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47 Capítulo II - A construção do território 10 Desenvolvendo competências Mapa 15 – Área de Livre Comércio das Américas Qual dos blocos citados apresenta o nível de integração mais avançado? a) Mercosul. b) NAFTA. c) União Européia. d) Todos se encontram em um mesmo nível de integração. Os blocos apresentados no mapa possuem os seguintes níveis de integração: o NAFTA é uma área de livre comércio; o Mercosul é uma união Existe um projeto de criação de uma Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) previsto para 2005. A formação desse bloco visa a eliminar aduaneira, e a União Européia é um mercado comum, o qual já possui até moeda, o euro, moeda própria adotada pelo bloco. ou a reduzir as taxas de importação entre os países no âmbito do continente americano. O mapa 15 destaca a área que deve fazer parte da ALCA. Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) 48 Ciências Humanas e suas Tecnologias Ensino Médio Vamos analisar todas as opções. A opção “a” está errada, pois o Rio de Janeiro pertence atualmente à Região Sudeste. A alternativa “b” não está correta, pois o estado do Maranhão pertence à Região Nordeste. A alternativa correta é a “c”, pois, de acordo com a classificação de 1940, o estado de São Paulo pertencia à Região Sul, e hoje faz parte do Sudeste. A opção “d” está incorreta, pois Minas Gerais não faz parte do Nordeste. 8 Se você observou bem as mudanças nos mapas, reparou que o estado do Acre ainda não fazia parte do território brasileiro. Até o início do século XX, o território que hoje corresponde ao estado do Acre não pertencia ao Brasil. Ele foi conquistado por meio de um acordo entre o Brasil a Bolívia, país vizinho. Conferindo seu conhecimento 1 2 Você pode observar no gráfico que a barra preta, correspondente à população das cidades, aumentou gradativamente ao longo do século. Em 1960, a população urbana era quase igual a do campo. Logo depois desse ano, com o Êxodo Rural, a população urbana passou a ser maior que a rural. 4 Podemos observar, no perfil da região, que a Cisjordânia é uma região elevada, o que favorece a defesa militar, e possui uma vertente para o rio Jordão. Ora, se a água é um recurso escasso naquela região, ela é um recurso estratégico, muito importante. Logo, a alternativa correta corresponde à letra “e”. Por que as demais opções estão erradas? Porque a região da Cisjordânia não é de planície (letra “a”), não abrange as duas margens do rio Jordão (letra “b”), não é ocupada em sua maioria por israelenses (letra “c”) e não faz fronteira com o mar Mediterrâneo (letra “d”). Resposta Depoimento 1 Na visão do proprietário de terras do Mato Grosso do Sul (Depoimento 1), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) é controlado por partidos políticos “comunistas”, a propriedade da terra é garantida pela Constituição e a terra é fruto do trabalho árduo, conseguida “com muito sacrifício” pelos seus “antepassados”. Logo, a alternativa correta corresponde à letra “d”, pois em nenhum momento ele cita o argumento IV, que o problema “depende unicamente da decisão da justiça”. Resposta Depoimento 2 Segundo o integrante do MST (Depoimento 2), “a terra tem um valor social. Ela é feita para produzir alimento”. Para ele, esse argumento lhe dá o direito de ocupar a terra. Portanto, a resposta correta corresponde à letra “b”, pois só o argumento II – “terra é para quem trabalha nela e não para quem a acumula como bem material” – defende a posição assumida pelo trabalhador rural. As demais proposições não correspondem ao depoimento do trabalhador rural, pois em nenhum momento ele fala que a “distribuição da terra no país está sendo resolvida” (Argumento I) ou que deve ser suprimido o valor social da terra (Argumento III). O argumento IV, de que a mecanização do campo acarreta a dispensa de mão-de-obra rural, não serve para defender a posição do trabalhador rural. 5 O único texto que se refere à terra de forma semelhante àquela que inspirou a charge é o trecho da obra Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto. Portanto, a alternativa correta corresponde a letra “b”. 7 A figura apresenta quatro covas abertas e uma frase em tom irônico: demarcação das terras indígenas. Ela mostra a triste realidade do campo no Brasil, fruto da concentração fundiária que atinge trabalhadores rurais e povos indígenas.