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Concurso Nacional de Conhecimentos

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CONCURSO NACIONAL UNIFICADO
CONHECIMENTOS GERAIS (BLOCOS 1 A 7)
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este CADERNO DE QUESTÕES, com o enunciado das 10 (dez) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a 
seguinte distribuição:
Finanças Públicas
Questões Pontuação
1 a 10 1,0 cada
Total: 10,0 pontos
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas.
02 - O candidato deve verificar se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com 
os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso não esteja nessas condições, o fato deve ser IMEDIATAMENTE 
notificado ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, com caneta esferográfica 
de tinta preta, fabricada em material transparente.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra 
e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, com caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em 
material transparente, de forma contínua e densa. A leitura ótica do CARTÃO-RESPOSTA é sensível a marcas escuras; 
portanto, os campos de marcação devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros. 
 Exemplo: 
05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O 
CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado em suas 
margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Imediatamente após a autorização para o início das provas, o candidato deve conferir se este CADERNO DE QUESTÕES 
está em ordem e com todas as páginas. Caso não esteja nessas condições, o fato deve ser IMEDIATAMENTE notificado 
ao fiscal.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em 
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
09 - SERÁ ELIMINADO deste Concurso Público o candidato que:
a) for surpreendido, durante as provas, em qualquer tipo de comunicação com outro candidato;
b) portar ou usar, durante a realização das provas, aparelhos sonoros, fonográficos, de comunicação ou de registro, 
eletrônicos ou não, tais como agendas, relógios de qualquer natureza, notebook, transmissor de dados e mensagens, 
máquina fotográfica, telefones celulares, pagers, microcomputadores portáteis e/ou similares;
c) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA;
d) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo 
estabelecido;
e) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá ausentar-se do recinto das provas após 2 (duas) horas contadas a partir do efetivo início das mesmas. 
Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.
10 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as 
marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
11 - O candidato deve, ao terminar as provas, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTÕES e o CARTÃO-RESPOSTA e 
ASSINAR A LISTA DE PRESENÇA.
12 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, já incluído 
o tempo para marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o 
CARTÃO-RESPOSTA e o CADERNO DE QUESTÕES.
13 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados a partir do primeiro dia útil após sua realização, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
Simulado Semanal – 1° Simulado
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FOLHA DE ROSTO ORIENTATIVA PARA PROVA OBJETIVA
LEIA AS ORIENTAÇÕES COM CALMA E ATENÇÃO!
INSTRUÇÕES GERAIS
● Atenção ao tempo de duração da prova, que já inclui o preenchimento da folha de respostas. 
● Cada uma das questões da prova objetiva está vinculada ao comando que imediatamente 
a antecede e contém orientação necessária para resposta. Para cada questão, existe 
apenas UMA resposta válida e de acordo com o gabarito. 
● Faltando uma hora para o término do simulado, você receberá um e-mail para preencher 
o cartão-resposta, a fim de avaliar sua posição no ranking. Basta clicar no botão vermelho 
de PREENCHER GABARITO, que estará no e-mail, ou acessar a página de download da 
prova. Você deve fazer o cadastro em nossa plataforma para participar do ranking. Não se 
preocupe: o cadastro é grátis e muito simples de ser realizado.
– Se a sua prova for estilo Certo ou Errado (CESPE/CEBRASPE): 
marque o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo 
designado com o código E, caso julgue o item ERRADO. Se optar por não responder 
a uma determinada questão, marque o campo “EM BRANCO”. Lembrando que, neste 
estilo de banca, uma resposta errada anula uma resposta certa. 
Obs.: Se não houver sinalização quanto à prova ser estilo Cespe/Cebraspe, apesar de 
ser no estilo CERTO e ERRADO, você não terá questões anuladas no cartão-resposta 
em caso de respostas erradas.
– Se a sua prova for estilo Múltipla Escolha: 
marque o campo designado com a letra da alternativa escolhida (A, B, C, D ou E). É 
preciso responder a todas as questões, pois o sistema não permite o envio do cartão 
com respostas em branco.
