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CONHECIMENTOS DO MUNICÍPIO DE RUSSAS-CE CONHECIMENTOS DO MUNÍCIPIO DE VÁRZEA ALEGRE/CE CURSO: INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos ATUALIDADES DISCIPLINA BRANDO PROFESSOR(A) _ibconcursos (88) 9.9993 3366 1 V. Meios de comunicação no Brasil e cobertura de temas atuais. BRASIL, CAI NO RANKING DA PERCEPÇÃO DA CORRUPÇÃO EM 2023. O Brasil caiu dez posições no índice de percepção da corrupção de 2023 para posição de número 104 entre 180 países. O ranking mede como especialistas e empresários veem a integridade do setor público. A nota vai de zero a 100. Quanto mais perto de zero, maior a percepção de corrupção. A nota do Brasil foi 36, a mesma da Argélia, da Sérvia e da Ucrânia. A média mundial é 43 pontos. Nas Américas, o Brasil ficou atrás da Argentina e de Cuba, por exemplo. O país com maior nota é a Dinamarca, com 90 pontos. E a menor nota é a da Somália: 11 pontos. EPIDEMIA DE DENGUE EM 2024 O Brasil bateu, a marca de 1 milhão de casos de dengue em 2024, em apenas dois meses. O total é mais da metade do registrado ao longo de 2023 e acima por completo de 17 anos da série histórica, como 2021, 2020, 2018 e 2017. A alta de casos é atípica devido às proporções acima do esperado e a ocorrência mais cedo do que o normal. No início de fevereiro(2024), a secretária de Vigilância em Saúde do ministério, Ethel Maciel, disse que, “em geral, há um crescimento de casos no final de março e começo de abril”, mas que em 2024 “nós começamos a ver o crescimento dos casos já em janeiro”. O cenário já levou sete unidades federativas (AC, DF, GO, MG, ES, RJ e SC) a declararem estado de emergência em saúde, além de capitais como Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Florianópolis. No Rio, por exemplo, já são mais diagnósticos em 2024 do que em todo o ano passado (2023). SOCIEDADE - INTERNACIONAL HISTÓRICO DO NOBEL DA PAZ 2014-2022. Em 2014, Malala Yousafzai e Kailash Satyarthi, Malala é a mais jovem na história a vencer um Nobel e foi homenageada por seus vários anos de luta pelo direito das meninas à educação no Paquistão. O ativista indiano Kailash Satyarthi foi escolhido dedicação ao combate ao trabalho infantil em seu país. Em 2015, Quarteto para o Diálogo Nacional da Tunísia. A entidade tunisiana que ajudou a implantar a democracia no país surpreendeu ao ser laureada com o prêmio. Em 2016, Juan Manuel Santos, o ex-presidente da Colômbia recebeu o Nobel por “seus esforços resolutos para encerrar a guerra civil de mais de 50 anos em seu país”. Santos foi o grande artífice do acordo de paz com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias Colombianas). Em 2017, Campanha Internacional para a Abolição das Armas Nucleares (ICAN). O ICAN é uma coalizão de grupos não governamentais presente em mais de 100 países. Em 2018, o médico ginecologista congolês Denis Mukwege e a ativista yazidi, Nadia Murad receberam o prêmio por seu trabalho contra a violência sexual em ambientes de guerra. Em 2019, o prêmio foi dedicado ao primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, por sua atuação para o fim dos conflitos de seu país com a vizinha Eritreia. Em 2020, Prêmio da Paz ao Programa Mundial de Alimentos, órgão da ONU para o combate à fome. Em 2021, os laureados com o Nobel da Paz foram os jornalistas Maria Ressa e Dmitry Muratov ganharam por seus esforços para defender a liberdade de expressão. Em 2022 o ativista político bielorrusso Ales Bialiatski, a organização russa de direitos humanos Memorial e a organização ucraniana Centro das Liberdades Civis são os ganhadores do Nobel da Paz. Eles foram homenageados por seu trabalho em proteger os direitos humanos dos cidadãos e demonstrar a importância da sociedade civil na construção da paz e da democracia, disse o Comitê do Nobel. Os laureados representam a sociedade civil de seus países de origem, diz o comitê, e "promovem há muitos anos o direito de criticar o poder e proteger os direitos fundamentais dos cidadãos". O POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos comitê destacou o esforço "extraordinário" dessas duas organizações e do