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LEGISLAÇÕES NORMATIVAS DE COMBATE A VIOLÊNCIA AO GÊNERO MULHER VOCÊ JÁ PRESENCIOU UMA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA? VOCÊ JÁ SOUBE DE ALGUM CASO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA? VOCÊ JÁ SOFREU VIOLÊNCIA DOMÉSTICA? RELIGIOSO SUBMISSÃO PROPRIEDADE ASPECTOS HISTÓRICOS QUE ENVOLVEM A FIGURA FEMININA E A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Mulher como objeto, dominada, subordinada e capturada. • Pecado por meio de EVA • Filistéia Dalila • Salomé pediu a cabeça de João Batista • Mulheres nos países oriente Obediência da mulher ao homem. 1848 1948 1932 1977 Brasil: direito feminino ao voto em qualquer idade Conferência Mundial de Seneca – Mulheres começaram a reinvindicar seus direitos Declaração dos Direitos Humanos Lei do divórcio 1988 2006 1994 Lei 11.340 - Maria da Penha Convenção de Belém do Pará: Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher CF – Todos são iguais perante a Lei “A violência doméstica contra as mulheres é talvez a mais vergonhosa violação dos direitos humanos. Não conhece FRONTEIRAS GEOGRÁFICAS, CULTURAIS ou de RIQUEZA. Enquanto se mantiver, não podemos afirmar que fizemos verdadeiros progressos em direção à igualdade, ao desenvolvimento e à paz.” Kofi Annan, Ex-Secretário-Geral das Nações Unidas. Liberdade: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho. DIREITOS HUMANOS E O DIREITO DA MULHER 1948 – Assembleia Geral das Nações Unidas DIREITOS HUMANOS E O DIREITO DA MULHER 1979 – Assembléia Geral das Nações Unidas Liberdade: Livre de todas as formas de discriminação. Informação e educação. Saúde e proteção da saúde. Construção de relacionamento e planejamento familiar. Liberdade de reunião e participação política. Direito a não ser submetida a torturas e maltrato. COMPARATIVOS . FEMINICÍDIOS DADOS ATUAIS - 2024 VIOLÊNCIA Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher 30% DADOS ATUAIS - 2024 VIOLÊNCIA Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher - Maranhão DADOS ATUAIS - 2024 VIOLÊNCIA 25% F o n te : h tt p s :/ /w w w 1 2 .s e n a d o .l e g .b r/ in s ti tu c io n a l/ d a ta s e n a d o /p u b lic a c a o d a ta s e n a d o ? id = p e s q u is a- e s ta d u a l- d e -v io le n c ia -c o n tr a -a -m u lh e r- 2 0 2 4 VOCÊ JÁ SOFREU VIOLÊNCIA DOMÉSTICA? Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher COMPARATIVOS . FEMINICÍDIOS 1440 - 2022 1463 - 2023 https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/sua-seguranca/seguranca-publica/estatistica/download/dados-nacionais-de-seguranca-publica-mapa/mapa-de-seguranca-publica-2024.pdf COMPARATIVOS . FEMINICÍDIOS Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher 2022 – 69 feminicídios 2023 – 47 Feminicídios https://www.gov.br/mj/pt-br/assuntos/sua-seguranca/seguranca-publica/estatistica/download/dados-nacionais-de-seguranca-publica-mapa/mapa-de-seguranca-publica-2024.pdf Qual é o lugar do homem na luta contra à violência de gênero? QUAL É O LUGAR DO HOMEM NA LUTA CONTRA À VIOLÊNCIA DE GÊNERO? 01 03 02 04 REPRODUÇÃO DAS ATITUDES SISTEMA CULTURA FAMILIAR DESCONS TRUÇÃO 01 03 02 04 REPRODUÇÃO DAS ATITUDES SISTEMA CULTURA FAMILIAR DESCONS TRUÇÃO 01 Patriarcal e machista: submissão, medo, ameaças e violências. SISTEMA 01 03 02 04 REPRODUÇÃO DAS ATITUDES SISTEMA CULTURA FAMILIAR DESCONS TRUÇÃO 02 A criação: costumes e convivência familiar que moldam atitudes. CULTURA FAMILIAR 01 03 02 04 REPRODUÇÃO DAS ATITUDES SISTEMA CULTURA FAMILIAR DESCONS TRUÇÃO 03 Somos o produto do ambiente onde estamos inseridos. REPRODUÇÃO DAS ATITUDES 01 03 02 04 REPRODUÇÃO DAS ATITUDES SISTEMA CULTURA FAMILIAR DESCONS TRUÇÃO 04 Reconhecimento do comportamento e mudanças de atitudes. REPRODUÇÃO DAS ATITUDES AS LEIS QUE PROTEGEM AS MULHERES LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA 20241983 2006 ... ... O INÍCIO SANCIONADA ATUALIZAÇÃOA LUTA ALTERAÇÕES Caminhos da Lei... ... 41 anos depois! 