● Uma hora após o encerramento do prazo para preencher o cartão-resposta, você receberá um 
e-mail com o gabarito para conferir seus acertos e erros. Caso você seja aluno da Assinatura 
Ilimitada, você receberá, com o gabarito, a prova completa comentada – uma vantagem 
exclusiva para assinantes, com acesso apenas pelo e-mail e pelo ambiente do aluno.
● Não serão realizadas correções individuais das provas discursivas.
Em caso de solicitação de recurso para alguma questão, envie para o e-mail:
treinodificil_jogofacil@grancursosonline.com.br. 
Nossa ouvidoria terá até dois dias úteis para responder à solicitação.
Desejamos uma excelente prova!
FICHA TÉCNICA DO MATERIAL
grancursosonline.com.br
CÓDIGO:
2403187790M
TIPO DE MATERIAL:
Simulado Preparatório
NUMERAÇÃO:
1° Simulado
NOME DO ÓRGÃO:
Concurso Nacional Unificado
CNU
DISCIPLINA/BLOCO:
Conhecimentos Gerais (Blocos 1 a 7)
Finanças Públicas
MODELO/BANCA:
Cesgranrio
EDITAL:
Pós-Edital
DATA DE APLICAÇÃO:
3/2024
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO:
3/2024
Este material está sujeito a atualizações. O Gran não se responsabiliza por custos 
de impressão, que deve ser realizada sob responsabilidade exclusiva do aluno.
SIMULADO SEMANAL CNU – 1º SIMULADO 
CONHECIMENTOS GERAIS (BLOCOS 1 A 7)
FINANÇAS PÚBLICAS
Anderson Ferreira
1 
Entende-se que o orçamento público é estruturado de 
modo a auxiliar a eficiente aplicação dos recursos públi-
cos pelos gestores.
Nesse sentido, o orçamento deve obedecer aos princí-
pios orçamentários.
A apresentação do orçamento em valores totais, sem 
quaisquer deduções, deriva do princípio orçamen-
tário do(a):
(A) orçamento bruto.
(B) anualidade.
(C) universalidade.
(D) especificação.
(E) unidade.
2 
O processo orçamentário no Brasil tem suas regras gerais 
estipuladas na Constituição, complementadas pela Lei 
que estipula as normas gerais de direito financeiro (Lei n. 
4.320 de 1964), bem como a Lei que estabelece a respon-
sabilidade na gestão fiscal (Lei Complementar n. 101 de 
2000 – LRF), bem como outros instrumentos normativos.
A etapa em que são apresentadas emendas aos projetos 
de lei de orçamento previstos na Constituição é a(o):
(A) controle e avaliação.(B) elaboração.
(C) execução.
(D) planejamento.
(E) discussão, votação e aprovação.
3 
No Brasil, as normas de orçamento público são estabe-
lecidas na Constituição, na lei complementar que institui 
as normas gerais de direito financeiro, na lei complemen-
tar que institui as normas de responsabilidade na gestão 
fiscal, entre outras.
Caso um cidadão deseje ter conhecimento das diretrizes 
da política fiscal e respectivas metas de um determinado 
ente federativo, para um certo período, ele deverá con-
sultar o(a):
(A) Plano Plurianual – PPA.
(B) Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO.
(C) Lei Orçamentária Anual – LOA.
(D) Relatório de Execução orçamentária – RREO.
(E) Proposta orçamentária parcial da unidade gestora.
4 
De acordo com a Constituição, o processo orçamentário 
no Brasil é, atualmente, conduzido a partir dos instrumen-
tos de planejamento e orçamento.
O instrumento que dispõe sobre as alterações na legisla-
ção tributária é o(a)
(A) Plano Plurianual.
(B) Plano Orçamentário.
(C) Lei Orçamentária Anual.
(D) Lei de Diretrizes Orçamentárias.
(E) Lei de Responsabilidade Fiscal.
5 
Suponha que em determinado estado da federação, na 
última eleição, o candidato da oposição tenha vencido o 
atual ocupante do cargo.