ativista para "documentar crimes de guerra, desrespeito aos direitos humanos e abuso de poder". Narges Mohammadi, vencedora do Prêmio Nobel da Paz de 2023, é uma ativista que passou a vida a fazer campanha pelos direitos humanos no Irã. Ela é apenas a 19ª mulher a ganhar o Prêmio Nobel da Paz em mais de 120 anos de existência do prêmio. Mohammadi foi prisioneira durante a maior parte das últimas duas décadas. Ela foi condenada repetidamente pela sua campanha incansável contra a pena de morte e o confinamento solitário — que teve de suportar durante semanas. CRISE DE REFUGIADOS - VENEZUELA Fonte: Agência Brasil "Este país cairá, infalivelmente, nas mãos da multidão desenfreada, para depois passar ao controle de tiranetes de todas as cores e raças." Símon Bolívar, apud Carlos Magno Taquari Ribeiro, in:"Tiranos e tiranetes." Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2012, p.193 A Venezuela é responsável direta pela maior crise imigratória desde o holocausto judeu durante o período entre guerras, no entanto, raramente essa informação vem à tona com a veemência e importância devida. Cerca de 7 milhões de venezuelanos deixaram o país, o que supera e muito, a crise da Ucrânia e da Síria, mas um constrangedor silêncio sobre a real situação do povo Venezuela. Tal silêncio encontra respaldo nos países que apoiam o regime de Maduro e até mesmo entre os que são claramente contrários ao mesmo. Dos mais de 717 mil venezuelanos que chegaram ao Brasil desde janeiro de 2017, quase metade (47%) resolveu ficar e viver no país. Por meio do trabalho da Operação Acolhida, uma força-tarefa criada em 2018 pelo governo brasileiro, com a participação de agências das Nações Unidas e organismos internacionais, muitos desses migrantes foram interiorizados, ou seja, enviados para cidades do interior do país, onde há oportunidades de trabalho e moradia. Atualmente, 75% dos pedidos para permanecer no país são para residência. Desde o ano passado, o governo brasileiro simplificou os procedimentos de autorização de residência temporária, por dois anos. Em 2018, o primeiro ano da Operação Acolhida, 65% dos pedidos de permanência eram para refúgio, quando a pessoa deixa seu país de origem por motivo de perseguição ou uma situação de grave violação de direitos humanos. Hoje, esse tipo de pedido corresponde a 25% CRISE DE REFUGIADOS – MUNDO O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), um relatório afirmando que cerca de 110 milhões de pessoas tiveram que fugir de suas casas por conta de de conflitos, perseguição e violação de direitos humanos, número recorde de refugiados no mundo. Segundo o relatório, a disparada nos deslocamentos está relacionada com o aumento nas emergências humanitárias. Só a guerra do Sudão, iniciada em abril, levou mais de 2 milhões de pessoas a fugir. Em 2022, mais de 19 milhões de pessoas foram forçadas a sair de seus países, sendo mais de 11 milhões vítimas da invasão da Rússia na Ucrânia. O conflito levou à maior e mais rápida onda de deslocamentos desde a Segunda Guerra Mundial. De acordo com o ACNUR, só em 2022, o órgão registrou 35 emergências, número de três a quatro vezes maior do que nos períodos anteriores analisados. Os conflitos na República Democrática do Congo, Etiópia e Mianmar também foram responsáveis pelo deslocamento interno de mais de 1 milhão de pessoas em 2022 – quando são forçadas a viver em regiões diferentes dentro do próprio país de origem. Segundo o relatóriodo ACNUR, a maioria dos afetados por conflitos busca segurança dentro do próprio país, mas um terço deles (equivalente a 35 milhões de pessoas), são obrigados a atravessar fronteiras, tornando-se refugiados. A grande maioria é acolhida por países de baixa e média renda na Ásia e na África, e não em países ricos da Europa ou América do Norte. FOME MUNDIAL Fonte: Diário de Minas POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos A Organização das Nações Unidas (ONU) para a Alimentação e a Agricultura (FAO) que quase 260 milhões de pessoas passam fome no mundo. Em apenas um ano, de fato, os afetados por "insegurança alimentar grave" saíram de 21,3% em 2021 para 22,7% em 2022, um