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História e Princípios do SUS

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Victória Ellen Gomes de Sousa
Bacharel em enfermagem na UEPB
ORDEM CRONOLÓGICA
SUDS - 1987;
Constituição da República - 1988;
Lei Orgânica da Saúde - 8080/90;
Lei Complementar da Saúde - 8142/90;
Normas Operacionais Básicas - NOB;
Normas Operacionais de Assistência à
Saúde - NOAS;
Portaria 399 - Pacto pela Saúde 200.
CONTEXTO HISTÓRICO
SUDS (Sistema Unificado e
Descentralizado de Saúde) - 1987
Foi criado um ano antes da constituição e
logo após a VIII CNS
“SUS BEBÊ” - Considera-se a estratégia
ponte para instalação do SUS;
Criaram-se os Conselhos Estaduais e
Municipais de Saúde;
Descentralização:
- "ESTADUALIZAÇÃO" poder político
aos estados;
Os investimentos começaram a ser
direcionado ao setor público e não mais ao
privado:
- 1980: público absorvia apenas
28,7%;
- 1987: o público absorveu 54,1%.
O SUS NA CONSTITUIÇÃO DE
1988
ART. 196 - Conceito ampliado de saúde
“A saúde é direito de todos e dever do
Estado, garantindo mediante a políticas
sociais e econômicas que visem à redução
do risco de doença e de outros que visem à
redução de risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e igualitário
às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação.”
(Constituição da República Federativa do Brasil,
05/10/1988)
ART. 197 - Ações e serviços de saúde
São de relevância pública as ações e
serviços de saúde, cabendo ao Poder
Público dispor, nos termos da lei, sobre
sua regulamentação, fiscalização e
controle, devendo sua execução ser feita
diretamente ou através de terceiros e,
também, por pessoa física ou jurídica de
direito privado.
ART. 198 - Princípios e diretrizes do SUS
ART. 199 - A assistência à saúde é livre à
iniciativa privada
§ 1º - As instituições privadas poderão
participar de forma complementar do
sistema único de saúde, segundo
diretrizes deste, mediante contrato de
direito público ou convênio, tendo
preferência as entidades filantrópicas e as
sem fins lucrativos.
§ 2º - É vedada a destinação de
recursos públicos para auxílios ou
subvenções às instituições privadas com
fins lucrativos.
§ 3º - É vedada a participação direta
ou indireta de empresas ou capitais
estrangeiros na assistência à saúde no
País, salvo nos casos previstos em
§ 4º - A lei disporá sobre as condições
e os requisitos que facilitem a remoção
de órgãos, tecidos e substâncias
humanas para fins de transplante,
pesquisa e tratamento, bem como a
coleta, processamento e transfusão de
sangue e seus derivados, sendo vedado todo
tipo de comercialização.
ART. 200 - Competências do SUS
Ao sistema único de saúde compete, além
de outras atribuições, nos termos da lei:
I. controlar e fiscalizar procedimentos,
produtos e substâncias de interesse para
a saúde e participar da produção de
medicamentos, equipamentos,
imunobiológicos, hemoderivados e outros
insumos;
II. executar as ações de vigilância
sanitária e epidemiológica, bem como as
de saúde do trabalhador;
III. ordenar a formação de recursos
humanos na área de saúde;
IV. participar d a formulação da política
e da execução das ações d e
saneamento básico;
V. incrementar, em sua área de atuação,
o desenvolvimento científico e
tecnológico e a inovação;
VI. fiscalizar e inspecionar alimentos,
compreendido o controle de seu teor
nutricional, bem como bebidas e águas para
consumo humano;
VII. participar do controle e fiscalização
da produção, transporte, guarda e
utilização de substâncias e produtos
psicoativos, tóxicos e radioativos;
VIII. colaborar na proteção do meio
ambiente, nele compreendido o do trabalho.
CRIA-SE O SUS
O SUS é constituído pelo conjunto de ações
e serviços de promoção, proteção e
recuperação da saúde executados pelos
entes federativos, de forma direta ou
indireta, mediante a participação
complementar da iniciativa privada, sendo
organizado de forma regionalizada e
hierarquizada;
Necessita de:
- Recursos financeiros: advém dos
impostos;
- Recursos humanos: equipe
multiprofissional;
- Infraestrutura física e
equipamentos;
- Assistência à saúde, ensino e
pesquisa.
