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Prof. Glêdson Lima Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ EMENTA CARGA HORÁRIA OBJETIVOS AVALIAÇÕES BIBLIOGRAFIA CURRÍCULO INTRODUÇÃO – Histórico, Panorama Atual, Industrialização, Produtividade, Engenheiro de Obras, Perdas e Lean Construction; ENGENHARIA À MONTANTE – Construtibilidade, Alternativas Construtivas e Plano de Ataque (Cubo de Gestão); LEAN CONSTRUCTION – Produção enxuta, Produção Puxada e Empurrada e Principios Lean; GERENCIAMENTO - Recursos, Posicionamento, Características, Cliente, Atribuições, Funções e Organizações; PROJETOS TÉCNICOS - Processo de Projetos, Projeto de Produção, Qualidade em Projetos, BIM e Asbuilt; GESTÃO DA QUALIDADE – SGI, Indicadores e Metas; PLANEJAMENTO E CUSTO DE OBRA - Planejamento Operacional, Modelo de Planejamento e Controle de Produção (PCP), Controle Físico Financeiro; GESTÃO DE PROJETOS – PMBok, Processos, Áreas de Conhecimento; PLANEJAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS - Logística do Canteiro, Máquinas e Equipamentos; Apresentação de “EMPREENDIMENTO” PARA DIRETORIA / INVESTIDORES – ESTUDO DE GERENCIAMENTO (ENGENHARIA À MONTANTE) PARA DEFINIÇÃO DE INVESTIMENTOS, focando: 1ª FASE – APRESENTAÇÃO: 1- APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Identificação da Organização; Objetivos e Escopo do Projeto (especificações); Premissas utilizadas; Interessados do Projeto; Principais Metas; 2- SISTEMAS DE GESTÃO Gestão de Pessoas, TI, Projetos, Qualidade, Suprimentos e Gestão Contratual; Principais Riscos (gargalos) e Oportunidades; Orçamento; Sistema de Planejamento e Controle de Obras (PCP/EAP/Histogramas/LOB); Gestão de Custos (Físico e Financeiro/Restrições); Planejamento de Canteiro; Sistemas Construtivos; *Ideal selecionar empreendimento que já tenha ocorrido e caso algum destes passos não tenha sido efetuado, ou tenha sido desenvolvido de modo inadequado, o grupo poderá complementar ou corrigir. 2ª FASE – (CONCLUSÃO) - mais importante: Após a apresentação do empreendimento com todos os pontos solicitados, o grupo deverá apresentar os principais diferenciais e resultados esperados do gerenciamento indicando os principais benefícios, para que a turma como principais “Stakeholders” façam a avaliação técnica do projeto. OBSERVAÇÕES: Consigam as especificações, caderno de encargos, edital (se for o caso), projetos (desenhos), orçamento, planejamento, cronogramas, gráficos, layouts, enfim, todas as informações possíveis de serem coletadas do seu empreendimento. FOTOS, FLUXOGRAMAS, DIAGRAMAS, FIGURAS, SÃO BEM VINDOS NO TRABALHO. •Professor de Pós Graduação há 10 anos •Mestrando em Engenharia Civil pela UFF •Especialização em Gestão de Obras pela Faculdade do Porto; •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 •Arquiteto e Urbanista pela FAU - UniMetodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ Experiência – 25 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gestão, Tecnologia, Qualidade e SSO; Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ LINHA DO TEMPO : Construções de Edifícios - Evolução Tecnológica: Antiguidade Época Clássica Primeira Revolução Uso da Alvenaria Pedra, “Cantaria” Anos 500 Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea Tijolo Argamassado 1453 – Tomada de Constantinopla 1789 Segunda Revolução 1927 ALVENARIA ESTRUTURAL ESTRUTURAS RETICULADAS (Concreto Armado) Alvenaria Estrutural “Moderna” Ed. A Noite (Rio de Janeiro) PRIMEIRA REVOLUÇÃO: Utilização da Alvenaria com tijolos argamassados. SEGUNDA REVOLUÇÃO: Surgimento das Estruturas Reticuladas (Concreto Armado) e posteriormente com a Alvenaria Estrutural Moderna. No Brasil a ESTRUTURA RETICULADA foi realizada a primeira vez na Construção do Edifício “A Noite” com 22 andares. PÓS GUERRA (1948)- Europa e USA, se reconstruíam com soluções e alternativas construtivas de massa, INICIO REAL DA INDUSTRIALIZAÇÃO da Construção. No Brasil, Estado buscando a integração das economias regionais e investindo num ciclo industrial de substituição de importações; “SALTO NA INDUSTRIALIZAÇÃO” (Déc.50-Juscelino)- Investimentos em energia, transporte, na indústria de base e a na criação da capital Brasília; “MILAGRE ECONÔMICO” (Déc.60/70-Regime Militar)- Forte planejamento estatal, com obras de infra-estrutura e habitação. Brasil referência mundial em desenvolvimento desta tecnologia (PIB cai de 20% para menos de 8%); “DECADA PERDIDA” (Déc.80)- Queda de investimentos e aumento do déficit, construtoras assumiram o papel de financiador. Crise de desemprego e aumento da informalidade (Plano Cruzado – Inflação de 20% ao mês / Extinção do BNH / Criação do ICC / CUB aceito oficialmente); “PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO”(Déc.90) - Abertura comercial e da democracia - Aquisição de sistemas e tecnologia estrangeiros. Surge Certificação ISO, Industrialização e Lean Construcion (Produção Enxuta) (Inflação mensal em 81% / Criação do Plano Real); 1833 PRIMEIRA PRÉ FABRICAÇÃO – EUA – Kit Casas – Arq. Augustine Builder, “Balloon Frame”. PRIMEIROS EDIFÍCIOS - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL – Industrialização Pós Revolução Industrial. 1894 ESTRUTURA METÁLICA NO BRASIL – Falta de tecnologia e atraso da siderurgia nacional. 1911 1945 SURGIMENTO DOS PRÉ- FABRICADOS - PÓS GUERRA – Linha de Montagem em larga escala – Painéis Auto Portantes - Modelo Fordiano. 1954 PRIMEIRO PRÉDIO EM ESTRUTURA METÁLICA -Brasil - Fabricação CSN – 16 Pavtos – Montado sem Guindastes. NACIONALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS - Primeira bomba de concreto fabricada no Brasil com capacidade para 30t/h. 1962 PROTENSÃO E BALANÇOS SUCESSIVOS - Utilização da Tecnologia Alemã em Protensão e Balanços Sucessivos – Record Lago Paranoá com 220m de Vão Livre - Projeto de Oscar Niemeyer. 