aumento de 1,4%. A informação consta no relatório anual do programa alimentar da ONU e União Europeia em 2023, que revela que 58 países e territórios são afetados, em comparação com 193 milhões de pessoas nas 53 nações registradas em 2021. Os dados refletem um novo aumento pelo quarto ano consecutivo, sendo que os conflitos foram a principal causa de crises alimentares, assim como em 2022. Porém, em 27 países, 83,9 milhões de pessoas foram afetadas por choques econômicos. De acordo com o relatório, a insegurança alimentar aguda representa uma ameaça imediata aos meios de subsistência e à vida das pessoas, levando-as à fome. Desde 2016, o número de cidadãos que vivem sob estresse alimentar mais do que triplicou, de 83,3 milhões para 253 milhões em 2022. Buscando repetir o sucesso causado pela entrada do surfe e do skate na última edição, os Jogos Olímpicos de Paris 2024 também trazem novidades para a grade de esportes. O breaking e a canoagem slalom extremo são as duas novas atrações das Olimpíadas. A canoagem slalom extremo também é conhecida como caiaque cross. No esporte, quatro embarcações disputam para ver quem termina o trajeto mais rápido. A modalidade vinha recebendo cada vez mais adeptos e, por isso, foi escolhida para entrar na próxima edição dos Jogos Olímpicos. Muitos atletas que praticam outras categorias da canoagem competem também no slalom extremo. O breaking, ou breakdance, é uma aposta ousada do Comitê Olímpico Internacional (COI). A modalidade transita entre o esporte e a arte, com origem na cultura hip hop norte-americana. Na competição, o DJ escolhe uma faixa e os atletas batalham tentando criar movimentos em cima da batida. Os torneios são individuais e cada duelo dura no máximo 60 segundos. Enquanto o breaking e a canoagem slalom extremo foram incluídas na grade olímpica, o beisebol, o softbol e o caratê não farão parte dos Jogos Olímpicos de Paris. Além das mudanças nos esportes, a próxima edição da competição inova ao promover a igualdade do número de atletas homens e mulheres pela primeira vez na história. As Olimpíadas organizadas na capital francesa também terão mais disputas mistas. MEIO AMBIENTE E ECOLOGIA HOTPOTS DO BRASIL O Brasil tem posição de destaque mundial. É o país campeão de megadiversidade, tendo maior número de espécies do que qualquer outra nação. Possui também o maior bloco de área verde do planeta, a floresta amazônica. E em seu território o Brasil possui dois Hotspots: a Mata Atlântica e o Cerrado. Para estabelecer estratégias de conservação dessas áreas, a Conservation International – Brasil e o Ministério do Meio Ambiente colaboraram com o Projeto de Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade dos Biomas Brasileiros. Centenas de especialistas e representantes de várias instituições trabalharam juntos para identificar áreas prioritárias para a conservação do Cerrado (em 1998) e da Mata Atlântica (em 1999). A Mata Atlântica que hoje possui apenas entre 7% a 8% da sua extensão original, e estes estão distribuídos, na sua maior parte, em fragmentos de diferentes tamanhos, é caracterizada como um ponto quente de muita importância para a conservação dos seres vivos lá existentes e para a biodiversidade no planeta Terra. DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA EM 2023. “O desmatamento não é um fenômeno imediato, ele é um processo que tem um ciclo longo. Vamos dizer que esse desmatamento que estamos verificando agora, ele foi contratado antes. O processo de desmatamento leva meses, entre ocupar a área, POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos preparar e finalmente desmatar”. Dados de satélite revelam que, metade de todo o desmatamento da Amazônia está concentrada em 17 municípios da região, principalmente nos estados de Mato Grosso e do Amazonas. O Ministério do Meio Ambiente confirmou o plano de zerar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030. Para isso, retomou um projeto de prevenção e controle do desmatamento, mobilizando ao todo 12 ministérios. O principal órgão de fiscalização ambiental do governo alega não dispor atualmente de fiscais em quantidade suficiente