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SISTEMA DE ENSINO
VIGILÂNCIA 
EPIDEMIOLÓGICA 
E VIGILÂNCIA EM 
SAÚDE
Plano de Ações Estratégicas para o 
Enfrentamento das Doenças Crônicas 
não Transmissíveis (DCNT)
Livro Eletrônico
NATALE SOUZA
Enfermeira, graduada pela UEFS – Universidade 
Estadual de Feira de Santana – em 1999; 
pós-graduada em Saúde Coletiva pela UESC – 
Universidade Estadual de Santa Cruz – em 2001, 
em Direito Sanitário pela FIOCRUZ em 2004; e 
mestre em Saúde Coletiva.
Atualmente, é servidora pública da Prefeitura 
Municipal de Salvador e atua como Educadora/
Pesquisadora pela Fundação Osvaldo Cruz – 
FIOCRUZ – no Projeto Caminhos do Cuidado. 
Além disso, é docente em cursos de pós-
graduação e preparatórios para concursos há 16 
anos, ministrando as disciplinas: Legislação do 
SUS, Políticas de Saúde, Programas de Saúde 
Pública e específicas de Enfermagem.
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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas 
não Transmissíveis (DCNT)
Prof.ª Natale Souza
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não 
Transmissíveis (DCNT) ................................................................................4
1. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas 
não Transmissíveis (DCNT) 2011-2022 ..........................................................4
1.1. Principais Ações .................................................................................14
Questões de Concurso ...............................................................................22
Gabarito ..................................................................................................32
Gabarito Comentado .................................................................................33
Referências Bibliográficas ..........................................................................49
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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas 
não Transmissíveis (DCNT)
Prof.ª Natale Souza
PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O ENFRENTA-
MENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 
(DCNT)
1. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das 
Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) 2011-2022
Para (Brasil 2013), as doenças crônicas não transmissíveis formam o grupo 
de doenças de maior magnitude no país, atingindo, especialmente, as populações 
mais vulneráveis, como as de baixa renda e escolaridade. Dessa forma, o Plano 
visa preparar o Brasil para enfrentar e deter as DCNT até 2022.
Para construção do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Do-
enças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022, o Ministério da 
Saúde contou com:
Para Malta e Jr (2014), o Plano brasileiro está alinhado às diretrizes da Orga-
nização Mundial da Saúde (OMS) e aborda os quatro principais fatores de risco 
modificáveis: tabagismo; alimentação inadequada; inatividade física; e consumo 
abusivo de bebidas alcoólicas. Tais fatores são responsáveis por grande parte da 
carga de DCNT, advinda de quatro grupos de agravos: cardiovasculares; cânceres; 
diabetes; e doenças respiratórias crônicas.
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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas 
não Transmissíveis (DCNT)
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O Plano fundamenta-se em três principais diretrizes, ou eixos: 
•	 Vigilância, informação, avaliação e monitoramento.
•	 Promoção da saúde.
•	 Cuidado integral.
Obs.: � Veremos as três principais diretrizes, ou eixos mais adiante.
Brasil (2011), traz que o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das 
Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), visa a:
Para a consecução desse Plano, foram estabelecidas diretrizes que orientarão a defi-
nição ou redefinição dos instrumentos operacionais que o implementarão, como ações, 
estratégias, indicadores, metas, programas, projetos e atividades (BRASIL, 2011).
Os quatro principais grupos de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são:
Seus fatores de risco em comum modificáveis são: (tabagismo, álcool, inativi-
dade física, alimentação não saudável e obesidade).
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No Brasil, essas doenças constituem o problema de saúde de maior magnitude e 
correspondem a cerca de 70% das causas de mortes, atingindo fortemente cama-
das pobres da população e grupos mais vulneráveis, como a população de baixa 
escolaridade e renda. Na última década, observou-se uma redução de aproxima-
damente 20% nas taxas de mortalidade pelas DCNT, o que pode ser atribuído à 
expansão da Atenção Básica, melhoria da assistência e redução do consumo do 
tabaco desde os anos 1990, mostrando importante avanço na saúde dos brasileiros 
(BRASIL, 2011).
Impactos sobre o desenvolvimento
Existe forte evidência que correlaciona os determinantes sociais, como educa-
ção, ocupação, renda, gênero e etnia, com a prevalência de DCNT e fatores de risco 
(WHO, 2008). No Brasil, os processos de transição demográfica, epidemiológica e 
nutricional, a urbanização e o crescimento econômico e social contribuem para o 
maior risco da população ao desenvolvimento de doenças crônicas. Nesse contexto, 
grupos étnicos e raciais menos privilegiados, como a população indígena e a po-
pulação negra, quilombola, têm tido participação desproporcional nesse aumento 
verificado na carga de doenças crônicas (SCHMIDT et al., 2011).
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Vigilância e Monitoramento de DCNT no Brasil
Consoante Brasil (2011), o fortalecimento da vigilância é uma prioridade nacio-
nal e global. Há necessidade premente de se investir na melhoria de cobertura e 
da qualidade dos dados de mortalidade e na condução de pesquisas regulares dos 
fatores de risco em escala nacional e global. No Brasil, a vigilância em DCNT reúne:
Para o monitoramento dos fatores comportamentais de risco e proteção, em2003 foi estruturado o sistema de inquéritos, composto de inquéritos domiciliares, 
telefônicos e em populações específicas (BRASIL,2011).
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Segundo Brasil (2011), o monitoramento da morbimortalidade em DCNT é um 
componente essencial para a vigilância, bem como para o conhecimento de suas 
características e tendências. Não existe um sistema que forneça informações pri-
márias sobre a morbidade das DCNT e nem se considera que tenha factibilidade 
um sistema de registros que permita a obtenção dos casos existentes. Entretanto, 
o Sistema Único de Saúde dispõe de sistemas que gerenciam diversas modalidades 
assistenciais que possibilitam a realização de análises do comportamento dessas 
doenças e agravos na população.
Com o Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS), é possível ob-
ter um conjunto de variáveis, como:
O Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA-SUS) possui um subsistema de-
nominado Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade (APAC/SIA-SUS), 
que fornece informações relativas às doenças de pacientes que receberam 35 tra-
tamentos ou fizeram exames considerados de alta complexidade nas áreas de ne-
frologia, cardiologia, oncologia, ortopedia, oftalmologia e outras. Esse subsistema 
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possui uma base muito consistente que permite análises de morbidade das DANT 
na população no âmbito ambulatorial (BRASIL, 2011)
Outros sistemas de informações úteis para obtenção de dados sobre morbidade 
são os Registros de Câncer de Base Populacional (RCBP) e os Registros Hospitalares 
de Câncer (RHC).
O Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos 
(Hiperdia) permite:
Conforme Brasil (2011), o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) 
coleta informações dos óbitos ocorridos em todo o território nacional a partir do 
preenchimento da Declaração de Óbito (DO), sendo este o documento de entrada 
no sistema. Os dados coletados são de grande importância para a vigilância e 
análise epidemiológica, além de estatísticas de saúde e demográficas. Esse 
sistema oferece aos gestores de saúde, pesquisadores e entidades da sociedade 
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informações da maior relevância para a definição de prioridades nos programas de 
prevenção e controle de doenças. Nos últimos anos, tem-se verificado melhorias 
progressivas na cobertura e qualidade do SIM.
Essas fontes de informações possibilitam o monitoramento continuado da ocorrên-
cia das DANT. Os tomadores de decisão têm subsídios para elaboração de políticas 
públicas de promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência dessas doenças 
no âmbito do Sistema Único de Saúde (BRASIL,2011).
Inquérito Telefônico (Vigitel)
Apenas para as capitais. O inquérito telefônico do Vigitel é realizado anual-
mente, com a população de adultos – 18 ou mais anos de idade – que possuem 
telefone fixo no domicílio, residentes nas 26 capitais do Brasil e no Distrito Federal. 
Os dados do Vigitel 2010 serviram como linha de base para diversos indicadores de 
fatores de risco e, como sua coleta é anual, apoiarão o monitoramento contínuo do 
Plano de DCNT nas capitais (MALTA e JR 2014)
Objetivo do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças 
Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil:
Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efe-
tivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e o 
controle das DCNT e seus fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde voltados 
para a atenção aos portadores de doenças crônicas (BRASIL, 2011).
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Metas nacionais propostas
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Eixos
O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não 
Transmissíveis (DCNT) fundamenta-se no delineamento de diretrizes e ações em:
Vigilância, informação, avaliação e monitoramento Os três componentes essen-
ciais da vigilância de DCNT são:
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Principais ações:
Realizar Pesquisa Nacional de Saúde – 2013 (em parceria com o IBGE):
II – Estudos sobre DCNT: Fazer análises de morbimortalidade e inquéritos com 
foco em desigualdades em saúde (populações vulneráveis como indígenas e 
quilombolas), intervenções em saúde e custos de DCNT.
III – Portal para o Plano de DCNT: Criar um portal na internet para monitorar e 
avaliar a implantação do Plano Nacional de Enfrentamento das DCNT, bem 
como desenvolver um sistema de gestão em DCNT.
b) Promoção da saúde
Compreendendo a importância das parcerias para superar os fatores determi-
nantes do processo saúde-doença, foram definidas diferentes ações envolvendo di-
versos ministérios (Educação, Cidades, Esporte, Desenvolvimento Agrário, Desen-
volvimento Social, Meio Ambiente, Agricultura/Embrapa, Trabalho e Planejamento), 
a Secretaria Especial de Direitos Humanos, a Secretaria de Segurança Pública,órgãos de trânsito e outros, além de organizações não governamentais, empresas 
e sociedade civil, com o objetivo de viabilizar as intervenções que impactem 
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positivamente na redução dessas doenças e seus fatores de risco, em es-
pecial para as populações em situação de vulnerabilidade (BRASIL, 2011).
1.1. Principais Ações
Atividade física
I – Programa Academia da Saúde: Construção de espaços saudáveis que promo-
vam ações de promoção da saúde e estimulem a atividade física/práticas corporais, 
o lazer e modos de vida saudáveis em articulação com a Atenção Básica em Saúde.
II – Programa Saúde na Escola: Universalização do acesso ao incentivo material 
e financeiro do PSE a todos os municípios brasileiros, com o compromisso de ações 
no âmbito da avaliação nutricional, avaliação antropométrica, detecção precoce de 
hipertensão arterial, sistêmica, promoção de atividades físicas e corporais, promo-
ção da alimentação saudável e de segurança alimentar no ambiente escolar.
III – Praças do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC): Fortalecimento 
do componente da construção de praças do PAC 2, no Eixo Comunidade Cidadã, 
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como um equipamento que integra atividades e serviços culturais, práticas espor-
tivas e de lazer, formação e qualificação para o mercado de trabalho, serviços so-
cioassistenciais, políticas de prevenção à violência e de inclusão digital, oferecendo 
cobertura a todas as faixas etárias.
IV – Reformulação de espaços urbanos saudáveis: Criação do Programa Nacio-
nal de Calçadas Saudáveis e construção e reativação de ciclovias, parques, praças 
e pistas de caminhadas.
V – Campanhas de comunicação: Criação de campanhas que incentivem a práti-
ca de atividade física e hábitos saudáveis, articulando com grandes eventos, como 
a Copa do Mundo de Futebol (2014) e as Olimpíadas (2016).
Alimentação saudável
I – Escolas: Promoção de ações de alimentação saudável no Programa Nacional 
de Alimentação Escolar.
II – Aumento da oferta de alimentos saudáveis: Estabelecimento de parcerias 
e acordos com a sociedade civil (agricultores familiares, pequenas associações e 
outros) para o aumento da produção e da oferta de alimentos in natura, tendo em 
vista o acesso à alimentação adequada e saudável. Apoio a iniciativas interse-
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toriais para o aumento da oferta de alimentos básicos e minimamente processados, 
no contexto da produção, do abastecimento e do consumo (BRASIL, 2011).
III – Regulação da composição nutricional de alimentos processados: Estabe-
lecimento de acordo com o setor produtivo e parceria com a sociedade civil, com 
vistas à prevenção de DCNT e à promoção da saúde, para a redução do sal e do 
açúcar nos alimentos.
IV – Redução dos preços dos alimentos saudáveis: Proposição e fomento à 
adoção de medidas fiscais, tais como redução de impostos, taxas e subsídios, 
objetivando reduzir os preços dos alimentos saudáveis (frutas, hortaliças), a fim de 
estimular o seu consumo.
V – Plano Intersetorial de Controle e Prevenção da Obesidade: Implantação do 
Plano visando à redução da obesidade na infância e na adolescência e à de-
tenção do crescimento da obesidade em adultos.
VI – Regulamentação da publicidade de alimentos: Estabelecimento de regu-
lamentação específica para a publicidade de alimentos, principalmente para 
crianças.
Tabagismo e álcool
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I – Adequação da legislação nacional que regula o ato de fumar em recintos 
coletivos.
II – Ampliação das ações de prevenção e de cessação do tabagismo, com aten-
ção especial aos grupos mais vulneráveis (jovens, mulheres, população de 
menor renda e escolaridade, indígenas, quilombolas).
III – Fortalecimento da implementação da política de preços e de aumento de 
impostos dos produtos derivados do tabaco e álcool, com o objetivo de reduzir o 
consumo, conforme preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
IV – Apoio à intensificação de ações fiscalizatórias em relação à venda de bebi-
das alcoólicas a menores de 18 anos.
