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1/2 O que controla as emissões de óxido nitroso dos rios? Os sistemas fluviais são fontes importantes do poderoso óxido nitroso de gases de efeito estufa (N 2 O). Essas emissões cresceram substancialmente nas últimas décadas, em grande parte devido à crescente quantidade de fertilizantes contendo nitrogênio que acaba no rio. Winnick [2021] mostra agora através da análise de um extenso conjunto de dados experimentais e modelagem numérica que a desnitrificação, ou seja, a conversão de nitrogênio fixo em gás N 2 inofensivo, em sistemas fluviais pode aliviar parte deste problema. Ele descobre que os sistemas fluvial onde a desnitrificação é muito ativa, graças à presença de microzonas desprovidas de oxigênio, têm baixos rendimentos N 2 O. Isso implica que os projetos de restauração de rios em regiões com altas cargas de nitrogênio devem ter como objetivo criar muitas dessas microzonas anóxicas no leito de córregos, por exemplo, reduzindo a velocidade do fluxo. Isso não só reduziria as cargas fixas de nitrogênio no rio, mas também reduziria o N 2 O que acaba na atmosfera. Citação: Winnick, M. [2021]. Controles de transporte e substrato em rendimentos de óxido nitroso de óxido de hiporreiação da zona hiporreica. AGU Advances, 2, e2021AV000517. https://doi.org/10.1029/2021AV000517 —Nicolas Gruber, Editora, AGU Avanços Texto ? 2022. Os autores. CC BY-NC-ND 3.0 (em versão 3.0) Exceto quando indicado de outra forma, as imagens estão sujeitas a direitos autorais. Qualquer reutilização sem permissão expressa do proprietário dos direitos autorais é proibida. https://doi.org/10.1029/2021AV000517 https://doi.org/10.1029/2021AV000517 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/ 2/2