para combater o desmatamento na linha de frente. O Ibama conta com apenas 300 agentes para reprimir os mais diversos crimes ambientais em todo o território nacional. Os impactos cada vez mais evidentes das mudanças climáticas torna o combate ao desmatamento na Amazônia prioridade nacional e global. Em 2023, se o ritmo da derrubada não for interrompido, a floresta pode perder mais 11.805 km² de mata nativa, conforme estimativa da plataforma de inteligência artificial PrevisIA. Do tamanho de quase 10 cidades do Rio de Janeiro, a devastação prevista causará ainda mais emissões de gases do efeito estufa, que estão relacionados com a maior frequência e intensidade de fenômenos climáticos extremos. Entre eles estão chuvas fortes, ondas de frio e de calor e secas prolongadas. Desenvolvida pelo Imazon em parceria com a Microsoft e o Fundo Vale, a ferramenta já mostrou uma assertividade de quase 80% na previsão de desmatamento em 2022, o que a consolida como uma tecnologia relevante para auxiliar nas ações de proteção à floresta. Para validar o quanto a PrevisIA acertou, os pesquisadores cruzaram as áreas que a plataforma previu estarem sob risco de derrubada entre agosto de 2021 e julho de 2022 com a devastação registrada pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon no mesmo período. E o resultado foi que 78,2% da destruição ocorreu em até 4 km do indicado pela plataforma. EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO NA FOZ DO RIO AMAZONAS. A Petrobras anunciou ao Ibama para reconsiderar o processo de um poço de petróleo na Foz do Amazonas, no litoral do estado do Amapá. O órgão ambiental havia negado a licença para a estatal perfurar um poço e prospectar petróleo no bloco FZA-M-59, que está a 175 km da costa brasileira. A insistência da Petrobras em explorar a região gerou um atrito entre os ministérios de Minas e Energia (MME), comandado por Alexandre Vieira, e do Meio Ambiente (MMA), que tem Marina Silva à frente. Segundo o presidente da Petrobras, o debate sobre a liberação da exploração na Foz do Amazona possui “alguns mal-entendidos técnicos e argumentos distorcidos”. A Casa Civil mediou reunião com representantes do MMA, do MME e do Ibama na tentativa de resolver a questão. O imbróglio gira em torno, grosso modo, de duas questões: o potencial petrolífero da Margem Equatorial — que parte dos especialistas apontam como “o novo pré-sal” — e a sensibilidade ambiental da região. À medida que atores políticos puxam a corda a fim de defender seus argumentos, a questão — que já é de notável importância econômica, social e ambiental — ganha relevância política. A Margem Equatorial é umaregião situada no litoral entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte. Próxima à Linha do Equador, a área se estende por mais de 2.200 km ao longo da costa. Na costa brasileira, a região abarca a Bacia Potiguar, do Ceará, de Barreirinhas, do Pará-Maranhão e da Foz do Amazonas. A perfuração ocorreria na área desta última, a cerca de 160 km do ponto mais próximo da costa, 500 km da foz do Rio Amazonas e 2.880 metros de profundidade. EUROPA, DESTRÓI SUAS FLORESTAS ANCESTRAIS. A União Europeia começou a subsidiar a queima de madeira há mais de uma década, foi visto como um impulso rápido para o combustível renovável e um incentivo para afastar as casas e usinas de energia do carvão e do gás. Chips e pellets foram comercializados como forma de transformar resíduos de serragem em energia verde. Esses subsídios deram origem a um mercado em expansão, a ponto de a madeira ser agora a maior fonte de energia renovável da Europa, muito à frente da eólica e solar. Mas hoje, à medida que a demanda aumenta em meio à crise de energia russa, árvores inteiras estão sendo colhidas para energia. E há cada vez mais evidências de que a aposta da Europa na madeira para lidar com as mudanças climáticas não valeu a pena. Florestas na Finlândia e na Estônia, por exemplo, antes vistas como ativos essenciais para reduzir o carbono do ar, agora são a fonte de tanta extração de madeira que os cientistas do governo as consideram emissoras de carbono. Na Hungria, o governo renunciou às regras