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As fases do Metabolismo energético: fases anabólica e catabólica Café da manhã Almoço Jantar Fase catabólica Fase anabólica http://fisio.icb.usp.br/ Glicogênio 75 g (300 Kcal) Glicogênio 300 g (1.200 Kcal) + aminoácidos Triglicerídeos 10 Kg (126.000 Kcal) ESTOQUES ENERGÉTICOS Fase anabólica http://fisio.icb.usp.br/ glicose AG + gliceróis AA Glicogênese Lipogênese Síntese proteica Tecido adiposo glicose TG glicose AA Tecido muscular Fase catabólica http://fisio.icb.usp.br/ Glicogenólise Gliconeogênese Tecido adiposo Tecido muscular Lipólise Glicogenólise Mobilização de AA Captação de AG Hormônios reguladores do metabolismo energético pancreas Supra renais Cortisol Adrenalina GlucagonInsulina Fase catabólica Fase anabólica http://fisio.icb.usp.br/ Hormônio pancreático (fase anabólica) Insulina Glucagon Somatostatina Polipeptídeo pancreático glicose AG + gliceróis AA INSULINA (*) GIP: Peptídeo insulinotrópico glicose-dependente ou pept. inibidor gástrico (hormônio intestinal) Alimentação Glicose GIP INSULINA fase anabólica INSULINA glicose aminoácidos maior utilização pelos tecidos, exceto SNC reserva no fígado, tecido adiposo e muscular glicogênio proteínas (fase anabólica) triglicerídeos Ilhotas de Langerhans pancreática Células Insulina Glicemia Utilização pelos tecidos Fígado Músculos Tecido adiposo INSULINA estoque de energia glicose glicogênio hepático ácidos graxos (AGL) aminoácidos proteinas Glicogênese Lipogênese Proteogênese triglicerídeos http://arbl.cvmbs.colostate.edu/hbooks/pathphys/endocrine/pancreas/insulin.html http://fisio.icb.usp.br/ Hormônios Pancreático e Adrenal (fase catabólica) GLUCAGON ADRENALINA CORTISOL Jejum, Sono, Exercício físico Estresse glicerol Fígado Tecido adiposo glicose ácidos graxos e glicerol aminoácidos Lipólise Proteólise Mobilização da reserva energética AAs GLUCAGON, ADRENALINA E CORTISOL proteinas triglicerídeos Músculos Glicogenólise Neoglicogênese Ilhotas de Langerhans pancreática células Glucagon Glicemia veja apresentação completa em ppt em: http://www.ncws.com/lars/anatomy/lecture.html#endocrine Insulina X Glucagon Quebra de glicogênio Formação de gicogênio tecidos Captação de glicose do sangue Estimula secreção de glucagon Estimula secreção de insulina veja apresentação completa em ppt em: http://www.ncws.com/lars/anatomy/lecture.html ADRENAIS ADRENAIS DHEA ALDOSTERONA Controle hormonal do balanço de sal e água do organismo Color atlas of physiology/Despopoulos & Sibernagl, 2003 ALDOSTERONA cels. principais: reabsorvem Na+ secretam K+ reabsorção de água TD DC sangue K+Na+ cel principal K+ K+Na+ K+ luz K+ K+ Na+ Na+ ANDROGENOS DHEA androstenediona testosterona estógeno características sexuais secundárias comportamento sexual CORTISOL http://connection.lww.com/Products/braun-carie/documents/PDF/90309%20ch11.pdf Resposta de stress Cérebro Adrenal Hipófise Hipotálamo CRH ACTH CORTISOL A quantidade de CORTISOL em nossa corrente sangüínea não é apenas regulada por situações estressantes que experimentamos. Existe um ritmo circadiano (diário) na secreção de ACTH e de cortisol que são maiores pela manhã. Assim como reagimos a agentes estressores, existe um padrão de cortisol plasmático em humanos. Os níveis de ACTH exibem o mesmo padrão que o cortisol. http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/ Veja animações online: http://www.interactivephysiology.com/login/endodemo/systems/buildframes.html?endocrine/response/01 Transporte • moléculas dissolvidas no plasma • meia-vida de 10 segundos Secreção • neurônios do sistema simpático controlam a secreção • estresse. Exercícios, hemorragia, hipóxia, hipoglicemia também estimulam Degradação • quebrada em tecidos periféricos Síntese • derivada da tirosina • neurônios simpáticos modificados formam a medula adrenal • armazenamento intracelular em vesículas Sobre a ADRENALINA (PNMT) ADRENALINA participação na modulação do estresse Veja animações online: http://www.interactivephysiology.com/login/endodemo/systems/buildframes.html?endocrine/response/01 Resposta Rápida http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/ veja apresentação completa em ppt em: http://www.ncws.com/lars/anatomy/lecture.html Cortisol e Adrenalina: participação na modulação do estresse córtex medula Adrenalina Adrenal ESTRESSE neurônios simpáticos Hipotálamo neurônios CRH córtex