1970 1974 CONSTRUÇÃO DO METRÔ E DA PONTE RIO NITERÓI – Primeira Linha em SP com 7km. 1964 CRIAÇÃO DA LEI 4.591 DE INCORPORAÇÕES IMOBILIÁRIAS 1983 USO DA COMPUTAÇÃO – Projetistas beneficiados, pela Eficiência e Produtividade. CRIAÇÃO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL – Surge no Japão como solução para a má vibração do concreto. 1988 BRASIL RECONHECIDO PELOS GRANDES AVANÇOS TECNOLÓGICOS – País considerado excelência em sistemas construtivos na área de habitação. 1993 1999 FALÊNCIA DA ENCOL - Em 16 de março afetando mais de 40 mil famílias. 2005 RECORDE DE RESISTÊNCIA – Edifício E-Tower– SP - 125 Mpa em 162 m de altura com 43 pavtos. SURGIMENTO DOS IPOs - Retomada de Investimentos com Entrada na Bolsa - 900 mi angariados – Efeito Supermercado. 2006 CRIAÇÃO DO PAC – Medidas e Projetos para incentivar o investimentos e desburocratização ao crescimento. 2007 2004CONTROLE DA INFLAÇÃO E ESTABILIZAÇÃO DA MOEDA 2008 PRODUTIVIDADE E INDUSTRIALIZAÇÃO TOTAL - RECORD - Na China, um hotel de 30 andares é construído em 15 dias. PAC2 / COPA E OLIMPIADAS – Brasil escolhido como Sede da Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. 2010 Prédios China 2009 NOVO PLANO HABITACIONAL – Governo lança o Minha Casa Minha Vida – Meta – Construção de 1 Milhão de Casas. 2011 RECORDE DE CRIAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS - Entre janeiro de 2003 e dezembro de 2010, 15 milhões de empregos com carteira assinada foram criados. 2012ATRASOS NAS OBRAS e PERDA BILIONÁRIAS - Incorporadoras batem recorde de reclamações por atraso de entrega e perdas que chegam a 2 bilhões. 2015 PREÇO DOS IMÓVEIS – Preço dos imóveis cai depois de 10 anos. 2017 MORADIA POPULAR PUXA RECUPERAÇÃO DO MERCADO – Entre as empresas na Bolsa, as três com unidades no Minha Casa, Minha Vida responderam por dois terços dos lançamentos e vendas no terceiro trimestre. Mais de 100 mil empresas; Entrada diária de novas empresas no mercado; CICLO DE VIDA CURTO, com OBSTÁCULOS USUAIS: Despreparo de seus gestores; Concorrência acirrada; Clientes incertos e avulsos, não existindo a “fidelidade”; Ameaça de oferta de “produtos” substitutos, seja em termos de utilização, de localização, ou de preço. POUCAS GRANDES EMPRESAS INÚMERAS PEQUENAS EMPRESAS (familiares) PROJETOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL • Diversidades CULTURAIS (dispersão geográfica); • Diferenças GEOGRÁFICAS (clima, relevo, vegetação); • Necessidade de ESPECIALISTAS em projetos (desenhos) e construção; • Envolvem a COMUNIDADE LOCAL e grupos defensores do meio ambiente; • LOGÍSTICA COMPLICADA (grande quantidades de materiais e equipamentos de grande porte); DESPERDÍCIO- Atividade que consome recursos e não agrega valor; PERDA - Ineficiência no uso de mão-de-obra, materiais e equipamentos em quantidades superiores àquelas necessárias à produção; DESVIOS - Devem ser medidos em busca da causa principal do problema e planejar ações corretivas. O custo de prevenir erros é sempre menor do que o de corrigi-los. CLASSIFICAÇÃO de PERDAS PERDA - Qualquer elemento (atividade ou não atividade) que gera custos, mas que não adiciona valor ao produto/serviço. • É a relação entre a produção e os recursos utilizados. Capital Matéria-prima Energia Mão de obra O que é PRODUTIVIDADE? ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE BRASIL (internamente) – Variação em mais de 10 vezes com mesmos Sistemas Construtivos; FALTA DE PLANEJAMENTO X BAIXA QUALIFICAÇÃO – Grande Vilão - Falta de planejamento e de sistemas construtivos (perfil da MO igual); Razão Unitária de Produtividade - Homem: Definir – somente oficiais ou à equipe inteira; - Hora: Tempo efetivo nas atividades ou hora disponível; - Quantidade de Serviço: Padronizar a forma de quantificar; - Seleção dos Serviços: Priorize os serviços mais críticos; - Ação: Retro-alimentaçao e ação; Atividades MAIS NEGLIGENCIADA nas Obras substituído pelo CAOS E PELA IMPROVISAÇÃO. PLANEJAMENTO E CONTROLE ESPECIFICIDADES DA CONSTRUÇÃO VARIABILIDADE Rotatividade de Mão de Obra Fábrica Móvel Mudanças de Projeto Mudanças de Fornecedores CAOS ESPECIFICIDADES DA CONSTRUÇÃO IMPREVISIBILIDADE Atraso de fornecedores Ação das comunidades Chuvas e ocorrências geológicas Mudanças na legislação Interferência do poder público CAOS NO AMBIENTE EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS Vale a pena industrializar ? ARTESANAL RACIONALIZAÇÃO (Modulação/Redução Desperdício) INDUSTRIALIZAÇÃO ENERGIA ELÉTRICA EQUIPAMENTOS QUALIFICAÇÃO QUANTIDADE MÃO DE OBRA TECNOLOGIA PROJETO GESTÃO Qual a melhor forma de sistemas ? Pré-Fabricados? Metálicos? Convencionais ? Será que a solução esta em projetos verticalizados, como na China, ou em Módulos Habitacionais como no Japão? Afinal qual o nosso padrão de industrialização? Qual a tecnologia mais viável e correta ambientalmente? Esta reposta deve ser tratada de forma Plural, com a união das melhores soluções, sistemas e materiais, ou seja, utilizando a chamada TECNOLOGIA DURA, de forma mista e conjunta. SISTEMAS PRÉ-FABRICADOS - Não são uma técnica alternativa para a execução da construção convencional – Projeto com regras básicas: Tipificação de peças e soluções, Coordenação Dimensional e Modular; CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO - Qualquer modo de racionalização, processo industrial, logística na econômica de materiais, redução de prazos ou eliminação de desperdício; INDUSTRIALIZAÇÃO - Corresponde a uma noção muito mais vasta que a pré-fabricação. Historicamente, os Pré-Fabricados de Concreto são um dos principais meios de industrialização; CONCEITO DE INOVAÇÃO Tripé da Inovação Tecnológica Para alcançarmos a mesma, precisamos inevitavelmente, contemplar três parâmetros: Necessidades Sociais, Mercados