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Motilidade e secreção 
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TRATO GASTROINTESTINAL 
FUNCAO 
movimentos 
secrecões 
digestão 
absorcão 
• mucosa 
muscular da mucosa 
epitélio (enterócitos) 
• Submucosa 
• Muscular 
mm externa longitudinal 
plexo mioentérico 
mm externa circular 
plexo submucoso 
• Serosa 
ORGANIZACAO 
Estrutura característica pode variar ao longo do trato 
camada mucosa, submucosa, muscular e serosa 
inervacao: 
simpatica e 
parassimpática 
atividade motora e 
secretora 
MM liso estômago e intestino: 
esôfago e vesicula: 
CONTRACÃO - acoplamento eletromecânico (PA + Ca++) 
acoplamento farmacomecânico (ligando) 
neurócrino ou parácrino 
grupo unitário 
células acopladas eletricamente 
formacão sincicial 
mm liso fásico 
contracao espontânea em 
resposta a estiramento 
grupo multi-unitário 
células não acopladas 
mm sempre ativo (tônico) 
contracao por estímulo nervoso 
atividade eletrica 
repouso: 40 a 50 mV 
variacões = ondas lentas 
pode disparar PA = contracão 
Frequencia de ondas lentas 
estômago: 3/min 
 
intestino delgado: 18/min 
 
intestino grosso: 6a 10/min 
ondas não implicam contracao 
SNE determina resposta de acordo com funcionamento do órgão 
platô: 10 a 20 ms 
Contracões 
TGI – propriedade sincicial 
muitas gap junctions 
marca passo dá início à contracão 
distancia e orientacao da dispersão 
atividade elétrica não controlada pelo SNE 
REGULACÃO DAS FUNCOES NO TGI 
•  ENDÓCRINA 
hormônios 
agem sobre secrecão, 
motilidade, esficters 
• PARÁCRINA 
mediadores de curta distância 
agem sobre secrecão e 
motilidade 
• NEURÓCRINA 
neurotrnasmissores 
engloba SN Simpático, 
Parassimpático, Entérico e 
reflexos 
• intrínseca (mucosa e submucosa) 
• extrinseca (fora TGI, no SNC) 
Simpático 
(termina nos plexos) 
inibe atividade motora e secretora 
pode estimular esficter 
diminui fluxo sg para mm 
Parassimpático 
(gânglios nos plexos) 
até colon transverso 
colon até ânus 
S N Entérico Plexos = rede de fibras nervos + gânglios 
Cranio
Sacral 
estimula atividade 
motora e secretora 
n. Sensorial + IN + MN (mm liso e cel secretora) 
Reflexos estímulo do TGI e resposta local 
REFLEXOS 
1. SNE controlam secrecões e movimentos 
2. Intestino – SNSimpatico - intestino 
reflexo gastro-cólico estômago colon 
reflexo entero-gástrico estômago colon 
delgado 
reflexo colono-ileal íleo cólon 
-
-
-
+ 
3. Intestino – SNParassimpatico - intestino 
TC estômago + duoneno +
MOVIMENTOS 
Mastigacão – movimento voluntário e reflexo 
mistura alimento com saliva 
quebra mecânica 
Degluticão – reflexo coordenado pelo centro da degluticão (TC) 
1o. voluntário 
2o. reflexo 
1. Fase oral – voluntária 
lingua move bolo e forca pela faringe 
 
palato mole é empurrado para cima 
relaxamaneto EES 
início dos peristaltinos na faringe/esôfago 
inibicão reflexa da respiracão 
2. Fase faríngea 
3. Fase esofágica – TC 
após EES fechar-se 
onda de contracão primária 
onda de contracão secundária 
SALIVA 
Glandulas salivares – 1L saliva/ dia 
 lubrifica alimentos 
 facilita degluticão 
Gld. parótidas - serosas 
Gld. submandibular 
Gld. sublingual serosa e mucosa 
acinares serosas – regiões terminais secretoras 
 grânulos de zimogênio com 
 amilase + proteínas 
acinares mucosas – mucina (glicoproteina) 
intercalares – drenam líquido para ductos maiores 
estriados – drenam para ductos excretores 
Células: 
Ductos: 
funcão lubrificante - mucinas 
SALIVA 
funcão digestiva - AMILASE amido reduzido em oligossacarídeos 
atuam até chagar no estômago 
producão em grande quantidade alta taxa metabólica glandular 
alto fluxo sg 
pH básico HCO3 
- 
secrecão primária - isotônica Na+ K+ Cl HCO3 
 
- - 
modificacão nos ductos – retiram Na+ e Cl 
 acrescentam K+ e HCO3 
 não modificam volume! 
- 
- 
* lipase 
Esôfago – vago + simpático 
EES e EEI - evitam entrada de ar 
 evitam refluxo 
Estômago – vago + nervo celíaco 
reservatório 
quebra 
mistura com muco 
esvazia contolado 
 
