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“É um processo fisiológico de 
caráter exergônico (catabolismo) 
responsável pelo desdobramento 
(quebra ou degradação) de moléculas 
energéticas (fotoassimiladas)” 
 
(TAIZ & ZEIGER, 2004) 
 
 
Carboidrato – principal substrato; 
 
Equação Simplificada: 
 
 C12H22O6 + 6O2  6CO2 + 6H2O + Energia 
 
A energia liberada na reação da é 
armazenada na forma de ATP utilizada em: 
 
- Transporte ativo de substâncias através da 
membrana plasmática; 
- Acúmulo de íons; 
- Síntese de proteínas; 
- Divisão celular; 
- Crescimento, 
- Desenvolvimento. 
 
A Respiração, didaticamente, é dividida em 
três etapas: 
 
1ª) Glicólise; 
2ª) Ciclo de Krebs, e 
3ª) Cadeia de Transporte de Elétrons. 
 
VG + CK + CTE = RP 
 1. Via Glicolítica 
 Processo que ocorre no espaço 
citoplasmático; 
 
 As principais funções da Glicólise são: 
- Sintetizar ATP, e 
- Fornecer H para moléculas com poder redutor 
(NADH e FADH2) 
 3 Etapas da VG 
INVESTIMENTO CLIVAGEM PRODUÇÃO 
 Rendimento Energético da VG 
GLICOSE 
PIRUVATO 
2 NADH 
2 ATP 
6 ATP 
ANAERÓBICA AERÓBICA 
 Piruvato - Anaeróbica 
Lactato 
desidrogenase 
Álcool 
desidrogenase 
 Rendimento Energético - Anaeróbico 
INÍCIO  
ATÉ 
NADH FADH2 
 
ATP 
 
GTP Glicose 
 
Total ATP 
 
Glicose  
Piruvato 
 
2 - 2 - 8 
Piruvato  
Lactato ou 
Etanol 
 
- - 2 - 2 
 Piruvato - Aeróbica 
 
 2. Ciclo de Krebs 
Via cíclica, localizada na matriz 
mitocondrial; 
 
Principais funções: 
- Oxidar o acetil-CoA em CO2 e H2O; 
- fornecer elétrons para a Cadeia Respiratória 
→ gerar de energia (ATP); 
- Fornecer e receber intermediários metabólicos 
em virtude de ser uma via Anfibólica. 
 Descarboxilação do Piruvato 
NADH + H+ 
Descarboxilação 
do Piruvato 
6 ATP 
 Etapas do CK 
C6 
C6 
C5 
C4 
C4 
C4 
C4 
C4 
C2 
 
1 GLICOSE 
2 PIRUVATO 
VG 
2 PIRUVATO 
2 ACETIL-coA 
2 ACETIL-coA 
CK 
8 ATP 6 ATP 24 ATP 
 3. Cadeia Transportadora de e- 
Principal função Oxidar NADH e FADH2 
produzindo ATP e H2O; 
 
O2 como aceptor final de elétrons 
 
 
 Direção do fluxo de e- 
 
 CR e FO acoplados 
 
 CR e FO acoplados 
 
RESPIRAÇÃO EM RAÍZES: utilizam o O2 
do solo e atmosférico. Participa da 
formação e crescimento de novas 
raízes; 
 
RESPIRAÇÃO NO CAULE: é mais intensa 
na região do câmbio; 
 
 
RESPIRAÇÃO NAS FOLHAS: é praticamente 
constante nas folhas e diminui à medida que a 
folha vai morrendo (senescência foliar); 
 
PNEUMATÓFOROS 
 RESPIRAÇÃO NAS FLORES: também é 
intensa, principalmente durante o 
crescimento do tubo polínico, a 
fertilização, e o desenvolvimento do 
ovário; 
 
 RESPIRAÇÃO NOS FRUTOS: é acentuada 
logo após a fertilização em prol da 
acelerada divisão celular; 
 
 RESPIRAÇÃO EM SEMENTES EM GERMINAÇÃO: a 
respiração aumenta em sementes quando em 
germinação. 
 
 
Disponibilidade de 
substrato; 
Oxigênio; 
Saturação de água/baixo O2; 
Luminosidade; 
Temperatura; 
Concentração de CO2.

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