OBJETIVOS DO SUS
Identificar e divulgar os fatores
condicionantes e determinantes da saúde;
Formulação de políticas de saúde
destinadas a promover a redução de riscos
de doenças e agravos;
Execução de ações de promoção,
proteção e recuperação da saúde,
integrando as ações assistenciais com as
preventivas.
PRINCÍPIOS DO SUS
DOUTRINÁRIOS:
Universalidade
Se saúde é direito de todos e dever do
Estado, então, cada cidadão,
independentemente da etnia, da religião e
da condição socioeconômica, tem direito a
utilizar os serviços do SUS;
Equidade
Esse valor é baseado na justiça social - dar
mais a quem pode menos;
- Igualdade com justiça
Todos possuem direito, mas nem todos têm
as mesmas condições para acessar esse
direito; então, o Estado deve prover as
condições para que as pessoas sejam
tratadas de forma justa, ou seja, que cada
um seja tratado conforme sua necessidade;
Assegurar ações e serviços de todos os
níveis, de acordo com a complexidade do
caso;
Respeitar as desigualdades;
Os usuários devem ser atendidos conforme
suas necessidades;
Integralidade
A assistência deve ser fornecida visando
atender todas as necessidades da
população, atuando na prevenção, na cura e
na reabilitação dos problemas de saúde e
também sobre os determinantes de saúde;
Cada pessoa é um todo indivisível;
Assistência à saúde individual e coletiva,
curativa e preventiva nos três níveis;
O homem é um ser biopsicossocial e será
atendido em uma visão holística por um
sistema também integral;
👀Observações:
O SUS não se limita à assistência, ele é
responsável por diversos serviços, como a
vigilância sanitária. Por exemplo: nenhum
medicamento é aprovado para consumo
humano sem a avaliação e a liberação da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa);
Todos os estrangeiros residentes ou
viajantes podem ser atendidos pelos
serviços do SUS, pois os residentes pagam
os mesmos impostos que todos os
brasileiros;
AS DIRETRIZES DO SUS
PRINCIPIOS ORGANIZATIVOS:
Descentralização
Tem como objetivo a redistribuição do
poder e das responsabilidades entre os três
níveis de governo: federal, estadual e
municipal;
A descentralização tem como objetivo
principal garantir um sistema de saúde
público com maior qualidade e eficiência e
possibilitar uma maior facilidade no
controle e fiscalização por parte dos
brasileiros;
No SUS, a responsabilidade pela saúde
deve ser descentralizada até o município,
ou seja, devem ser fornecidas ao município
condições gerenciais, técnicas,
administrativas e financeiras para exercer
esta função.
Regionalização
A descentralização objetivou distribuição
das responsabilidades pelas ações e pelos
serviços de saúde para os municípios,
tornando as três esferas (federal, estadual
e municipal) responsáveis pelo
desenvolvimento, pela coordenação, pela
implantação e pela avaliação dos programas
de saúde;
A regionalização refere-se a um processo
de articulação entre os diversos serviços de
saúde existentes, com vistas ao comando
unificado e eficiente dos mesmos;
Nível federal:
- Ministério da Saúde:
desenvolvimento, coordenação e
avaliação de programas de saúde.
Nível estadual:
- Secretaria de Estado da Saúde:
coordenação, desenvolvimento e
avaliação dos programas de saúde.
Nível municipal:
- Secretaria Municipal de Saúde:
programação, execução e avaliação
do atendimento à saúde.
Os estados e os municípios têm a liberdade
de definir seus próprios programas, de
acordo com a realidade regional, e recebem
apoio técnico e suporte financeiro do nível
federal.