Sabendo que uma das obrigações do estado é a elabo-
ração do Plano Plurianual – PPA, é correto afirmar, nos 
termos da Constituição, que:
(A) embora tenha sido elaborado pelo governo anterior, o 
Chefe do Poder Executivo agora eleito terá de cum-
prir os ditames do PPA anterior no primeiro exercício 
financeiro de mandato.
(B) para que o Chefe do Poder Executivo seja desobri-
gado a seguir os ditames do atual PPA, é necessária 
a aprovação de emenda à LDO por maioria absoluta 
dos parlamentares estaduais.
(C) o Chefe do Poder Executivo agora eleito pode, por 
conveniência e oportunidade, declarar a revogação 
da Lei que instituiu o PPA, sem necessidade de auto-
rização pelo parlamento.
(D) o Chefe do Poder Executivo agora eleito tem a facul-
dade de desconsiderar o PPA até então vigente para 
sancionar um novo PPA para vigorar, inclusive no pri-
meiro ano de mandato.
(E) o Chefe do Poder Executivo agora eleito pode des-
cumprir os ditames do PPA vigente, desde que cumpra 
as obrigações estipuladas pela LDO vigente.
6 
Uma das classificações da receita pública orçamentária é 
a por natureza da receita, que objetiva identificar a origem 
do recurso segundo o fato gerador, isto é, o que realmente 
ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.
Nesse contexto, é correto afirmar que são receitas orça-
mentárias correntes, exceto:
(A) as transferências correntes.
(B) as receitas tributárias.
(C) o superávit do orçamento corrente.
(D) as receitas de serviços.
(E) as receitas de contribuições.
4CNU – CONHECIMENTOS GERAIS (BLOCOS 1 A 7) SIMULADO SEMANAL – 1° SIMULADO
7 
No processo orçamentário e de planejamento dos entes 
da federação estão previstos instrumentos com diferentes 
prazos, conteúdos e objetivos.
Ao se analisar o conjunto de instrumentos de planeja-
mento e orçamento de um ente da federação, um item pre-
visto em instrumento com perspectiva de médio prazo é
(A) o orçamento da seguridade social e fiscal dos Pode-
res do ente federativo, abrangendo órgãos e entida-
des da administração direta e indireta.
(B) os objetivos e as diretrizes para as despesas relativas 
aos programas de duração continuada.
(C) o orçamento de investimento das empresas estatais.
(D) as normas para avaliação dos resultados dos progra-
mas financiados com recursos do orçamento.
(E) as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em 
consonância com trajetória sustentável da dívida pública.
8 
As alternativas abaixo enumeram os instrumentos de trans-
parência da gestão fiscal, à exceção de uma. Assinale-a.
(A) Plano Plurianual.
(B) Relatório de Gestão Fiscal.
(C) Suprimento de fundos de atividades de inteligência da 
segurança pública.
(D) Relatório Resumido da Execução Orçamentária.
(E) Prestações de contas do governo.
9 
As despesas empenhadas e pendentes de liquidação ao 
final de um exercício financeiro
(A) são consideradas liquidadas, estando pendente 
apenas o pagamento.
(B) serão pagas despesas de exercícios anteriores, em 
dotação específica.
(C) são classificadas como restos a pagar processados.
(D) estão sujeitas a prestação de contas por meio de 
adiantamento.
(E) são classificadas como restos a pagar não processados.
10 
Considerando os aspectos atuais e relevantes sobre o 
regime fiscal sustentável (novo arcabouço fiscal) da LC 
n. 200/2023, que alterou a LRF, marque a alternativa 
INCORRETA.
(A) O Anexo de Metas Fiscais, que compõe a Lei de Dire-
trizes Orçamentárias, conterá quadro demonstrativo 
do cálculo da meta do resultado primário, compa-
rando-o com os valores para o exercício em vigor e os 
realizados nos dois anteriores.
(B) No âmbito da União, cabe ao Anexo de Metas Fiscais 
conter a estimativa do impacto fiscal, se couber, das 
recomendações resultantes da avaliação das políticas 
públicas previstas constitucionalmente.
(C) De acordo com a LRF, é vedado que a LDO disponha 
sobre a exclusão de despesas primárias da apuração 
da meta de resultado primário dos orçamentos fiscal e 
da seguridade social.