2006 1983 – leva tiro que a deixa paraplégica. Nasceu : 1945 Fortaleza / CE 1974: Mestrado em SP Marco Antonio Heredia LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA TÍTULOS 25 LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA I IIIII IV V VI VII TÍTULOS 26 LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA IIIII IV V VI VII Finalidade da LEI VDF – criança e adolescente Transsexual DISPOSIÇÕES PRELIMINARES I Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes LEI 13.431/2017 Violência doméstica e familiar LEI 14.344/2022 – Henry Borel Violênciade gênero LEI 11.340/2006 – Maria da Penha 2 1 3 4 5 6 7 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Violência de gênero 1 2 3 4 5 6 7 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Violência de gênero 2 1 3 4 5 6 7 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Idoso – (LEI 10.741/2003) Deficiente (LEI 13.146/2015) Homens adultos (Art. 129 - CP) Violência de gênero 1 2 3 4 5 6 7 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Violência de gênero 2 1 3 4 5 6 7 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Violência de gênero 2 1 3 4 5 6 7 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Violência de gênero 2 1 3 4 5 6 7 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Violência de gênero 2 1 3 4 5 6 7 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Violência de gênero 2 1 3 4 5 6 7 LEI 14.344/2022 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Violência de gênero 2 1 3 4 5 6 7 LEI 13.431/2017 Disposições Preliminares; I Violência contra crianças e adolescentes Violência doméstica e familiar Violência de gênero 2 1 3 4 5 6 7 LEI 11.340/2006 I TÍTULOS 38 LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA III IV V VI VIIIIII DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER Conceito de Violência Doméstica Âmbito Familiar Âmbito unidade doméstica Relação íntima de afeto Orientação Sexual Novo conceito de Família II FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Violência Física: integridade física. Violência Psicológica: Agressão Emocional, humilhação, discriminação, ameaça. Stalking: perturbação da liberdade. Violação da intimidade: Produzir, fotografar, filmar... Violência sexual: relação não desejada, mediante intimidação. Violência Patrimonial: retenção, subtração, parcial ou total de bens. Violência Moral: calúnia, difamação ou injúria. Normalmente se dá concomitante à violência psicológica. II I TÍTULOS 41 LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA II IV V VI VIIIII DA ASSISTÊNCIA À MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR Medidas de prevenção Assistência à mulher em situação de VDF ATENDIMENTO POLICIAL III Medidas de prevenção : Estado, Municípios e órgão não governamentais Levar informação e conhecimento do direito da mulher Construção de programas combate a violência de gênero Educação e capacitação Meios de comunicação Assistência à mulher em situação de VDF - CASA DA MULHER BRASILEIRA ATENDIMENTO POLICIAL – PATRULHA MARIA DA PENHA I TÍTULOS 43 LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA IIIII V VI VIIIV DOS PROCEDIMENTOS Medidas Protetivas de Urgência Disposições Gerais MPU que obrigam o agressor MPU à ofendida Crime de descumprimento Atuação : Ministério Público e Defensoria Pública IV MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA MPU que obrigam o agressor: ✓ Suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente – no caso de Policial Militar: comunicar o Batalhão de lotação. ✓ Afastamento do lar ✓ Proibição de determinadas condutas • Aproximação da ofendida • Contato com a ofendida • Frequentação de determinados lugares ✓ Restrição ou suspensão de visitas aos dependentes (dada a gravidade do ataque perpetrado) ✓ Prestação de alimentos provisórios (durante curso da ação) ✓ Comparecimento do agressor a programas de recuperação e reeducação ✓ Acompanhamento psicossocial do agressor (individual e/ou em grupo) IV MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA MPU de proteção à ofendida: ✓Ofendida e dependentes a programa de proteção ✓Recondução após afastamento do agressor ✓Afastamento da agredida do lar sem prejuízo de direitos relativos a bens e guarda dos filhos e alimentos ✓Separação de corpos ✓Matricula dos dependentes em instituição básica de ensino mais próxima ✓Auxílio aluguel IV MEDIDAS PROTETIVAS DE URGÊNCIA Crime