de conservação no mês passado para permitir o aumento da extração de madeira em florestas antigas. E enquanto os países europeus podem contar com a energia da madeira para suas metas de energia limpa, a agência de pesquisa científica da UE disse no ano passado que a queima de madeira libera mais dióxido de carbono do que teria sido emitido se a energia viesse de combustíveis fósseis. A indústria tornou-se tão grande que os pesquisadores não conseguem acompanhá-la. A pesquisa oficial da UE não conseguiu identificar a fonte de 120 milhões de toneladas métricas de POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos madeira usadas em todo o continente no ano passado – uma lacuna maior do que o tamanho de toda a indústria madeireira da Finlândia. Os pesquisadores dizem que a maior parte disso provavelmente foi queimada para aquecimento e eletricidade. O Parlamento Europeu deve votar um projeto de lei que eliminaria a maioria dos subsídios à indústria e proibiria os países de queimar árvores inteiras para cumprir suas metas de energia limpa. Apenas a energia de resíduos de madeira, como serragem, se qualificaria como renovável e, portanto, seria elegível para subsídios. Mas vários governos europeus dizem que agora não é hora de se intrometer em uma importante indústria de energia, com o fornecimento de gás e petróleo russos em risco. Na República Tcheca, os manifestantes tomaram as ruas, furiosos com o aumento dos custos de energia, e as autoridades francesas alertaram para os apagões contínuos neste inverno. O debate é um exemplo agudo de um dos principais desafios que os governos enfrentam no combate às mudanças climáticas: como equilibrar a urgência de um planeta em aquecimento com a necessidade imediata de empregos, energia e estabilidade econômica. A União Europeia tem sido líder no estabelecimento de políticas verdes, mas também está correndo para encontrar fontes de energia enquanto a Rússia reduz seu fornecimento de gás natural. Em documentos que circularam entre os legisladores sobre a mudança de regra proposta, a Letônia alertou para um “possível impacto negativo sobre investimentos e negócios”. A Dinamarca argumentou que essas decisões deveriam ser deixadas para os governos nacionais. Um inverno sem gás russo confiável paira sobre o debate. Para ter uma chance de combater as mudanças climáticas, os países devem reduzir a quantidade de dióxido de carbono que liberam no ar. Isso exigirá um afastamento dos combustíveis fósseis. A União Europeia exigiu que os países cumprissem metas agressivas de energia renovável. A madeira se qualifica como energia renovável, na lógica de que as árvores acabam voltando a crescer. Em 2018, a última vez que os subsídios foram votados, quase 800 cientistas assinaram uma carta pedindo aos legisladores que parassem de tratar as árvores cortadas como uma fonte verde de energia. Embora as árvores possam ser replantadas, pode levar gerações para uma floresta em crescimento reabsorver o dióxido de carbono da madeira queimada. Hoje, à medida que o debate se intensifica, grupos de defesa do meio ambiente estão usando novas ferramentas para argumentar que é hora de mudar de rumo. Especialistas da Agência de Investigação Ambiental, trabalhando com uma rede informal de conservacionistas florestais, passaram quase um ano caminhando em algumas das florestas mais antigas do continente e anexando dispositivos de rastreamento às árvores. Eles coletaram dados de localização de caminhões do governo e rastrearam árvores de parques naturais e áreas de conservação para fábricas de madeira. Eles ligaram madeireiros a empresas que comercializam pellets de madeira como combustível neutro em carbono. Eles descobriram que pilhar as últimas florestas selvagens da Europa para fazer pellets se tornou uma prática generalizada na Europa Central. Embora a extração de madeira não seja proibida nas florestas protegidas da Europa, os governos são obrigados a realizar avaliações ambientais para garantir que a terra esteja sendo conservada. Mas especialistas dizem que essas avaliações são raras. No ano passado, o Tribunal de Contas Europeu deu o alarme sobre essas