Estômago 
funcões: 
•  reservatório (fundo e corpo) 
•  fragmentacão e mistura (antro) 
•  esvaziamento gástrico (antro) 
movimentos: 
•  mistura com suco gástrico 
•  quebra mecânica 
•  propulsão 
•  contracões de fome 
Bomba Pilórica 
ondas peristálticas de acão bombeadora 
aumenta diminui 
fatores estomacais 
1. volume 
 
 estiramento 
 
 atividade pilorica 
 
2. gastrina 
fatores duodenais 
1. reflexos enterogástricos 
distensão 
irritacão 
acidez 
osmolaridade 
degradacão alimentar 
 
 2. hormônios 
CCK 
secretina 
GIP 
SECRECÃO GÁSTRICA 
estômago – reservatório com taxa de esvaziamento controlada 
secrecões: 
 
HCl 
pepsina 
fator intrínseco – FI 
muco 
bicarbonato 
* lipase 
superfície gástrica – cels. epiteliais e colunares (muco e bicarbonato) 
 orifícios gástricos = abertura de glandulas 
fundo do estomago – cels. mucosas 
corpo do estomago – glandulas oxínticas: cels. mucosas 
cels. parietais – HCl + FI 
cels. principais - pepsinogênio 
cels. enterocromafins (ECL) - histamina 
cels. D - somatostatina 
antro do 
estomago – cels. parietais 
cels. principais 
cels. ECL 
cels. D 
cels. G - gastrina 
SECRECÃO ÁCIDA 
suco gástrico = HCl + sal + H2O + pepsina + FI + muco + bicarbonato 
cel. parietal 
memb. apical – bomba H+/K+ 
 bomba Cl- 
memb. basal 
Bicarbonato é trocado por Cl- 
estimulacão de secrecão ácida 
parácrina: ECL = histamina 
endócrina: G = gastrina 
neurócrina: vago = Ach 
ECL G parietal 
vago 
parietal 
HCl 
estimulacão da bomba H+/K+, bonba Cl- 
D 
Fases da secrecão gástrica: 
 
• fase cefálica – antes do alimento chegar 
 impulsos vagais 
 
 
 
 
 
 
 
• fase intestinal – produtos da digestao de proteina + distensão intestinal 
 reflexos entero-gástricos e vagovagais 
• fase gástrica – distensão estômago 
 reflexos locais e vago vagais 
 
inibidores da secrecão gástrica 
• somatostatina 
• prostaglandinas 
• fator de crescimento epidermico EGF 
• pH < 2 
 
secretina 
CCK 
GIP 
• reflexos entero-gástricos 
baixo pH 
gordura 
proteina/aa 
ECL G parietal parietal 
HCl 
SECRECÃO FI 
glicoproteína secretada pela cel. parietal 
FI e HCl têm mesmo estímulos 
ECL G parietal 
Ach 
parietal 
FI 
histamina 
gastrina 
UNICA FUNCÃO GÁSTRICA INDISPENSÁVEL 
SECRECÃO DE PEPSINA 
proteases – celulas principais 
enzimas na forma inativa 
pepsinogênio armazenado em grânulos 
de zimogênio e exocitado 
em pH ácido = clivagem da ligacão sensível a acidez pepsina 
estimulacão de secrecão de pepsina 
parácrina: parietal = HCl 
endócrina: G = gastrina 
 S = secretina 
 I = CCK 
neurócrina: vago = Ach 
 
semelhante estímulos do HCl 
taxa de secrecão de 
ácido e pepsina 
parecidas 
SECRECÃO DE MUCO E HCO3 
- protecão contra HCl e pepsinas 
secrecão viscosa - mucinas – cels. mucosas e epiteliais 
formam gel viscoso 
se adere à superfície 
producão contínua - sujeito à proteólise 
estimulacão de secrecão de muco 
neurócrina: vago = Ach 
lesões mecânicas (reflexo) 
..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................HCO3 HCO3
Mucosa
pH 7
Lúmen
pH 1-2
Barreira mucosa gástrica
H
controle do esvaziamento – mec neurais e hormonais 
não sobrecarrega duodeno 
tempo para neutralizar acidez, 
digerir proteinas, carboidratos, lipídeos 
ESVAZIAMENTO GÁSTRICO 
Piloro 
permite esvaziamento com velocidade compativel com a capacidade do 
processamento no duodeno 
impede regurgitacão duodenal (resistencia a acido na mucosa gastrica e 
duodenal) 
Mecanismo Enterogástrico 
ACIDO NO DUODENO – SECRETINA 
menor forca de contracão 
menor secrecão gástrica 
maior motilidade estomacal 
maior contracão esficter esofáfico 
maior secrecão pancreática 
 
