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Efeitos Colaterais de Anti-inflamatórios

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120  CIÊNCIAS DA NATUREZA e suas tecnologias
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produzem eFeitos Colaterais deCorrentes da inibição de outra en-
zima, a Cox-1, responsável pela Formação de prostaglandinas, 
protetoras da muCosa gastrintestinal. o esquema a seguir mos-
tra alguns anti-inFlamatórios (nome genériCo). as setas indiCam a 
maior ou a menor aFinidade dessas substânCias pelas duas enzimas.
Com base nessas inFormações, é Correto ConCluir-se que: 
a) O piroxicam é o anti-inflamatório que mais pode 
interferir na formação de prostaglandinas protetoras 
da mucosa gastrintestinal.
b) O rofecoxibe é o anti-inflamatório que tem a maior 
afinidade pela enzima COX-1.
c) A aspirina tem o mesmo grau de afinidade pelas 
duas enzimas.
d) O diclofenaco, pela posição que ocupa no esque-
ma, tem sua atividade anti-inflamatória neutralizada 
pelas duas enzimas.
e) O nimesulide apresenta o mesmo grau de afi nida-
de pelas enzimas COX-1 e COX-2.
E.O. UErJ 
ExAmE dE QUAliFiCAçãO
1. (UERJ) existem dois tipos prinCipais de inibidores da atividade 
de uma enzima: os Competitivos e os não Competitivos. os primei-
ros são aqueles que ConCorrem Com o substrato pelo Centro ativo 
da enzima.
Considere um experimento em que se mediu a veloCidade de reação 
de uma enzima em Função da ConCentração de seu substrato em 
três Condições:
• ausênCia de inibidores;
• presença de ConCentrações Constantes de um inibidor Com-
petitivo;
• presença de ConCentrações Constantes de um inibidor não Com-
petitivo.
os resultados estão representados no gráFiCo abaixo:
ve
lo
ci
da
de
 d
e 
re
aç
ão
concentração de substrato0
I
III
II
IV
a Curva i Corresponde aos resultados obtidos na ausênCia de inibidores.
as Curvas que representam a resposta obtida na presença de um 
inibidor Competitivo e na presença de um não Competitivo estão 
indiCadas, respeCtivamente, pelos seguintes números: 
a) II e IV c) III e II
b) II e III d) IV e III
2. (uERJ) um estudante reCebeu um quebra-Cabeça que Contém 
peças numeradas de 1 a 6, representando partes de moléCulas. 
1 2 3
CH3
CH3 CH2
CH3
CH
CH
C C
C OH
O
H
OH
NH2
C
H
NO2
CH3
54 6
para montar a estrutura de uma unidade Fundamental de uma pro-
teína, ele deverá juntar três peças do jogo na seguinte sequênCia:
a) 1, 5 e 3
b) 1, 5 e 6
c) 4, 2 e 3
d) 4, 2 e 6
3. (UERJ) observe a sequênCia de bases nitrogenadas que Com-
põem a porção iniCial de um rna mensageiro transCrito em uma 
determinada proteína de uma Célula euCariota:
auggCuaaauuagaC..........
nessa proteína, o aminoáCido introduzido pelo Códon iniCiador Foi 
removido durante o proCesso de síntese. admita que uma mutação 
tenha atingido o Códon Correspondente ao aminoáCido número 3 
da estrutura primária desse polipeptídeo, aCarretando a troCa de 
uma base a, na Célula original, pela base u, na Célula mutante. a 
tabela abaixo permite a identiFiCação dos Códons dos aminoáCidos 
enContrados tanto na proteína original Como na mutante, CodiFi-
Cados pelo treCho iniCial desse rna mensageiro:
aminoáCido Códons
AlAninA GCU, GCC, GCA, GCG
ArgininA CGU, CGC, CGA, CGG, AGA, AGG
Aspártico GAU, GAC
fenilAlAninA UUU, UUC
leucinA UUA, UUG, CUU, CUC, CUA, CUG
lisinA AAA, AAG
metioninA e códon de iniciAção AUG
serinA UCU, UCC, UCA, UCG, AGU, AGC
tirosinA UAU, UAC
triptofAno UGG
agora, a estrutura primária da proteína mutante tem Como ter-
Ceiro aminoáCido:
a) tirosina
b) leucina
c) triptofano
d) fenilalanina
4. (UERJ) em um experimento, uma pequena amostra de soro san-
guíneo Foi ColoCada em um suporte poroso embebido em meio For-
mado por solução salina mantida em ph 6,0. através desse suporte 
estabeleCeu-se um CirCuito elétriCo, Como mostra o esquema abaixo.

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