florestas supostamente protegidas, encontrando muitas delas em “estado de conservação ruim ou ruim”. Na Romênia, uma trilha de carcaças de madeira é visível abaixo, uma cicatriz em uma das últimas florestas antigas da Europa, onde antes existiam árvores de 200 anos. Mais abaixo na montanha, as toras foram carregadas em um caminhão da marca Ameco, um dos maiores produtores de pellets da Romênia. “A produção de pellets oferece a possibilidade de aproveitamento de resíduos da agricultura e silvicultura”, diz a empresa em seu site. Seus sacos de pellets são rotulados como provenientes exclusivamente de serragem e cavacos de madeira. De acordo com os dados da Agência de Investigação Ambiental, a maioria das grandes fábricas de pellets na Romênia receberam toras inteiras de florestas protegidas. O grupo calculou que cerca de um terço dos embarques de madeira para essas fábricas tem origem em áreas protegidas. Depois de cortar essas árvores antigas, você degrada ecossistemas que levaram séculos para se formar com pouca intervenção humana”, disse Dan-Catalin Turiga.Turiga também é investigador de uma organização ambiental chamada Agent Green, que colaborou na iniciativa de rastreamento de árvores. MEIO AMBIENTE & SOCIEDADE. O temo desenvolvimento sustentável está em tudo que é lugar. Nos relatórios das empresas, no discurso dos ambientalistas, nas teses científicas. É o novo paradigma para uma infinidade de discussões econômicas, políticas, ambientalistas e sociológicas. Uma das definições mais usadas para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades atuais da população, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. Ou seja, a ideia é crescer sem destruir o ambiente e esgotar os recursos naturais. Essa definição, no entanto, é considerada limitada por alguns cientistas já que não aborda outros aspectos como o político e o social. Para entender melhor o que é desenvolvimento sustentável é necessário conhecerum pouco da história de como foi entendido o desenvolvimento anteriormente, como surgiu o termo, as formas como ele podem ser medido e as teorias que ajudaram a criar a expressão. Nascido da Consciência Ambiental Desde meados do século XIX, a palavra progresso veio a resumir a forma de pensar e agir economicamente na sociedade contemporânea. Era o POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos início da Revolução Industrial. O pensamento positivista, cujo principal mentor foi o sociólogo Augusto Comte, perpassa por essa postura. O progresso foi considerado a principal forma de desenvolvimento, regendo o mundo capitalista e também moldando parte das políticas dos países que adotaram o socialismo real. Desenvolvimento, então, era associado ao progresso a qualquer custo. A mudança de paradigma começou a ser formulada com a constatação pelos cientistas dos problemas e o início das discussões de alternativas que surgiram na baila do movimento pacifista, embrião do movimento ecologista, dos anos 60 tanto nos Estados Unidos quanto na Europa. Oficialmente, essa nova visão apareceu, pela primeira vez, na Primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, em Estocolmo, Suécia, em 1972. Em 1987, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas adotou o conceito no famoso relatório Brundtland, que discutia o futuro comum dos habitantes da Terra. Durante a Eco-92, Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, ocorrida no Rio de Janeiro (Brasil), o conceito tornou-se princípio fundamental e parâmetro para a Agenda 21, uma série de metas, aprovadas pelos mais de 160 países participantes. Em 2002, Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, chamada também de Rio+10, ocorrida em Johanesburgo (África de Sul), ampliou ainda mais a discussão em cima do que seria o “tripé da sustentabilidade”. A imagem do tripé da sustentabilidade (ou triple bottom) é perfeita para entender a sustentabilidade. No tripé estão contidos os aspectos econômicos, ambientais e sociais. IPCC1 O primeiro Relatório de Avaliação sobre o Meio Ambiente (Assessment Report, ou simplesmente AR) foi publicado em 1990 e reuniu argumentos em favor da criação da Convenção do Quadro das Nações Unidas para Mudanças do Clima (UNFCC, na sigla em inglês), a instância em que os governos negociam políticas referentes à mudança climática. HISTÓRICO DAS QUESTÕES AMBIENTAIS 1972: Publicação do Relatório “Os Limites do Crescimento” pelo Clube de Roma. 1972: Conferência de Estocolmo (Suécia – 113 países). • Discussão do desenvolvimento ambiental e do conceito de ecodesenvolvimento. • Criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Declaração da ONU sobre o Ambiente Humano. 