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Universidade Federal do Rio de Janeiro – Campus Macaé
Curso de Farmácia
Disciplina: Bioquímica Clínica
Docente: Leonardo P. Cinelli
Discentes: Daiana, Jéssica S. Rodrigues, Larissa, Sávio, Thalita e Yasmin. 
RESENHA: Glycated Albumin: Added Value or Redundancy in Diabetes Care?
A diabetes pode ser uma doença bastante silenciosa, com pacientes assintomáticos e seus sintomas 
podem demorar para aparecer. Depois de tempos utilizando os teste de medição em jejum e o teste oral 
de tolerância à glicose, foi implantado o uso de hemoglobina como marcador sem a necessidade de 
jejum, apesar de ter suas limitações como condições hemolíticas que podem afetar seus níveis, a ideia 
para novos testes além de aumentar as possibilidades, também seria mais confortável para os pacientes.
A questão da etnia também pode entrar como fator de diferenciação no nível de hemoglobina, pois 
estudos mostram que pessoas negras com pré-diabetes têm maior concentração de hemoglobina, assim 
como a albumina glicada e a frutosamina. A albumina glicada é um fator interessante nos estudos de 
medição pois tem potencial para identificar diabetes em pacientes ainda não diagnosticados. A equipe 
mostrou que a albumina glicada tinha excelentes características para detectar diabetes não diagnosticada, 
com uma área sob a curva de operação do receptor, dependendo de como o diabetes foi definido. Baixa 
sensibilidade dependendo do teste comparador, sugerindo que o teste seria muito bom para determinar 
diabetes.
O artigo não está pronto para conclusões sobre determinações clínicas para o uso deste marcador como 
determinante nesse diagnóstico, necessitando de mais análises de estudos a esse respeito, mas, com boas 
expectativas.

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