V – Fortalecimento, no Programa Saúde na Escola (PSE), das ações educativas 
voltadas à prevenção e à redução do uso de álcool e do tabaco.
VI – Apoio a iniciativas locais de legislação específica em relação ao controle 
de pontos de venda de álcool e horário noturno de fechamento de bares e outros 
pontos correlatos de comércio.
Envelhecimento ativo
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I – Implantação de um modelo de atenção integral ao envelhecimento ativo, 
favorecendo ações de promoção da saúde, prevenção e atenção integral.
II – Promoção do envelhecimento ativo e ações de saúde suplementar.
III – Incentivo aos idosos para a prática da atividade física regular no programa 
Academia da Saúde.
IV – Capacitação das equipes de profissionais da Atenção Básica em Saúde para 
o atendimento, acolhimento e cuidado da pessoa idosa e de pessoas com 
condições crônicas.
V – Incentivar a ampliação da autonomia e independência para o autocuidado e 
o uso racional de medicamentos.
VI – Criar programas para formação do cuidador de pessoa idosa e de pessoa 
com condições crônicas na comunidade.
c) Cuidado integral
Serão realizadas ações visando ao fortalecimento da capacidade de resposta do 
Sistema Único de Saúde e à ampliação de um conjunto de intervenções diversifi-
cadas capazes de uma abordagem integral da saúde comvistas à prevenção e ao 
controle das DCNT.
Principais ações:
I – Linha de cuidado de DCNT: Definir e implementar protocolos e diretrizes clí-
nicas das DCNT com base em evidências de custo-efetividade, vinculando os porta-
dores ao cuidador e à equipe da Atenção Básica, garantindo a referência e contrar-
referência para a rede de especialidades e hospitalar, favorecendo a continuidade 
do cuidado e a integralidade na atenção. Desenvolver sistema de informação de 
gerenciamento de DCNT.
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II – Capacitação e telemedicina: Capacitação das equipes da Atenção Básica em 
Saúde, expandindo recursos de telemedicina, segunda opinião e cursos a distância, 
qualificando a resposta às DCNT.
III – Medicamentos gratuitos: Ampliação do acesso gratuito aos medicamentos 
e insumos estratégicos previstos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas 
das DCNT e tabagismo.
IV – Câncer do colo do útero e de mama:
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V – Saúde Toda Hora:
a. Atenção às Urgências: Fortalecimento do cuidado ao portador de DCNT na 
rede de urgência, integrado entre unidades de promoção, prevenção e atendimento 
à saúde, com o objetivo de ampliar e qualificar o acesso humanizado e inte-
gral aos usuários em situação de urgência nos serviços de saúde de forma 
ágil e oportuna.
b. Atenção Domiciliar: Ampliação do atendimento a pessoas com dificuldades de 
locomoção ou que precisem de cuidados regulares, mas não de hospitalização, 
por meio de um conjunto de ações de Promoção à Saúde, prevenção e tratamento 
de doenças e reabilitação prestadas em domicílio com garantia de continuidade de 
cuidados e integradas às Redes de Atenção à Saúde.
c. Linha do Cuidado do Enfarto Agudo do Miocárdio (IAM) e Acidente Vascular 
Encefálico (AVE) na Rede de Atenção às Urgências: Qualificação e integração de 
todas as unidades de saúde da Rede de Atenção às Urgências para permitir que 
os pacientes com IAM e AVE sejam atendidos, diagnosticados e tratados 
rapidamente, com acesso às terapias estabelecidas nos Protocolos Clínicos 
e Diretrizes Terapêuticas, garantindo ao usuário o acesso e o tratamento 
adequados em tempo hábil.
Malta e Jr (2014), traz em seu texto – Os indicadores relacionados a fatores 
associados às DCNT. Veja:
Obesidade: redução da prevalência de obesidade em crianças de 5 a 9 anos; 
redução da prevalência de obesidade em adolescentes de 10 a 19 anos; e deter o 
crescimento da obesidade em adultos (18 anos ou mais).
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Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas 
não Transmissíveis (DCNT)
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Álcool: redução de 10% nas prevalências de consumo abusivo de álcool em 
adultos, quatro doses ou mais em mulheres e cinco doses ou mais em homens nos 
últimos 30 dias.
Tabagismo: redução da prevalência de tabagismo em adultos em 30%.
Atividade física: aumento da prevalência de atividade física no lazer em 10%.
Alimentação: aumento da prevalência do consumo recomendado de frutas e 
hortaliças ou consumo de cinco porções diárias em 10%.
Sal: redução do consumo médio diário de sal de 12 gramas (2010) para 5 gra-
mas (2022). 
Diagnóstico precoce do câncer de mama e colo uterino: aumento da cobertura 
de mamografia em mulheres entre 50 e 69 anos para 70% nos últimos dois anos; 
e ampliação da cobertura de exame preventivo de câncer de colo uterino em mu-
lheres de 25 a 64 anos para 85% nos últimos três anos.
Cabe destacar que as metas estabelecidas no Plano de Ações Estratégicas para o 
Enfrentamento das DCNT no Brasil estão de acordo com as metas adotadas pelo 
Plano de Ação Global para a Prevenção e Controle das DCNT 2013-2020, condu-
zido pela Organização Mundial da Saúde – OMS –, como também com o Plano de 
Ação Regional de DCNT 2013-2019, coordenado pela Organização Pan-Americana 
de Saúde – OPAS. Os indicadores dos planos da OMS e da OPAS serão futuramente 
monitorados (MALTA e JR, 2014).
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 1 (CESGRANRIO/PETROBRAS/2017) As metas nacionais propostas no 
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Trans-
missíveis (DCNT) entre 2011 e 2022 incluem a(o)
a) redução da prevalência da obesidade para as gestantes.
b) elevação da taxa de impostos sobre cigarros e bebidas.
c) redução da mortalidade prematura (aos 75 anos) por DCNT em 30% ao ano.
d) substituição da cobertura da mamografia em mulheres de 50 a 69 anos por exa-
me preventivo de câncer de colo uterino.
e) aumento no consumo de frutas e hortaliças.
Questão 2 (INSTITUTO AOCP/EBSERH/2015) O Plano de Ações Estratégicas para 
o Enfrentamento das doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-
2022 tem como objetivo prevenir e controlar seus fatores de risco e fortalecer os 
serviços de saúde voltados para a atenção aos portadores de doenças crônicas. Das 
alternativas apresentadas a seguir, qual apresenta um fator de risco para as DCNT?
a) Doenças do aparelho circulatório.
b) Câncer.
c) Diabetes.
d) Doenças respiratórias crônicas.
e) Tabagismo.
Questão 3 (FUNDEP/GESTÃO DE CONCURSOS/UFVJM-MG/2017) Doenças car-
diovasculares, câncer, diabetes e enfermidades respiratórias crônicas, principais 
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil têm gerado elevado número 
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de mortes prematuras, perda de qualidade de vida, além de ocasionarem impactos 
econômicos negativos para as famílias, as comunidades e a sociedade em geral.