e Tecnologias. Sustentabilidade na Construção Civil - Apoiada nas três dimensões do conhecido “Triple Bottom Line”. Conceito de Sustentabilidade - Pode ser encarado de forma mais ampla, de maneira a tratar o ambiente físico, o econômico e o social, de forma equilibrada; Sustentabilidade na Edificação - Muitos esforços estão sendo despendidos, mas, ainda decorremos de muitos entendimentos apenas parciais do problema. ASPECTOS: Economicamente Viável; Ecologicamente Sustentável; Socialmente Responsável; Fonte: Internet - (HUGO ROSA, 2008) BOAS PRÁTICAS: PLANILHA DE GESTÃO DE RESIDUOS Reciclagem de Gesso; Uso de Madeiras Recicladas / Madeiras – 100% Legal – DOF / Manejo; Central de beneficiamento de resíduos no canteiro; Logística com Entrega noturna / Logística reversa; Centrais de produção (Aço, Esquadrias, Concreto, etc); Estudo do traço de concreto (redução do uso de cimento); Coleta Seletiva x Catadores / Cooperativas; Reutilização de resíduo de Fachada; Projeto e Racionalização de revestimento cerâmico; Tapume Ecológico – Telhas Recicladas; Snap Grid / Automação; Reuso de águas servidas e pluviais; Tratamento de Água Cinzas e Negras; Painéis solares para aquecimento dos chuveiros; Painéis fotovoltaicos; Uso de Iluminação em LED; Telhado verde; Dispositivos economizadores nas áreas comuns; Sensores de presença / Setorização Subsolo; Parking - Hybrid Car; Medição Individualizada; Dual Flux; Energia eólica; Case – Inovações e Diferenciais Arup - Sustentabilidade Quem é o Engenheiro Residente ? E o que faz ? Ele é o Gerente de Empreendimento? Dá ordens? Mantém os subordinados felizes? Faz planos? Aplica sanções? E dono de um título somente decorativo? Amigo do patrão? LIDERANÇA - Ocupa uma posição na qual é responsável pelo trabalho de outros. Seu trabalho é liderar, conforme as seguintes posições: -Planejamento e Controle; -Organização; -Meio-de-Campo (Middle Management) -Administrativas -Operacionais -Criador de Decisões. (Engenheiro) Controle de Midia.ppt Controle de Midia.ppt O QUE UM ENGENHEIRO RESIDENTE PRECISA SABER? -Legislação; -Conhecimento técnico geral; -Particularidades de sua empresa (filosofias); -Gerenciar seu próprio tempo; -Exercer as atividades de Gerenciamento geral. TAREFAS/HABILIDADES: Liderança; Habilidades gerenciais; Planejar e Controlar; Lidar com TI e SI; Integrar pessoas; Contato com novas tecnologias; COMUNICAÇÃO; VISÃO SISTÊMICA; (Visão Sistêmica) Controle de Midia.ppt Controle de Midia.ppt Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão EmpresarialUVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ Fonte: POLITO, 2011 realizar a qualquer custo, sem condições ideais, leva ao improviso e a improdutividade, retrabalho e desperdício. ENGENHARIA À MONTANTE = PROJETOS + PLANO DE ENGENHARIA PROJETOS: É o conjunto de todos os projetos de Arquitetura e Engenharia que representam as obras definitivas do empreendimento. Ele pode ser expresso em um projeto básico ou em um projeto mais elaborado. AÇÕES: Qualificá-lo ao máximo; Investigações (geotécnicas) com profundidade; Alinhar com o escopo (especificações técnicas) do contrato; Identificar as potenciais problemas; Garantir sua segurança e disponibilidade em tempo hábil; Alinhar nível de detalhamento do projeto; PROJETOS (NORMALMENTE) DE 3% A 5% DO CUSTO DE OBRA PLANO DE ENGENHARIA: Materializar o projeto escopo do contrato. Composto pelas soluções e estratégias gerais de ataque, metodologias, projetos, fôrmas, andaimes, cronogramas, equipamentos, pessoas, materiais e demais elementos. ALINHAMENTO DE PRÁTICA E TEORIA. Tente a ser dinâmico; AÇÕES: Envolver Especialista e Consultores; Analisar Desenhos e Memoriais; Montar Estudos Comparativos; Empregar o estado da arte; Validar – Interação / Experiências; Reduzir Riscos; Conquista do Contrato; MODELO MÓDULO DE ENGENHARIA PROCESSOS QUE IMPACTAM DIRETAMENTE A ENGENHARIA À MONTANTE: • CONSTRUTIBILIDADE; • ALTERNATIVAS CONSTRUTIVAS; • PLANO DE ATAQUE; • Simplificar detalhes executivos e sua execução. Evitar recortes, ângulos, inclinações e superfícies curvas; • Buscar sequencia prática e simples de execução; • Utilizar o numero máximo de repetições; • Envolvimento ativo do conhecimento de construção durante a elaboração dos projetos; • Uso de tecnologias atuais e adequadas; • Utilizar o mínimo de partes e componentes; • Padronizar materiais, tamanhos, configurações comuns; • Utilizar processos de fixação e ligação simples, parafusadas; • Reduzir a necessidade de mão de obra; • Reduzir a interdependência entre tarefas e atividades e sequencias induzida e obrigatória. CONSTRUTIBILIDADE CRITÉRIOS DE ANÁLISE: • Custo; • Prazo de execução; • Qualidade; • Suprimentos; • Risco; • Recursos humanos; • Segurança do trabalho; • Meio ambiente; • Relação com os demais processos construtivos; • Entre outros. • REPRESENTA A ESTRATÉGIA ADOTADA; • É o melhor entendimento da equipe sobre como conduzir o processo de produção da obra, sendo definido o melhor sequenciamento de atividades, sua interdependência, os ciclos de produção mais adequados (ritmo), de forma a eliminar possíveis interferências. NÍVEL 1 Atividade Principal NÍVEL 2 Atividade Principal NÍVEL 3 Atividade Principal NÍVEL 4 Atividade Principal NÍVEL 1 Atividade Principal NÍVEL 2 Atividade Principal NÍVEL 3 Atividade Principal NÍVEL 4 Atividade Principal SHAFT PINTURA EXTERNA ESTRUTURA ESTRUTURA DA PLATIBANDA FIAÇÃO ELÉTRICA ESQUADRIA METÁLICA TUBULAÇÃO E CAIXAS ELÉTRICAS ESTUCAGEM INTERNA ESTUCAGEM EXTERNA LOUÇAS METAIS BANCADAS 1ª DEMÃO DE TINTA MACRO-FLUXO DE SERVIÇOS - RESIDENCIAL LUCCA FIAÇÃO TELEFONICA CERÂMICA PISO FORRO DE GESSOTESTE IMPERM. BANHO TENTOS BAGUETES E SOLEIRAS ESGOTO / PLUVIAL E ÁGUA CERÂMICA PAREDE MASSA E LIXAMENTO INSTALAÇÃO PORTA PRONTA 2ª DEMÃO DE PINTURA NO FORRO PISO LAMINADO FERRAGENS