(D) De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o 
intervalo de tolerância para a verificação do cumpri-
mento das metas anuais de resultado primário é de 
meio ponto percentual do PIB previsto em projeto de 
LDO, positivo ou negativo.
(E) No caso da União, as metas anuais do Anexo de 
Metas Fiscais devem se referir ao exercício vigente e 
aos três seguintes, ao contrário dos entes subnacio-
nais, que não são obrigados a cumprir tal medida.
5CNU – CONHECIMENTOS GERAIS (BLOCOS 1 A 7) SIMULADO SEMANAL – 1° SIMULADO
CONCURSO NACIONAL UNIFICADO
SIMULADO SEMANAL – 1° SIMULADO
GRAN
GABARITO 
Conhecimentos Gerais (Blocos 1 a 7)
1 2 3 4 5
A E B D A
6 7 8 9 10
C B C E D
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SIMULADO SEMANAL CNU – 1º SIMULADO 
CONHECIMENTOS GERAIS (BLOCOS 1 A 7)
FINANÇAS PÚBLICAS
Anderson Ferreira
1 
Entende-se que o orçamento público é estruturado de 
modo a auxiliar a eficiente aplicação dos recursos públi-
cos pelos gestores.
Nesse sentido, o orçamento deve obedecer aos princí-pios orçamentários.
A apresentação do orçamento em valores totais, sem 
quaisquer deduções, deriva do princípio orçamen-
tário do(a):
(A) orçamento bruto.
(B) anualidade.
(C) universalidade.
(D) especificação.
(E) unidade.
Letra a.
A apresentação do orçamento em valores totais, sem 
quaisquer deduções, deriva do princípio orçamentário 
do orçamento bruto. Sua fundamentação encontra-se 
no caput do art. 6º da Lei n. 4.320, de 1964 (Lei ordinária 
que institui as normas gerais de direito financeiro, recep-
cionada pela atual Constituição como complementar).
Veja a literalidade do dispositivo:
Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da 
Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quais-
quer deduções.
O princípio da anualidade está associado ao exercício 
financeiro no setor público – 1 ano (letra B). O princípio 
da universalidade dispõe que todas as receitas e todas 
as despesas devem constar no orçamento (letra C). O 
princípio da especificação requer que as receitas e des-
pesas sejam detalhadas tanto quanto possível (letra D). 
Por fim, o princípio da unidade estabelece que todas as 
receitas e despesas devem constar em uma única peça 
orçamentária (letra E).
Assim, a alternativa a ser assinalada é a letra A.
2 
O processo orçamentário no Brasil tem suas regras gerais 
estipuladas na Constituição, complementadas pela Lei 
que estipula as normas gerais de direito financeiro (Lei n. 
4.320 de 1964), bem como a Lei que estabelece a respon-
sabilidade na gestão fiscal (Lei Complementar n. 101 de 
2000 – LRF), bem como outros instrumentos normativos.
A etapa em que são apresentadas emendas aos projetos 
de lei de orçamento previstos na Constituição é a(o):
(A) controle e avaliação.
(B) elaboração.
(C) execução.
(D) planejamento.
(E) discussão, votação e aprovação.
Letra e.
A apresentação de emendas aos projetos de lei de or-
çamento ocorre durante a fase de discussão, votação 
e aprovação, quando os parlamentares têm a oportu-
nidade de propor alterações ao texto original do proje-
to. Nessa etapa são discutidas e votadas as emendas 
apresentadas, resultando na versão final do orçamento.
As demais alternativas, exceto a letra D, trazem eta-
pas do ciclo orçamentário no Brasil, mas é na etapa 
de apreciação legislativa que ocorre a proposição de 
emendas aos projetos de lei de orçamento.
Portanto, a alternativa a ser assinalada é a letra E.
3 
No Brasil, as normas de orçamento público são estabe-
lecidas na Constituição, na lei complementar que institui 
as normas gerais de direito financeiro, na lei complemen-
tar que institui as normas de responsabilidade na gestão 
fiscal, entre outras.