de descumprimento LEI 13.641/2018: descumprimento de decisão judicial que defere Medidas Protetivas de Urgência ✓ Pena: Detenção de 03 (três) meses a 02 (dois) anos ✓ Prisão em flagrante: APENAS a autoridade judicial poderá conceder fiança I TÍTULOS 47 LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA IIIII IV VI VIIV DA EQUIPE DE ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR CASA DA MULHER BRASILEIRA V CASA DA MULHER BRASILEIRA - CMB MISSÃO: Interrupção do ciclo de violência contra as mulheres Fase de tensão. Agressor passa a ser mais agressivo ao falar e começa a gerar medo. FASE 01 Acontece o ato de violência de forma mais clara e o medo ocupa todos os espaços. FASE 02 Lua de mel: ocorre o arrependimento. Agressor se torna amável e aparentemente calmo. A mulher tende a achar que tudo mudou e acredita na mudança e em um recomeço. O PROCESSO SE REPETE POR DIVERSAS VEZES. FASE 03 CICLO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA V VIOLENCIÔMETRO ABUSAR SEXUALMENTE APROXIMAR PUXAR CONVERSA MENTIR E ENGANAR OFENDER E AMEAÇAR DESTRUIR BENS PESSOAIS ESPANCAR E MUTILAR MACHUCAR E AGREDIR PAQUERAR F E M I N I C Í D I O LEI 13.104/2014 – LEI DO FEMINICIDIO Morte de mulher em razão da condição do sexo feminino. • Contexto caracterizado por relação de poder e submissão, praticada por homem ou mulher contra uma mulher em situação de vulnerabilidade. • Crime de homicídio: pena de reclusão de 12 a 30 anos; • Crime hediondo (mais grave), torpe (repugnante – cause repulsa na sociedade); OBJETIVO: COIBIR COM MAIS RIGOR A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM RAZÃO DA CONDIÇÃO DO SEXO FEMININO. V CASA DA MULHER BRASILEIRA - CMB Espaço que une todos os serviços de atendimento às mulheres em situação de violência doméstica. Auxilia na superação dos impactos causados pela violência sofrida APOIO SOCIAL Primeiro atendimento. Acolhimento e encaminhamento aos serviços que a mulher precisa. ACOLHIMENTO E TRIAGEM Orientação sobre os direitos , assistência jurídica e acompanhamento das etapas do processo juducual, criminal e civil. DEFENSORIA PÚBLICA Promotoria de Justiça Especializada para promover a ação penal dos crimes de violência contra a mulher. MINISTÉRIO PÚBLICO Delegacia Especial de Apoio à Mulher – Polícia Civil. Proteção e investigação dos crimes contra a mulher. DELEGACIA Abrifo temporário para mulheres e seus filhos em caso de risco de morte. Duração de 48h. ALOJAMENTO DE PASSAGEM Responsável por processor, julgar e executar as causas de violência doméstica e familiar, conforme Lei Maria da Penha. JUIZADO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Saída do ciclo de violência doméstica por meio de capacitação, educação financeira e apoio para inserção no mercado de trabalho. AUTONOMIA ECONÔMICA Deslocamento para atendimento de saúde, IML e abrigamento, com mais facilidade e tranquilidade. CENTRAL DE TRANSPORTE Acolhimento de crianças de 0 – 12 anos, que estão acompanhando suas mães. BRINQUEDOTECACASA DA MULHER BRASILEIRA - CMB I TÍTULOS 54 LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA IIIII IV V VIIVI DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Competência das Varas Criminais I TÍTULOS 55 LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA IIIII IV V VI VII DISPOSIÇÕES FINAIS Serviços de Assistências LEI 11.340/2006 – LEI MARIA DA PENHA Atualizações recentes - 2023 LEI 14.717/2023 - Prevê pensão especial para filhos de vítimas de feminicídio, cuja renda familiar mensal per capita seja igual ou inferior a 1/4 (um quarto) do salário mínimo. LEI 14.713/2023 - Impede a concessão de guarda compartilhada em caso de violência doméstica. Atualizações recentes - 2023 LEI 14.674/2023 - Altera a Lei Maria da Penha para dispor sobre auxilio-aluguel a ser concedido pelo juiz em decorrência de situação de vulnerabilidade social e econômica da ofendida afastada do lar. LEI 14.550/2023 - Altera a Lei Maria da Penha para dispor sobre as medidas protetivas de urgência e estabelecer que a causa ou a motivação dos atos de violência e a condição do ofensor ou da ofendida não excluem a aplicação da Lei. Atualizações recentes - 2023 LEI 14.542/2023 - Altera a Lei 13.667/18 para