DE PORTA INSTALAÇÃO DE ACABAMENTOS ELÉTRICOS INSTALAÇÃO QUADROS DE TELEFONIA COMUNICAÇÃO VISUAL ENTREGA FIM IMPERM. RODAPÉ 2ª DEMÃO DE PINTURA LIMPEZA GROSSA CHECK LISTA E REVISÃO LIMPEZA FINA Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ çã Produção Enxuta Sistema Toyota de Produção Lean Construction Toyotismo Taylorismo LEAN CONSTRUCTION https://www.youtube.com/watch?v=OTH0z6xSSJM “Lean” = PERFEIÇÃO / ERROS / DESPERDÍCIOS Desperdício surge, frequentemente, “escondido” nas tarefas mais triviais e que se repetem inúmeras vezes, principalmente perda de tempo. https://www.youtube.com/watch?v=OTH0z6xSSJM ½ + ½ + Ø + 2x + 2x Construir com ½ dos Recursos + ½ do Tempo + Sem Desperdísio + 2x mais Satisfaçao dos Intervenientes + 2x mais Lucros, ou ainda: - ½ do espaço de canteiro e estoques; - Ø de compras emergênciais; - Ø de ações trabalhistas; - Ø de reclamações de vizinhos; - 2x mais recomendações; - 2x mais capacidade de utilização de equipamentos; -1/3 +1/3 Redução de 1/3 dos Problemas da Obra Aumento de 1/3 da Satisfação e Lucratividade Para cada unidade de esforço investido nos programas de melhoria, tem-se um retomo equivalente de dez. R$ 1,00 investido = retorno R$ 10,00 Países Pobres ≠ Países Ricos Educação e a Tecnologia = Crescimento das Economias O desenvolvimento da tecnologia depende muito da educação... Primeiros experimentos da produção em massa Inventos como Relógio = Trabalho Repetitivo de máquinas PRODUÇÃO ARTESANAL (EUROPÉIA) PRODUÇÃO EM MASSA (EUA) Após a 1ª Guerra Mundial, Alfred Sloan, da General Motors e Henry Ford, da Ford Motors, conduziram a mudança de séculos... Produção em Massa (até anos 60) Produção Enxuta (Pós-Fordismo) (Precursora – Toyota - Novo processo industrial) PRODUÇÃO EM MASSA DE FORD - Baixa variabilidade de produtos e altos estoques e produção “empurrada” para o mercado com elevados estoques. PRODUÇÃO “PUXADA” (JAPONESA) – Fabricação sobre pedido. Japoneses mais eficientes porque utilizavam ao máximo os recursos disponíveis, além minimizarem os desperdícios existentes na linha de produção. GESTÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO - A partir dos anos 90 com referencial teórico chamado "Lean Production" (Produção Enxuta), “World Class Manufacturing” ou Nova Filosofia de Produção; Conceitos criados nos Sistemas de Gerenciamento da Qualidade Total e “Just in Time”, aplicados a partir dos anos 50 da indústria de carros no Japão (Pós Guerra). Na construção, o planejamento tradicional embute uma ineficiência média. No Lean, isso é eliminado e desmascara o desperdício e a ineficiência. A detecção e solução de problemas se dão de hora à hora. Redução de Perdas Retrabalhos e Aumento Produtividade FOCO LEAN CONSTRUCTION - Filosofia gerencial ampla com Foco na eliminação de processos que não agregam valor à obra, no fluxo produtivo contínuo e na simultaneidade de atividades. CONCEITOS LEAN - Permeiam os sistemas de gestão (PMI, PBQP- H e/ou ISO 9000) e são aplicados de forma pontual (ainda é incipiente). Controle de Perdas; Controle da Produção (Last Planner); Aumento da Transparência na Produção. Estudos de Caso: Lean Construction na Prática Grupo Internacional da Lean Construction (IGLC) Lean Construction Institute ENTAC - Encontro Nacional da Tecnologia no Ambiente Construído ANTAC – Associação Nacional de Tecnologia no Ambiente Construtivo Programa Inovação Tecnológica – Câmara Brasileira da Industria da Construção BENEFÍCIOS DO LEAN CONSTRUCTION: Redução de Ociosidade de Mão de Obra; Diminuição do Retrabalho; Redução da taxa de defeitos;Redução dos níveis de estoque; Racionalização do transporte e movimentação; Aprimoramento de layouts; Agrupamento de serviços; TEORIA DA CONSTRUÇÃO ENXUTA - Processos de Produção, analisado como um fluxo de materiais com atividades de TRANSPORTE, ESPERA, PROCESSAMENTO (CONVERSÃO) E INSPEÇÃO. Atividades que não agregam valor ao produto = ATIVIDADES DE FLUXO (TRANSPORTE, ESPERA E INSPEÇÃO). MODELO DE CONVERSÃO Modelo tradicional de produção na construção civil PRINCIPIOS BÁSICOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA (KOSKELA, 2000): 1. ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR - Redução; 2. AUMENTO DO VALOR DO PRODUTO -Necessidades dos clientes; 3. REDUÇÃO DA VARIABILIDADE -Estabelecer padrões de processos; PRINCIPIOS BÁSICOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA (KOSKELA, 2000): 4. REDUÇÃO DO TEMPO DE CICLO - Soma de todos os tempos para Produção; 5. SIMPLIFICAÇÃO - Redução do número de passos; 6. AUMENTAR A FLEXIBILIDADE NA EXECUÇÃO DO PRODUTO Alterar as características dos produtos sem aumentar os custos; PRINCIPIOS BÁSICOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA (KOSKELA, 2000): 7. AUMENTO DA TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO - Fácil identificação dos erros e aumento da disponibilidade de informações; 8. FOCO NO CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL 9. INTRODUÇÃO DE MELHORA CONTINUA NOS PROCESSOS Redução de perdas; 10. FAZER BENCHMARKING - Processo de aprendizado em outras empresas. Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ PROJETO PRODUTO CRIAÇÃO MENTAL CRIAÇÃO FÍSICA QUALIDADE, CUSTO E PRAZO (escopo) DESENHOS ESPECIFICAÇÕES ORÇAMENTO CRONOGRAMA EDIFICAÇÃO PONTE ESTRADA BARRAGEM SUBESTAÇÃO GERENCIAMENTO Acompanhamento dos contratos do empreendimento; Organização da obra e do canteiro; Estabelecimento das normas de procedimentos e de inspeções; Estabelecimento das normas de segurança; Elaboração de orçamento e do fluxo de caixa do empreendimento; Planejamento, programação e controle dos serviços de todos os envolvidos; Controle do progresso físico e financeiro; Relatórios de inspeção, andamento (periódicos) e final; NÍVEL GLOBAL Análise técnica e adequações do projeto; Controle geométrico e tecnológico; Análise dos métodos construtivos e proposição de medidas corretivas; Apoio à elaboração de instruções, normas e procedimentos; Assistência à emissão de aditivos e ordens de serviço ou de compra; Acompanhamento da elaboração dos desenhos “as built”; Apoio operacional às medições físicas dos serviços executados; NÍVEL INTERMEDIÁRIO – ENGENHARIA DE CAMPO Verificação das normas, procedimentos e inspeção de segurança; Acompanhamento e controle de obras; Reuniões de trabalho; Controle das quantidades e qualidade dos materiais e dos serviços; Acompanhamento e controle das montagens de equipamentos e testes dos mesmos (comissionamento); Acompanhamento da pré-operação dos equipamentos; Acompanhamento e controle dos acabamentos dos serviços; Avaliação ou medição dos serviços executados; NÍVEL OPERACIONAL – FISCALIZAÇÃO DE CAMPO PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE PLANEJAMENTO Definir missão; Formular objetivos; Definir os planos para alcança-los; Relacionar as atividades – EAP; PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE ORGANIZAÇÃO Dividir o trabalho; Designar as atividades; Agrupar as atividades em órgãos e cargos; Alocar recursos; Definir autoridade e responsabilidade; Autoridade linear ou única; Linhas formais de comunicação; Centralização das decisões; Aspecto piramidal; ORGANIZAÇÃO LINEAR Fusão do tipo linear e do tipo funcional; linhas formais e linhas diretas de comunicação; Separação entre órgãos operacionais e de apoio; Convivem autoridade hierárquica e autoridade do conhecimento; É o tipo mais utilizado nas empresas; ORGANIZAÇÃO LINHA-STAFF DEPARTAMENTALIZAÇÃO Por funções (funcional); Por produtos ou serviços; Por localização geográfica; Por clientes; Por fases do processo; Por projetos; ESTRUTURA POR CLIENTE ESTRUTURA FUNCIONAL ESTRUTURA GEOGRÁFICA ESTRUTURA POR PROJETO PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE DIREÇÃO Designar as pessoas; Coordenar os esforços; Comunicar; Motivar; Gerenciar / Liderar; Orientar. ANTES Determine o objetivo; Escolha os participantes; Estabeleça local, dia e hora; Defina a agenda; Convoque os participantes; Escolha o método da reunião; Prepare o local; DURANTE Observe os horários; Apresente os participantes; Esclareça o processo de participação; Coordene a discussão; Conduza a decisões; Registre as decisões; Saiba quando parar; APÓS Conquiste os objetivos; O que, quem, quando e como fazer? Avalie cada encontro. CONDUÇÃO DE REUNIÕES PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE CONTROLE Definir padrões; Monitorar o desempenho; Avaliar o desempenho; Aplicação de Ação Corretiva; Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PROJETOS - PROCESSO TRADICIONAL (Déc.90)– Seqüência Término/Inicio; -PROJETO SIMULTÂNEO (Engenharia Simultânea) - Integração entre os agentes e processos minimizando a possibilidade de erros, retrabalhos, perdas de eficiência e defeitos; -METODOLOGIA - Integração - Criação → Projeto → Produção - Etapas que antes eram pensadas isoladamente, passam a ser integradas e cooperativas; -PROCESSO DE PROJETOS - Complexo - Envolve planejamento, integração de etapas e solução de interferências - Sem isso, não há obra que resista mantendo qualidade, custos e prazos. ETAPAS DOS PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS PROCESSO GENÉRICO DE UM EMPREENDIMENTO – FLUXO DE FASES E ATIVIDADES Planejamento Estratégico Concepção do Projeto FASE 1 Desenvolvimento do Produto (PROJETO) FASE 2 FASE 3 Entrega Final do Projeto Comissionamento Operação Avaliação de Satistação Retroalimentação ENTREGAS PARCIAIS DE PROJETO OBRA Acompanhamento Técnico As Built Oportunidades Segmentação Tipologia Metas Premissas Pesquisas Estudo de Massa Viabilidade Compra Estudo Preliminar Entrega para a Obra Contratação dos Projetistas FASE 4 Formulação do empreendimento; Identificação de necessidades; Estabelecer viabilidade; Identificar alternativas; Preparar propostas; Desenvolver orçamentos e programas; Identificar equipe do empreendimento; FASE 1 - CONCEPÇÃO OU VIABILIDADE Projeto básico e executivo; Implementação dos programas; Condução de estudos e análises; Requisitos de manutenção; Construção e testes de protótipos; Planejamento detalhado; Custos e programação; Condicionantes contratuais; Aprovação para execução; FASE 2 - PLANEJAMENTO OU PROJETO Projeto detalhado / produção; Fabricação e fornecimento de materiais e equipamentos; Obras civis; Montagens eletromecânicas; Controle de qualidade e quantidades; Treinamento de profissionais para operação e manutenção; FASE 3 – EXECUÇÃO Comissionamento; Operação e manutenção; Treinamento de profissionais especializados; Transferência de materiais; Transferência de responsabilidades; Relocação da equipe do empreendimento; FASE 4 - ENTRADA EM SERVIÇO E OPERAÇÃO COMERCIAL DIFERENTES FORMAÇÕES – Projetistas – Gargalo - Diferentes percepções de nomenclatura, metodologia e conteúdo - Dificuldade na utilização de ferramentas multidisciplinares. ALTERNATIVAS: - Descrição de Requisitos - Definição de escopo - Check List / Briefing / Manual de Escopo PLANEJAMENTO E QUALIDADE DO PROCESSO DE PROJETO - Necessário conhecimento básico sobre Gestão de Projetos, contribuindo para a confecção do Fluxo Geral das Atividades (Plano de Projetos); PROJETAR COM QUALIDADE: -Focar nas necessidades e informações do cliente; -Gerar alternativas (soluções) exeqüíveis e economicamente viáveis; -Analisar criticamente; -Validado, de forma a garantir sua coerência com as metas. (Norma ISO – 7.3.4 – Análise Crítica / 7.3.5 – Verificação / 7.3.6 – Validação) PROJETOS “AS-BUILT" OU “COMO-CONSTRUÍDO" - Incorporam todos os desvios ocorridos durante a execução da obra, visando: -Informação fidedigna para os usuários (Proprietário e Síndicos); -Controle para os