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MBA_GEC_IBEC_ Gerenciamento DE OBRAS

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Prof. Glêdson Lima
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
EMENTA
CARGA HORÁRIA
OBJETIVOS
AVALIAÇÕES
BIBLIOGRAFIA
CURRÍCULO
INTRODUÇÃO – Histórico, Panorama Atual, Industrialização, 
Produtividade, Engenheiro de Obras, Perdas e Lean Construction;
ENGENHARIA À MONTANTE – Construtibilidade, Alternativas 
Construtivas e Plano de Ataque (Cubo de Gestão);
LEAN CONSTRUCTION – Produção enxuta, Produção Puxada e 
Empurrada e Principios Lean;
GERENCIAMENTO - Recursos, Posicionamento, Características, 
Cliente, Atribuições, Funções e Organizações;
PROJETOS TÉCNICOS - Processo de Projetos, Projeto de Produção, 
Qualidade em Projetos, BIM e Asbuilt;
GESTÃO DA QUALIDADE – SGI, Indicadores e Metas;
PLANEJAMENTO E CUSTO DE OBRA - Planejamento Operacional, 
Modelo de Planejamento e Controle de Produção (PCP), Controle Físico 
Financeiro;
GESTÃO DE PROJETOS – PMBok, Processos, Áreas de Conhecimento;
PLANEJAMENTO DO CANTEIRO DE OBRAS - Logística do Canteiro, 
Máquinas e Equipamentos;
Apresentação de “EMPREENDIMENTO” PARA DIRETORIA /
INVESTIDORES – ESTUDO DE GERENCIAMENTO
(ENGENHARIA À MONTANTE) PARA DEFINIÇÃO DE
INVESTIMENTOS, focando:
1ª FASE – APRESENTAÇÃO:
1- APRESENTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:
 Identificação da Organização;
Objetivos e Escopo do Projeto (especificações);
Premissas utilizadas;
 Interessados do Projeto;
Principais Metas;
2- SISTEMAS DE GESTÃO
Gestão de Pessoas, TI, Projetos, Qualidade, Suprimentos e 
Gestão Contratual;
Principais Riscos (gargalos) e Oportunidades;
Orçamento;
 Sistema de Planejamento e Controle de Obras 
(PCP/EAP/Histogramas/LOB);
Gestão de Custos (Físico e Financeiro/Restrições);
Planejamento de Canteiro;
 Sistemas Construtivos;
*Ideal selecionar empreendimento que já tenha ocorrido e caso algum destes 
passos não tenha sido efetuado, ou tenha sido desenvolvido de modo 
inadequado, o grupo poderá complementar ou corrigir.
2ª FASE – (CONCLUSÃO) - mais importante:
 Após a apresentação do empreendimento com todos os pontos 
solicitados, o grupo deverá apresentar os principais diferenciais e 
resultados esperados do gerenciamento indicando os principais 
benefícios, para que a turma como principais “Stakeholders” façam 
a avaliação técnica do projeto.
OBSERVAÇÕES:
Consigam as especificações, caderno de encargos, edital (se for o caso), projetos 
(desenhos), orçamento, planejamento, cronogramas, gráficos, layouts, enfim, 
todas as informações possíveis de serem coletadas do seu empreendimento.
FOTOS, FLUXOGRAMAS, DIAGRAMAS, FIGURAS, SÃO BEM VINDOS NO TRABALHO.
•Professor de Pós Graduação há 10 anos
•Mestrando em Engenharia Civil pela UFF
•Especialização em Gestão de Obras pela Faculdade do Porto;
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - UniMetodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
Experiência – 25 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gestão, Tecnologia, Qualidade e SSO;
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
LINHA DO TEMPO :
Construções de Edifícios - Evolução Tecnológica:
Antiguidade 
Época 
Clássica
Primeira
Revolução
Uso da 
Alvenaria
Pedra, 
“Cantaria”
Anos 500
Idade 
Média
Idade 
Moderna
Idade 
Contemporânea
Tijolo 
Argamassado
1453 – Tomada 
de 
Constantinopla
1789
Segunda
Revolução
1927
ALVENARIA 
ESTRUTURAL
ESTRUTURAS 
RETICULADAS 
(Concreto 
Armado)
Alvenaria 
Estrutural 
“Moderna”
Ed. A Noite 
(Rio de Janeiro) 
PRIMEIRA REVOLUÇÃO:
Utilização da Alvenaria com tijolos 
argamassados. 
SEGUNDA REVOLUÇÃO:
Surgimento das Estruturas 
Reticuladas (Concreto Armado) e 
posteriormente com a Alvenaria 
Estrutural Moderna.
No Brasil a ESTRUTURA 
RETICULADA foi realizada a primeira 
vez na Construção do Edifício “A 
Noite” com 22 andares.
PÓS GUERRA (1948)- Europa e USA, se reconstruíam com soluções e 
alternativas construtivas de massa, INICIO REAL DA INDUSTRIALIZAÇÃO da 
Construção. No Brasil, Estado buscando a integração das economias 
regionais e investindo num ciclo industrial de substituição de 
importações;
“SALTO NA INDUSTRIALIZAÇÃO” (Déc.50-Juscelino)- Investimentos 
em energia, transporte, na indústria de base e a na criação da capital 
Brasília;
“MILAGRE ECONÔMICO” (Déc.60/70-Regime Militar)- Forte
planejamento estatal, com obras de infra-estrutura e habitação. Brasil
referência mundial em desenvolvimento desta tecnologia (PIB cai de
20% para menos de 8%);
“DECADA PERDIDA” (Déc.80)- Queda de investimentos e aumento
do déficit, construtoras assumiram o papel de financiador. Crise de
desemprego e aumento da informalidade (Plano Cruzado – Inflação
de 20% ao mês / Extinção do BNH / Criação do ICC / CUB aceito
oficialmente);
“PROCESSO DE MODERNIZAÇÃO”(Déc.90) - Abertura comercial e da 
democracia - Aquisição de sistemas e tecnologia estrangeiros. Surge 
Certificação ISO, Industrialização e Lean Construcion (Produção 
Enxuta) (Inflação mensal em 81% / Criação do Plano Real);
1833
PRIMEIRA PRÉ FABRICAÇÃO – EUA 
– Kit Casas – Arq. Augustine
Builder, “Balloon Frame”.
PRIMEIROS EDIFÍCIOS - REVOLUÇÃO 
INDUSTRIAL – Industrialização Pós 
Revolução Industrial.
1894
ESTRUTURA METÁLICA 
NO BRASIL – Falta de tecnologia 
e atraso da siderurgia nacional.
1911
1945 SURGIMENTO DOS PRÉ-
FABRICADOS - PÓS GUERRA – Linha 
de Montagem em larga escala –
Painéis Auto Portantes - Modelo 
Fordiano.
1954
PRIMEIRO PRÉDIO EM 
ESTRUTURA METÁLICA -Brasil -
Fabricação CSN – 16 Pavtos –
Montado sem Guindastes.
NACIONALIZAÇÃO DOS 
EQUIPAMENTOS - Primeira bomba 
de concreto fabricada no Brasil com 
capacidade para 30t/h.
