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Curso: Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia UTFPR – Toledo Prof. Dra. Patricia D. C. Schaker Biotecnologia Aplicada ao Melhoramento Vegetal Aula 7 – Transgênicos e biossegurança TRANSFORMAÇÃO DIRETA • Eletroporação de protoplastos • Biobalística AGROTRASNFORMAÇÃO 1.Quais as vantagens do uso de plantas para produção de proteínas heterólogas? 2.Descreva as duas estratégias citadas para produção de proteínas heterólogas em plantas. 3.Diferencie expressão transitória (transiente) e expressão estável. Qual a vantagem da expressão estável? 4.Como é feita a orientação da expressão da proteína de interesse para a parte da planta onde se deseja que a mesma seja produzida e acumulada? 5.O que é a rizosecreção e quais suas vantagens? 6.O que são plantas transplastômicas e quais suas vantagens? 7.Você é a favor das “vacinas comestíveis”. Justifique. 8.Como produzir uma proteína recombinante que será expressa somente na semente? 9.O que é o “peptídeo sinal”? 10.Explique cada parte da imagem mostrada na Figura 3A. 11.Qual a hipótese do trabalho para se ter obtido baixos rendimentos de hGH? 1.Quais as vantagens do uso de plantas para produção de proteínas heterólogas? 2.Descreva as duas estratégias citadas para produção de proteínas heterólogas em plantas. 3.Diferencie expressão transitória (transiente) e expressão estável. Qual a vantagem da expressão estável? 4.Como é feita a orientação da expressão da proteína de interesse para a parte da planta onde se deseja que a mesma seja produzida e acumulada? 5.O que é a rizosecreção e quais suas vantagens? 6.O que são plantas transplastômicas e quais suas vantagens? 7.Você é a favor das “vacinas comestíveis”. Justifique. 8.Como produzir uma proteína recombinante que será expressa somente na semente? 9.O que é o “peptídeo sinal”? 10.Explique cada parte da imagem mostrada na Figura 3A. 11.Qual a hipótese do trabalho para se ter obtido baixos rendimentos de hGH? - Não possuem o resíduo do aminoácido metionina – endereçamento da proteína - Não produz agregados insolúveis - Não é necessário equipamentos (fermentadores) - Processamento e modificação pós-traducional 1.Quais as vantagens do uso de plantas para produção de proteínas heterólogas? 2.Descreva as duas estratégias citadas para produção de proteínas heterólogas em plantas. 3.Diferencie expressão transitória (transiente) e expressão estável. Qual a vantagem da expressão estável? 4.Como é feita a orientação da expressão da proteína de interesse para a parte da planta onde se deseja que a mesma seja produzida e acumulada? 5.O que é a rizosecreção e quais suas vantagens? 6.O que são plantas transplastômicas e quais suas vantagens? 7.Você é a favor das “vacinas comestíveis”. Justifique. 8.Como produzir uma proteína recombinante que será expressa somente na semente? 9.O que é o “peptídeo sinal”? 10.Explique cada parte da imagem mostrada na Figura 3A. 11.Qual a hipótese do trabalho para se ter obtido baixos rendimentos de hGH? • Versatilidade – expressão pode ser direcionada a determinada parte da planta • Expressão permanente do gene • Transferência para a progêncie 1.Quais as vantagens do uso de plantas para produção de proteínas heterólogas? 2.Descreva as duas estratégias citadas para produção de proteínas heterólogas em plantas. 3.Diferencie expressão transitória (transiente) e expressão estável. Qual a vantagem da expressão estável? 4.Como é feita a orientação da expressão da proteína de interesse para a parte da planta onde se deseja que a mesma seja produzida e acumulada? 