Construtores (instaladores) sobre os sistemas executados; -Análise para futuras reformas e operações de manutenção; -Análise de futuras patologias. RESPONSABILIDADE (Escopo): -Projetistas; -Construtora; -Instaladores; (Registros sempre durante a Obra); Alinhamento do Escopo; Qualificação de projetistas; Disseminar no Canteiro o habito de Análise Crítica; Planejamento dos Projetos; Análise das Legislações; Contratação de Consultores; Desenvolvimento de metodologia de projeto; Reuniões Temáticas (verificação); Atualização de Procedimentos de Execução; Verificação e Análise Critica; Gerenciamento da execução; Coleta e análise de dados; Retroalimentação do projeto; Avaliação dos Riscos – EPC; PROJETO DE PRODUÇÃO - Elaborados juntos ao detalhamento do projeto executivo, contendo as definições de: seqüência de atividades , equipamentos, arranjos, quantidades, etc Terraplenagem; Escavações; Sinalização; Formas; Cimbramentos; Proteções Coletivas; Impermeabilização; Vedações; Canteiro e Logística; Armação; Telas Armadas Escoramento, etc BIM (Building Information Modeling) MODELAGEM de Informações da Construção Não é Software Não é Banco de Dados Não é Tecnologia É um PROCESSO que abrange toda a cadeia da construção civil, que integra, gerencia e unifica as informações e características de um edifício, através da modelagem virtual, 3D, paramétrica e orientada a objetos, desde a fase de concepção até o uso e manutenção. FACILIDADES: Organiza em um mesmo arquivo eletrônico (informação unificada), um banco de dados de toda a obra, acessível a todas as equipes de engenharia e arquitetura envolvidas na construção; Extrai informações (quantitativos); Projeto em 3D; Interferências entre os sistemas anuladas (Clash Detection); Compatibilização tridimensional; Planejamento e Acompanhamento de Obra (4D); BIM NA OBRA (Visualização em Tablets dos modelos e detalhes construtivos) Fonte: Walt Disney – Magic Kingdom Fantasyland expansion PDF 3D PLANEJAMENTO DA OBRA- 4D Uso de “Time Lapsing” para comparativo de previsto X realizado VIDEO SYNCHRO PROBLEMAS: -Investimentos Altos – Software e Computadores; -Penetração ainda lenta; -Atuando apenas em Projetos de Arquitetura; -Incompatibilidade de Informações entre Softwares; -Falta de Padronização; -Muito tempo para Aprendizagem – Sistema Complexo; -Falta de Blocos e Bibliotecas Tridimensionais (criação manual); - Falta de Normas (ABNT NBR ISO 12006 / 15965 – Classificação das Informações / Terminologia e estrutura. BIM Project Execution Planning Guide (Metodologia) Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL SATISFAÇÃO TOTAL DO CLIENTE – Deve-se superar as expectativas de seus clientes. buscando aprendizagem. Deve-se transformar o feedback em indicadores. GERÊNCIA PARTICIPATIVA - Cultura de participação dos funcionários da empresa, na obtenção de melhorias. DESENVOLVIMENTO DE RH – Buscar a evolução dos funcionários, para que consigam incorporar novas competências (Investir em educação e treinamento). CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS - Realizar ações que demonstrem o interesse em obter benefícios com o investimento na qualidade. Praticar o que é proposto. APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO - Buscar sempre aprimorar processos e produtos, melhorando continuamente. Criar uma cultura na empresa. VIDEO QUALIDADE PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL GERÊNCIA DE PROCESSOS - Administrar processos de forma eficiente e eficaz. DELEGAÇÃO - Delegar poderes, atividades e competências. Criar cultura da confiança. DISSEMINAÇÃO DAS INFORMAÇÕES - Facilitar a comunicação em todos os níveis. A missão, metas e princípios devem ser comunicados. GARANTIA DA QUALIDADE - Registrar e documentar todos os passos e ações realizadas em prol da qualidade, facilitando o processo de aprendizagem sistemático. NÃO ACEITAÇÃO DE ERROS - Buscar o padrão do “zero defeito”. Desvios devem ser medidos para a realização de ações corretivas. Contudo, deve-se sempre realizar ações preventivas. NÍVEL DE ACABAMENTO INFERIOR BAIXA QUALIDADE COBRAR CONFORMIDADE, DESEMPENHO E DURABILIDADE (NBRs) ≠ Construção Civil iniciou trabalhos apenas nos últimos 15 anos, após outros setores industriais: NBR ISO 9001: 2015 - Sistemas de Gestão da Qualidade; NBR ISO 14001: 2015 - Sistemas de Gestão Ambiental; OHSAS 18001: 2007 - Sistemas de Gestão SSO (ISO 45001) NBR 16001: 2012 - Responsabilidade Social (menos utilizada) NBR 37001:2017 - Sistemas de Gestão Antissuborno PBQP-h - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat POTENCIAL DOS SISTEMAS INTEGRADOS Simplificação das normas e das exigências dos sistemas de gestão; Redução dos custos com implementações, auditorias e certificações; Menor tempo de paralisação nas auditorias e treinamentos; Harmonização da documentação do sistema; Alinhamento dos objetivos, processos e recursos; Redução da burocracia / Redução do nível de complexidade; Aumento da eficácia e melhoria da eficiência do sistema. MEDIÇÃO > FUNDAMENTAL OBJETIVOS DAS MEDIÇÕES: Dar visibilidade Controlar Melhorar os processos CLASSIFICAÇÃO DOS INDICADORES: Gerenciais – Foco no acompanhamento e implantação de estratégias; Operacionais – Foco nos objetivos e tarefas de cada processo (coerentes com os objetivos e estratégias da empresa). PRINCIPAIS REQUISITOS: Simplicidade, Baixo Custo, Acessibilidade e Rastreabilidade. C o m p et it iv id ad e Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV -RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ DEFINIÇÃO “PLANEJAMENTO é um processo por meio do qual se estabelecem objetivos, discutem-se expectativas de ocorrências de situações previstas, veiculam-se informações e comunicam-se resultados pretendidos entre pessoas, entre unidades de trabalho, entre departamentos de uma empresa