Buscar

Prévia do material em texto

Licenciatura em Ciências Biológicas 
 
 
 
Diversidade Biológica dos 
Deuterostomados 
 
 
Avaliação a Distância 2 (2021/02) 
Relatório da Aula Prática 2 
 
 
 
 
 
Bruce Corrêa Medeiros 
18112020017 
Resende 
 
Sumário 
 
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3 
OBJETIVO ................................................................................................................. 3 
ANATOMIA EXTERNA ............................................................................................... 4 
ANATOMIA INTERNA ................................................................................................ 4 
CONCLUSÃO ............................................................................................................ 5 
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO: 
 
Por conta da pandemia do covid-19, o ensino do CEDERJ, para o bem e segurança 
de todos, optou por seguir suas aulas totalmente de maneira remota, com isso 
resultando em nossa segunda aula prática de Diversidade Biológica dos 
Deuterostomados de maneira totalmente on-line, onde o assunto principal foram as 
aves. 
Sendo homeotérmicos, e possuindo pena por todo (ou quase todo) seu corpo, aves 
possuem como ancestrais mais próximos os répteis. Com isso, possuem um côndilo 
occipital, seu coração fracionado por dois ventrículos e duas aurículas. 
Aves possuem tantas características próprias que para os pesquisadores é muito 
difícil de se confundir com outros vertebrados. Como por exemplo a suas 
extremidades, como asas que possuem como principal função a sua locomoção. 
Fora também, seu esqueleto que é muito bem para tal ato do voo. 
 
 
 
 
OBJETIVO: 
O objetivo principal da aula, através de vídeos e pesquisas, foi a realizar a 
observação da dissecação de aves, sendo assim, possível efetuar estudos da sua 
morfologia externa e interna, identificar suas características gerais e analisar toda 
sua estrutura. 
 
 
 
 
ANATOMIA EXTERNA: 
A anatomia externa é mais fácil de ser visualizada quando comparada com a 
interna. Portanto, levando em consideração a observação de um pombo, podemos 
ver a cabeça, o pescoço, o tronco, os membros e por fim sua cauda. Possuindo um 
bico revestido de córneo, que logo após tem a boca, logo na base do bico, estão as 
narinas, já os olhos estão na laterodorsais da cabeça. Seu pescoço é cumprido e 
seu tronco é globular. Quando não está no alto voando, sua locomoção na terra é 
feita de maneira bípede. 
Observando mais de perto, podemos ver que quase todo seu corpo possui penas, 
menos seus pés e seu bico, e cada uma com uma função diferente. Acaba sendo 
difícil não reparar a semelhança com as escamas de origem epidérmica aos répteis. 
As penas que encontramos com mais facilidades nas aves são as tectrizes, regimes 
e rectrizes. 
 
ANATOMIA INTERNA: 
Logo quando o animal é aberto, podemos observar todo sua estrutura interna, como 
sua boca por dentro, que apesar de possuir língua, não possui dentes. Logo a boca 
continua até a faringe, onde que recebe as coanas das cavidades nasais, depois é 
possível ver o esôfago, similar a um tubo. Em seguida, é possível avistar o 
estômago, que é divido em duas partes, a glandular e a posterior, é possível 
também ver seu baço que é da cor vermelha, porém muito pequeno. Logo após tem 
a moela, que a próximo é possível ver o pâncreas e fígado, e mais para trás o 
intestino delgado, que por sua vez é cheio de alças intestinais. Descendo mais, é 
possível ver o reto e a cloaca. De outro ângulo foi possível ver também, o pulmão, 
rins e por fim o ovário. 
 
 (Imagem retirada da internet) 
 
Conclusão: 
É possível perceber que ao ser comparado com outros animais, as aves possuem 
uma grande facilidade de estudo, com características próprias que somente seu 
grupo possui, que são as penas que revestem seu corpo. 
As aves conseguem também manter a temperatura corporal de maneira constante, 
chamada assim homeotermia, com isso conseguem viver em diversos ambientes 
distintos, como espécies que vivem ilhas ou espécies que vivem em meios gelados. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
Rocha-Barbosa, Oscar. Diversidade biológica dos Deuterostomados. v.2 / Oscar 
Rocha-Barbosa; Ulisses Leite Gomes. – 3.ed. – Rio de Janeiro: Fundação 
CECIERJ, 2009. 164 p.; 19 x 26,5 cm. ISBN: 978-85-7648-472-1 1. Evolução. 2. 
Peixes. 3. Anfíbios. I. Gomes, Ulisses Leite. II. Título.

Mais conteúdos dessa disciplina