dispor sobre a prioridade no atendimento às mulheres em situação de violência doméstica e familiar pelo Sine (10%). Atualizações recentes - 2023 LEI 14.541/2023 - Dispõe sobre a criação e o funcionamento ininterrupto de Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAM). • Treinamento especifico e técnico para acolhimento eficaz e humanitário; • Especialização prévia; • Sala reservada – sigilo e privacidade; • Atendimento por policiais do sexo feminino (preferencialmente); • Disponibilização de canal de comunicação imediato e de fácil acesso às mulheres; • Assistência psicológica e jurídica. Atualizações recentes - 2023 LEI 14.540/2023 - Institui o Programa de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Sexual e demais Crimes contra a Dignidade Sexual e à Violência Sexual no âmbito da administração pública. • Prevenir e enfrentar a prática do assédio sexual e demais crimes contra a dignidade e de todas as formas de violência sexual nos órgãos e entidades abrangidos por esta lei; • Capacitar os agentes públicos para o desenvolvimento e a implementação de ações destinadas à discussão, prevenção, orientação e solução do problema; • Implementar e disseminar campanhas educativas sobre as condutas e comportamentos que caracterizam o assedio sexual. Atualizações recentes - 2024 LEI 14.857/2024 – Assegura o sigilo do nome das vítimas em processos judiciais relacionados a crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher. Acrescido no Capítulo I do Título IV – art. 17 A Entrará em vigor em novembro de 2024 – após a adequação dos órgãos competentes (juizados). LEI 13.718/2018 – IMPORTUNAÇÃO SEXUAL Praticar contra alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro: Apalpar, lamber, tocar, desnudar, masturbar- se ou ejacular em público. Fonte: https://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/campanhas-e-produtos/direito- facil/edicao-semanal/importunacao-sexual LEI 10.224/2021 – LEI DO ASSÉDIO Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo- se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função. Fonte: https://tst.jus.br/assedio-sexual PATRULHA MARIA DA PENHA - PMP Decreto Estadual n° 31.763, de 20 de maio de 2016. Inicio de suas atividades no Comando de Segurança Comunitária – CSC, através da Portaria 65/2017 – Regulamenta, a contar de ,2 de fevereiro de 2017, a Patrulha Maria da Penha no Maranhão. Atuação: Região metropolitana. PATRULHA MARIA DA PENHA - PMP VISÃO: Ser uma atividade de excelência no acompanhamento e fiscalização do cumprimento das Medidas Protetivas de Urgência. MISSÃO: Orientar, prevenir, proteger e contribuir com as políticas públicas de enfrentamento da violência contra mulheres. VALORES: Ética, respeito, cultura da paz, comprometimento, trabalho em equipe, confiança, empatia, cooperação e solidariedade. PATRULHA MARIA DA PENHA - PMP Implantação no interior do Estado - análise da viabilidade e condições necessárias: • Vara da Violência doméstica e familiar contra a Mulher; • Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher (DEAM); • Centro integrado de Atendimento à Mulher; • Centro de Referência Especializado em Assistência Social PMP – INTERIOR DO ESTADO Atualmente : 21 cidades São Luís Imperatriz Balsas Timon Santa Inês Caxias Açailândia Itapecuru-Mirim Pedreiras Pinheiro Bacabal Presidente Dutra Barra do Corda Barreirinhas Rosário Buriticupu Grajaú Codó Coroatá Estreito São Mateus do Maranhão PATRULHA MARIA DA PENHA - PMP Requisitos para integrar as guarnições da PMP: • Voluntário; • Não ser dependente químico; • Não possuir processos administrativos ou judiciais envolvendo violência doméstica ou de gênero; • Possuir, preferencialmente, experiência e/ou formação em áreas educacionais, sociais ou jurídicas; • Ser organizado; • Possuir facilidade para se expressar verbalmente; • Estar classificado, no mínimo, no “bom” comportamento. PATRULHA MARIA DA PENHA - PMP GUARNIÇÃO DA PMP Cada guarnição é composta (preferencialmente) por 01 (uma) policial militar feminina e 02 (dois) policiais militares do sexo masculino, em uma viatura da PMMA, devidamente caracterizada com a logomarca PATRULHA MARIA DA PENHA. PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO - PMP PRIMEIRO ATENDIMENTO Realizado por uma policial militar feminina. No primeiro atendimento são colhidas informações a respeito a solicitante, através do preenchimento do questionário de atendimento inicial. Sua identificação, assim como do autor, é indispensável para análise e posterior acompanhamento pela PMP. PROTOCOLOS PMP PRIMEIRO ATENDIMENTO PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO - PMP ATENDIMENTO DE MONITORAMENTO Realizado pela equipe do dia, refere-se a visita à solicitante (no endereço por ela indicado) e a fiscalização de sua Medida Protetiva. Por meio de seu relato é possível verificar de há o cumprimento ou não da MPU. São passadas informações pertinentes sobre seus direitos, a cada visita de monitoramento. PROTOCOLOS PMP MONITORAMENTO PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO - PMP NEGATIVA DE ENDEREÇO Relatório da equipe do dia quando não consegue localizar a solicitante, seja por endereço informado errado, telefone e/ou por não encontrar a solicitante. PROTOCOLOS PMP NEGATIVA DE ENDEREÇO PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO - PMP RECUSA DE ATENDIMENTO Relatório da equipe do dia, quando a solicitante se nega a receber o atendimento da equipe da PMP, mesmo com MPU ativa. PROTOCOLOS PMP RECUSA DE ATENDIMENTO PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO - PMP TÉRMINO DE ATENDIMENTO Relatório da equipe do dia, quando a solicitante tem seus atendimentos finalizados. Prazo determinado pelo judiciário. PROTOCOLOS PMP TÉRMINO DE ATENDIMENTO PROTOCOLOS DE ATENDIMENTO - PMP FISCALIZAÇÃO DE MEDIDA PROTETIVA Solicitação de atendimento à solicitante que possui MPU ativa, porém, que ainda não é de conhecimento da PMP. É realizado o atendimento e o cadastro é feito a posterior. PROTOCOLOS PMP FISCALIZAÇÃO DE MEDIDA PROTETIVA PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Protocolo de atuação dos policiais militares em ocorrências envolvendo violência doméstica e familiar contra o gênero mulher – LEI MARIA DA PENHA. MATERIAIS: • Fardamento, equipamento e armamento utilizados pela PMMA; • Formulários de BO’s (GUARNIÇÕES DE POLICIA MILITAR); • Certidões/Relatórios de Fiscalização de Medida Protetiva; • Cópia da Medida Protetiva de Urgência deferida pela autoridade competente (GUARNIÇÃO DE PATRULHA MARIA DA PENHA-PMP). PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ATENDIMENTO POLICIAL 1. Aproximar-se do local da ocorrênciacom a devida cautela e segurança necessários; 2. Analisar todas as variáveis no caso em concreto, como quantidade de pessoas envolvidas, presença de armas (se necessário, proceder busca pessoal, conforme Manual de Abordagem da PMMA, com as atualizações devidas no que tange à violência do gênero mulher), luminosidade etc; 3. Identificar as partes envolvidas na situação da ocorrência de violência doméstica e familiar - pessoa ofendida, o(a) autor(a) e as possíveis testemunhas; se a violência foi cometida contra o gênero Mulher; se ocorreu em um dos âmbitos previstos na Lei Maria da Penha – doméstico, familiar ou relação íntima de afeto. 4. Tomar ciência de como se deram os fatos e confirmar a prática do delito; PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ATENDIMENTO POLICIAL 5. Realizar a escuta ativa da vítima, preferencialmente em local afastado da presença do(a) suposto(a) agressor(a), buscando a compreensão dos fatos, demonstrando respeito, boa vontade e abstendo-se de pré-julgamentos, aplicando as providências específicas da Lei Maria da Penha, garantindo proteção à pessoa ofendida; 6. Utilizar, em caso de necessidade, das técnicas e/ou equipamentos não letais, obedecendo ao uso proporcional da força, a fim de separar as pessoas envolvidas, diante à situação iminente de agressões físicas e/ou verbais entre as partes; 7. Verificar a necessidade de solicitar apoio (número elevado de pessoas envolvidas, existência de pessoas com ânimos exaltados etc); 8. Atentar se há criança ou adolescente envolvido. Se houver, observar as normas contidas acima do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, informando o Conselho Tutelar da localidade; PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ATENDIMENTO