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Importância da Revisão de Textos

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COLÉGIO OBJETIVO
Revisão
Srta. Luísa Alves
Cidade, 2011
COLÉGIO OBJETIVO
Revisão
Srta. Luísa Alves
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Colégio Objetivo como requisito parcial para a obtenção do título de Técnico em Cinematográfo.
Orientador: Prof. Maria Flor Vargas
Cidade, 2011
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ..................................... 1
2. DESENVOLVIMENTO ............................... 2
 2.1. Subtítulo 1 ................................... 3
 2.2. Subtítulo 2 ................................... 4
3. CONCLUSÃO ..................................... 5
4. REFERÊNCIAS .................................... 6
Caio Oliveira. Cumque molestias sequi nemo. Distinctio, 2004.
Stella das Neves. Quaerat numquam ab perspiciatis quasi nisi nisi at. Doloribus, 2001.
Laura Cardoso. Ab dolores et mollitia. Sapiente, 1985.
1. INTRODUÇÃO
A introdução aborda o tema de Revisão, seus objetivos e a importância do estudo. Define-se a revisão de texto como as interferências no texto, visando a sua melhoria. Essas mudanças podem atingir palavras, frases ou parágrafos e ocorrem por cortes, inclusões, inversões ou deslocamentos. A pessoa encarregada desta tarefa é revisor de textos, cujo papel é verificar, com o editor da matéria, o orientador ou coautores, se há erros de ortografia, se a matéria está corretamente direcionada aos factos citados, entre outros. Tratando-se de um processo de autorrevisão, as mudanças são feitas pelo próprio autor sem a ajuda de um colega ou do revisor.
O revisor exerce uma função essencial na preparação de textos para a circulação pública. Embora muitas vezes a ocupação seja identificada com as áreas de Jornalismo e Edição, a revisão é parte do processo de elaboração de qualquer produto final que utilize linguagem verbal (jornal, revista, livro, publicidade, encartes de CDs e DVDs, embalagens de produtos...), bem como na finalização de trabalhos académicos. No entanto, muitas empresas reduziram ou mesmo eliminaram as equipas de revisores após a introdução da informática nas redações. A revolução tecnológica verificada nos últimos anos não conseguiu substituir, através das suas inovações informáticas, a leitura humana e subjetiva. A análise de documentos exige uma adaptação ao contexto específico de cada trabalho e uma validação de regras linguísticas complexas. Uma máquina ou um software não tem ainda competências para tal. Também é raro que as instituições de ensino e pesquisa estejam dotadas de revisores de textos, embora a contratação desse serviço seja comum na academia.
É recorrente a ideia equivocada de que a revisão de textos se restringe à correção de aspectos gramaticais. A revisão vai muito além da simples correção, pois a coerência interna e externa do texto devem ser observadas. Entende-se como coerência interna a adequação da língua ao gênero textual. O texto literário, por exemplo, não poderá ser revisado com os mesmos critérios utilizados na revisão de um texto acadêmico, e mesmo dentro de cada um desses gêneros existem usos específicos que identificam diferentes comunidades de escrita. Vinculada à coerência interna, há o princípio da não-contradição, que consiste em se evitar afirmações que se contradigam ao longo do texto. Como coerência externa, entende-se a relação do conteúdo do texto com a realidade extratextual. Por exemplo, o uso de conceitos, no interior do texto, que não se compatibilizem com determinada realidade constitui um rompimento da coerência externa. 
Idealmente, qualquer texto destinado à circulação pública deveria ser submetido a diversas fases de revisão; as primeiras e a última pelo próprio autor, mas outras pessoas devem rever o trabalho para que os diversos tipos de problemas sejam reduzidos ao mínimo. 
O autor, devido à sua familiaridade com o assunto e proximidade ao texto, ou mesmo por incompleto domínio da linguagem escrita, comete quase sempre lapsos e equívocos que ele próprio não identifica em sucessivas leituras do seu trabalho. Mesmo os orientadores acadêmicos, formalmente responsáveis pelo acompanhamento da produção, pelos mesmos motivos, estão sujeitos a tais enganos e lapsos.