1975: Congresso de Belgrado – A Carta de Belgrado estabelece as metas e princípios da Educação Ambiental. 1 Intergovernmental Panel on Climate Chance (ou Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas). 1975: Criação do Programa Internacional de Educação Ambiental (PIEA). 1976: Congresso de Educação Ambiental no Congo- Brazzaville (África), reconhece que a pobreza é o maior problema ambiental. 1982: Conferência de Nairóbi, no Quênia (África), na qual, contudo, não houve uma definição de uma política global para o meio ambiente. 1987: Divulgação do Relatório “Nosso Futuro Comum” da Comissão Brundtland. 1989: Declaração de Haia, preparatório da Rio-92, aponta a importância da cooperação internacional nas questões ambientais. 1992: Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro (chamada de Rio-92 ou Eco-92). • Criação da Agenda 21 – Subscrita por 170 países (resultante dos debates oficiais). • Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global. • Compromissos da Rio-92: Carta do Rio Sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente, Convenção das Mudanças Climáticas e Convenção da Biodiversidade. 1995: Conferência Mundial do Clima – Berlim. 1997: Ocorreu a Rio+5 (Reunião do setor não- governamental para avaliar avanços após a Rio-92, principalmente a Agenda 21). 1997: Seção Especial da ONU nos Estados Unidos para avaliar os avanços da Rio-92 (19ª Assembleia da ONU / Tema: Meio Ambiente). 1997: Protocolo de Kyoto para diminuição da emissão dos gases intensificadores do efeito estufa. 2002: Cúpula Mundial de Desenvolvimento Sustentável (também chamada de Rio+10) – Joanesburgo (África do Sul). • Apresentação das Agendas 21 Nacionais e análise dos avanços ocorridos. • Discussão sobre aquecimento global e o uso dos OGMs (organismos geneticamente modificados). 2005: O Protocolo de Kyoto entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, passando a ser um Tratado, com mais de 160 países signatários. 2012: O protocolo de Kyoto é ampliado até 2020, e são assinados novos acordos multilaterais sobre o clima. Agenda 2030 da ONU. A Agenda 2030 é um plano de ação global que reúne 17 objetivos de desenvolvimento sustentável e 169 metas, criados para erradicar a pobreza e promover vida digna a todos, dentro das condições que o nosso planeta oferece e sem comprometer a qualidade de vida das próximas gerações. Esse plano nasceu de um acordo firmado em 2015 pelos 193 Estado- POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos membros da Organização Das Nações Unidas – ONU, com o compromisso de seguir as medidas recomendadas no documento “Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. Os objetivos e metas são integrados e abrangem as três dimensões do desenvolvimento sustentável – social, ambiental e econômica – e podem ser colocados em prática por governos, sociedade civil, setor privado e por cada cidadão comprometido com as gerações futuras. Objetivo 1: Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. Objetivo 2: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. Objetivo. 