Sobre o Plano de Ações Estratégicaspara o Enfrentamento das Doenças Crônicas 
Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil (2011-2022), assinale a alternativa INCORRETA.
a) Fortalece, por meio do Programa Saúde na Escola (PSE), ações educativas vol-
tadas à prevenção e à redução do uso de álcool e do tabaco.
b) Estimula aspectos direcionados para o incentivo a hábitos alimentares saudáveis 
e à prática de atividades físicas regulares.
c) Apesar de uma mudança na estrutura etária da população brasileira, o Plano de 
Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis 
(DCNT) no Brasil (2011-2022) não contempla ações para o público idoso.
d) Intensifica o rastreamento, o diagnóstico, bem como o acesso ao tratamento 
das mulheres com alterações suspeitas de câncer de mama.
Questão 4 (CESPE/TJ-SE/2014) No que diz respeito ao processo de adoecimen-
to e às estratégias de enfrentamento relacionadas às doenças crônicas, julgue os 
itens subsecutivos.
Uma das políticas de saúde promovidas pelo Ministério da Saúde que fornecem in-
formações importantes para a atuação dos psicólogos no atendimento aos pacien-
tes crônicos, é o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças 
Crônicas Não Transmissíveis, que aborda doenças circulatórias, doenças respirató-
rias crônicas, câncer e diabetes, além de seus fatores de risco em comum.
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Questão 5 (CESPE/TRT – 8ª REGIÃO (PA E AP)/2013) As doenças crônicas não 
transmissíveis (DCNT) são doenças multifatoriais relacionadas tanto a fatores de 
riscos modificáveis quanto a fatores não modificáveis. No que se refere a esse as-
sunto, assinale a opção correta.
a) Para a prevenção e o controle das DCNT, o Ministério da Saúde estipulou como 
metas reduzir a prevalência de obesidade, estimular a realização de atividade físi-
ca, aumentar o consumo de frutas e hortaliças e reduzir o consumo médio de sal.
b) Sendo o câncer uma DCNT de alta letalidade, a Lei n. 12.732/2012 estipulou 
sessenta dias para realização do primeiro tratamento para todo paciente com sus-
peita de neoplasia benigna ou maligna.
c) O Programa Farmácia Popular/Saúde Não Tem Preço foi desenvolvido para o 
combate das principais DCNT, por meio de subsídios para a aquisição de medica-
mentos para tratamento da hipertensão e diabetes.
d) As ações de vigilância das DCNT visam à eliminação e à prevenção dos riscos 
não modificáveis decorrentes do meio ambiente e do meio socioeconômico.
e) O Programa Academia da Saúde constitui um segmento das secretarias estadu-
ais de vigilância epidemiológica criado especialmente com o objetivo de reduzir a 
taxa de obesidade das mulheres brasileiras, minimizando riscos modificáveis para 
as DCNT.
Questão 6 (UPENET/IAUPE/SES-PE/2014) Sobre as ações estratégicas para en-
frentamento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), leia as afirmativas 
abaixo:
I – Uma das ações estratégicas para o diagnóstico precoce de câncer de mama é 
aumentar a cobertura de mamografia em mulheres entre 50 e 69 anos.
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II – Outra ação é ampliar a cobertura do exame preventivo do câncer de colo de 
útero em mulheres de 25 a 64 anos.
III – O exame clínico anual das mamas (a partir de 40 anos) e a mamografia, 
a cada 2 anos, dos 50 aos 69 anos, são os métodos recomendados para a 
detecção precoce do câncer de mama no Brasil.
Está CORRETO o que se afirma em
a) II, apenas.
b) I, apenas.
c) III, apenas.
d) I, II e III.
e) I e III, apenas.
Questão 7 (IBFC/EBSERH/2016) As Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) 
são doenças multifatoriais que se desenvolvem no decorrer da vida e são de longa 
duração, elas são consideradas um grave problema de saúde pública. Assinale a 
alternativa incorreta.
a) A Doença coronariana é uma DCNT.
b) A Doença renal crônica é uma DCNT.
c) A Doença vascular periférica é uma DCNT.
d) O Câncer é uma DCNT.
e) A Hanseníase é uma DCNT.
Questão 8 (INÉDITA/2018) O Plano Estratégico para o Enfrentamento das Doenças 
Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) fundamenta-se em diretrizes, ou eixos, EXCETO:
a) Vigilância, informação, avaliação e monitoramento
b) Promoção da saúde
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c) Cuidado integral
d) Equidade
Questão 9 (INÉDITA/2018) O Plano Estratégico para o Enfrentamento das Doen-
ças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) visa:
a) Preparar o Brasil para enfrentar e deter, nos próximos vinte anos, as doenças 
crônicas não transmissíveis (DCNT).
b) Preparar o Brasil para enfrentar e deter, nos próximos dez anos, as doenças 
crônicas não transmissíveis (DCNT), entre as quais: acidente vascular cerebral, in-
farto, hipertensão arterial, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas.
c) Preparar o Brasil para erradicar as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).
d) Preparar o Brasil para enfrentar e deter, por no mínimo cinco anos, as doenças 
crônicas não transmissíveis (DCNT).
Questão 10 (INÉDITA/2018) Em relação às Doenças Crônicas Não Transmissíveis 
(DCNT), julgue a alternativa Incorreta:
No Brasil, os processos de transição demográfica, epidemiológica e nutricional, 
a urbanização e o crescimento econômico e social contribuem para o maior risco da 
população ao desenvolvimento de doenças crônicas.
No Brasil, apenas a urbanização e o crescimento econômico e social contribuem 
para o maior risco da população ao desenvolvimento de doenças crônicas.
Grupos étnicos e raciais menos privilegiados, como a população indígena e a po-
pulação negra, quilombola, têm tido participação desproporcional nesse aumento 
verificado na carga de doenças crônicas.
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As doenças crônicas não transmissíveis formam o grupo de doenças de maior mag-
nitude no país, atingindo, especialmente, as populações mais vulneráveis, como 
as de baixa renda e escolaridade.
Questão 11 (CESPE/HUB/2010) Uma das estratégias da política de saúde em re-
lação às DCNT do Brasil é a vigilânciade fatores de risco e proteção para DCNT por 
inquérito telefônico – o chamado VIGITEL – realizado nas vinte e seis capitais dos 
estados brasileiros e no Distrito Federal, por meio de amostragem probabilística.
Questão 12 (INÉDITA/2018) No Brasil, a vigilância em DCNT reúne: O conjunto 
de ações que possibilitam conhecer a distribuição, magnitude e tendência dessas 
doenças e de seus fatores de risco na população, identificando seus condicionantes 
sociais, econômicos e ambientais com objetivo de subsidiar apenas a execução e a 
avaliação da prevenção e do controle. A prevenção e o controle das DCNT e seus 
fatores de risco são fundamentais para:
•	 Promover crescimento epidêmico dessas doenças
•	 Promover consequências nefastas para a qualidade de vida e o sistema de 
saúde no país.