Para melhor gestão da saúde, existem as
Comissões Intergestoras Bipartites -
estado e municípios -, nas quais são
discutidas as necessidades de saúde
regionais e as soluções. Para as discussões
que envolvem o nível federal, existem as
Comissões Intergestoras Tripartites, que
têm, além de representantes dos estados e
municípios, representantes do governo
federal;
Um importante resultado do processo de
regionalização é a possibilidade de
trabalhar a realidade local, com seusdeterminantes e suas características
populacionais;
Hierarquização dos serviços
Refere-se à divisão dos níveis de atenção,
garantindo maneiras de acesso a serviços
de saúde que façam parte da complexidade
necessária para atender ao caso, dentro dos
limites de recursos disponíveis naquela
região.
Portanto, de acordo com este princípio os
serviços devem ser organizados em níveis
crescentes de complexidade, circunscritos
a uma determinada área geográfica,
planejados a partir de critérios
epidemiológicos, e com definição e
conhecimento da população a ser atendida.
A porta de entrada no serviço deve ser a
Atenção Básica;
Essa organização não existe com o intuito
de impedir as pessoas de serem atendidas
no serviço que elas querem, mas para que
elas recebam o cuidado adequado à sua
condição de saúde, pois não podemos
esquecer que, quanto mais complexo o
cuidado, mais caro ele é, e quem paga por
isso é a população;
Participação popular
“Implica entender as múltiplas ações que
diferentes forças sociais desenvolvem com
o objetivo de ‘influenciar’ a formação,
execução, fiscalização e avaliação de
políticas públicas na área social (saúde,
educação, habitação, transporte, etc.).
Tais ações expressam, simultaneamente
concepções particulares “ da realidade
social brasileira e propostas específicas
para enfrentar os problemas da pobreza e
exploração das classes trabalhadoras do
Brasil’ ”
(Valla e Stotz, 1989, p.6)
Este princípio define que a sociedade
precisa participar do dia-a-dia do sistema
público de saúde brasileiro. Para organizar
e otimizar esta participação popular, devem
ser criados os Conselhos e as Conferências
de Saúde com os objetivos de formular
estratégias, controlar e avaliar a execução
da política de saúde pública;
Essa participação é importante para que
haja controle social das ações
governamentais em vários âmbitos:
- na gestão;
- na formulação de políticas;
- no emprego dos recursos
financeiros;
- na avaliação da assistência
prestada, entre outros;
Racionalização e Resolução:
Não pode haver oferta de procedimentos
desnecessários (desperdício de recursos);
O sistema deve ser resolutivo: resolver
o problema do cidadão, empregando o
tempo, o custo e o sofrimento mínimo;
- O serviço de saúde deve apresentar
resolutividade até o nível de sua
competência.
CONTROLE SOCIAL
É a capacidade que a sociedade civil tem de
interferir na gestão pública, colocando as
ações do Estado na direção dos interesses
da comunidade Então, podemos dizer que é
uma forma de redistribuição do poder e de
exercício da cidadania;
O controle social pressupõe a participação
da sociedade na elaboração,
monitoramento, fiscalização e avaliação de
políticas sociais;
Neste sentido, Campos (3006), “ o
controle social investe nos atores da
sociedade civil de prerrogativas para
intervir propositivamente na agenda do
governo” Portanto, requer a existência de
sujeitos coletivos dotados de autonomia e
representatividade, com o intuito de
garantir visibilidade e transparência aos
interesses coletivos;
Pressupõe espaços institucionais, onde
garanta um ambiente democrático, tendo a
co-responsabilidade entre sociedade civil e
Estado na condução destas políticas.
PAPEL DO ESTADO
X
PAPEL DA SOCIEDADE
Estado:
- Transparência das ações
governamentais e acesso à
informação;
- Prestação de contas de todos os
atos e de tudo o que é feito com os
recursos da sociedade;
- Realização de audiências públicas e
abertura de canais para participação
da sociedade.
Sociedade:
- Mobilizar-se;
- Organizar-se e Papel da articular-se
nos diversos segmentos)
- Fiscalizar poder público
- Participar na definição e
acompanhamento.
- Ocupar espaços criados e criar de
outros espaços públicos de
manifestação
SETOR PRIVADO
COMPLEMENTAR
Necessário quando houver insuficiência do
setor público;
Obedecerão os princípios e diretrizes do
SUS;
Preferências por instituições não lucrativas
filantrópicas.