e, mesmo, entre empresas” (LIMMER) “PLANEJAMENTO é processo de tomada de decisão que envolve o estabelecimento de metas e dos procedimentos necessários para atingi-las, sendo efetivo quando seguido de um controle” (FORMOSO) CONCEITO A essência do processo de planejamento consiste no estabelecimento de DIRETRIZES PARA AÇÃO acompanhada da MONITORAÇÃO DOS RESULTADOS. O PLANEJAMENTO NÃO FORNECE DADOS DEFINITIVOS MAS UM CONJUNTO DE DIRETRIZES PARA A AÇÃO. PCP – Planejamento e Controle de Produção; CRONOGRAMA DE BARRAS - Diagrama de Gantt (1900); PERT/CPM - Caminho Critico; LAST PLANNER – Controle de Curto Prazo; LOOK A HEAD – Controle de Médio Prazo; LOB - Linha de Balanço – 1990; CURVA S - Curvas de Agregação de Recursos; HISTOGRAMA DE MO/EQUIPAMENTO/MATERIAL; CURVA ABC – Pareto – 80/20 – Priotização; CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO – Critérios: Caixa (DESEMBOLSO=DESPESA) ≠ Competência (GASTO=SERVIÇO) CRONOGRAMAS DE SUPRIMENTOS / LOCAÇÃO; RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO; (Acompanhamento / Histograma) 1ª ETAPA – PREPARAÇÃO ENTREGAS: Tomar decisões preliminares; Estabelecer padrões de planejamento – WBS; Detalhar Restrições - Dificuldade de acesso a obra e arranjo físico, localização e limitações de recursos físicos e financeiros; Definir a Estratégia de Ataque - Em paralelo com a identificação de restrições existentes na obra / Definição dos principais fluxos de trabalho da produção (projeto de layout do canteiro). 2ª ETAPA - PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO (Planejamento de caráter tático) ENTREGAS: Plano de longo prazo da obra; Programação de recursos de 1° Nível; Aquisição de recursos de 1° Nível (Materiais, Mão-de-Obra e Equip.) 3ª ETAPA - PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO Vinculação do planejamento de longo com o de curto prazo ENTREGAS: Segmentação de pacotes de Trabalhos (Lookahead Planning); Identificação de restrições (obra); Ações de Contingência ; Aumentar a Confiabilidade; 4ª ETAPA - PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO Orienta diretamente as equipes de produção (semanalmente/diário). ENTREGAS: Identificadas de desvios de metas Adoção de medidas corretivas Sistema de indicadores Relatório de Controle - Maior visibilidade ao processo de análise Processo de Tomada de Decisão e Replanejamento 5ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO PROCESSO – Lições apreendidas e melhorias nas futuras obras ou ainda durante a execução (Relatório de Controle). RESTRIÇÕES PLANILHA DE LAST PLANNER: ATIVIDADES DA OBRA; RESPONSÁVEIS; ACOMPANHAMENTO DO CUMPRIMENTO; RESULTADO ou PPC (PERCENTUAL DE PLANEJAMENTO CONCLUÍDO). Modelo de Last Planner RITMOS DE PRODUÇÃO –TASK TIME FOCADO EM PROCESSOS CRÍTICOS Relatórios_Gerenciais_Prazo_LOB TEMPLATE – CURVA S A Curva ABC, também chamada de Análise de Pareto ou Regra 80/20, é um método de categorização, cujo objetivo é determinar quais são os insumos mais importantes e significativos. Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ O QUE HÁ EM COMUM? “Um projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo.” PMBOK Esforço Temporário - Todos os projetos possuem um início e um final definidos. Produto, Serviço ou Resultado Exclusivo – Singularidade, contrapondo repetição e continuidade de operações. Reconhecido como boas práticas; Boas práticas - habilidades, ferramentas e técnicas; Vocabulário comum; Foco no gerenciamento de UM projeto; Não é uma metodologia; PMBOK - 5ª EDIÇÃO PMBOK DIGITAL EXEMPLO: PROJETO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Outros projetos tbpodem acontecer na fase de manutenção! cronograma PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO - Descreve os processos e as atividades que integram os diversos elementos do gerenciamento de projetos, que são identificados, definidos, combinados, unificados e coordenados dentro dos grupos de processos de gerenciamento de projetos. Ele consiste nos processos de gerenciamento de projetos: Desenvolver o TERMO DE ABERTURA DO PROJETO, Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto, Orientar e gerenciar a execução do projeto, Monitorar e controlar o trabalho do projeto, Controle integrado de mudanças e Encerrar o projeto. ‘GERENCIAMENTO DO ESCOPO - Descreve os processos envolvidos na verificação de que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e apenas o trabalho necessário, para que seja concluído com sucesso. Ele consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE GERENCIAMENTO DO ESCOPO, Definição do escopo, CRIAR EAP, Verificação do escopo e Controle do escopo. PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO GERENCIAMENTO DE CRONOGRAMA - Descreve os processos relativos ao término do projeto no prazo correto. Ele consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE GERENCIAMENTO DE TEMPO, Definição da atividade, Sequenciamento de atividades, Estimativa de recursos da atividade, Estimativa de duração da atividade, DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA e Controle do cronograma. GERENCIAMENTO DE CUSTOS - Descreve os processos envolvidos em planejamento, estimativa, orçamentação e controle de custos, de modo que o projeto termine dentro do orçamento aprovado. Ele consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE GERENCIAMENTO DE CUSTO, Estimativa de custos, ORÇAMENTAÇÃO e CONTROLE DE CUSTOS. PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO GERENCIAMENTO DA QUALIDADE - Descreve os processos envolvidos na garantia de que o projeto irá satisfazer os objetivos para os quais foi realizado. Ele consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE GERENCIAMENTO DA QUALIDADE, Realizar a garantia da qualidade e Realizar o controle da qualidade. GERENCIAMENTO DE RECURSOS - Descreve