Os revisores profissionais trabalham melhor se o texto lhes for entregue “pronto”, inteiro, de forma que, depois de revisado, não sofra mais modificações que não sejam aquelas apontadas durante o tratamento editorial. A interlocução entre revisores e autores é necessária para garantir que suas intenções e ideias sejam corretamente interpretadas, sendo, portanto, parte constitutiva desse processo. Livros relacionados: ALEM DA REVISAO por ARISTIDES COELHO NETO; Revisão De Textos por Públio Athayde; Revisão De Textos por Claudionor Aparecido Ritondale
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Subtítulo 1
O desenvolvimento aborda em detalhes o tema de Revisão, incluindo teorias, métodos e análises. Define-se a revisão de texto como as interferências no texto, visando a sua melhoria. Essas mudanças podem atingir palavras, frases ou parágrafos e ocorrem por cortes, inclusões, inversões ou deslocamentos. A pessoa encarregada desta tarefa é revisor de textos, cujo papel é verificar, com o editor da matéria, o orientador ou coautores, se há erros de ortografia, se a matéria está corretamente direcionada aos factos citados, entre outros. Tratando-se de um processo de autorrevisão, as mudanças são feitas pelo próprio autor sem a ajuda de um colega ou do revisor.
O revisor exerce uma função essencial na preparação de textos para a circulação pública. Embora muitas vezes a ocupação seja identificada com as áreas de Jornalismo e Edição, a revisão é parte do processo de elaboração de qualquer produto final que utilize linguagem verbal (jornal, revista, livro, publicidade, encartes de CDs e DVDs, embalagens de produtos...), bem como na finalização de trabalhos académicos. No entanto, muitas empresas reduziram ou mesmo eliminaram as equipas de revisores após a introdução da informática nas redações. A revolução tecnológica verificada nos últimos anos não conseguiu substituir, através das suas inovações informáticas, a leitura humana e subjetiva. A análise de documentos exige uma adaptação ao contexto específico de cada trabalho e uma validação de regras linguísticas complexas. Uma máquina ou um software não tem ainda competências para tal. Também é raro que as instituições de ensino e pesquisa estejam dotadas de revisores de textos, embora a contratação desse serviço seja comum na academia.
É recorrente a ideia equivocada de que a revisão de textos se restringe à correção de aspectos gramaticais. A revisão vai muito além da simples correção, pois a coerência interna e externa do texto devem ser observadas. Entende-se como coerência interna a adequação da língua ao gênero textual. O texto literário, por exemplo, não poderá ser revisado com os mesmos critérios utilizados na revisão de um texto acadêmico, e mesmo dentro de cada um desses gêneros existem usos específicos que identificam diferentes comunidades de escrita. Vinculada à coerência interna, há o princípio da não-contradição, que consiste em se evitar afirmações que se contradigam ao longo do texto. Como coerência externa, entende-se a relação do conteúdo do texto com a realidade extratextual. Por exemplo, o uso de conceitos, no interior do texto, que não se compatibilizem com determinada realidade constitui um rompimento da coerência externa. 
Idealmente, qualquer texto destinado à circulação pública deveria ser submetido a diversas fases de revisão; as primeiras e a última pelo próprio autor, mas outras pessoas devem rever o trabalho para que os diversos tipos de problemas sejam reduzidos ao mínimo. 
O autor, devido à sua familiaridade com o assunto e proximidade ao texto, ou mesmo por incompleto domínio da linguagem escrita, comete quase sempre lapsos e equívocos que ele próprio não identifica em sucessivas leituras do seu trabalho. Mesmo os orientadores acadêmicos, formalmente responsáveis pelo acompanhamento da produção, pelos mesmos motivos, estão sujeitos a tais enganos e lapsos.
Os revisores profissionais trabalham melhorse o texto lhes for entregue “pronto”, inteiro, de forma que, depois de revisado, não sofra mais modificações que não sejam aquelas apontadas durante o tratamento editorial. A interlocução entre revisores e autores é necessária para garantir que suas intenções e ideias sejam corretamente interpretadas, sendo, portanto, parte constitutiva desse processo. Livros relacionados: ALEM DA REVISAO por ARISTIDES COELHO NETO; Revisão De Textos por Públio Athayde; Revisão De Textos por Claudionor Aparecido Ritondale
2.2. Subtítulo 2
Continuação do desenvolvimento com mais detalhes e exemplos.
3. CONCLUSÃO
A conclusão resume os principais pontos discutidos sobre Revisão e apresenta as considerações finais.
4. REFERÊNCIAS
Referência 1. Título do Artigo 1. Nome da Revista, Ano.
Referência 2. Título do Livro 2. Editora, Ano.
Referência 3. Título do Artigo 3. Nome da Revista, Ano.

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