5.O que é a rizosecreção e quais suas vantagens? 6.O que são plantas transplastômicas e quais suas vantagens? 7.Você é a favor das “vacinas comestíveis”. Justifique. 8.Como produzir uma proteína recombinante que será expressa somente na semente? 9.O que é o “peptídeo sinal”? 10.Explique cada parte da imagem mostrada na Figura 3A. 11.Qual a hipótese do trabalho para se ter obtido baixos rendimentos de hGH? Utilizando promotores tecido específicos e de sinais de direcionamento intracelulares Uso de proteínas fusionadas – 1 para endereçamento e outra a proteína de interesse 1.Quais as vantagens do uso de plantas para produção de proteínas heterólogas? 2.Descreva as duas estratégias citadas para produção de proteínas heterólogas em plantas. 3.Diferencie expressão transitória (transiente) e expressão estável. Qual a vantagem da expressão estável? 4.Como é feita a orientação da expressão da proteína de interesse para a parte da planta onde se deseja que a mesma seja produzida e acumulada? 5.O que é a rizosecreção e quais suas vantagens? 6.O que são plantas transplastômicas e quais suas vantagens? 7.Você é a favor das “vacinas comestíveis”. Justifique. 8.Como produzir uma proteína recombinante que será expressa somente na semente? 9.O que é o “peptídeo sinal”? 10.Explique cada parte da imagem mostrada na Figura 3A. 11.Qual a hipótese do trabalho para se ter obtido baixos rendimentos de hGH? 1.Quais as vantagens do uso de plantas para produção de proteínas heterólogas? 2.Descreva as duas estratégias citadas para produção de proteínas heterólogas em plantas. 3.Diferencie expressão transitória (transiente) e expressão estável. Qual a vantagem da expressão estável? 4.Como é feita a orientação da expressão da proteína de interesse para a parte da planta onde se deseja que a mesma seja produzida e acumulada? 5.O que é a rizosecreção e quais suas vantagens? 6.O que são plantas transplastômicas e quais suas vantagens? 7. O que são “vacinas comestíveis”. 8.Como produzir uma proteína recombinante que será expressa somente na semente? 9.O que é o “peptídeo sinal”? 10.Explique cada parte da imagem mostrada na Figura 3A. 11.Qual a hipótese do trabalho para se ter obtido baixos rendimentos de hGH? 1.Quais as vantagens do uso de plantas para produção de proteínas heterólogas? 2.Descreva as duas estratégias citadas para produção de proteínas heterólogas em plantas. 3.Diferencie expressão transitória (transiente) e expressão estável. Qual a vantagem da expressão estável? 4.Como é feita a orientação da expressão da proteína de interesse para a parte da planta onde se deseja que a mesma seja produzida e acumulada? 5.O que é a rizosecreção e quais suas vantagens? 6.O que são plantas transplastômicas e quais suas vantagens? 7.Você é a favor das “vacinas comestíveis”. Justifique. 8.Como produzir uma proteína recombinante que será expressa somente na semente? 9.O que é o “peptídeo sinal”? 10.Explique cada parte da imagem mostrada na Figura 3A. 11.Qual a hipótese do trabalho para se ter obtido baixos rendimentos de hGH? 1.Quais as vantagens do uso de plantas para produção de proteínas heterólogas? 2.Descreva as duas estratégias citadas para produção de proteínas heterólogas em plantas. 3.Diferencie expressão transitória (transiente) e expressão estável. Qual a vantagem da expressão estável? 4.Como é feita a orientação da expressão da proteína de interesse para a parte da planta onde se deseja que a mesma seja produzida e acumulada? 5.O que é a rizosecreção e quais suas vantagens? 6.O que são plantas transplastômicas e quais suas vantagens? 