os processos que organizam e gerenciam TODOS OS RECURSOS do projeto. Ele consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS , Contratar ou mobilizar recursos, Desenvolver a equipe do projeto e Gerenciar os recursos do projeto. PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES- Descreve os processos relativos à geração, coleta, disseminação, armazenamento e destinação final das informações do projeto de forma oportuna e adequada. Ele consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES, Distribuição das informações, RELATÓRIO DE DESEMPENHO e GERENCIAR AS PARTES INTERESSADAS. GERENCIAMENTO DE RISCOS - Descreve os processos relativos à realização do gerenciamento de riscos em um projeto. Ele consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DO GERENCIAMENTO DE RISCOS, Identificação de riscos, Análise qualitativa de riscos, Análise quantitativa de riscos, Planejamento de respostas a riscos e Monitoramentoe controle de riscos (MATRIZ DE RISCOS). GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES - Descreve os processos que compram ou adquirem produtos, serviços ou resultados, além dos processos de gerenciamento de contratos. Ele consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES, Planejar contratações, Solicitar respostas de fornecedores, Selecionar fornecedores, administração de contrato e encerramento do contrato. GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS - Aplicar competência gerencial adequada para lidar com os desafios dos modernos projetos atuais e principalmente para gerir e integrar os interesses do crescente número de INTERESADOS nos projetos. PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO Experiência – 20 anos; Encarregado e Técnico; Arquiteto de Obra; Coordenador de Projetos; Coordenador de Sistema de Gestão; Gerente - Inovações Tecnológicas; Gerente Técnico; Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO; •Mestrando em Construção Civil pela UFF •MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ •MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ •Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ •Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG •Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA. •Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ •Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ CONSTRUÇÃO CIVIL = Baixa Produtividade + Desperdícios + Atrasos CANTEIRO DE OBRAS: MO - Ineficiente, falta de treinamento, péssimas condições de trabalho; Maior Culpa > Ausência ou Insuficiência de planejamento; Planejamento do Canteiro > Quase sempre negligenciados; Decisões são tomadas à medida que os problemas surgem; Aprendizado no Plano de Canteiro somente através da tentativa e erro; Falta de um método definido para o planejamento do canteiro. PODE CHEGAR A CUSTAR 5% DO CUSTO DA OBRA PLANEJAMENTO DE CANTEIRO - Planejamento do layout e da logística das instalações provisórias, de segurança e sistema de movimentação e armazenamento de materiais, equipamentos e trabalhadores. Fruto de exaustivas discussões e análises dos aspectos técnicos e econômicos envolvidos. OBJETIVOS – ALINHAMENTO / HARMONIA: FORÇAS DE TRABALHO + LAYOUTS IDEAIS + PROCESSOS DE FABRICAÇÃO + MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS + TECNOLOGIA CORRETA + SEGURANÇA DO TRABALHO MUITA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO + EXPERIÊNCIA REPRESENTADO POR UM PROJETO, PLANEJAMENTO DE IMPLANTAÇÃO, SISTEMA VIÁRIO, DETALHES, FLUXOGRAMAS E PROCESSOS. Melhor utilização do espaço físico, de forma a possibilitar segurança e eficiência, principalmente através da minimização das movimentações de materiais, componentes e mão-de-obra. PLANO DE CANTEIRO E LOGÍSTICA As PRINCIPAIS ATIVIDADES indicadas no fluxograma são discriminadas a seguir: •Prazo da Obra •Projeto da Edificação •Plano de Ataque •Cronograma Físico •Localização do Canteiro •Escolha do Sistema de Transportes (Capacidade por Equipamento) Principais Etapas - Dimensionamento das Áreas: - Movimentação de terra, contenção da vizinhança e fundações; - Estrutura do Subsolo; - Estrutura e Alvenaria; - Revestimentos; - Finalização. Consultas Obrigatórias: - NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - NBR 12284 - Áreas de vivência em canteiros de obras REQUISITOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS: 1. Carga Total Mensal (somatório dos principais materiais à serem transportados) – em Ton; 2. Capacidade de Carga Máxima do Equipamento (Nominal) – em Kg ou Ton; 3. Tempo de Ciclo Máximo – Tempos para Carga + Translado, Descarga + Translado – em Segundos ou minutos; 4. Improdutividade (utilização e carga) - Varia por Equipamento – em %; 5. Quantidade de Ciclos de Utilização – (Tempo Total de Utilização do Equipamento / Tempo de Ciclo Máximo) x Improdutividade – em Ciclos; 6. Capacidade Nominal Transportada por Mês = (Quantidade de Ciclos x Capacidade de Carga Máxima do Equipamento/1000) x Improdutividade - em Ton; 7. Quantidade de Equipamentos (mínima) = Carga Total Mensal no mês (no pico da obra) / Capacidade Nominal de Transporte por Mês – em unid. EQUIPAMENTO MOTORIZADO - MANIPULADORES DE CARGA Plataforma Articulada Empilhadeira de Auto Desempenho “Teletruck” CUIDADOS: - Cargas - Reforços - Logística - Desmontagem - Plano de Transporte - Instalações - Operador - Energia – 35kwa - ART - Manutenção MINI GRUA – 1000KG 10m de Lança – V = 22m/min Palete Móvel Carrinho TRANSPORTE MANUAL – Mão de Obra Barata = Pouca Utilização de Equipamentos Motorizados. Brasil – Pioneiro em Equipamentos Manuais = menos de 5% do custo final. Bags Caixa Alta com Rodas Girica Cortador Carrinho de Placa Videos VIDEOS gled.lima@outlook.com limafgv@fgvmail.br /obrasemsobra @obrasemsobra gledsonlima /obrasemsobraoficial +55 21 97221-4140