POLICIAL 9. Providenciar socorro médico imediato para a(s) vítima(s) em caso de necessidade ou acionar uma Unidade de Resgate, para cuidados médicos, conforme o caso; 10. Atentar para o disposto no art. 22 da nova Lei de Abuso de Autoridade, evitando adentrar a local ou nele permanecer, sem respeitar as devidas previsões legais; 11. Confirmar se é caso de crime de descumprimento de medida protetiva de urgência (Art. 24-A da Lei Maria da Penha), pedindo à solicitante/vítima o documento comprobatório da existência da determinação judicial (que pode ser tanto impressa ou em mídia); 12.Realizar a prisão em flagrante do(a) autor(a) do delito, coletando todas as informações e provas possíveis (filmagens, fotos, objetos usados na prática do ilícito) e arrolar testemunha(s), caso haja, conduzindo-os à Delegacia da Polícia Civil especializadas (Delegacia Especial da Mulher, Delegacia do Idoso, Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente) ou não, preferencialmente, em viaturas PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ATENDIMENTO POLICIAL 9. Providenciar socorro médico imediato para a(s) vítima(s) em caso de necessidade ou acionar uma Unidade de Resgate, para cuidados médicos, conforme o caso; 10. Atentar para o disposto no art. 22 da nova Lei de Abuso de Autoridade, evitando adentrar a local ou nele permanecer, sem respeitar as devidas previsões legais; 11. Confirmar se é caso de crime de descumprimento de medida protetiva de urgência (Art. 24-A da Lei Maria da Penha), pedindo à solicitante/vítima o documento comprobatório da existência da determinação judicial (que pode ser tanto impressa ou em mídia); 12.Realizar a prisão em flagrante do(a) autor(a) do delito, coletando todas as informações e provas possíveis (filmagens, fotos, objetos usados na prática do ilícito) e arrolar testemunha(s), caso haja, conduzindo-os à Delegacia da Polícia Civil especializadas (Delegacia Especial da Mulher, Delegacia do Idoso, Delegacia de Proteção à Criança e Adolescente) ou não, preferencialmente, em viaturas distintas; PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ATENDIMENTO POLICIAL 13. Atender as solicitações dos Oficiais de Justiça (Guarnições de área quando devidamente autorizadas por suas Unidades) para o cumprimento de mandados judiciais referentes às medidas protetivas de urgência, quando necessário, informando ao CIOPS (190) ou COPOM; 14. Verificar se, na localidade do atendimento da ocorrência de violência doméstica e familiar contra o gênero Mulher, ocorre o descrito no art. 12-C da Lei Maria da Penha, onde a Guarnição Policial deverá preencher o Boletim de Ocorrência relatando a situação encontrada, as partes envolvidas, testemunhas e/ou outras comprovações, além do Formulário de Avaliação de Risco – FRIDA (anexo). PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP ATENDIMENTO POLICIAL [...] verificada a existência de risco atual ou iminente à vida ou à integridade física da mulher em situação de violência doméstica e familiar, ou de seus dependentes, o agressor será imediatamente afastado do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida: I.- pela autoridade judicial; II.- pelo delegado de polícia, quando o Município não for sede de comarca; ou III - pelo policial, quando o Município não for sede de comarca e não houver delegado disponível no momento da denúncia. §1º Nas hipóteses dos incisos II e III do caput deste artigo, o juiz será comunicado no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas e decidirá, em igual prazo, sobre a manutenção ou a revogação da medida aplicada, devendo dar ciência ao Ministério Público concomitantemente. ENVOLVIDOS IDENTIFICADOS LESÕES APARENTES - APÓS INFORMADO AO CIOPS/COPOM AUTOR ENCONTRADO VÍTIMA DESEJA IR À DELEGACIA VÍTIMA NÃO DESEJA IR À DELEGACIA a)Realizar os procedimentos, efetuando a prisão do(a) autor(a), conduzindo ambos – autor e vítima à DP e testemunhas, caso haja. Neste último caso, consignar o nome completo da testemunha, endereço e telefone; a)Realizar a condução do(a) autor da violência doméstica e familiar e apresentá-lo na DP, lavrando o Boletim de Ocorrência; b) Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração, se