GORDURA NO DUODENO – CCK e PIG 
menor esvaziamento gástrico 
maior secrecão ácidos biliares 
maior secrecão pancreática 
 
OSMOLARIDADE DUODENAL – ???? 
menor esvaziamento gástrico 
osmorreceptores componentes neurais e humorais 
 
PEPTÍDEOS E AA NO DUODENO – GASTRINA 
maior forca de contracão antral 
maior contracão esficter pilórico 
menor esvaziamento gástrico 
SNC 
parassimpático simpático 
diminuicão do esvaziamento gástrico 
- + 
duodeno 
secretina CCK e PIG outro horm. 
plexo 
intrinseco 
gastrina 
VÔMITO 
precedido por: 
nausea 
batimento cardíaco 
tonteira 
sudorese 
ânsia conteúdo é 
forcado para 
cima 
reflexo coordenado pelo 
centro do vômito 
distensão estomacal 
estímulo tátil 
lesão genito-urinária 
dor muito intensa 
totura (labirinto) 
1- ondas peristálticas reversas 
varre delgado 
2 - relaxa mm abdominais 
3- relaxa EEI 
centros superiores 
centro do vômito 
zona de gatilho 
área da ância labirinto 
receptores 
táteis na 
gargante 
mecano e quimio 
receptores 
estomacais e 
duodenais 
mm respiratorios, 
mm abdominais, 
esf. esofágico 
mm esofagico 
VÔMITO 
Intestino – delgado 5m – 2 a 4 h para quimo passar (info para humanos) 
mistura e impulsiona conteúdo 
contracões segmentares e peristalse – misturam e circulam com ritmo intrínseco 
velocidade LENTA de transporte – digestão e absorcão 
5% duodeno 
40% jejuno 
55% íleo 
maior digestão e absorcão 
movimentos intestinais 
segmentacão propulsão 
dependem do SNE 
influenciados pelo: SNA e hormônios 
+ gastrina 
+ insulina 
-  secretina 
- glucagon 
contrai relaxa 
lei do intestino 
reflexo intestino-intestinal 
reflexo gastro-ileal maior movimento e secrecão gástrica 
maior movimento ileal 
SECRECÃO INTESTINAL 
mucosa intestinal – muco, eletrólitos, agua (1,5L/dia) 
 protecão contra danos mecânicos 
DUODENO 
gld. ramificadas – secrecão rica em muco 
cels. epiteliais – líquido aquoso ~ plasma 
SECREÇÕES EXÓCRINAS
PANCREÁTICA E HEPÁTICA
SECRECÃO PANCREÁTICA 
endocrina e exocrina 
estimulacão de secrecão 
neurócrina: vago (+ acinos, ductos e ilhotas) 
 simpático (- vasos) 
 SNE (+ e - reflexos gastropanc. e enteropanc) 
endócrina: CCK e secretina 
• componente aquoso 
• componente enzimático 
HCO3- (neutralizar) 
enzimas digestivas de 
CHO, proteinas e 
lipídeos 
Estrutura pancreática 
tubulos microscopicos com 
terminacoes cegas rodeadas 
de cels. acinares, em lobulos 
ductos intercalares 
ductos intralobulares 
ductos extralobulares 
ducto comum com ducto biliar 
porcão endócrina – ilhotas de langerhan 
regulacão do metabolismo 
insulina 
glucagon 
polipeptídeos 
podem alterar 
secrecão exócrina 
porcão exócrina- acinos e ductos 
secrecão de componente enzimático 
protease 
amilase 
lipase 
digestão de proteinas, 
carboidratos e lipídeos 
Componente aquoso: cels. colunares que revestem os ductos 
Na+ e K+ (~plasma) + HCO3- e Cl- 
conforme flui pelo ducto : recebe H2O e HCO3- 
 perde Cl- 
+ componente aquoso rico em HCO3- 
secretina 
ducto 
ductos intercalares ductos comum biliar 
Componente enzimático: cels. acinares 
PROTEASES 
AMILASE 
LIPASE 
em forma de zimogênio inativo 
tripsinogênio 
quimiotripsinogênio 
pro-carboxipeptidase A 
pro-carboxipeptidase B 
pre-elastase 
tripsina 
enteropeptidase da 
mucosa duodenal 
proteinas polipeptídeos 
di – tri peptídeos 
aa 
Componente enzimático: cels. acinares 
PROTEASES 
AMILASE 
LIPASE 
α amilase (forma ativa) 
amido oligossacarídeos 
Componente enzimático: cels. acinares 
PROTEASES 
AMILASE 
LIPASE lipase (forma ativa) 
colipase 
colesterol esterase 
fosfolipase A 
gordura AG 
colesterol 
fosfolipídeos 
MG 
Secrecão em 3 fases 
1. Cefálica – (25%) suco com alto teor proteico 
 vago (+) 
 
