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Práticas Avaliativas na Educação

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Licenciatura em Ciências Biológicas.
Resende – RJ
Bruce Corrêa Medeiros
18112020017
03/09/2020
AD 1 – Prática de Ensino III
Primeiro momento:
Entrevista com um professor:
1 – O nome do professor(a) entrevistado(a)?
R: Isabela Vieira da Costa Carvalho.
2 – Escola onde trabalha?
R: Colégio Municipal Getúlio Vargas e Sesi Resende.
3 – Quanto tempo possui de docência?
R: 8 anos.
4 – Como tem realizado suas práticas avaliativas e o porquê de suas escolhas?
R: As práticas avaliativas estão sendo realizadas de modo online com trabalhos, atividades e pesquisas, de escrita manual, oral e digitada, com propostas que levem o aluno a buscar o próprio conhecimento, com atividades envolvendo pesquisas, interpretação, desafios, experimentação e análise de dados. Assim podemos avaliar o aluno como um todo.
5 – Suas práticas avaliativas foram alteradas com a pandemia, caso ele tenha ou não passado a trabalhar remotamente?
R: O que alterou foi a forma de avaliação, agora no modelo virtual, com vídeos e atividades em tempo real, porém os pontos a serem analisados são basicamente os mesmos, visando sempre observar o desenvolvimento pleno do aluno e o que precisa ser aprimorado e revisado ao longo das aulas
Texto do primeiro momento:
A professora Isabela Viera entende por avaliação não somente simples provas diretas que são entregues aos alunos e que depois de um tempo vem uma nota qualquer sobre o que estava escrito naquele papel. Mas sim, como uma boa professora e uma maneira correta de se entender como avaliar os alunos, ela se fornece de várias opções avaliativas, como pesquisas, trabalhos, testes oral e de escrita, tudo isso para ser possível compreender como cada aluno está aprendendo o que está sendo passado nas aulas. Justamente por que cada aluno possui uma maneira diferente de absorver o que é passado para ele. E uma única opção avaliativa, como as provas tradicionais acaba sendo injusto aos alunos, por isso é mais que preciso ter essas inúmeras opções avaliativas, fora que todo o ser humano está sempre evoluindo no aprendizado, ou seja, está sempre aprendendo, se o mesmo está passando por isso, é preciso sempre um tipo avaliativo para conferir se está aprendendo da forma correta. 
Então é possível saber que a professora Isabela Vieira entende como avaliação, que é como todo um conjunto de tarefas para saber se o aluno realmente está aprendendo, e se está aprendendo da maneira correta. Porém é um pouco mais do que isso, é também conferir o que está faltando o aluno aprender e o que pode ser melhorado. 
É possível dizer que a professora Isabela Vieira trabalha com um pouco dos dois paradigmas, sendo maleável e tentando tirar o máximo de aproveitamento dos dois, buscando sempre um equilíbrio e o que é melhor para os alunos. Sendo o primeiro o paradigma objetivista, onde alguns processos avaliativos do conteúdo passado acaba se dando através de alguns testes e trabalhos, para assim ser possível descobrir a qualidade do que está sendo passado como conteúdo em classe, e o nível de aprendizagem de cada aluno, porém não se preocupando tanto com a objetividade científica direta. 
O outro paradigma que a mesma usa e considera como importante é o paradigma subjetivista, justamente por que nem sempre ela está preparando os alunos para situações competitivas, mas sim para um aprendizado para a vida, sem a necessidade de competir com outras pessoas, mas sim, a viver com aquilo que está sendo transmitido para ele.
Podemos concluir através disso que a professora opta mais por avaliações objetivistas, porém isso não é uma regra pessoal dela, e nem seu único objetivo avaliativo, justamente por que a mesma tenta sempre explorar o máximo do potencial dos alunos. Com isso buscando os paradigmas avaliativos objetivista como atividades de pesquisas, desafios que vão forçar ele buscar a ciência como fonte para a resposta, as analises de dados, as escritas manuais e até mesmo digita, e também a parte oral, e a soma de tudo isso é buscar o preparatório de um futuro bom para o aluno, preparando ele para as concorrência que terá no mercado de trabalho, vestibular, concurso, etc. 