1962
PROTENSÃO E BALANÇOS 
SUCESSIVOS - Utilização da 
Tecnologia Alemã em Protensão e 
Balanços Sucessivos – Record Lago 
Paranoá com 220m de Vão Livre -
Projeto de Oscar Niemeyer.
1970
1974
CONSTRUÇÃO DO METRÔ E DA 
PONTE RIO NITERÓI – Primeira 
Linha em SP com 7km.
1964
CRIAÇÃO DA LEI 4.591 
DE INCORPORAÇÕES 
IMOBILIÁRIAS
1983
USO DA COMPUTAÇÃO – Projetistas 
beneficiados, pela Eficiência e 
Produtividade.
CRIAÇÃO DO CONCRETO AUTO 
ADENSÁVEL – Surge no Japão como 
solução para a má vibração do concreto.
1988
BRASIL RECONHECIDO PELOS GRANDES 
AVANÇOS TECNOLÓGICOS – País 
considerado excelência em sistemas 
construtivos na área de habitação.
1993
1999
FALÊNCIA DA ENCOL - Em 16 de março 
afetando mais de 40 mil famílias.
2005
RECORDE DE RESISTÊNCIA – Edifício 
E-Tower– SP - 125 Mpa em 162 m 
de altura com 43 pavtos.
SURGIMENTO DOS IPOs -
Retomada de Investimentos com 
Entrada na Bolsa - 900 mi 
angariados – Efeito Supermercado.
2006
CRIAÇÃO DO PAC – Medidas e 
Projetos para incentivar o 
investimentos e desburocratização 
ao crescimento.
2007
2004CONTROLE DA INFLAÇÃO E 
ESTABILIZAÇÃO DA MOEDA
2008
PRODUTIVIDADE E 
INDUSTRIALIZAÇÃO TOTAL -
RECORD - Na China, um hotel de 
30 andares é construído
em 15 dias.
PAC2 / COPA E OLIMPIADAS –
Brasil escolhido como Sede da 
Copa de 2014 e 
Olimpíadas de 2016.
2010
Prédios China
2009
NOVO PLANO HABITACIONAL –
Governo lança o Minha Casa Minha 
Vida – Meta – Construção de 1 
Milhão de Casas.
2011
RECORDE DE CRIAÇÃO DE 
EMPREGOS FORMAIS - Entre 
janeiro de 2003 e dezembro de 
2010, 15 milhões de empregos com 
carteira assinada foram criados.
2012ATRASOS NAS OBRAS e PERDA 
BILIONÁRIAS - Incorporadoras batem 
recorde de reclamações por atraso de 
entrega e perdas que chegam a 2 
bilhões.
2015
PREÇO DOS IMÓVEIS – Preço dos 
imóveis cai depois de 10 anos.
2017
MORADIA POPULAR PUXA 
RECUPERAÇÃO DO MERCADO –
Entre as empresas na Bolsa, as três 
com unidades no Minha Casa, 
Minha Vida responderam por dois 
terços dos lançamentos e vendas no 
terceiro trimestre.
Mais de 100 mil empresas;
Entrada diária de novas empresas no mercado;
CICLO DE VIDA CURTO, com OBSTÁCULOS USUAIS:
Despreparo de seus gestores;
Concorrência acirrada;
Clientes incertos e avulsos, não existindo a “fidelidade”;
Ameaça de oferta de “produtos” substitutos, seja em 
termos de utilização, de localização, ou de preço. 
POUCAS GRANDES EMPRESAS
INÚMERAS PEQUENAS EMPRESAS 
(familiares)
PROJETOS EM 
CONSTRUÇÃO CIVIL
• Diversidades CULTURAIS (dispersão geográfica);
• Diferenças GEOGRÁFICAS (clima, relevo, 
vegetação);
• Necessidade de ESPECIALISTAS em projetos 
(desenhos) e construção;
• Envolvem a COMUNIDADE LOCAL e grupos 
defensores do meio ambiente;
• LOGÍSTICA COMPLICADA (grande quantidades de 
materiais e equipamentos de grande porte);
 DESPERDÍCIO- Atividade que consome recursos e não agrega valor;
 PERDA - Ineficiência no uso de mão-de-obra, materiais e
equipamentos em quantidades superiores àquelas necessárias à
produção;
 DESVIOS - Devem ser medidos em busca da causa principal do
problema e planejar ações corretivas. O custo de prevenir erros é
sempre menor do que o de corrigi-los.
CLASSIFICAÇÃO
de
PERDAS
PERDA - Qualquer elemento (atividade ou não atividade) que 
gera custos, mas que não adiciona valor ao produto/serviço. 
• É a relação entre a 
produção e os recursos 
utilizados.
 Capital
Matéria-prima
 Energia
Mão de obra
O que é PRODUTIVIDADE?
ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE BRASIL
(internamente) – Variação em mais de
10 vezes com mesmos Sistemas
Construtivos;
 FALTA DE PLANEJAMENTO X BAIXA QUALIFICAÇÃO –
Grande Vilão - Falta de planejamento e de sistemas construtivos (perfil 
da MO igual);
Razão Unitária de 
Produtividade
- Homem: Definir – somente oficiais ou à equipe inteira;
- Hora: Tempo efetivo nas atividades ou hora disponível;
- Quantidade de Serviço: Padronizar a forma de quantificar;
- Seleção dos Serviços: Priorize os serviços mais críticos;
- Ação: Retro-alimentaçao e ação;
Atividades MAIS NEGLIGENCIADA nas Obras
substituído pelo 
CAOS E PELA IMPROVISAÇÃO. 
PLANEJAMENTO E CONTROLE 
ESPECIFICIDADES DA CONSTRUÇÃO
VARIABILIDADE
Rotatividade de Mão de Obra
Fábrica Móvel
Mudanças de Projeto
Mudanças de Fornecedores
CAOS
ESPECIFICIDADES DA CONSTRUÇÃO
IMPREVISIBILIDADE
Atraso de fornecedores
Ação das comunidades
Chuvas e ocorrências geológicas
Mudanças na legislação
Interferência do poder público
CAOS NO AMBIENTE
EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS
Vale a pena industrializar ?
ARTESANAL
RACIONALIZAÇÃO
(Modulação/Redução Desperdício)
INDUSTRIALIZAÇÃO
ENERGIA 
ELÉTRICA
EQUIPAMENTOS
QUALIFICAÇÃO
QUANTIDADE
MÃO DE OBRA
TECNOLOGIA
PROJETO
GESTÃO
Qual a melhor forma de sistemas ? 
Pré-Fabricados? 
Metálicos? 
Convencionais ? 
Será que a solução esta em projetos 
verticalizados, como na China, ou em 
Módulos Habitacionais como no Japão? 
Afinal qual o nosso padrão de 
industrialização? 
Qual a tecnologia mais viável e correta 
ambientalmente? 
Esta reposta deve ser tratada de forma Plural, com a
união das melhores soluções, sistemas e materiais,
ou seja, utilizando a chamada TECNOLOGIA DURA,
de forma mista e conjunta.