houver; b)Caso haja testemunhas que presenciaram o fato, levá-las. Se estas se recusarem ir, consignar os nomes, endereços e telefones e solicitar que assinem o Boletim de Ocorrência. Se se recusarem, consignar também; VÍTIMA DESEJA IR À DELEGACIA VÍTIMA NÃO DESEJA IR À DELEGACIA c) Se necessário, levar a vítima ao Hospital ou Posto de Saúde para o atendimento médico: - Vítima permanece: acionar os parentes próximos, a fim de ficar com a mesma no referido. Pegar com a equipe médica um Relatório de atendimento para apresentar na DP junto com o(a) Autor(a) do fato; -Vítima não permanece: após o atendimento, se deslocar para a DP. OBS: Dependendo das circunstâncias em que a vítima se encontre, faz-se necessário acionar uma Unidade de Resgate, para cuidados médicos. c) Levar fotos e vídeos que tenham sido registrados pela equipe policial no local da ocorrência; ENVOLVIDOS IDENTIFICADOS LESÕES APARENTES VÍTIMA DESEJA IR À DELEGACIA VÍTIMA NÃO DESEJA IR À DELEGACIA d) Se necessário, no momento da ocorrência, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local do fato ou do domicílio familiar, consignando no Boletim de Ocorrência; d) Solicitar que a vítima assine o Boletim de Ocorrência. Caso a mesma se recuse, consignar a recusa; e) Lavrar o Boletim de Ocorrência (caso a vítima se recuse a assinar, consignar a recusa neste). e) Caso a vítima precise de atendimento médico, providenciar o socorro médico imediato, solicitando da equipe médica um relatório sobre aquela, para que seja apresentado à DP. OBS: Dependendo das circunstâncias em que a vítima se encontre, faz-se necessário acionar uma Unidade de Resgate, para cuidados médicos. OBS: Se a vítima recusar o atendimento médico consignar no Boletim de Ocorrência. ENVOLVIDOS IDENTIFICADOS LESÕES APARENTES AUTOR SE EVADIU VÍTIMA DESEJA IR À DELEGACIA VÍTIMA NÃO DESEJA IR À DELEGACIA a)Dar o apoio policial necessário à vítima, levando-a à DP para realizar o registro do fato. Caso hajam testemunhas que presenciaram o fato, consignar no Boletim de Ocorrência(nome completo, endereço e telefone); a)Lavrar o Boletim de Ocorrência Informativo (consignar os pormenores da situação) e entregar na sua Unidade Policial para o CPU e/ou setor responsável para o recebimento deste – P3. b)Apreender os instrumentos ou objetos usados na prática da infração, se houver - ao se evadir, o(a) autor(a) abandou os mesmos. Entregá-los na DP; b)Solicitar que a vítima assine o Boletim de Ocorrência. Caso a mesma se recuse, consignar a recusa; ENVOLVIDOS IDENTIFICADOS LESÕES APARENTES VÍTIMA DESEJA IR À DELEGACIA VÍTIMA NÃO DESEJA IR À DELEGACIA c)Se necessário, levar a vítima ao Hospital ou Posto de Saúde para o atendimento médico: -Vítima permanece: acionar os parentes próximos, a fim de ficar com a mesma no referido. Pegar com a equipe médica um Relatório de atendimento para apresentar na DP junto com o(a) Autor(a) do fato; -Vítima não permanece: após o atendimento, se deslocar para a DP. OBS: Dependendo das circunstâncias em que a vítima se encontre, faz- se necessário acionar uma Unidade de Resgate, para cuidados médicos. c)Caso a vítima precise de atendimento médico, providenciar o socorro médico imediato, solicitando da equipe médica um relatório sobre aquela, para que seja anexado ao Boletim de Ocorrência lavrado. OBS: Dependendo das circunstâncias em que a vítima se encontre, faz-se necessário acionar uma Unidade de Resgate, para cuidados médicos. OBS: Se a vítima recusar o atendimento médico consignar no Boletim de Ocorrência. ENVOLVIDOS IDENTIFICADOS LESÕES APARENTES VÍTIMA DESEJA IR À DELEGACIA VÍTIMA NÃO DESEJA IR À DELEGACIA d)Se necessário, no momento da ocorrência, acompanhar a ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local do fato ou do domicílio familiar, consignando no Boletim de Ocorrência; e)Lavrar o Boletim de Ocorrência (caso a vítima se recuse a assinar, consignar a recusa neste). ENVOLVIDOS IDENTIFICADOS LESÕES APARENTES VÍTIMA DESEJA IR À DELEGACIA VÍTIMA NÃO DESEJA IR À DELEGACIA a) Dar o apoio policial necessário à vítima, levando- a à DP para realizar o registro do fato. Caso haja testemunhas que presenciaram o fato, consignar no