•	 Evitar a melhora da qualidade de vida da população.
•	 Evitar um crescimento epidêmico dessas doenças das DCNT.
Questão 13 (FADESP/BANPARÁ/2018) Com o objetivo de prevenir e controlar os 
fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde voltados para a atenção aos por-
tadores de doenças crônicas, foi implementado pelo Ministério da Saúde o Plano de 
Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças não Transmissíveis (DCNT) 
no Brasil 2011- 2022. Não é considerada uma DCNT
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a) a obesidade.
b) as doenças cardiovasculares.
c) o câncer.
d) as doenças respiratórias crônicas.
e) o diabetes.
Questão 14 (FCC/CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL/2018) O Plano 
de Ações Estratégicas para o enfrentamento de doenças crônicas não transmissí-
veis (DCNT) no Brasil aborda, os quatro principais grupos de DCNT, seus fatores de 
risco em comum modificáveis, além de definir as diretrizes e ações em três eixos. 
Um dos principais grupos de DCNT e um dos fatores de risco em comum modificá-
vel são, respectivamente,
a) doenças respiratórias crônicas e fatores genéticos.
b) doenças circulatórias e idade.
c) câncer e tabagismo.
d) diabetes e etnia.
e) tuberculose e dieta rica em proteínas.
Questão 15 (IADES/CRN 3ª REGIÃO (SP E MS)/2019) Em 2011, em sintonia com 
os esforços globais, o Ministério da Saúde preparou o Plano de Ações Estratégicas 
para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 
2011 - 2022, que integra ações do setor saúde e de outros setores. Diversos repre-
sentantes de segmentos sociais participaram da construção desse plano. Conside-
rando o eixo estratégico de promoção da saúde, que tem como um dos respectivos 
objetivos proporcionar à população opções relativas à construção de comportamen-
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tos saudáveis ao longo da vida, assinale a alternativa que indica ações desse eixo 
estratégico.
a) Redução dos preços de alimentos saudáveis: propor e fomentar a adoção de 
medidas fiscais, tais como redução de impostos, taxas e aumento dos subsídios, 
visando à redução dos preços de frutas e hortaliças, a fim de estimular o consumo 
delas.
b) Regulamentação da publicidade de alimentos: liberação da publicidade de ali-
mentos para crianças.
c) Criação de um portal na internet para monitorar e avaliar a implantação do Pla-
no Nacional de Enfrentamento das DCNT, bem como desenvolver um sistema de 
gestão em DCNT.
d) Análises de morbimortalidade e inquéritos com foco em desigualdades em saúde 
(populações vulneráveis, como indígenas e quilombolas), intervenções em saúde e 
custos de DCNT.
e) Atenção domiciliar: ampliar o atendimento a pessoas com dificuldades de loco-
moção ou que precisem de cuidados regulares, mas não de hospitalização.
Questão 16 (COPEVE-UFAL/UFAL/2018) As Doenças Crônicas Não Transmissíveis 
– DCNT constituem um grupo de doenças de maior magnitude no país, atingindo, 
especialmente, as populações mais vulneráveis, como as de baixa renda e escola-
ridade. O Plano para Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT visa pre-
parar o Brasil para enfrentar e deter essas doenças até 2022 e inclui:
I – contenção da obesidade em adultos;
II – redução da mamografia nos 2 últimos anos para 50%;
III – diminuição da mortalidade prematura (30 a 69 anos) por DCNT em 2% 
ao ano;
IV – aumento da prevalência de tabagismo.
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Dos itens, verifica-se que estão corretos apenas
a) I e II.
b) I e III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
Questão 17 (COMPERVE/PREFEITURA DE PARNAMIRIM – RN/2019) Como res-
posta ao desafio das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), o Ministério da 
Saúde (2011) tem implementado importantes políticas de enfrentamento dessas 
doenças, com destaque para a Organização da Vigilância de DCNT, cujo objetivo é 
conhecer a distribuição, a magnitude e a tendência das doenças crônicas e agravos 
e seus fatores de risco, além de apoiar as políticas públicas de promoção à saúde. 
Os três componentes essenciais da vigilância de DCNT são:
a) monitoramento dos fatores econômicos e sociais inseridos no contexto das do-
enças; monitoramento dos indicadores de estatísticas vitais; e respostas oportunas 
da rede de atenção à saúde.
b) monitoramento dos determinantes causais; monitoramento dos indicadores ge-
rais de morbidade e mortalidade; e integração entre os sistemas de saúde, com 
gestão autocrática, normatizações, insumos e recursos disponíveis de acordo com 
a demanda.
c) monitoramento dos fatores de risco; monitoramento da morbidade e mortalidade 
específica das doenças; e respostas dos sistemas de saúde, que também incluem 
gestão, políticas, planos, infraestrutura, recursos humanos e acesso a serviços de 
saúde essenciais, inclusive a medicamentos.
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d) monitoramento dos indicadores sociais onde se insere a doença; monitoramento 
das principais doenças; e respostas efetivas e oportunas dos sistemas de informa-
ção em saúde.
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GABARITO
1. e
2. e
3. c
4. C
5. a
6. a
7. e
8. d
9. b
10. b
11. C
12. E
13. a
14. c
15. a
16. b
17. c
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GABARITO COMENTADO
Questão 1 (CESGRANRIO/PETROBRAS/2017) As metas nacionais propostas no 
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Trans-
missíveis (DCNT) entre 2011 e 2022 incluem a(o)
a) redução da prevalência da obesidade para as gestantes.
b) elevação da taxa de impostos sobre cigarros e bebidas.
c) redução da mortalidade prematura (aos 75 anos) por DCNT em 30% ao ano.
d) substituição da cobertura da mamografia em mulheres de 50 a 69 anos por exa-
me preventivo de câncer de colo uterino.
e) aumento no consumo de frutas e hortaliças.
Letra e.
De acordo com Brasil (2011), dentre as metas nacionais propostas consta: Aumen-
tar o consumo de frutas e hortaliças.
Questão 2 (INSTITUTO AOCP/EBSERH/2015) O Plano de Ações Estratégicas para 
o Enfrentamento das doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-
2022 tem como objetivo prevenir e controlar seus fatores de risco e fortalecer os 
serviços de saúde voltados para a atenção aos portadores de doenças crônicas. Das 
alternativas apresentadas a seguir, qual apresenta um fator de risco para as DCNT?
a) Doenças do aparelho circulatório.
b) Câncer.
c) Diabetes.
d) Doenças respiratórias crônicas.
e) Tabagismo.
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Letra e.