medula Adrenalina Adrenal ESTRESSE neurônios simpáticos Hipotálamo neurônios CRH mobilização e redistribuição energética + responsividade cardiovascular função visceral córtex medula Adrenalina Adrenal ESTRESSE neurônios simpáticos Hipotálamo neurônios CRH mobilização e redistribuição energética + responsividade cardiovascular função visceral Hipófise ACTH córtex medula Adrenalina Adrenal ESTRESSE neurônios simpáticos Hipotálamo neurônios CRH mobilização e redistribuição energética + responsividade cardiovascular função visceral Hipófise ACTH resposta inflamatória e imune Cortisol cortisol córtex medula Adrenalina Adrenal ESTRESSE neurônios simpáticos Hipotálamo neurônios CRH mobilização e redistribuição energética + responsividade cardiovascular função visceral Hipófise ACTH resposta inflamatória e imune Cortisol Alguns efeitos comportamentais dos hormônios das adrenais estresse comportamento sistema neuroendócrino sistema nervosos autônomo sistema imune neurônios noradrenérgicos córtex, sistema límbico e formação reticular neurônios CRH cortisol córtex medula Adrenalina Adrenal ESTRESSE neurônios simpáticos Hipotálamo neurônios CRH mobilização e redistribuição energética + responsividade cardiovascular função visceral Hipófise ACTH resposta inflamatória e imune Cortisol neurônios noradrenérgicos córtex, sistema límbico e formação reticular neurônios CRH cortisol córtex medula Adrenalina Adrenal ESTRESSE neurônios simpáticos Hipotálamo neurônios CRH mobilização e redistribuição energética + responsividade cardiovascular função visceral Hipófise ACTH resposta inflamatória e imune Cortisol alerta; ativação comportamental; agressividade neurônios noradrenérgicos córtex, sistema límbico e formação reticular neurônios CRH cortisol córtex medula Adrenalina Adrenal ESTRESSE neurônios simpáticos Hipotálamo neurônios CRH mobilização e redistribuição energética + responsividade cardiovascular função visceral Hipófise ACTH resposta inflamatória e imune Cortisol alerta; ativação comportamental; agressividade atividade alimentar e sexual função reprodutiva e crescimento Gônadas Hipófise Hipotálamo Adrenal CRH ACTH Cortisol GnRH LH/ FSH Testosterona Estradiol Tecido alvo REPRODUÇÃO CRH ACTH Cortisol GHRH GH Tecido alvo CRESCIMENTO E FUNÇÕES DA TIREÓIDE Hipófise Hipotálamo Adrenal Tireóide TRH TSH Tecido alvo T3/ T4 STS STS Hipófise Hipotálamo Adrenal CRH ACTH Cortisol SISTEMA IMUNE Citocinas Mediadores inflamatórios Tecido alvo Timo Efeitos dos glicocorticóides nas populações das células do Sistema Imune •supressão da respostas pró-inflamatórias •inibicão da produção de citocinas pró-inflamatórias, tais como as interleucinas-1 (IL-1) e o fator de necrose tumoral (TNF) •promocão da produção de citocinas anti-inflamatórias, tais como IL-10, por macrófagos e células dendríticas. •promocão de apoptose de macrófagos, células dendríticas e células T, levando à inibição da resposta imune. . Efeito do estressor condicionante na liberação de cortisol em tilápias •Volpato & Moreira, 2004 J. Fish Biology O diagrama ao lado mostra os níveis de cortisol de peixes condicionados a um par de estímulos negativos. Os grupos receberam estressor de confinamento eluz por 9 dias e no 10º dia, um dos grupos não recebeu o confinamento. A presenca da luz indica possivel confinamento, elevando a liberação de cortisol (estresse psicológico). Ou seja, a lembrança do estressor é suficiente para desencadear estresse fisiológico. O diagrama ao lado mostra os efeitos do ACTH na extinção na resposta de esquiva no “shutlle box”. Dois grupos de ratos normais foram treinados para evitar o choque nas patas fugindo para o lado oposto. Um grupo dos animais foi tratado com placebo e o outro grupo, foi tratado com ACTH1-10. O diagrama mostra que ratos injetados com o hormônio apresentaram mais resposta de esquiva durante as condições de extinção. Em outras palavras, eles continuaram a fugir para o outro lado mesmo quando o choque não era dado se eles falhassem em emitir a resposta de esquiva. Estes resultados podem explicar a hipótese de Levine (1971) de que o ACTH aumenta o medo. De acordo com este autor, ACTH aumenta o medo e, portanto, os animais são mais motivados para evitar o choque. Efeito do ACTH na extinção da resposta de esquiva condicionada. •Levine, (1971) Stress and behaviour, Scientific American, 224, 26-31. http://www.flyfishingdevon.co.uk/salmon/