Caso um cidadão deseje ter conhecimento das diretrizes 
da política fiscal e respectivas metas de um determinado 
ente federativo, para um certo período, ele deverá con-
sultar o(a):
(A) Plano Plurianual – PPA.
(B) Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO.
(C) Lei Orçamentária Anual – LOA.
(D) Relatório de Execução orçamentária – RREO.
(E) Proposta orçamentária parcial da unidade gestora.
Letra b.
A partir da questão e das alternativas propostas, a que 
deve ser assinalada é a letra B.
Isso porque, nos termos do § 2º do art. 165 da Consti-
tuição, as diretrizes da política fiscal e respectivas me-
tas devem constar na LDO. É a literalidade do supraci-
tado dispositivo, in verbis:
Art. 165.
(...)
§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreende-
rá as metas e prioridades da administração pública 
federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal 
e respectivas metas, em consonância com trajetória 
sustentável da dívida pública, orientará a elaboração 
da lei orçamentária anual, disporá sobre as altera-
ções na legislação tributária e estabelecerá a política 
de aplicação das agências financeiras oficiais de fo-
mento. (Redação dada pela Emenda Constitucional 
n. 109, de 2021)
Portanto, a alternativa a ser assinalada é a letra B.
8CNU – CONHECIMENTOS GERAIS (BLOCOS 1 A 7) SIMULADO SEMANAL – 1° SIMULADO
4 
De acordo com a Constituição, o processo orçamentário 
no Brasil é, atualmente, conduzido a partir dos instrumen-
tos de planejamento e orçamento.
O instrumento que dispõe sobre as alterações na legisla-
ção tributária é o(a)
(A) Plano Plurianual.
(B) Plano Orçamentário.
(C) Lei Orçamentária Anual.
(D) Lei de Diretrizes Orçamentárias.
(E) Lei de Responsabilidade Fiscal.
Letra d.
Das alternativas da presente questão, a que represen-
ta o instrumento de planejamento que dispõe sobre as 
alterações na legislação tributária é a letra D (Lei de 
Diretrizes Orçamentárias).
O fundamento é a literalidade do § 2º do art. 165 da 
Constituição. Veja:
Art. 165.
(...)
§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreende-
rá as metas e prioridades da administração pública 
federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal 
e respectivas metas, em consonância com trajetória 
sustentável da dívida pública, orientará a elaboração 
da lei orçamentária anual, disporá sobre as altera-
ções na legislação tributária e estabelecerá a política 
de aplicação das agências financeiras oficiais de fo-
mento. (Redação dada pela Emenda Constitucional 
n. 109, de 2021)
Portanto, a alternativa a ser assinalada é a letra D.
5 
Suponha que em determinado estado da federação, na 
última eleição, o candidato da oposição tenha vencido o 
atual ocupante do cargo.
Sabendo que uma das obrigações do estado é a elabo-
ração do Plano Plurianual – PPA, é correto afirmar, nos 
termos da Constituição, que:
(A) embora tenha sido elaborado pelo governo anterior, o 
Chefe do Poder Executivo agora eleito terá de cum-
prir os ditames do PPA anterior no primeiro exercício 
financeiro de mandato.
(B) para que o Chefe do Poder Executivo seja desobri-
gado a seguir os ditames do atual PPA, é necessária 
a aprovação de emenda à LDO por maioria absoluta 
dos parlamentares estaduais.
(C) o Chefe do Poder Executivo agora eleito pode, por 
conveniência e oportunidade, declarar a revogação 
da Lei que instituiu o PPA, sem necessidade de auto-
rização pelo parlamento.
(D) o Chefe do Poder Executivo agora eleito tem a facul-
dade de desconsiderar o PPA até então vigente para 
sancionar um novo PPA para vigorar, inclusive no pri-
meiro ano de mandato.
(E) o Chefe do Poder Executivo agora eleito pode des-
cumprir os ditames do PPA vigente, desde que cumpra 
as obrigações estipuladas pela LDO vigente.
Letra a.
A partir da questão e das alternativas propostas, a única 
que está certa (e que deve ser assinalada) é a letra A.