Os principais fatores de risco para DCNT são o tabaco, a alimentação não saudável, 
a inatividade física e o consumo nocivo de álcool, responsáveis, em grande parte, 
pela epidemia de sobrepeso e obesidade, pela elevada prevalência de hipertensão 
arterial e pelo colesterol alto (MALTA et al., 2006).
Questão 3 (FUNDEP/GESTÃO DE CONCURSOS/UFVJM-MG/2017) Doenças car-
diovasculares, câncer, diabetes e enfermidades respiratórias crônicas, principais 
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil têm gerado elevado número 
de mortes prematuras, perda de qualidade de vida, além de ocasionarem impactos 
econômicos negativos para as famílias, as comunidades e a sociedade em geral.
Sobre o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas 
Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil (2011-2022), assinale a alternativa INCORRETA.
a) Fortalece, por meio do Programa Saúde na Escola (PSE), ações educativas vol-
tadas à prevenção e à redução do uso de álcool e do tabaco.
b) Estimula aspectos direcionados para o incentivo a hábitos alimentares saudáveis 
e à prática de atividades físicas regulares.
c) Apesar de uma mudança na estrutura etária da população brasileira, o Plano de 
Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis 
(DCNT) no Brasil (2011-2022) não contempla ações para o público idoso.
d) Intensifica o rastreamento, o diagnóstico, bem como o acesso ao tratamento 
das mulheres com alterações suspeitas de câncer de mama.
Letra c.
O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não 
Transmissíveis (DCNT) no Brasil (2011-2022) contempla ações para o público idoso. 
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VEJA:
Envelhecimento ativo
I – Implantação de um modelo de atenção integral ao envelhecimento ativo, favo-
recendo ações de promoção da saúde, prevenção e atenção integral.
II – Promoção do envelhecimento ativo e ações de saúde suplementar.
III – Incentivo aos idosos para a prática da atividade física regular no programa 
Academia da Saúde.
IV – Capacitação das equipes de profissionais da Atenção Básica em Saúde para o 
atendimento, acolhimento e cuidado da pessoa idosa e de pessoas com condições 
crônicas.
V – Incentivar a ampliação da autonomia e independência para o autocuidado e o 
uso racional de medicamentos.
VI – Criar programas para formação do cuidador de pessoa idosa e de pessoa com 
condições crônicas na comunidade.
Questão 4 (CESPE/TJ-SE/2014) No que diz respeito ao processo de adoecimen-
to e às estratégias de enfrentamento relacionadas às doenças crônicas, julgue os 
itens subsecutivos.
Uma das políticas de saúde promovidas pelo Ministério da Saúde que fornecem in-
formações importantes para a atuação dos psicólogos no atendimento aos pacien-
tes crônicos, é o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças 
Crônicas Não Transmissíveis, que aborda doenças circulatórias, doenças respirató-
rias crônicas, câncer e diabetes, além de seus fatores de risco em comum.
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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE
Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas 
não Transmissíveis (DCNT)
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Certo.
Conforme Brasil (2011), o Plano aborda os quatro principais grupos de doenças 
(circulatórias, câncer, respiratórias crônicas e diabetes) e seus fatores de risco em 
comum modificáveis (tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não saudá-
vel e obesidade).
Questão 5 (CESPE/TRT – 8ª REGIÃO (PA E AP)/2013) As doenças crônicas não 
transmissíveis (DCNT) são doenças multifatoriais relacionadas tanto a fatores de 
riscos modificáveis quanto a fatores não modificáveis. No que se refere a esse as-
sunto, assinale a opção correta.
a) Para a prevenção e o controle das DCNT, o Ministério da Saúde estipulou como 
metas reduzir a prevalência de obesidade, estimular a realização de atividade físi-
ca, aumentar o consumo de frutas e hortaliças e reduzir o consumo médio de sal.
b) Sendo o câncer uma DCNT de alta letalidade, a Lei n. 12.732/2012 estipulou 
sessenta dias para realização do primeiro tratamento para todo paciente com sus-
peita de neoplasia benigna ou maligna.
c) O Programa Farmácia Popular/Saúde Não Tem Preçofoi desenvolvido para o 
combate das principais DCNT, por meio de subsídios para a aquisição de medica-
mentos para tratamento da hipertensão e diabetes.
d) As ações de vigilância das DCNT visam à eliminação e à prevenção dos riscos 
não modificáveis decorrentes do meio ambiente e do meio socioeconômico.
e) O Programa Academia da Saúde constitui um segmento das secretarias estadu-
ais de vigilância epidemiológica criado especialmente com o objetivo de reduzir a 
taxa de obesidade das mulheres brasileiras, minimizando riscos modificáveis para 
as DCNT.
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não Transmissíveis (DCNT)
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Letra a.
Para a prevenção e o controle das DCNT, o Ministério da Saúde estipulou como metas:
•	 Reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT em 2% 
ao ano;
•	 Reduzir a prevalência de obesidade em crianças;
•	 Reduzir a prevalência de obesidade em adolescentes;
•	 Deter o crescimento da obesidade em adultos;
•	 Reduzir as prevalências de consumo nocivo de álcool;
•	 Aumentar a prevalência de atividade física no lazer;
•	 Aumentar o consumo de frutas e hortaliças;
•	 Reduzir o consumo médio de sal;
•	 Reduzir a prevalência de tabagismo;
•	 Aumentar a cobertura de mamografia em mulheres entre 50 e 69 anos;
•	 Aumentar a cobertura de exame preventivo de câncer de colo uterino em 
mulheres de 25 a 64 anos;
Tratar 100% das mulheres com diagnóstico de lesões precursoras de câncer.
Questão 6 (UPENET/IAUPE/SES-PE/2014) Sobre as ações estratégicas para en-
frentamento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), leia as afirmativas 
abaixo:
I – Uma das ações estratégicas para o diagnóstico precoce de câncer de mama é 
aumentar a cobertura de mamografia em mulheres entre 50 e 69 anos.
II – Outra ação é ampliar a cobertura do exame preventivo do câncer de colo de 
útero em mulheres de 25 a 64 anos.
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III – O exame clínico anual das mamas (a partir de 40 anos) e a mamografia, 
a cada 2 anos, dos 50 aos 69 anos, são os métodos recomendados para a 
detecção precoce do câncer de mama no Brasil.
Está CORRETO o que se afirma em
a) II, apenas.
b) I, apenas.
c) III, apenas.
d) I, II e III.
e) I e III, apenas.
Letra a.
De acordo com Brasil (2011), dentre as metas nacionais propostas para enfrenta-
mento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) consta:
Aumentar a cobertura de exame preventivo de câncer de colo uterino em mulheres 
de 25 a 64 anos.