2. Gástrica – 10% 
 distensão estomacal 
 reflexo vagovagal e gastro-pancreatico 
 
3. Intestinal – 65% 
 pH acido – via secretina 
 aa 
 AG 
 Ca++ 
 distensão duodenal – reflexo entero-pancreático 
via CCK – vago - pancreas 
SECRECÃO HEPÁTICA 
cada lóbulo hepático envolve uma veia 
na periferia do lobo, sinuzóides sg coletam conteúdo 
Sg 
veia porta e artéria hepática 
hepatócito – contato direto com sg 
 elimina compostos para 
 canalículos q drenam para vesícula 
Fígado: ESSENCIAL NO METABOLISMO de CHO, gordura e proteina 
síntese proteica 
armazenamento de vitaminas (A, B, D) e ferro 
degradacão de hormonios 
excrecão de drogas e toxinas 
armazenamento de glicogênio 
gliconeogênese (aa, lipideos, lactato) 
captacão e degradacão de colesterol 
sintese de VLDL, LDL e TG 
regulacão de níveis de colesterol sg 
sintese de aa não essenciais e proteinas (albumina, fibrinogênio) 
coversão aa desaminado (NH3) em ureia 
 
toda excrecão ocorre atraves da BILE, que possui funcão na DIGESTÃO 
BILE 
acidos biliares 
colesterol 
fosfolipideos 
pigmentos 
excretado pelo hepatócito no canal biliar 
+ liquido isotônico 
ducto biliar: cels. secretam HCO3- 
vesícula extrai sais e H2O, concentra ate 20x 
 
estimulacão da contracão vesicular (secrecão) 
CCK produzida pelo intestino 
Acidos biliares 
emulsificam lipídeos 
aumentam superfície de contato para lipase 
formam micelas (facilitam transporte ate membrana) 
são absorvidos (Na) no íleo e retornam para o fígado (circulacao entero-hepática) 
composicão da BILE 
• AB (65%) – sintetizados pelos hepatócitos a prtir de colesterol 
bacterias no TGI desidroxilam em AB 2o 
podem se conjugar com taurina ou glicina: sais biliares (+hidrossol.) 
 
• Pigmentos – bilirrubina da hemólise de hemáceas 
hepatocitos conjugam bilirrubina com ac. glicurônico 
bacterias no TGI convertem em urobilinogênio (urina) 
 
 
• agua, Na, K, HCO3 e Cl – do ducto biliar (secretina) 
 
• Fosfolipideos e colesterol – ppmente lecitinas 
vem da digestao de lipideos (TG, vitaminas, AG, ...) 
 
 
Na vesícula biliar... 
jejum: esfincter de ODDI fechado 
 vesicula concentra bile 
 (simpatico) 
 
após início da ingestão: 
fase cefalica e gastrica – contracao da vesicula 
 relaxamento do esfincter 
 (vago + SNE) 
fase intestinal – maior esvaziamento 
 (CCK) 
 
SECRECÃO INTESTINAL 
mucosa intestinal – muco, eletrólitos, agua 
protecão contra danos mecânicos 
COLON 
pouca secrecão, muito rica em muco (K e HCO3) 
+ vago e agressoes mecanicas 
- simpatico 
Cólon – 500 a 1500 ml quimo / dia 
movimentos lentos e vagarosos 
musculo longitudinal agregado em feixes 
fezes tem 50 a 100 ml água 
Cólon proximal – 
contracões anti-propulsoras 
maior tempo de absorcão de sais e H2O 
 
 
Cólon transverso 
Cólon descendente – contracões haustrais:mistura e modelagem 
Movimentos em massa – 1 a 3 vezes ao dia 
enchimento do reto: reflexo de defecacão 
 
nervos pélvicos – controle do colon distal e reto 
(controle reflexo + voluntário) 
deslocamento do conteúdo 
nervos extrinsecos 
reflexos colono-cólicos (dist-relax) - lei 
reflexo gastro-cólicos (dist – motilidade) 
centro integrador 
na medula 
complexo motor migratório 
”faxina do intestino delgado” 
JEJUM 
fases 
1. quiescente 
2. contracões irregulares 
3. contracões vigorosas 
4. quiescente 
3 a 6 min 
75 a 90 min 
OUTROS MOVIMENTOS 
movimentos da muscular da mucosa 
mov das vilosidades – aumenta superfície de contato 
reflexos locais 
esvaziamento do íleo 
esfincter ileocecal pressão relaxa esfincter e 
excita peristaltismo 
pressãoexcita esfincter e 
inibe peristaltismo

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