Boletim de Ocorrência (nome completo, endereço e telefone). a) Lavrar o Boletim de Ocorrência Informativo (consignar os pormenores da situação) e entregar na sua Unidade Policial para o CPU e/ou setor responsável para o recebimento deste – P3. ENVOLVIDOS IDENTIFICADOS SEM LESÕES APARENTES - APÓS INFORMADO AO CIOPS/COPOM Isolar o local do crime; Colher informações acerca da ocorrência; Acionar o CIOPS (190), para que sejam acionadas a Perícia Técnica, a fim de que sejam comunicados os órgãos investigativos para se identificar o autor do crime e proceder a sua prisão. FEMINICÍDIO Não informar à pessoa ofendida os seus direitos com relação à Lei Maria da Penha; Lavrar Termo Circunstanciado nos casos de Lei Maria da Penha; Não tomar as providências essenciais quando há o crime de descumprimento de medidas protetivas de urgência ou o cometimento de violência doméstica e familiar contra o gênero Mulher, deixando de conduzir as partes à DP; . ERROS A SEREM EVITADOS Deixar de socorrer a vítima para um estabelecimento de saúde ou deixar de acionar a Unidade de Resgate, quando necessário; Não avaliar corretamente a ocorrência; Agir sem imparcialidade, revitimizando a mulher vítima de violência ou culpabilizando-a; ERROS A SEREM EVITADOS Fazer julgamentos em relação à violência sofrida pela mulher, pormenorizando a situação; Agir com inflexibilidade e com truculência, sem fornecer um atendimento humanizado; Permitir que pessoas interfiram no atendimento da ocorrência, dificultando o trabalho policial; ERROS A SEREM EVITADOS Não tratar a ocorrência de violência contra a mulher como uma Ocorrência Policial Militar; No primeiro contato com a vítima (por telefone ou in loco) demonstrar desinteresse pelo caso; Em ocorrência de violência contra a mulher, não há acordo. ERROS A SEREM EVITADOS FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DE RISCO Identifica o cenário que a vítima se encontra. Preenchido na Delegacia, após denúncia do autor Identificação das partes • BLOCO I – SOBRE O HISTÓRICO DE VIOLÊNCIA • BLOCO II – SOBRE O (A) AGRESSOR (A) • BLOCO III – SOBRE VOCÊ • BLOCO IV – OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES REDE DE ENFRENTAMENTO A VDF O conceito de rede de enfrentamento à violência contra as mulheres diz respeito à atuação articulada entre as instituições/ serviços governamentais, não-governamentais e a comunidade, visando ao desenvolvimento de estratégias efetivas de prevenção e de políticas que garantam o empoderamento e construção da autonomia das mulheres, os seus direitos humanos, a responsabilização dos agressores e a assistência qualificada às mulheres em situação de violência. Fonte: https://www12.senado.leg.br/institucional/omv/copy_of_acervo/outras-referencias/copy2_of_entenda-a-violencia/pdfs/rede-de- enfrentamento-a-violencia-contra-as-mulheres A violência doméstica e familiar Rede de enfrentamento SÃO LUIS PAÇO DO LUMIAR SÃO JOSÉ DE RIBAMAR RAPOSA SEMU – SECRETARIA ESTADUAL DA MULHER mpma.mp.br medidasprotetivas.tjma.jus.br delegaciaonline.policiacivil.ma.gov.br Casa da Mulher Brasileira CANAIS DE DENÚNCIA “A violência doméstica contra as mulheres é talvez a mais vergonhosa violação dos direitos humanos. Não conhece FRONTEIRAS GEOGRÁFICAS, CULTURAIS ou de RIQUEZA. Enquanto se mantiver, não podemos afirmar que fizemos verdadeiros progressos em direção à igualdade, ao desenvolvimento e à paz.” Kofi Annan, Ex-Secretário-Geral das Nações Unidas. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9: Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Slide 10: Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Slide 11: Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher - Maranhão Slide 12 Slide 13: Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Slide 14: Panorama Geral da Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25: TÍTULOS Slide 26: TÍTULOS Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38: TÍTULOS Slide 39 Slide 40 Slide 41: TÍTULOS Slide 42 Slide 43: TÍTULOS Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47: TÍTULOS Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54: TÍTULOS Slide 55: TÍTULOS Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107