Questão 7 (2016/IBFC/EBSERH) As Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) 
são doenças multifatoriais que se desenvolvem no decorrer da vida e são de longa 
duração, elas são consideradas um grave problema de saúde pública. Assinale a 
alternativa incorreta.
a) A Doença coronariana é uma DCNT.
b) A Doença renal crônica é uma DCNT.
c) A Doença vascular periférica é uma DCNT.
d) O Câncer é uma DCNT.
e) A Hanseníase é uma DCNT.
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não Transmissíveis (DCNT)
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Letra e.
A hanseníase não faz parte do grupo de Doenças Crônicas não Transmissíveis 
(DCNT).
Questão 8 (ELABORADA PELO AUTOR/2018) O Plano Estratégico para o Enfren-
tamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) fundamenta-se em di-
retrizes, ou eixos, EXCETO:
a) Vigilância, informação, avaliação e monitoramento
b) Promoção da saúde
c) Cuidado integral
d) Equidade
Letra d.
O Plano fundamenta-se em três principais diretrizes, ou eixos:
•	 Vigilância, informação, avaliação e monitoramento.
•	 Promoção da saúde.
•	 Cuidado integral.
Questão 9 (ELABORADA PELO AUTOR/2018) O Plano Estratégico para o Enfren-
tamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) visa:
a) Preparar o Brasil para enfrentar e deter, nos próximos vinte anos, as doenças 
crônicas não transmissíveis (DCNT).
b) Preparar o Brasil para enfrentar e deter, nos próximos dez anos, as doenças 
crônicas não transmissíveis (DCNT), entre as quais: acidente vascular cerebral, in-
farto, hipertensão arterial, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas.
c) Preparar o Brasil para erradicar as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).
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d) Preparar o Brasil para enfrentar e deter, por no mínimo cinco anos, as doenças 
crônicas não transmissíveis (DCNT).
Letra b.
Conforme Brasil (2011), o Plano visa a preparar o Brasil para enfrentar e deter, nos 
próximos dez anos, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), entre as quais: 
acidente vascular cerebral, infarto, hipertensão arterial, câncer, diabetes e doenças 
respiratórias crônicas.
Questão 10 (ELABORADA PELO AUTOR/2018) Em relação às Doenças Crônicas 
Não Transmissíveis (DCNT), julgue a alternativa Incorreta:
No Brasil, os processos de transição demográfica, epidemiológica e nutricional, 
a urbanização e o crescimento econômico e social contribuem para o maior risco da 
população ao desenvolvimento de doenças crônicas.
No Brasil, apenas a urbanização e o crescimento econômico e social contribuem 
para o maior risco da população ao desenvolvimento de doenças crônicas.
Grupos étnicos e raciais menos privilegiados, como a população indígena e a po-
pulação negra, quilombola, têm tido participação desproporcional nesse aumento 
verificado na carga de doenças crônicas.
As doenças crônicas não transmissíveis formam o grupo de doenças de maior mag-
nitude no país, atingindo, especialmente, as populações mais vulneráveis, como 
as de baixa renda e escolaridade.
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Letra b.
No Brasil, os processosde transição demográfica, epidemiológica e nutricional, 
a urbanização e o crescimento econômico e social contribuem para o maior risco 
da população ao desenvolvimento de doenças crônicas. Nesse contexto, grupos 
étnicos e raciais menos privilegiados, como a população indígena e a população 
negra, quilombola, têm tido participação desproporcional nesse aumento verificado 
na carga de doenças crônicas (SCHMIDT et al., 2011).
Questão 11 (CESPE/HUB/2010) Uma das estratégias da política de saúde em re-
lação às DCNT do Brasil é a vigilância de fatores de risco e proteção para DCNT por 
inquérito telefônico – o chamado VIGITEL – realizado nas vinte e seis capitais dos 
estados brasileiros e no Distrito Federal, por meio de amostragem probabilística.
Certo.
O Inquérito Telefônico (Vigitel) é utilizado apenas para as capitais. O inquérito te-
lefônico do Vigitel é realizado anualmente, com a população de adultos – 18 ou 
mais anos de idade – que possuem telefone fixo no domicílio, residentes nas 26 
capitais do Brasil e no Distrito Federal. Os dados do Vigitel 2010 serviram como 
linha de base para diversos indicadores de fatores de risco e, como sua coleta é 
anual, apoiarão o monitoramento contínuo do Plano de DCNT nas capitais (MALTA 
e JR 2014).
Questão 12 (INÉDITA/2018) No Brasil, a vigilância em DCNT reúne: O conjunto 
de ações que possibilitam conhecer a distribuição, magnitude e tendência dessas 
doenças e de seus fatores de risco na população, identificando seus condicionantes 
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sociais, econômicos e ambientais com objetivo de subsidiar apenas a execução e a 
avaliação da prevenção e do controle. A prevenção e o controle das DCNT e seus 
fatores de risco são fundamentais para:
•	 Promover crescimento epidêmico dessas doenças.
•	 Promover consequências nefastas para a qualidade de vida e o sistema de 
saúde no país.
•	 Evitar a melhora da qualidade de vida da população.
•	 Evitar um crescimento epidêmico dessas doenças das DCNT.
•	
Errado.
Conforme Brasil (2011), a prevenção e o controle das DCNT e seus fatores de risco 
são fundamentais para subsidiar o planejamento, a execução e a avaliação da pre-
venção e do controle. A prevenção e o controle das DCNT e seus fatores de risco 
são fundamentais para evitar um crescimento epidêmico dessas doenças e suas 
consequências nefastas para a qualidade de vida e o sistema de saúde no país.
Questão 13 (FADESP/BANPARÁ/2018) Com o objetivo de prevenir e controlar os 
fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde voltados para a atenção aos por-
tadores de doenças crônicas, foi implementado pelo Ministério da Saúde o Plano de 
Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças não Transmissíveis (DCNT) 
no Brasil 2011-2022. Não é considerada uma DCNT
a) a obesidade.
b) as doenças cardiovasculares.
c) o câncer.
d) as doenças respiratórias crônicas.
e) o diabetes.
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Letra a.
A obesidade não se trata de uma DCNT, mas sim um dos fatores de risco para o 
desenvolvimento e/ou agravamento de determinados grupos de DCNTs.
Questão 14 (FCC/CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL/2018) O Plano 
de Ações Estratégicas para o enfrentamento de doenças crônicas não transmissí-
veis (DCNT) no Brasil aborda, os quatro principais grupos de DCNT, seus fatores de 
risco em comum modificáveis, além de definir as diretrizes e ações em três eixos. 
Um dos principais grupos de DCNT e um dos fatores de risco em comum modificá-
vel são, respectivamente,
a) doenças respiratórias crônicas e fatores genéticos.
b) doenças circulatórias e idade.
c) câncer e tabagismo.
d) diabetes e etnia.
e) tuberculose e dieta rica em proteínas.
Letra c.