A vigência do PPA se inicia no segundo ano de man-
dato do Chefe do Poder Executivo e se prolonga até o 
primeiro ano do próximo mandato, o que totaliza 4 anos 
de vigência.
Por ser uma lei aprovada pelo parlamento, o Chefe do 
Poder Executivo (seja da situação, seja da oposição), é 
obrigado a cumpri-la (letra D errada).
Dessa forma, todas as demais alternativas estão erra-
das. Não há a possibilidade aventada na letra B; nem 
as manobras sugeridas nas letras C e E.
Portanto, deve ser assinalada a letra A.
6 
Uma das classificações da receita pública orçamentária é 
a por natureza da receita, que objetiva identificar a origem 
do recurso segundo o fato gerador, isto é, o que realmente 
ocasionou o ingresso da receita nos cofres públicos.
Nesse contexto, é correto afirmar que são receitas orça-
mentárias correntes, exceto:
(A) as transferências correntes.
(B) as receitas tributárias.
(C) o superávit do orçamento corrente.
(D) as receitas de serviços.
(E) as receitas de contribuições.
Letra c.
A partir das alternativas da questão, a única que não 
representa uma receita orçamentária corrente é a letra 
C. Veja a literalidade dos §§ 1º e 2º do art. 11 da Lei 
4.320, de 1964:
Art. 11 A receita classificar-se-á nas seguintes catego-
rias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Ca-
pital. (Redação dada pelo Decreto Lei n. 1.939, de 1982)
§ 1º São Receitas Correntes as receitas tributária, de 
contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, 
de serviços e outras e, ainda, as provenientes de re-
cursos financeiros recebidosde outras pessoas de 
direito público ou privado, quando destinadas a aten-
der despesas classificáveis em Despesas Correntes. 
(Redação dada pelo Decreto Lei n. 1.939, de 1982)
§ 2º São Receitas de Capital as provenientes da rea-
lização de recursos financeiros oriundos de constitui-
ção de dívidas; da conversão, em espécie, de bens 
e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas 
de direito público ou privado, destinados a atender 
despesas classificáveis em Despesas de Capital e, 
ainda, o superavit do Orçamento Corrente. (Reda-
ção dada pelo Decreto Lei n. 1.939, de 1982)
O superávit do orçamento corrente não constitui item 
de receita orçamentária, nos termos do § 3º do mesmo 
artigo. Veja:
9CNU – CONHECIMENTOS GERAIS (BLOCOS 1 A 7) SIMULADO SEMANAL – 1° SIMULADO
§ 3º O superavit do Orçamento Corrente resultante 
do balanceamento dos totais das receitas e despesas 
correntes, apurado na demonstração a que se refere o 
Anexo n. 1, não constituirá item de receita orçamentá-
ria. (Redação dada pelo Decreto Lei n. 1.939, de 1982)
Assim, a alternativa a ser assinalada é a letra C.
7 
No processo orçamentário e de planejamento dos entes 
da federação estão previstos instrumentos com diferentes 
prazos, conteúdos e objetivos.
Ao se analisar o conjunto de instrumentos de planeja-
mento e orçamento de um ente da federação, um item pre-
visto em instrumento com perspectiva de médio prazo é
(A) o orçamento da seguridade social e fiscal dos Pode-
res do ente federativo, abrangendo órgãos e entida-
des da administração direta e indireta.
(B) os objetivos e as diretrizes para as despesas relativas 
aos programas de duração continuada.
(C) o orçamento de investimento das empresas estatais.
(D) as normas para avaliação dos resultados dos progra-
mas financiados com recursos do orçamento.
(E) as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em 
consonância com trajetória sustentável da dívida pública.
Letra b.
A partir das alternativas da presente questão, a que 
deve ser assinalada é a letra B.
Isso porque o instrumento de planejamento e orçamen-
to de médio prazo previsto na Constituição é o Plano 
Plurianual – PPA, nos termos do § 1º do art. 165 da 
Constituição. Veja:
Art. 165.
(...)
§ 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelece-
rá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e 
metas da administração pública federal para as des-
pesas de capital e outras delas decorrentes e para 
as relativas aos programas de duração continuada.
