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FERRAMENTA: ANÁLISE FUNCIONAL DE INTERAÇÕES DIGITAIS IZADORA PERKOSKI (Ph.D, M.Sc) Ux Researcher e Consultora em Design Comportamental /in/izadoraperkoski/ INSIRA SUA FOTO AQUI EXPERT PORQUE USAR E PASSO A PASSO A ANÁLISE FUNCIONAL DO COMPORTAMENTO Cinco passos básicos para a realização de uma análise funcional do comportamento. 1. Definir o comportamento de interesse Algo que o usuário faz, ou não faz (e deveria fazer) 2. Identificar relações entre o comportamento e determinados estímulos (antecedentes e consequentes) O que eu preciso apresentar na tela para que o usuário possa executar essa ação? Qual o efeito dessa ação quando ela é bem sucedida? 3. Definir o efeito que se espera produzir sobre o comportamento de interesse Reduzir ou aumentar a frequência, melhorar a precisão, diminuir o tempo de resposta… 4. Definir como será produzido esse efeito Modificar os estímulos antecedentes, apresentar uma consequência diferente para o comportamento… 5. Testar essas predições e medir os resultados O bom e velho teste A-B é uma boa opção ANÁLISE FUNCIONAL NA PRÁTICA Contexto: Um app para acompanhamento nutricional. O usuário (paciente) deve fotografar suas refeições para que o nutricionista possa avaliar o tamanho das porções ingeridas e fornecer feedback. 1. Comportamento de interesse: Fotografar a comida e anexar a uma entrada do diário nutricional no app. 2. Situação antecedente (no app): tela de entrada do diário 3. Efeito desejado sobre o comportamento: Estabelecer uma frequência de pelo menos duas refeições fotografadas por dia (aumento de frequência = reforçamento) 4. Consequências programadas: contagem de sequência de refeições fotografadas (reforço contínuo) feedback do nutricionista (reforço intermitente) 5. Testar essas predições e medir os resultados: para alguns pacientes, o feedback do nutricionista tem função aversiva (punitiva). A ANÁLISE FUNCIONAL DO COMPORTAMENTO RESUMO DA AULA TA KE W A Y PLANEJAR UMA INTERFACE É PLANEJAR COMPORTAMENTOS: QUE ESTÍMULOS ANTECEDENTES, RESPOSTAS E CONSEQUÊNCIAS INTERAGEM NO NOSSO SISTEMA? TAKEWAY #1 TA KE W A Y TODA MUDANÇA NA INTERFACE QUE ACONTECE APÓS O COMPORTAMENTO DO USUÁRIO VAI, DE ALGUMA FORMA, AFETAR ESSE COMPORTAMENTO. TAKEWAY #2 TA KE W A Y A FORMA COMO APRESENTAMOS AS CONSEQUÊNCIAS DO COMPORTAMENTO DO USUÁRIO INFLUENCIA A EXPERIÊNCIA GERAL DELE. ESSES DIFERENTES ARRANJOS DAS CONSEQUÊNCIAS SÃO CHAMADOS ESQUEMAS DE REFORÇAMENTO. TAKEWAY #3