De acordo com Brasil (2011), o Plano aborda os quatro principais grupos de doen-
ças (circulatórias, câncer, respiratórias crônicas e diabetes) e seus fatores de ris-
co em comum modificáveis (tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não 
saudável e obesidade) e define diretrizes e ações em: a) vigilância, informação, 
avaliação e monitoramento; b) promoção da saúde; c) cuidado integral.
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Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas 
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Questão 15 (IADES/CRN 3ª REGIÃO (SP E MS)/2019) Em 2011, em sintonia com 
os esforços globais, o Ministério da Saúde preparou o Plano de Ações Estratégicas 
para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 
2011 - 2022, que integra ações do setor saúde e de outros setores. Diversos repre-
sentantes de segmentos sociais participaram da construção desse plano. Conside-
rando o eixo estratégico de promoção da saúde, que tem como um dos respectivos 
objetivos proporcionar à população opções relativas à construção de comportamen-
tos saudáveis ao longo da vida, assinale a alternativa que indica ações desse eixo 
estratégico.
a) Redução dos preços de alimentos saudáveis: propor e fomentar a adoção de me-
didas fiscais, tais como redução de impostos, taxas e aumento dos subsídios, visan-
do à redução dos preços de frutas e hortaliças, a fim de estimular o consumo delas.
b) Regulamentação da publicidade de alimentos: liberação da publicidade de ali-
mentos para crianças.
c) Criação de um portal na internet para monitorar e avaliar a implantação do Pla-
no Nacional de Enfrentamento das DCNT, bem como desenvolver um sistema de 
gestão em DCNT.
d) Análises de morbimortalidade e inquéritos com foco em desigualdades em saúde 
(populações vulneráveis, como indígenas e quilombolas), intervenções em saúde e 
custos de DCNT.
e) Atenção domiciliar: ampliar o atendimento a pessoas com dificuldades de loco-
moção ou que precisem de cuidados regulares, mas não de hospitalização.
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Letra a.
De acordo com Brasil (2011), uma das ações no âmbito do eixo estratégico alimen-
tação saudável é a redução dos preços dos alimentos saudáveis: Propor e fomentar 
a adoção de medidas fiscais, tais como redução de impostos, taxas eaumento dos 
subsídios, visando à redução dos preços dos alimentos saudáveis (frutas, hortali-
ças), a fim de estimular o seu consumo.
Questão 16 (COPEVE-UFAL/UFAL/2018) As Doenças Crônicas Não Transmissíveis 
– DCNT constituem um grupo de doenças de maior magnitude no país, atingindo, 
especialmente, as populações mais vulneráveis, como as de baixa renda e escola-
ridade. O Plano para Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT visa pre-
parar o Brasil para enfrentar e deter essas doenças até 2022 e inclui:
I – contenção da obesidade em adultos;
II – redução da mamografia nos 2 últimos anos para 50%;
III – diminuição da mortalidade prematura (30 a 69 anos) por DCNT em 2% 
ao ano;
IV – aumento da prevalência de tabagismo.
Dos itens, verifica-se que estão corretos apenas
a) I e II.
b) I e III.
c) I e IV.
d) II e III.
e) II e IV.
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Letra b.
•	 São metas nacionais propostas no plano de enfrentamento para DCNT:
•	 reduzir a taxa de mortalidade prematura (<70 anos) por DCNT em 2% ao ano;
•	 reduzir a prevalência de obesidade em crianças;
•	 reduzir a prevalência de obesidade em adolescentes;
•	 deter o crescimento da obesidade em adultos;
•	 reduzir a prevalência de consumo nocivo de álcool;
•	 aumentar a prevalência de atividade física no lazer;
•	 aumentar o consumo de frutas e hortaliças;
•	 reduzir o consumo médio de sal;
•	 reduzir a prevalência de tabagismo;
•	 implantar o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia nos serviços 
que realizam esse tipo de exame;
•	 implantar o Programa de Gestão da Qualidade de Citopatologia nos laborató-
rios que realizam esse tipo de exame;
•	 ampliar e/ou manter a cobertura de exame citopatológico do câncer do colo 
do útero em mulheres de 25 a 64 anos, em todas as regiões do país;
•	 ampliar a cobertura de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos;
•	 garantir tratamento de mulheres com diagnóstico de lesões precursoras de 
câncer do colo do útero.
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Questão 17 (COMPERVE/PREFEITURA DE PARNAMIRIM – RN/2019) Como res-
posta ao desafio das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), o Ministério da 
Saúde (2011) tem implementado importantes políticas de enfrentamento dessas 
doenças, com destaque para a Organização da Vigilância de DCNT, cujo objetivo é 
conhecer a distribuição, a magnitude e a tendência das doenças crônicas e agravos 
e seus fatores de risco, além de apoiar as políticas públicas de promoção à saúde. 
Os três componentes essenciais da vigilância de DCNT são:
a) monitoramento dos fatores econômicos e sociais inseridos no contexto das do-
enças; monitoramento dos indicadores de estatísticas vitais; e respostas oportunas 
da rede de atenção à saúde.
b) monitoramento dos determinantes causais; monitoramento dos indicadores ge-
rais de morbidade e mortalidade; e integração entre os sistemas de saúde, com 
gestão autocrática, normatizações, insumos e recursos disponíveis de acordo com 
a demanda.
c) monitoramento dos fatores de risco; monitoramento da morbidade e mortalidade 
específica das doenças; e respostas dos sistemas de saúde, que também incluem 
gestão, políticas, planos, infraestrutura, recursos humanos e acesso a serviços de 
saúde essenciais, inclusive a medicamentos.
d) monitoramento dos indicadores sociais onde se insere a doença; monitoramento 
das principais doenças; e respostas efetivas e oportunas dos sistemas de informa-
ção em saúde.
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Letra c.
De acordo com Brasil (2009), Os três componentes essenciais da vigilância de 
DCNT são: a) monitoramento dos fatores de risco; b) monitoramento da morbida-
de e mortalidade específica das doenças; e c) respostas dos sistemas de saúde, 
que também incluem gestão, políticas, planos, infraestrutura, recursos humanos e 
acesso a serviços de saúde essenciais, inclusive a medicamentos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de 
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Ministério da Saúde, 2014. Disponível http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/
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Acesso em: 18/11/2018
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigi-
lância Epidemiológica. Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação: cartilha para 
trabalhadores de sala de vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em 
Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 
2003. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/399730/Carti-
lha+para+trabalhadores+de+sala+de+vacina%C3%A7%C3%A3º/1c2f8930-ebe-
7-4855-a5a2-b712514409ca. Acesso em:18/11/2026
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de 
Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento 
das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério 
da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situa-
ção de Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 160 p.: il. – (Série B. Textos 
Básicos de Saúde) ISBN 978-85-334-1831-8 1. Doenças e agravos não transmis-
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em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.
pdf. 18/11/ 2019.
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