Porém a professora, também trabalha com o paradigma avaliativo subjetivista, onde não está só buscando preparar o aluno para seu futuro competitivo, mas também dando auto conhecimento para ser possível enfrentar as tarefas diárias que podem vim a acontecer.
Mas no meu ponto de vista, a professora, poderia explorar mais o trabalho em conjunto de toda a turma, buscando um conhecimento geral e coletivo, um belo exemplo disso seria uma mesa redonda, apresentando um tema e alguns dias depois, discutir sobre esse mesmo tema com todos os alunos e cada um falar um pouco sobre o que sabe, e o que fez para aprender isso. O que acaba sendo algo de extrema importância, que é o debate saudável do ponto de vista de cada um sobre aquele tema.
Outra critica que também tenho é que a professora, poderia discutir mais sobre o a história e origem de onde está situada a escola, para assim compreender toda a comunidade que está ali e também entender melhor os alunos.
Mas em geral, a professora está fazendo um ótimo papel, até por que não tem muito o que fazer, já que está seguindo como principal o paradigma avaliativo objetivista, justamente por causa dos órgãos públicos, como o Sistema de Avaliação da Educação Básica.
Segundo momento:
Eu já acabei passando por algumas instituições de ensino, seja faculdades particulares ou públicas, escolas, cursos, etc. Então acabei presenciando vários métodos de ensino, porém como quase todas as instituições de ensino do Brasil, seguem o que é o Ministério da Educação do Governo brasileiro diz, eu acabei tendo em minha parte experiencias de paradigmas objetivas, onde na maioria das vezes as provas eram elaboradas cientificamente com a única finalidade de medir meu desempenho e a qualidade de ensino que estava sendo aplicada sobre nós alunos.
Então através disso eu consigo afirmar que infelizmente só tive o paradigma avaliativo objetivo, onde na escola eu era preparado para me formar e realizar um vestibular, nos cursos eu era preparado para obter meu diploma e na faculdade sempre sendo preparado para entrar no mercado de trabalho.
Porém no meu ponto de vista como aluno, eu tive experiencias boas e ruins enquanto isso. As boas é que isso realmente me ajudou muito em questões de competição com outras pessoas, como um vestibular. Na escola e no curso, fui preparado para aprender o que iria cair nas provas, qual era o melhor para se estudar em cada matéria, assim facilitando na hora de realizar essas provas. Ou em outras palavras, tornando tudo isso em algo mais objetivo e um pouco mais claro, com o fim de buscar apenas um resultado, a nota alta para assim ser possível passar.
Mas eu consigo afirmar que existem vários pontos negativos em relação a só ter esse paradigma avaliativo como principal. Justamente por que eu sempre fui levado a aprender alguns conhecimentos que eram ditos para mim como os únicos importantes, dando entender que era só necessário eu aprender eles, sendo assim me distanciava de várias maneiras dos meus interesses pessoais ou até mesmo interesse sociais, em alguns momentos me sentindo até um pouco excluído de certas situações, por não possuir ainda esse conhecimento tido como importante. Onde o único conhecimento que era importante é o cientifico, e me obrigando a aprender de algumas maneiras sobre isso para realizar uma prova ou testes futuramente para provar que eu aprendi o que foi passado.
Outra critica é que basicamente a escola não me fornecia autonomia, não me ensinava coisas básicas, como por exemplo, que eu devo expressar minhas opiniões, sendo assim um ser humano autônomo em minhas falas e atitudes perante minha vivencia social. E isso tudo é basicamente uma alienação nas práticas de ensino, onde acaba ensinando somente o tido como importante, e vai escondendo certas informações e me impedindo de aprender o bastante para ter consciência dos problemas políticos e sociais que existem.
Então por tempo, acabeisendo apenas mais espectador, assistindo todo o caos politico e social, sem poder participar ou opinar sobre o que estava acontecendo e é assim com vários e vários alunos. E é assim que eles querem, justamente por que se todos forem assim, não irá existir ameaça aos privilégios cristalizados.

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