SISTEMAS PRÉ-FABRICADOS - Não são 
uma técnica alternativa para a execução da 
construção convencional – Projeto com 
regras básicas: Tipificação de peças e 
soluções, Coordenação Dimensional e 
Modular;
CONCEITO DE INDUSTRIALIZAÇÃO - Qualquer modo de
racionalização, processo industrial, logística na econômica
de materiais, redução de prazos ou eliminação de
desperdício;
INDUSTRIALIZAÇÃO - Corresponde a uma noção muito mais
vasta que a pré-fabricação. Historicamente, os Pré-Fabricados de
Concreto são um dos principais meios de industrialização;
CONCEITO DE INOVAÇÃO Tripé da Inovação Tecnológica 
Para alcançarmos a mesma, precisamos inevitavelmente, 
contemplar três parâmetros: 
Necessidades Sociais, Mercados e Tecnologias.
Sustentabilidade na Construção Civil - Apoiada nas três 
dimensões do conhecido “Triple Bottom Line”.
Conceito de Sustentabilidade - Pode ser encarado de forma mais ampla, 
de maneira a tratar o ambiente físico, o econômico e o social, de forma 
equilibrada;
Sustentabilidade na Edificação - Muitos esforços estão sendo 
despendidos, mas, ainda decorremos de muitos entendimentos apenas 
parciais do problema.
ASPECTOS:
Economicamente Viável;
Ecologicamente Sustentável;
Socialmente Responsável;
Fonte: Internet - (HUGO ROSA, 2008)
BOAS PRÁTICAS:
PLANILHA DE GESTÃO DE RESIDUOS
Reciclagem de Gesso;
Uso de Madeiras Recicladas / Madeiras – 100% Legal – DOF / Manejo;
Central de beneficiamento de resíduos no canteiro;
Logística com Entrega noturna / Logística reversa;
Centrais de produção (Aço, Esquadrias, Concreto, etc);
Estudo do traço de concreto (redução do uso de cimento);
Coleta Seletiva x Catadores / Cooperativas;
Reutilização de resíduo de Fachada;
Projeto e Racionalização de revestimento cerâmico;
Tapume Ecológico – Telhas Recicladas;
Snap Grid / Automação; 
Reuso de águas servidas e pluviais;
Tratamento de Água Cinzas e Negras;
Painéis solares para aquecimento dos chuveiros;
Painéis fotovoltaicos;
Uso de Iluminação em LED;
Telhado verde;
Dispositivos economizadores nas áreas comuns;
Sensores de presença / Setorização Subsolo;
Parking - Hybrid Car;
Medição Individualizada;
Dual Flux;
Energia eólica; Case – Inovações e Diferenciais
Arup - Sustentabilidade
Quem é o Engenheiro Residente ?
E o que faz ? Ele é o Gerente de Empreendimento? Dá ordens?
Mantém os subordinados felizes? Faz planos? Aplica sanções? E
dono de um título somente decorativo? Amigo do patrão?
LIDERANÇA - Ocupa uma posição na qual
é responsável pelo trabalho de outros. Seu
trabalho é liderar, conforme as seguintes
posições:
-Planejamento e Controle;
-Organização;
-Meio-de-Campo (Middle Management)
-Administrativas
-Operacionais
-Criador de Decisões. (Engenheiro)
Controle de Midia.ppt
Controle de Midia.ppt
O QUE UM ENGENHEIRO RESIDENTE PRECISA SABER?
-Legislação;
-Conhecimento técnico geral;
-Particularidades de sua empresa (filosofias);
-Gerenciar seu próprio tempo;
-Exercer as atividades de Gerenciamento geral.
TAREFAS/HABILIDADES:
Liderança;
Habilidades gerenciais;
 Planejar e Controlar;
 Lidar com TI e SI;
 Integrar pessoas;
 Contato com novas tecnologias;
COMUNICAÇÃO;
VISÃO SISTÊMICA;
(Visão Sistêmica)
Controle de Midia.ppt
Controle de Midia.ppt
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão EmpresarialUVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
Fonte: POLITO, 2011
realizar a qualquer custo, sem condições ideais, leva ao 
improviso e a improdutividade, retrabalho e desperdício.
ENGENHARIA À MONTANTE =
PROJETOS + PLANO DE ENGENHARIA
 PROJETOS: É o conjunto de todos os projetos de Arquitetura e 
Engenharia que representam as obras definitivas do 
empreendimento. Ele pode ser expresso em um projeto básico ou 
em um projeto mais elaborado.
 AÇÕES:
 Qualificá-lo ao máximo;
 Investigações (geotécnicas) com profundidade;
 Alinhar com o escopo (especificações técnicas) do contrato;
 Identificar as potenciais problemas;
 Garantir sua segurança e disponibilidade em tempo hábil;
 Alinhar nível de detalhamento do projeto;
PROJETOS (NORMALMENTE) DE 3% A 5% DO CUSTO DE OBRA
 PLANO DE ENGENHARIA: Materializar o projeto escopo do 
contrato. Composto pelas soluções e estratégias gerais de 
ataque, metodologias, projetos, fôrmas, andaimes, 
cronogramas, equipamentos, pessoas, materiais e demais 
elementos. ALINHAMENTO DE PRÁTICA E TEORIA. Tente a 
ser dinâmico;
AÇÕES:
 Envolver Especialista e Consultores;
 Analisar Desenhos e Memoriais;
 Montar Estudos Comparativos;
 Empregar o estado da arte;
 Validar – Interação / Experiências;
 Reduzir Riscos;
 Conquista do Contrato;
MODELO MÓDULO DE ENGENHARIA
PROCESSOS QUE IMPACTAM 
DIRETAMENTE A ENGENHARIA À 
MONTANTE:
• CONSTRUTIBILIDADE;
• ALTERNATIVAS CONSTRUTIVAS;
• PLANO DE ATAQUE;
• Simplificar detalhes executivos e sua execução. Evitar recortes, 
ângulos, inclinações e superfícies curvas;
• Buscar sequencia prática e simples de execução;
• Utilizar o numero máximo de repetições;
• Envolvimento ativo do conhecimento de construção durante a 
elaboração dos projetos;
• Uso de tecnologias atuais e adequadas;
• Utilizar o mínimo de partes e componentes;
• Padronizar materiais, tamanhos, configurações comuns;
• Utilizar processos de fixação e ligação simples, parafusadas;
• Reduzir a necessidade de mão de obra;
• Reduzir a interdependência entre tarefas e atividades e 
sequencias induzida e obrigatória.
CONSTRUTIBILIDADE
CRITÉRIOS DE ANÁLISE:
• Custo;
• Prazo de execução;
• Qualidade;
• Suprimentos;
• Risco;
• Recursos humanos;
• Segurança do trabalho;
• Meio ambiente;
• Relação com os demais 
processos construtivos;
• Entre outros.
• REPRESENTA A ESTRATÉGIA ADOTADA;
• É o melhor entendimento da equipe sobre 
como conduzir o processo de produção da 
obra, sendo definido o melhor 
sequenciamento de atividades, sua 
interdependência, os ciclos de produção 
mais adequados (ritmo), de forma a 
eliminar possíveis interferências.