Os conteúdos das letras A e C referem-se à Lei Orça-
mentária Anual – LOA; os conteúdos das letras D e E 
referem-se à Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO.
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As alternativas abaixo enumeram os instrumentos de trans-
parência da gestão fiscal, à exceção de uma. Assinale-a.
(A) Plano Plurianual.
(B) Relatório de Gestão Fiscal.
(C) Suprimento de fundos de atividades de inteligência da 
segurança pública.
(D) Relatório Resumido da Execução Orçamentária.
(E) Prestações de contas do governo.
Letra c.
A partir das alternativas acima, percebe-se que a única 
que não se encontra na relação do caput do art. 48 da 
LRF é a letra C. Veja:
Art. 48. São instrumentos de transparência da ges-
tão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, 
inclusive em meios eletrônicos de acesso público: 
os planos, orçamentos e leis de diretrizes orça-
mentárias; as prestações de contas e o respectivo 
parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução 
Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as 
versões simplificadas desses documentos.
Com relação ao item C, alguns processos administrati-
vos de concessão de suprimentos de fundos possuem 
caráter sigiloso, não sendo disponibilizado o acesso a 
qualquer cidadão, em regra. É o caso da concessão 
de suprimentos de fundos para custear atividades de 
inteligência de agentes da segurança pública.
Assim, deve ser assinalada a letra C.
9 
As despesas empenhadas e pendentes de liquidação ao 
final de um exercício financeiro
(A) são consideradas liquidadas, estando pendente 
apenas o pagamento.
(B) serão pagas despesas de exercícios anteriores, em 
dotação específica.
(C) são classificadas como restos a pagar processados.
(D) estão sujeitas a prestação de contas por meio de 
adiantamento.
(E) são classificadas como restos a pagar não processados.
Letra e.
Despesas empenhadas e em liquidação (liquidação 
não finalizada ao término do exercício financeiro) são 
restos a pagar não processados.
Restos a pagar processados, por sua vez, são despe-
sas empenhadas e com liquidação finalizada ao térmi-
no do exercício financeiro (letras A e C erradas).
Despesas de exercícios anteriores são despesas não 
processadas (não liquidadas) na época própria, que se-
rão pagas em dotação específica (letra B errada).
Adiantamento (ou suprimento de fundos) é a entrega 
de numerário a servidor, cuja execução orçamentária 
foi concluída, restando pendente a prestação de contas 
futura pelo suprido (letra D errada).
Dessa forma, a alternativa certa é a letra E.
10 
Considerando os aspectos atuais e relevantes sobre o 
regime fiscal sustentável (novo arcabouço fiscal) da LC 
n. 200/2023, que alterou a LRF, marque a alternativa 
INCORRETA.
(A) O Anexo de Metas Fiscais, que compõe a Lei de Dire-
trizes Orçamentárias, conterá quadro demonstrativo 
do cálculo da meta do resultado primário, compa-
rando-o com os valores para o exercício em vigor e os 
realizados nos dois anteriores.
(B) No âmbito da União, cabe ao Anexo de Metas Fiscais 
conter a estimativa do impacto fiscal, se couber, das 
recomendações resultantes da avaliação das políticas 
públicas previstas constitucionalmente.
10CNU – CONHECIMENTOS GERAIS (BLOCOS 1 A 7) SIMULADO SEMANAL – 1° SIMULADO
(C) De acordo com a LRF, é vedado que a LDO disponha 
sobre a exclusão de despesas primárias da apuração 
da meta de resultado primário dos orçamentos fiscal e 
da seguridade social.
(D) De acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, o 
intervalo de tolerância para a verificação do cumpri-
mento das metas anuais de resultado primário é de 
meio ponto percentual do PIB previsto em projeto de 
LDO, positivo ou negativo.
(E) No caso da União, as metas anuais do Anexo de 
Metas Fiscais devem se referir ao exercício vigente e 
aos três seguintes, ao contrário dos entes subnacio-
nais, que não são obrigados a cumprir tal medida.
Letra d.