7.Você é a favor das “vacinas comestíveis”. Justifique. 8.Como produzir uma proteína recombinante que será expressa somente na semente? 9.O que é o “peptídeo sinal”? 10.Explique cada parte da imagem mostrada na Figura 3A. 11.Qual a hipótese do trabalho para se ter obtido baixos rendimentos de hGH? TRANSGÊNICOS DE PRIMEIRA GERAÇÃO: RESISTÊNCIA A HERBICIDAS E INSETOS Característica Gene inserido Tolerância a herbicidas pat (bar), cp4-epsps, mepsps, csr1-2, aad12 vi, DMO, hppd Resistência a insetos-alvo cry1F, cry1A.105, cry2Ab2, cry1Ac, cry3Bb1, vip3Aa20 ▪pat ou bar = resistência ao herbicida glufosinato de amônio. ▪ glufosinato de amônio ▪ Herbicida não-seletivo, tem como alvo a enzima glutamina sintase. ▪ O ingrediente ativo amônio glufosinato é um substrato análogo ao glutamato,inibindo a enzima glutamina sintetase (GS; E. C. 6.3.1.2), de forma irreversível. ▪ Efeito do herbicida: rápido acúmulo de amônia, destruição de cloroplastos, redução dos níveis de fotossíntese e redução na produção de aminoácidos, resultando na inibição da fotossíntese e morte celular. ▪ gene pat/bar (Phosphinothricin N-acetiltransferase) ▪ codifica uma N-Acetiltransferase, responsável pela inativação do glufosinato de amônio por meio de uma reação de acetilação. ▪ Streptomyces hygroscopicus (bar) e Streptomyces viridochromogenes (pat Glutamato ▪pat ou bar = resistência ao herbicida glufosinato de amônio. ▪ glufosinato de amônio ▪pat ou bar = resistência ao herbicida glufosinato de amônio. ▪ gene pat/bar (Phosphinothricin N-acetiltransferase) ▪ Streptomyces hygroscopicus (bar) e Streptomyces viridochromogenes (pat) ▪Cp4-epsps ▪ Confere resistência ao glifosato: herbicida de amplo espectro, não seletivo e de ação sistêmica. Modo de ação do glifosato: inibidor da enzima 5’-enolpiruvilchiquimato-3’- fosfato sintase (EPSPS): enzima-chave da via do chiquimato na biossíntese de compostos aromáticos em plantas e alguns microrganismos. Agem pela inibição na rota de síntese dos aminoácidos aromáticos essenciais, fenilalanina, tirosina e triptofano, os quais são precursores de outros produtos, como lignina, alcalóides, flavonóides e ácidos benzóicos. EC 2.5.1.19: KEGG → https://www.genome.jp/kegg-bin/show_pathway?ec00400+2.5.1.19 https://www.genome.jp/kegg-bin/show_pathway?ec00400+2.5.1.19 ▪Cp4-epsps ▪ Gene isolado de Agrobacterium sp CP4, que codifica a proteína CP4 5-enopiruvil shiquimato-3- fosfato sintase (EPSPS) ▪ Agrobacterium foi isolada de um tanque de efluentes em uma fábrica de produção do glifosato Plantas sensíveis Plantas resistentes http://www.pioneersementes.com.br/biotecnologia/tolerante-ao-glifosato 2mepsps = Gene similar ao epsps de milho, que codifica a proteína mEPSPS O gene 2mepsps tem como origem o gene epsps de milho (Zea mays), com alteração através de mutação sítio-dirigida em apenas dois aminoácidos na sequência peptídica original, resultando numa proteína com menor afinidade de ligação ao glifosato, mantendo assim sua funcionalidade mesmo sob as condições de pulverização com este herbicida. As alterações levaram à troca de aminoácidos nas posições 102 (troca de treonina por isoleucina) e 106 (troca de prolina por serina) da proteína EPSPS nativa, dando origem ao duplo mutante 2mepsps (LEBRUN et al., 1997), que codifica a proteína 2mEPSPS. ▪csr1-2 ▪ Codifica a enzima aceto-hidroxiácido-sintase (AHAS) e confere resistência a herbicidas do grupo químico das imidazolinonas Modo de ação das imidazolinonas: Inibição da acetolactato sintase (ALS) ou acetohidroxidoácido sintase (AHAS) – EC 2.2.1.6, com consequente inibição da produção de aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina, valina) “3D structural analysis, however, has shown that sulfonylureas and imidazolinone inhibit AHAS activity by blocking a channel leading to the active site, despite their structural dissimilarity to endogenous AHAS substrates” ▪csr1-2 ▪ Codifica a enzima aceto-hidroxiácido-sintase (AHAS) e confere resistência a herbicidas do grupo químico das imidazolinonas • Isolado de Arabidopsis thaliana • Estruturalmente e funcionalmente idêntica a proteína nativa, exceto pela substituição de uma serina por uma asparagina (Ser653 → Asn653) ▪aad12 ▪ Resistência ao herbicida 2,4D (diclorofenoxiacetato) ▪ 2,4D: auxina sintética que pode ser utilizada como regulador do crescimento vegetal, controle de espécies daninhas dicotiledôneas. ▪ Proteína ariloxialcanoato dioxigenase (AAD-12), isolada de Delftia acidovorans é capaz de degradar o 2,4-D Delftia acidovorans ▪ DMO ▪ Resistência ao herbicida dicamba ▪ Dicamba: auxina sintética de ação sistêmica em plantas de folhas largas (dicotiledôneas) em aplicação de pós-emergência. Atua de modo similar às auxinas, regulando o crescimento do tecido e estimula a produção de etileno, levando a alterações em processos bioquímicos e fisiológicos, levando a planta à morte. ▪ DMO ▪ Resistência ao herbicida dicamba ▪ Gene dmo isolado de Stenotrophomonas maltophilia cpa DI-6 ▪ A proteína DMO catalisa a adição de uma molécula de oxigênio molecular (O2) ao grupo metil do dicamba levando à conversão em um produto não herbicida chamado ácido 3,6-diclorosalicílico (DCSA), formaldeído (CH2O) e água. ▪hppdPfw336 ▪ Resistência ao herbicida isoxaflutole ▪ Inibição da biossíntese de carotenoides ▪ A ausência de carotenóides leva a foto-oxidação da clorofila ▪ A inibição da enzima HPPD (p-hidroxifenilpiruvato dioxigenase) nativa resulta na desestabilização da fotossíntese, com o consequente branqueamento da folhagem e morte das plantas. ▪hppdPfw336 ▪ Resistência ao herbicida isoxaflutole • O gene hppdPfw336 tem como origem o gene hppd de Pseudomonas fluorescens • Substituição do aminoácido triptofano por uma glicina na posição 336 na sequência original, resultando na HPPDW336. A enzima mutada HPPDW336, codificada pelo gene mutante hppdPfw336, tem afinidade diminuída pelo herbicida. RESISTÊNCIA A HERBICIDAS ▪ Resistência a insetos – Bt = Bacillus thuringiensis ▪ Toxina cry – cry1F, cry1A.105, cry2Ab2, cry1Ac, cry3Bb1, .... https://www.youtube.com/watch?v=1Ks11VoYYao https://boaspraticasagronomicas.com.br/noticias/cana-bt/ ▪ Resistência a insetos – Bt = Bacillus thuringiensis ▪ Toxina cry – cry1F, cry1A.105, cry2Ab2, cry1Ac, cry3Bb1 RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA O REFÚGIO ▪ Usar um híbrido de ciclo vegetativo similar, o mais próximo possível e ao mesmo tempo em que o cultivar Bt ▪ Compor um bloco do cultivar não-Bt que se encontre a menos de 800 metros do Bt ▪ Deve ser plantado na mesma propriedade do cultivo do Bt ▪ Se a população de pragas-alvo atingir o nível de dano econômico no refúgio, usar inseticidas que não são a base de Bt. EFEITOS DO USO DE CULTIVARES TRANSGÊNICOS ▪ Fluxo gênico ▪ Vertical: entre o cultivar transgênico e outros não transgênicos da mesma espécie → considerar que as espécies cultivadas são classificadas em três grupos de acordo com sua taxa natural de autofecundação. ▪ ALÓGAMAS: milho, o isolamento dos cultivos GM deve ser realizado utilizando-se distâncias mínimas de isolamento, obstruções físicas, eliminação de plantas voluntárias da cultura sobreviventes de um ciclo para outro, plantio de cultivares com período de florescimento de pelo menos 30 