NÍVEL 1
Atividade Principal
NÍVEL 2
Atividade Principal
NÍVEL 3
Atividade Principal
NÍVEL 4
Atividade Principal
NÍVEL 1
Atividade Principal
NÍVEL 2
Atividade Principal
NÍVEL 3
Atividade Principal
NÍVEL 4
Atividade Principal
SHAFT
PINTURA 
EXTERNA
ESTRUTURA
ESTRUTURA DA 
PLATIBANDA
FIAÇÃO 
ELÉTRICA
ESQUADRIA 
METÁLICA
TUBULAÇÃO E 
CAIXAS 
ELÉTRICAS
ESTUCAGEM 
INTERNA
ESTUCAGEM 
EXTERNA
LOUÇAS
METAIS
BANCADAS
1ª DEMÃO DE 
TINTA
MACRO-FLUXO DE SERVIÇOS - RESIDENCIAL LUCCA
FIAÇÃO 
TELEFONICA
CERÂMICA 
PISO
FORRO DE GESSOTESTE IMPERM. BANHO
TENTOS 
BAGUETES E 
SOLEIRAS
ESGOTO / 
PLUVIAL E ÁGUA
CERÂMICA 
PAREDE
MASSA E 
LIXAMENTO 
INSTALAÇÃO 
PORTA PRONTA 
2ª DEMÃO DE 
PINTURA NO 
FORRO
PISO LAMINADO
FERRAGENS DE 
PORTA
INSTALAÇÃO DE 
ACABAMENTOS 
ELÉTRICOS
INSTALAÇÃO 
QUADROS DE 
TELEFONIA
COMUNICAÇÃO 
VISUAL
ENTREGA FIM
IMPERM. 
RODAPÉ
2ª DEMÃO DE 
PINTURA
LIMPEZA GROSSA
CHECK LISTA E 
REVISÃO
LIMPEZA FINA
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
çã
Produção Enxuta
Sistema Toyota de Produção
Lean Construction 
Toyotismo
Taylorismo
LEAN CONSTRUCTION
https://www.youtube.com/watch?v=OTH0z6xSSJM
“Lean” = PERFEIÇÃO / ERROS / DESPERDÍCIOS
Desperdício surge, frequentemente, “escondido” nas 
tarefas mais triviais e que se repetem inúmeras vezes, 
principalmente perda de tempo.
https://www.youtube.com/watch?v=OTH0z6xSSJM
½ + ½ + Ø + 2x + 2x
Construir com ½ dos Recursos + ½ do Tempo 
+ Sem Desperdísio + 2x mais Satisfaçao dos 
Intervenientes + 2x mais Lucros, ou ainda:
- ½ do espaço de canteiro e estoques;
- Ø de compras emergênciais;
- Ø de ações trabalhistas;
- Ø de reclamações de vizinhos;
- 2x mais recomendações;
- 2x mais capacidade de utilização de equipamentos;
-1/3 +1/3
Redução de 1/3 dos Problemas da Obra
Aumento de 1/3 da Satisfação e Lucratividade
Para cada unidade de esforço investido nos 
programas de melhoria, tem-se um retomo
equivalente de dez.
R$ 1,00 investido = retorno R$ 10,00
Países Pobres ≠ Países Ricos
Educação e a Tecnologia = Crescimento das Economias
O desenvolvimento da tecnologia depende muito da educação...
Primeiros experimentos da produção em massa
Inventos como Relógio = Trabalho Repetitivo de máquinas
PRODUÇÃO ARTESANAL (EUROPÉIA)
PRODUÇÃO EM MASSA (EUA)
Após a 1ª Guerra Mundial, Alfred Sloan, da General Motors e Henry Ford, da 
Ford Motors, conduziram a mudança de séculos...
Produção em Massa (até anos 60)
Produção Enxuta (Pós-Fordismo)
(Precursora – Toyota - Novo processo industrial)
PRODUÇÃO EM MASSA DE FORD - Baixa variabilidade de 
produtos e altos estoques e produção “empurrada” para o 
mercado com elevados estoques.
PRODUÇÃO “PUXADA” (JAPONESA) – Fabricação sobre 
pedido. Japoneses mais eficientes porque utilizavam ao máximo 
os recursos disponíveis, além minimizarem os desperdícios 
existentes na linha de produção. 
GESTÃO DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO - A partir dos 
anos 90 com referencial teórico chamado "Lean Production" (Produção 
Enxuta), “World Class Manufacturing” ou Nova Filosofia de Produção;
Conceitos criados nos Sistemas de Gerenciamento da Qualidade Total 
e “Just in Time”, aplicados a partir dos anos 50 da indústria de carros 
no Japão (Pós Guerra).
Na construção, o planejamento tradicional embute uma ineficiência média. 
No Lean, isso é eliminado e desmascara o desperdício e a ineficiência. A 
detecção e solução de problemas se dão de hora à hora.
Redução de Perdas
Retrabalhos e Aumento
Produtividade
FOCO
LEAN CONSTRUCTION - Filosofia gerencial ampla com Foco na 
eliminação de processos que não agregam valor à obra, no fluxo 
produtivo contínuo e na simultaneidade de atividades. 
CONCEITOS LEAN - Permeiam os sistemas de gestão (PMI, PBQP-
H e/ou ISO 9000) e são aplicados de forma pontual (ainda é incipiente).
Controle de Perdas;
Controle da Produção (Last Planner);
Aumento da Transparência na Produção.
Estudos de Caso:
Lean Construction na Prática
Grupo Internacional da Lean Construction (IGLC)
Lean Construction Institute
ENTAC - Encontro Nacional da Tecnologia no Ambiente Construído
ANTAC – Associação Nacional de Tecnologia no Ambiente Construtivo
Programa Inovação Tecnológica – Câmara Brasileira da Industria da Construção
BENEFÍCIOS DO LEAN CONSTRUCTION:
Redução de Ociosidade de Mão de Obra;
Diminuição do Retrabalho; 
Redução da taxa de defeitos;Redução dos níveis de estoque;
Racionalização do transporte e movimentação;
Aprimoramento de layouts;
Agrupamento de serviços;
TEORIA DA CONSTRUÇÃO ENXUTA - Processos de Produção, 
analisado como um fluxo de materiais com atividades de 
TRANSPORTE, ESPERA, PROCESSAMENTO (CONVERSÃO) E INSPEÇÃO.
Atividades que não agregam valor ao produto = ATIVIDADES DE FLUXO
(TRANSPORTE, ESPERA E INSPEÇÃO).
MODELO DE CONVERSÃO 
Modelo tradicional de produção
na construção civil 
PRINCIPIOS BÁSICOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA (KOSKELA, 2000):
1. ATIVIDADES QUE NÃO AGREGAM VALOR - Redução;
2. AUMENTO DO VALOR DO PRODUTO -Necessidades dos clientes;
3. REDUÇÃO DA VARIABILIDADE -Estabelecer padrões de processos;
PRINCIPIOS BÁSICOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA (KOSKELA, 2000):
4. REDUÇÃO DO TEMPO DE CICLO - Soma de todos os tempos para 
Produção;
5. SIMPLIFICAÇÃO - Redução do número de passos;
6. AUMENTAR A FLEXIBILIDADE NA EXECUÇÃO DO PRODUTO 
Alterar as características dos produtos sem aumentar os custos;
PRINCIPIOS BÁSICOS DA CONSTRUÇÃO ENXUTA (KOSKELA, 2000):
7. AUMENTO DA TRANSPARÊNCIA DO PROCESSO - Fácil 
identificação dos erros e aumento da disponibilidade de informações;
8. FOCO NO CONTROLE NO PROCESSO GLOBAL
9. INTRODUÇÃO DE MELHORA CONTINUA NOS PROCESSOS 
Redução de perdas;
10. FAZER BENCHMARKING - Processo de aprendizado em 
outras empresas.