(A) Certa. De acordo com o recém incluído inciso VI no 
art. 4º, § 2º, da LRF. Veja:
Art. 4º A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o 
disposto no § 2º do art. 165 da Constituição e:
(...)
§ 1º Integrará o projeto de lei de diretrizes orça-
mentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão 
estabelecidas metas anuais, em valores correntes 
e constantes, relativas a receitas, despesas, resulta-
dos nominal e primário e montante da dívida pública, 
para o exercício a que se referirem e para os dois 
seguintes. (Vide ADI 7064)
(...)
§ 2º O Anexo conterá, ainda:
(...)
VI – quadro demonstrativo do cálculo da meta do 
resultado primário de que trata o § 1º deste artigo, 
que evidencie os principais agregados de receitas 
e despesas, os resultados, comparando-os com os 
valores programados para o exercício em curso e os 
realizados nos 2 (dois) exercícios anteriores, e as 
estimativas para o exercício a que se refere a lei de 
diretrizes orçamentárias e para os subsequentes.
(B) Certa. Item de acordo com a nova redação incluída 
no inciso VI do § 5º do art. 4º da LRF, incluída pela LC 
n. 200/2023, cabe ao AMF/LDO conter a estimativa do 
impacto fiscal, se couber, das recomendações resultan-
tes da avaliação das políticas públicas. Veja:
Art. 4º.
(...)
§ 5º No caso da União, o Anexo de Metas Fiscais 
do projeto de lei de diretrizes orçamentárias conterá 
também: (Incluído pela Lei Complementar n. 200, de 
2023) Vigência:
(...)
VI – a estimativa do impacto fiscal, quando couber, 
das recomendações resultantes da avaliação das 
políticas públicas previstas no § 16 do art. 37 da 
Constituição Federal. (Incluído pela Lei Complemen-
tar n. 200, de 2023)(C) Certa. É a vedação recentemente incluída pela LC 
n. 200/2023 no art. 4º da LRF, na forma do § 7º. Veja:
Art. 4º.
(...)
§ 7º A lei de diretrizes orçamentárias não poderá dis-
por sobre a exclusão de quaisquer despesas primá-
rias da apuração da meta de resultado primário dos 
orçamentos fiscal e da seguridade social. (Incluído 
pela Lei Complementar n. 200, de 2023)
(D) Errada. O intervalo correto é de 0,25 pontos per-
centuais, e não de meio ponto percentual. Veja o inciso 
IV do § 5º do art. 4º da LRF:
Art. 4º.
(...)
§ 5º No caso da União, o Anexo de Metas Fiscais 
do projeto de lei de diretrizes orçamentárias conterá 
também: (Incluído pela Lei Complementar n. 200, de 
2023) Vigência:
(...)
IV – os intervalos de tolerância para verificação do 
cumprimento das metas anuais de resultado primá-
rio, convertido em valores correntes, de menos 0,25 
p.p. (vinte e cinco centésimos ponto percentual) e de 
mais 0,25 p.p. (vinte e cinco centésimos ponto per-
centual) do PIB previsto no respectivo projeto de lei 
de diretrizes orçamentárias; (Incluído pela Lei Com-
plementar n. 200, de 2023)
(E) Certa. É o que se pode extrair a partir da combina-
ção entre o inciso I do § 5º e o § 6º, ambos do art. 4º da 
LRF. Veja:
Art. 4º.
(...)
§ 5º No caso da União, o Anexo de Metas Fiscais 
do projeto de lei de diretrizes orçamentárias conterá 
também: (Incluído pela Lei Complementar n. 200, de 
2023) Vigência:
I – as metas anuais para o exercício a que se referir 
e para os 3 (três) seguintes, com o objetivo de ga-
rantir sustentabilidade à trajetória da dívida pública; 
(Incluído pela Lei Complementar n. 200, de 2023)
Vigência:
(...)
§ 6º Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios 
poderão adotar, total ou parcialmente, no que cou-
ber, o disposto no § 5º deste artigo. (Incluído pela Lei 
Complementar n. 200, de 2023)
11CNU – CONHECIMENTOS GERAIS (BLOCOS 1 A 7) SIMULADO SEMANAL – 1° SIMULADO

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