Quando a estrutura do setor público for
insuficiente;
O gestor pode recorrer ao setor privado, por
meio de contratos ou convênios;
É importante dizer que o sistema de saúde
privado, com todos seus convênios (e estes
com seus hospitais, ambulatórios etc.),
também faz parte do SUS, e é chamado de
sistema suplementar e muitos prestam
serviços para o SUS.
A legislação prevê que, se o cidadão paga
por um plano de saúde e é atendido pela
rede de serviços públicos, o SUS pode pedir
o ressarcimento ao plano de saúde, pois o
seguro-saúde recebe para prestar um
serviço que foi realizado pelo SUS.
- Esse sistema é regulado pela
Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS), órgão ligado
ao Ministério da Saúde;
LEGISLAÇÃO E FINANCIAMENTO
A lei 8.080 estabelece diretrizes para a
gestão do sistema nas três esferas de
gestão: federal, estadual e municipal;
Também dá ênfase à descentralização
político-administrativa e determina como
competência do SUS a definição de
critérios de avaliação/implantação, de
valores e da qualidade dos serviços;
A Lei no 8.142, de 28 de dezembro de
1990, dispõe sobre a participação popular
no SUS.
Determina também que o financiamento
seja feito por repasse do Fundo Nacional de
Saúde diretamente para os fundos
estaduais e municipais.
Essas duas leis juntas são denominadas Lei
Orgânica de Saúde (LOS).
PACTOS PELA SAÚDE
Os Pactos pela Saúde e Gestão do SUS são
compromissos públicos, assinados pelos
gestores, que visam à qualificação da
gestão e à melhoria da eficácia das ações
de saúde;
O Pacto pela Defesa do SUS visa reforçar
os princípios do sistema, fortalecendo a
participação popular e informando a
população sobre seu funcionamento e forma
de gestão, ao divulgar a carta dos direitos
dos usuários do SUS;
DESAFIOS DO SUS
O SUS apresenta três grandes problemas
estruturantes:
- No plano da organização
macroeconômica, a segmentação
que conduz ao dilema entre a
universalização e a segmentação;
- No plano da organização
microeconômica, a fragmentação do
sistema e seu modelo de gestão;
- E no plano econômico, o seu
subfinanciamento.
A solução desses problemas implica
mudanças que se devem dar,
concomitantemente, no modelo de atenção
à saúde, no modelo de gestão e no modelo
de financiamento do Sistema Único de
Saúde (SUS).
Mudanças necessárias:
Melhora do financiamento, com maiores
investimentos por parte das três esferas de
governo;
Melhor organização do sistema, com mais
informações para que a população
compreenda os fluxos entre os serviços e o
papel de cada um;
Uso de tecnologias adequadas do cuidado;
- Em um conceito mais amplo,
medicamentos, equipamentos e
procedimentos técnicos, sistemas
organizacionais, informacionais,
educacionais e de suporte,
programas e protocolos
assistenciais por meio dos quais a
atenção e os cuidados em saúde são
prestados à população representam
tecnologias do cuidado em saúde
(BRASIL, 2005).
- Existem três tipos de tecnologias:
leves, leve-dura, duras, são
caracterizadas por:
Tecnologias leves: O uso das
tecnologias leves tais como
acolhimento, vínculo e busca de
autonomia dos sujeitos, por meio de
um diálogo aberto e uma escuta
qualificada, pode ser percebido na
realização de dinâmicas de grupo,
brincadeiras, uso de linguagem
adequada;
Tecnologias leve-duras: As
tecnologias leve-duras, que
compreendem conhecimentos
técnico-científicos específicos,
servem de subsídio para o manejo
grupal. Também auxiliam na
confecção de recursos pedagógicos
como álbuns seriados, vídeos
educativos, panfletos, cartazes.
Tecnologias duras: As tecnologias
duras, nesse exemplo específico,
são representadas por
equipamentos, como glicosímetro,
aparelho de pressão, balança,
formulários para registro de
atividades da prática de grupo,
também são utilizadas no processo
de cuidado.
Organização dos serviços em RAS (Redes
de Atenção à Saúde)
Redes prioritárias;
Redução das desigualdades regionais, pois
estados mais ricos possuem serviços em
maior quantidade e mais bem distribuídos.

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