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
PROJETO PRODUTO
CRIAÇÃO MENTAL CRIAÇÃO FÍSICA
QUALIDADE, 
CUSTO E PRAZO
(escopo)
 DESENHOS
 ESPECIFICAÇÕES
 ORÇAMENTO
 CRONOGRAMA
 EDIFICAÇÃO
 PONTE
 ESTRADA
 BARRAGEM
 SUBESTAÇÃO
GERENCIAMENTO
 Acompanhamento dos contratos do empreendimento;
 Organização da obra e do canteiro;
 Estabelecimento das normas de procedimentos e de 
inspeções;
 Estabelecimento das normas de segurança;
 Elaboração de orçamento e do fluxo de caixa do 
empreendimento;
 Planejamento, programação e controle dos serviços de 
todos os envolvidos;
 Controle do progresso físico e financeiro;
 Relatórios de inspeção, andamento (periódicos) e final;
NÍVEL GLOBAL
 Análise técnica e adequações do projeto;
 Controle geométrico e tecnológico;
 Análise dos métodos construtivos e proposição de medidas 
corretivas;
 Apoio à elaboração de instruções, normas e procedimentos;
 Assistência à emissão de aditivos e ordens de serviço ou de 
compra;
 Acompanhamento da elaboração dos desenhos “as built”;
 Apoio operacional às medições físicas dos serviços 
executados;
NÍVEL INTERMEDIÁRIO – ENGENHARIA DE CAMPO
 Verificação das normas, procedimentos e inspeção de 
segurança;
 Acompanhamento e controle de obras;
 Reuniões de trabalho;
 Controle das quantidades e qualidade dos materiais e dos 
serviços;
 Acompanhamento e controle das montagens de 
equipamentos e testes dos mesmos (comissionamento);
 Acompanhamento da pré-operação dos equipamentos;
 Acompanhamento e controle dos acabamentos dos serviços;
 Avaliação ou medição dos serviços executados;
NÍVEL OPERACIONAL – FISCALIZAÇÃO DE CAMPO
PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE
PLANEJAMENTO
 Definir missão;
 Formular objetivos;
 Definir os planos para alcança-los;
 Relacionar as atividades – EAP;
PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE
ORGANIZAÇÃO
 Dividir o trabalho;
 Designar as atividades;
 Agrupar as atividades em órgãos e cargos;
 Alocar recursos;
 Definir autoridade e responsabilidade;
 Autoridade linear ou 
única;
 Linhas formais de 
comunicação;
 Centralização das 
decisões;
 Aspecto piramidal;
ORGANIZAÇÃO LINEAR
 Fusão do tipo linear e do tipo 
funcional; 
 linhas formais e linhas diretas de 
comunicação;
 Separação entre órgãos 
operacionais e de apoio;
 Convivem autoridade hierárquica 
e autoridade do conhecimento;
 É o tipo mais utilizado nas 
empresas;
ORGANIZAÇÃO LINHA-STAFF
DEPARTAMENTALIZAÇÃO
 Por funções (funcional);
 Por produtos ou serviços;
 Por localização geográfica;
 Por clientes;
 Por fases do processo;
 Por projetos;
ESTRUTURA POR CLIENTE
ESTRUTURA FUNCIONAL
ESTRUTURA GEOGRÁFICA
ESTRUTURA POR PROJETO
PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE
DIREÇÃO
 Designar as pessoas;
 Coordenar os esforços;
 Comunicar;
 Motivar;
 Gerenciar / Liderar;
 Orientar.
ANTES
Determine o objetivo;
 Escolha os participantes;
 Estabeleça local, dia e hora;
Defina a agenda;
Convoque os participantes;
 Escolha o método da reunião;
Prepare o local;
DURANTE
Observe os horários;
Apresente os participantes;
 Esclareça o processo de 
participação;
Coordene a discussão;
Conduza a decisões;
Registre as decisões;
 Saiba quando parar;
APÓS
Conquiste os objetivos;
O que, quem, quando e como fazer?
Avalie cada encontro.
CONDUÇÃO DE REUNIÕES
PLANEJAMENTO ORGANIZAÇÃO DIREÇÃO CONTROLE
CONTROLE
 Definir padrões;
 Monitorar o desempenho;
 Avaliar o desempenho;
 Aplicação de Ação Corretiva;
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE PROJETOS
- PROCESSO TRADICIONAL (Déc.90)– Seqüência Término/Inicio;
-PROJETO SIMULTÂNEO (Engenharia Simultânea) - Integração
entre os agentes e processos minimizando a possibilidade de erros,
retrabalhos, perdas de eficiência e defeitos;
-METODOLOGIA - Integração - Criação → Projeto → Produção -
Etapas que antes eram pensadas isoladamente, passam a ser
integradas e cooperativas;
-PROCESSO DE PROJETOS - Complexo - Envolve planejamento,
integração de etapas e solução de interferências - Sem isso, não há
obra que resista mantendo qualidade, custos e prazos.
ETAPAS DOS PROJETOS DE EMPREENDIMENTOS
PROCESSO GENÉRICO DE UM EMPREENDIMENTO – FLUXO DE FASES E ATIVIDADES
Planejamento
Estratégico
Concepção do 
Projeto
FASE 1
Desenvolvimento 
do Produto
(PROJETO)
FASE 2 FASE 3
Entrega Final do 
Projeto
Comissionamento
Operação
Avaliação de 
Satistação
Retroalimentação
ENTREGAS PARCIAIS DE PROJETO
OBRA
Acompanhamento Técnico
As Built
Oportunidades
Segmentação
Tipologia
Metas
Premissas
Pesquisas
Estudo de 
Massa
Viabilidade
Compra
Estudo 
Preliminar
Entrega para a 
Obra
Contratação dos 
Projetistas
FASE 4
 Formulação do empreendimento;
 Identificação de necessidades;
 Estabelecer viabilidade;
 Identificar alternativas;
 Preparar propostas;
 Desenvolver orçamentos e programas;
 Identificar equipe do empreendimento;
FASE 1 - CONCEPÇÃO OU 
VIABILIDADE
 Projeto básico e executivo;
 Implementação dos programas;
 Condução de estudos e análises;
 Requisitos de manutenção;
 Construção e testes de protótipos;
 Planejamento detalhado;
 Custos e programação;
 Condicionantes contratuais;
 Aprovação para execução;
FASE 2 - PLANEJAMENTO OU 
PROJETO Projeto detalhado / produção;
 Fabricação e fornecimento de 
materiais e equipamentos;
 Obras civis;
 Montagens eletromecânicas;
 Controle de qualidade e quantidades;
 Treinamento de profissionais para 
operação e manutenção;
FASE 3 – EXECUÇÃO
 Comissionamento;
 Operação e manutenção;
 Treinamento de profissionais 
especializados;
 Transferência de materiais;
 Transferência de responsabilidades;
 Relocação da equipe do 
empreendimento;
FASE 4 - ENTRADA EM SERVIÇO E 
OPERAÇÃO COMERCIAL
DIFERENTES FORMAÇÕES – Projetistas – Gargalo - Diferentes
percepções de nomenclatura, metodologia e conteúdo -
Dificuldade na utilização de ferramentas multidisciplinares.