dias de diferença ▪ Outras formas de evitar o fluxo gênico: ▪ Herança materna ▪ Esterilidade da semente ▪ Cleistogamia (auto-fertilização sem a abertura da flor) ▪ Horizontal: entre espécies transgênicas e outras espécies botanicamente relacionadas →considerar que a quase totalidade das espécies cultivadas no Brasil foi introduzida e não tem espécies silvestres relacionadas com as quais possa cruzar. ▪ Seleção de insetos e plantas daninhas resistentes ▪ Efeitos na cadeia trófica (organismos não-alvo, como predadores, inimigos naturais) ▪ Alteração da composição de exudados radiculares EFEITOS DO USO DE CULTIVARES TRANSGÊNICOS AVALIAÇÃO DE BIOSSEGURANÇA ▪ Caracterização molecular do transgene ▪ Estabilidade da modificação genética ▪ Comprovação de ausência de alteração não intencionais nos níveis metabólicos (equivalência nutricional) ▪ Avaliação toxicológica e alergênica (ausência de efeitos adversos) ▪ Potencial de transferência horizontal e vertical do transgene ▪ Possíveis efeitos sobre os organismos não-alvo CTNBio ✓ Comissão Técnica Nacional de Biossegurança ✓ Vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ✓ A existência da comissão é prevista na Lei de Biossegurança (11.105/05) → exige que qualquer organismo geneticamente modificado (OGM) passe por uma criteriosa avaliação. COMISSÃO: ✓ 54 doutores (27 titulares e 27 suplentes) nomeados pelo ministro de Ciência e Tecnologia✓ Câmaras setoriais das áreas da Saúde, Vegetal, Animal e Ambiental ✓ Representantes dos interesses dos consumidores e de órgão de proteção à saúde do trabalhador ✓ Representantes dos ministérios Compete à CTNBio analisar tecnicamente todas as atividades desenvolvidas com uso da engenharia genética no Brasil. http://ctnbio.mcti.gov.br/a-ctnbio http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm ▪O parecer técnico conclusivo emitido pela CTNBio comtempla, necessariamente, três aspectos de biossegurança dos OGMs: ▪ Riscos para saúde humana e para produção de alimentos com vistas ao consumo humano ▪ Riscos do ponto de vista agrícola e animal ▪ Riscos ao meio ambiente CTNBio CTNBio As instituições que quiserem trabalhar com transgênicos devem constituir uma Comissão Interna de Biossegurança (CIBio) e indicar um técnico responsável para cada projeto específico. Depois disso, a comissão precisa obter o Certificado de Qualidade em Biossegurança (CQB), emitido de acordo com as exigências das Instruções Normativas da CTNBio. As CIBios devem funcionar como uma extensão da CTNBio. O objetivo é garantir o cumprimento da legislação e de sua regulamentação e facilitar a comunicação. Questões: 1) A planta transgênica em questão foi obtida por método direto ou indireto de transformação? Justifique. 2) Qual foi a característica inserida e qual seu mecanismo de ação? 3) Faça um esquema representativo do plasmídeo utilizado na transformação da soja descrita no presente parecer, indicando a função de cada parte. 4) Como foi obtida uma planta contendo apenas o gene DMO e sem o gene cp4-EPSPS? 5) Qual a técnica utilizada para determinar o número de cópias do gene DMO inserido? 6) O que significa ser um OGM de classe de risco I? 7) O que é efeito pleiotrópico de um gene? Por que o conhecimento sobre isso é importante na análise de segurança de um transgênico? 8) Que fatores atestam a segurança do OGM em relação à saúde humana e animal? 9) Pesquise qual o tipo de reprodução predominante na soja e correlacione essa informação com um possível problema de fluxo gênico entre variedades transgênicas e não transgênicas. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55