ALTERNATIVAS:
- Descrição de Requisitos
- Definição de escopo
- Check List / Briefing / Manual de Escopo
PLANEJAMENTO E QUALIDADE DO PROCESSO
DE PROJETO - Necessário conhecimento básico
sobre Gestão de Projetos, contribuindo para a
confecção do Fluxo Geral das Atividades (Plano
de Projetos);
PROJETAR COM QUALIDADE:
-Focar nas necessidades e informações do cliente;
-Gerar alternativas (soluções) exeqüíveis e economicamente viáveis;
-Analisar criticamente;
-Validado, de forma a garantir sua coerência com as metas.
(Norma ISO – 7.3.4 – Análise Crítica / 7.3.5 – Verificação / 7.3.6 – Validação)
PROJETOS “AS-BUILT" OU “COMO-CONSTRUÍDO" - Incorporam
todos os desvios ocorridos durante a execução da obra, visando:
-Informação fidedigna para os usuários (Proprietário e Síndicos);
-Controle para os Construtores (instaladores) sobre os sistemas executados;
-Análise para futuras reformas e operações de manutenção;
-Análise de futuras patologias.
RESPONSABILIDADE
(Escopo):
-Projetistas;
-Construtora;
-Instaladores;
(Registros sempre durante
a Obra);
 Alinhamento do Escopo;
 Qualificação de projetistas;
 Disseminar no Canteiro o habito de Análise Crítica;
 Planejamento dos Projetos;
 Análise das Legislações;
 Contratação de Consultores;
 Desenvolvimento de metodologia de projeto;
 Reuniões Temáticas (verificação);
 Atualização de Procedimentos de Execução;
 Verificação e Análise Critica;
 Gerenciamento da execução;
 Coleta e análise de dados;
 Retroalimentação do projeto;
 Avaliação dos Riscos – EPC; 
PROJETO DE PRODUÇÃO - Elaborados juntos ao 
detalhamento do projeto executivo, contendo 
as definições de: seqüência de atividades , 
equipamentos, arranjos, quantidades, etc
Terraplenagem;
Escavações;
Sinalização;
Formas;
Cimbramentos;
Proteções Coletivas;
Impermeabilização;
Vedações;
Canteiro e Logística;
Armação;
Telas Armadas
Escoramento, etc
BIM
(Building Information Modeling) 
MODELAGEM de Informações da Construção
Não é Software
Não é Banco de Dados
Não é Tecnologia
É um PROCESSO que abrange toda a cadeia da construção
civil, que integra, gerencia e unifica as informações e
características de um edifício, através da modelagem virtual,
3D, paramétrica e orientada a objetos, desde a fase de
concepção até o uso e manutenção.
FACILIDADES:
Organiza em um mesmo arquivo eletrônico (informação unificada), um
banco de dados de toda a obra, acessível a todas as equipes de
engenharia e arquitetura envolvidas na construção;
Extrai informações (quantitativos);
Projeto em 3D;
Interferências entre os sistemas anuladas (Clash Detection);
 Compatibilização tridimensional;
Planejamento e Acompanhamento de Obra (4D);
BIM NA OBRA
(Visualização em Tablets dos modelos e detalhes construtivos)
Fonte: Walt Disney – Magic Kingdom
Fantasyland expansion
PDF 3D
PLANEJAMENTO DA OBRA- 4D
Uso de “Time Lapsing” para comparativo de previsto X realizado
VIDEO 
SYNCHRO 
PROBLEMAS:
-Investimentos Altos – Software e 
Computadores;
-Penetração ainda lenta;
-Atuando apenas em Projetos de Arquitetura;
-Incompatibilidade de Informações entre 
Softwares;
-Falta de Padronização;
-Muito tempo para Aprendizagem – Sistema 
Complexo;
-Falta de Blocos e Bibliotecas Tridimensionais 
(criação manual);
- Falta de Normas (ABNT NBR ISO 12006 / 
15965 – Classificação das Informações / 
Terminologia e estrutura.
BIM Project Execution
Planning Guide (Metodologia)
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
SATISFAÇÃO TOTAL DO CLIENTE – Deve-se superar as expectativas de seus 
clientes. buscando aprendizagem. Deve-se transformar o feedback em 
indicadores.
GERÊNCIA PARTICIPATIVA - Cultura de participação dos funcionários da 
empresa, na obtenção de melhorias. 
DESENVOLVIMENTO DE RH – Buscar a evolução dos funcionários, para que 
consigam incorporar novas competências (Investir em educação e 
treinamento). 
CONSTÂNCIA DE PROPÓSITOS - Realizar ações que demonstrem o 
interesse em obter benefícios com o investimento na qualidade. Praticar o 
que é proposto. 
APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO - Buscar sempre aprimorar processos e 
produtos, melhorando continuamente. Criar uma cultura na empresa. 
VIDEO QUALIDADE
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE TOTAL
GERÊNCIA DE PROCESSOS - Administrar processos de forma eficiente e 
eficaz.
DELEGAÇÃO - Delegar poderes, atividades e competências. Criar cultura da 
confiança. 
DISSEMINAÇÃO DAS INFORMAÇÕES - Facilitar a comunicação em todos os 
níveis. A missão, metas e princípios devem ser comunicados.
GARANTIA DA QUALIDADE - Registrar e documentar todos os passos e 
ações realizadas em prol da qualidade, facilitando o processo de 
aprendizagem sistemático.
NÃO ACEITAÇÃO DE ERROS - Buscar o padrão do “zero defeito”. Desvios 
devem ser medidos para a realização de ações corretivas. Contudo, deve-se 
sempre realizar ações preventivas.
NÍVEL DE ACABAMENTO INFERIOR
BAIXA QUALIDADE
COBRAR CONFORMIDADE, 
DESEMPENHO E DURABILIDADE (NBRs)
≠ 
Construção Civil iniciou trabalhos apenas nos últimos 15 anos, após outros 
setores industriais:
NBR ISO 9001: 2015 - Sistemas de Gestão da Qualidade; 
NBR ISO 14001: 2015 - Sistemas de Gestão Ambiental; 
OHSAS 18001: 2007 - Sistemas de Gestão SSO (ISO 45001)
NBR 16001: 2012 - Responsabilidade Social (menos utilizada)
NBR 37001:2017 - Sistemas de Gestão Antissuborno
PBQP-h - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat
POTENCIAL DOS SISTEMAS INTEGRADOS
Simplificação das normas e das exigências dos sistemas de gestão;
Redução dos custos com implementações, auditorias e certificações;
Menor tempo de paralisação nas auditorias e treinamentos;
Harmonização da documentação do sistema;
Alinhamento dos objetivos, processos e recursos;
Redução da burocracia / Redução do nível de complexidade;
Aumento da eficácia e melhoria da eficiência do sistema.
MEDIÇÃO > FUNDAMENTAL
OBJETIVOS DAS MEDIÇÕES:
Dar visibilidade
Controlar 
Melhorar os processos
CLASSIFICAÇÃO DOS INDICADORES:
Gerenciais – Foco no 
acompanhamento e implantação de 
estratégias;
Operacionais – Foco nos objetivos
e tarefas de cada processo 
(coerentes com os objetivos e 
estratégias da empresa).
PRINCIPAIS REQUISITOS: 
Simplicidade, Baixo Custo, 
Acessibilidade e Rastreabilidade.
C
o
m
p
et
it
iv
id
ad
e
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV -RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
DEFINIÇÃO
“PLANEJAMENTO é um processo por meio do qual se 
estabelecem objetivos, discutem-se expectativas de ocorrências de 
situações previstas, veiculam-se informações e comunicam-se 
resultados pretendidos entre pessoas, entre unidades de trabalho, 
entre departamentos de uma empresa e, mesmo, entre empresas” 
(LIMMER)
“PLANEJAMENTO é processo de tomada 
de decisão que envolve o estabelecimento 
de metas e dos procedimentos necessários 
para atingi-las, sendo efetivo quando seguido 
de um controle” (FORMOSO)
CONCEITO
A essência do processo de planejamento consiste no 
estabelecimento de DIRETRIZES PARA AÇÃO acompanhada 
da MONITORAÇÃO DOS RESULTADOS.
O PLANEJAMENTO NÃO FORNECE DADOS DEFINITIVOS 
MAS UM CONJUNTO DE DIRETRIZES PARA A AÇÃO.
 PCP – Planejamento e Controle de Produção;
 CRONOGRAMA DE BARRAS - Diagrama de Gantt (1900);
 PERT/CPM - Caminho Critico;
 LAST PLANNER – Controle de Curto Prazo;
 LOOK A HEAD – Controle de Médio Prazo;
 LOB - Linha de Balanço – 1990;
 CURVA S - Curvas de Agregação de Recursos;
 HISTOGRAMA DE MO/EQUIPAMENTO/MATERIAL;
 CURVA ABC – Pareto – 80/20 – Priotização;
 CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO – Critérios: Caixa
(DESEMBOLSO=DESPESA) ≠ Competência (GASTO=SERVIÇO)
 CRONOGRAMAS DE SUPRIMENTOS / LOCAÇÃO;
 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO;
(Acompanhamento /
Histograma)
1ª ETAPA – PREPARAÇÃO
ENTREGAS:
Tomar decisões preliminares;
Estabelecer padrões de planejamento – WBS;
Detalhar Restrições - Dificuldade de acesso a obra e arranjo físico, 
localização e limitações de recursos físicos e financeiros;
Definir a Estratégia de Ataque - Em paralelo com a identificação de 
restrições existentes na obra / Definição dos principais fluxos de trabalho da 
produção (projeto de layout do canteiro).
2ª ETAPA - PLANEJAMENTO DE LONGO PRAZO 
(Planejamento de caráter tático)
ENTREGAS:
Plano de longo prazo da obra;
Programação de recursos de 1° Nível;
Aquisição de recursos de 1° Nível (Materiais, Mão-de-Obra e Equip.)
3ª ETAPA - PLANEJAMENTO DE MÉDIO PRAZO Vinculação do 
planejamento de longo com o de curto prazo
ENTREGAS:
Segmentação de pacotes de Trabalhos (Lookahead Planning);
Identificação de restrições (obra);
Ações de Contingência ;
Aumentar a Confiabilidade;
4ª ETAPA - PLANEJAMENTO DE CURTO PRAZO
Orienta diretamente as equipes de produção (semanalmente/diário).
ENTREGAS:
Identificadas de desvios de metas
Adoção de medidas corretivas
Sistema de indicadores
Relatório de Controle - Maior visibilidade ao processo de análise
Processo de Tomada de Decisão e Replanejamento
5ª ETAPA - AVALIAÇÃO DO PROCESSO – Lições apreendidas e 
melhorias nas futuras obras ou ainda durante a execução (Relatório de Controle).
RESTRIÇÕES
PLANILHA DE LAST PLANNER:
ATIVIDADES DA OBRA;
RESPONSÁVEIS;
ACOMPANHAMENTO DO CUMPRIMENTO;
RESULTADO ou PPC (PERCENTUAL DE PLANEJAMENTO CONCLUÍDO). 
Modelo de Last Planner
RITMOS DE PRODUÇÃO –TASK TIME
FOCADO EM PROCESSOS CRÍTICOS
Relatórios_Gerenciais_Prazo_LOB
TEMPLATE – CURVA S
A Curva ABC, também chamada de Análise de Pareto ou Regra 80/20, é um método de 
categorização, cujo objetivo é determinar quais são os insumos mais importantes e 
significativos.
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
O QUE HÁ EM COMUM?
“Um projeto é um esforço 
temporário empreendido para 
criar um produto, serviço ou 
resultado exclusivo.”
PMBOK
Esforço Temporário - Todos os projetos possuem um início e um final 
definidos.
Produto, Serviço ou Resultado Exclusivo – Singularidade, contrapondo 
repetição e continuidade de operações.
 Reconhecido como boas práticas;
 Boas práticas - habilidades, ferramentas e 
técnicas;
 Vocabulário comum;
 Foco no gerenciamento de UM projeto;
 Não é uma metodologia;
PMBOK - 5ª EDIÇÃO
PMBOK DIGITAL
EXEMPLO: 
PROJETO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Outros projetos
tbpodem
acontecer na
fase de 
manutenção!
cronograma
PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO
GERENCIAMENTO DE INTEGRAÇÃO - Descreve os processos e as atividades que 
integram os diversos elementos do gerenciamento de projetos, que são 
identificados, definidos, combinados, unificados e coordenados dentro dos 
grupos de processos de gerenciamento de projetos. Ele consiste nos processos 
de gerenciamento de projetos: Desenvolver o TERMO DE ABERTURA DO 
PROJETO, Desenvolver o Plano de Gerenciamento do Projeto, Orientar e 
gerenciar a execução do projeto, Monitorar e controlar o trabalho do projeto, 
Controle integrado de mudanças e Encerrar o projeto. 
‘GERENCIAMENTO DO ESCOPO - Descreve os processos envolvidos na 
verificação de que o projeto inclui todo o trabalho necessário, e apenas o 
trabalho necessário, para que seja concluído com sucesso. Ele consiste nos 
processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE GERENCIAMENTO DO 
ESCOPO, Definição do escopo, CRIAR EAP, Verificação do escopo e Controle do 
escopo. 
PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO
GERENCIAMENTO DE CRONOGRAMA - Descreve os processos 
relativos ao término do projeto no prazo correto. Ele consiste nos 
processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE 
GERENCIAMENTO DE TEMPO, Definição da atividade, 
Sequenciamento de atividades, Estimativa de recursos da atividade, 
Estimativa de duração da atividade, DESENVOLVIMENTO DO 
CRONOGRAMA e Controle do cronograma. 
GERENCIAMENTO DE CUSTOS - Descreve os processos envolvidos 
em planejamento, estimativa, orçamentação e controle de custos, 
de modo que o projeto termine dentro do orçamento aprovado. Ele 
consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE 
GERENCIAMENTO DE CUSTO, Estimativa de custos, 
ORÇAMENTAÇÃO e CONTROLE DE CUSTOS. 
PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE - Descreve os processos 
envolvidos na garantia de que o projeto irá satisfazer os objetivos 
para os quais foi realizado. Ele consiste nos processos de 
gerenciamento de projetos: PLANO DE GERENCIAMENTO DA 
QUALIDADE, Realizar a garantia da qualidade e Realizar o controle 
da qualidade. 
GERENCIAMENTO DE RECURSOS - Descreve os processos que 
organizam e gerenciam TODOS OS RECURSOS do projeto. Ele 
consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE 
GERENCIAMENTO DE RECURSOS , Contratar ou mobilizar recursos, 
Desenvolver a equipe do projeto e Gerenciar os recursos do 
projeto.
PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO
GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES- Descreve os processos 
relativos à geração, coleta, disseminação, armazenamento e destinação 
final das informações do projeto de forma oportuna e adequada. Ele 
consiste nos processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE 
GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES, Distribuição das informações, 
RELATÓRIO DE DESEMPENHO e GERENCIAR AS PARTES INTERESSADAS. 
GERENCIAMENTO DE RISCOS - Descreve os processos relativos à 
realização do gerenciamento de riscos em um projeto. Ele consiste nos 
processos de gerenciamento de projetos: PLANO DO GERENCIAMENTO 
DE RISCOS, Identificação de riscos, Análise qualitativa de riscos, Análise 
quantitativa de riscos, Planejamento de respostas a riscos e 
Monitoramentoe controle de riscos (MATRIZ DE RISCOS).
GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES - Descreve os processos que 
compram ou adquirem produtos, serviços ou resultados, além 
dos processos de gerenciamento de contratos. Ele consiste nos 
processos de gerenciamento de projetos: PLANO DE 
GERENCIAMENTO DAS AQUISIÇÕES, Planejar contratações, 
Solicitar respostas de fornecedores, Selecionar fornecedores, 
administração de contrato e encerramento do contrato.
GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS - Aplicar competência 
gerencial adequada para lidar com os desafios dos modernos 
projetos atuais e principalmente para gerir e integrar os 
interesses do crescente número de INTERESADOS nos projetos.
PMBOK – ÁREAS DE CONHECIMENTO
Experiência – 20 anos;
Encarregado e Técnico;
Arquiteto de Obra;
Coordenador de Projetos;
Coordenador de Sistema de Gestão; 
Gerente - Inovações Tecnológicas; 
Gerente Técnico;
Consultor Técnico – Gerenciamento, Tecnologia, Qualidade e SSO;
•Mestrando em Construção Civil pela UFF
•MBA em Gestão Empresarial UVA – RJ
•MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV - RJ
•Pós Graduação em Eng. de Segurança do Trabalho pela COPPE-UFRJ
•Pós Graduação em Engenharia Civil pela UFMG
•Auditor Líder em Sistemas de Gestão - ISO 9000 – SAM Institute of USA.
•Arquiteto e Urbanista pela FAU - Centro Universitário Metodista - RJ
•Técnico em Edificações pela Escola Técnica Federal - CEFET-RJ
CONSTRUÇÃO CIVIL = Baixa Produtividade + Desperdícios + 
Atrasos
CANTEIRO DE OBRAS:
MO - Ineficiente, falta de treinamento, péssimas condições de 
trabalho;
Maior Culpa > Ausência ou Insuficiência de planejamento;
Planejamento do Canteiro > Quase sempre negligenciados;
Decisões são tomadas à medida que os problemas surgem;
Aprendizado no Plano de Canteiro somente através da tentativa 
e erro;
Falta de um método definido para o planejamento do canteiro.
PODE CHEGAR A CUSTAR 5% DO CUSTO DA OBRA
PLANEJAMENTO DE CANTEIRO - Planejamento do
layout e da logística das instalações provisórias, de
segurança e sistema de movimentação e
armazenamento de materiais, equipamentos e
trabalhadores. Fruto de exaustivas discussões e análises
dos aspectos técnicos e econômicos envolvidos.
OBJETIVOS – ALINHAMENTO / HARMONIA:
FORÇAS DE TRABALHO + LAYOUTS IDEAIS + 
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO + MÁQUINAS E 
EQUIPAMENTOS + TECNOLOGIA CORRETA + 
SEGURANÇA DO TRABALHO
MUITA CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO + EXPERIÊNCIA
REPRESENTADO POR UM PROJETO, 
PLANEJAMENTO DE IMPLANTAÇÃO, SISTEMA 
VIÁRIO, DETALHES, FLUXOGRAMAS E 
PROCESSOS.
Melhor utilização do espaço físico, de forma a
possibilitar segurança e eficiência, principalmente
através da minimização das movimentações de
materiais, componentes e mão-de-obra.
PLANO DE CANTEIRO E LOGÍSTICA
As PRINCIPAIS ATIVIDADES indicadas no
fluxograma são discriminadas a seguir:
•Prazo da Obra
•Projeto da Edificação
•Plano de Ataque
•Cronograma Físico
•Localização do Canteiro
•Escolha do Sistema de Transportes
(Capacidade por Equipamento)
Principais Etapas - Dimensionamento das Áreas:
- Movimentação de terra, contenção da vizinhança e fundações;
- Estrutura do Subsolo;
- Estrutura e Alvenaria;
- Revestimentos;
- Finalização.
Consultas Obrigatórias:
- NR18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção
- NBR 12284 - Áreas de vivência em canteiros de obras
REQUISITOS PARA O DIMENSIONAMENTO DE EQUIPAMENTOS:
1. Carga Total Mensal (somatório dos principais materiais à serem 
transportados) – em Ton;
2. Capacidade de Carga Máxima do Equipamento (Nominal) – em Kg ou 
Ton;
3. Tempo de Ciclo Máximo – Tempos para Carga + Translado, Descarga + 
Translado – em Segundos ou minutos;
4. Improdutividade (utilização e carga) - Varia por Equipamento – em %;
5. Quantidade de Ciclos de Utilização – (Tempo Total de Utilização do 
Equipamento / Tempo de Ciclo Máximo) x Improdutividade – em 
Ciclos;
6. Capacidade Nominal Transportada por Mês = (Quantidade de Ciclos x 
Capacidade de Carga Máxima do Equipamento/1000) x 
Improdutividade - em Ton;
7. Quantidade de Equipamentos (mínima) = Carga Total Mensal no mês 
(no pico da obra) / Capacidade Nominal de Transporte por Mês – em 
unid.
EQUIPAMENTO MOTORIZADO - MANIPULADORES DE CARGA
Plataforma Articulada
Empilhadeira de
Auto Desempenho
“Teletruck”
CUIDADOS:
- Cargas - Reforços
- Logística
- Desmontagem
- Plano de Transporte
- Instalações
- Operador
- Energia – 35kwa
- ART
- Manutenção
MINI GRUA – 1000KG
10m de Lança – V = 22m/min
Palete Móvel
Carrinho
TRANSPORTE MANUAL – Mão de Obra Barata = Pouca Utilização de
Equipamentos Motorizados. Brasil – Pioneiro em Equipamentos Manuais = menos de
5% do custo final.
Bags Caixa Alta 
com Rodas
Girica
Cortador
Carrinho
de Placa
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limafgv@fgvmail.br
/obrasemsobra @obrasemsobra gledsonlima /obrasemsobraoficial
+55 21 97221-4140

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