3: Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades. Objetivo 4: Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos. Objetivo 5: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. Objetivo 6: Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos. Objetivo 7: Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos. Objetivo 8: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos. Objetivo 9: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação. Objetivo 10: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles. Objetivo 11: Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Objetivo 12: Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis. Objetivo 13: Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos. Objetivo 14: Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. Objetivo 15: Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, detere reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade. Objetivo 16: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis; Objetivo 17: Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. HISTÓRICO DAS COP’s COP é a sigla para a Conferência das Partes da “Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima”. COP-21 / 2015 (Paris, França) Ocorrida entre os dias 30 de novembro e 11 de dezembro de 2015, o COP 21, apresentou modestos avanços. A presidência da Conferência do Clima da ONU (Organização das Nações Unidas) divulgou um novo rascunho do acordo que está sendo elaborado em Paris, na França. No novo texto, os líderes mundiais firmaram que "o aumento da temperatura média global será mantido bem abaixo de 2°C acima dos níveis pré-industriais" e que irão "prosseguir os esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C, reconhecendo que isso reduziria significativamente os riscos e impactos das mudanças climáticas". O esboço afirma também que a fim de alcançar a meta de longo prazo para manter o aumento da temperatura global, "as partes pretendem chegar ao pico de emissões de gases do efeito estufa assim que possível, entendendo que o pico demorará mais tempo para os países em desenvolvimento", alcançada a neutralidade das emissões na segunda metade do século. A publicação evidência que as longas reuniões entre líderes funcionaram e resultaram em um texto com menos desacordos. No relatório publicado existiam cerca de 360 colchetes (que trazem opções em aberto), e agora este número caiu para aproximadamente 50. Apesar dos negociadores terem feitos avanços, as escolhas não foram para o lado mais ousado do debate. No rascunho anterior existiam opções de datas específicas para cortes da emissão de carbono e até as porcentagens determinadas para a quantidade de corte nas emissões, porém o esboço atual não conta com uma previsão do tempo ou quantidade. As opções do texto anterior eram atingir POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos o pico das emissões o mais cedo possível e cortá-las entre 40% a 70% ou entre 70% e 90% até 2050, em relação aos níveis de 2010. Ambas alternativas foram eliminadas do projeto, que ficou genérico: "as partes têm o objetivo de alcançar o pico das emissões de gases de efeito estufa o mais rápido possível". Outro ponto do relatório que causou descontentamento foi a proposta de que a primeira rodada de revisão obrigatória das promessas de corte das emissões ocorra apenas em 2023. Para ambientalistas, a data é distante e era preciso marcar um reencontro mais rápido para analisar o que foi feito. O acordo também fixou em 2018 um primeiro balanço das metas voluntárias nacionais de redução de emissões. Financiamento A área de finanças é apontada por ONGs ambientalistas como a principal área de progresso no novo texto. Os países ricos se comprometeram com o financiamento. Antes, eles queriam que os países mais ricos em desenvolvimento também contribuíssem. Pelo texto, os países desenvolvidos se comprometem a aumentar a "disponibilização de recursos" para financiamento de ações de redução de emissões e de adaptação em países em desenvolvimento antes de 2020, e neste sentido os países desenvolvidos teriam que aumentar seus níveis de financiamento com um organograma concreto para que se chegue à meta previamente acordada de US$ 100 bilhões por ano até 2020. Porém, este valor nunca foi alcançado. Relatório da Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômicos apontou a transferência de US$ 61,8 bilhões (R$ 234 bilhões) em financiamentos do clima de países do norte para o sul em 2014. Já em 2013, o total dos fluxos financeiros teriam representado US$ 52,2 bilhões (R$ 198 bilhões). E os números de 2014 estariam duplicados segundo o grupo Basic, formado por Brasil, África do Sul, Índia e China, que apontam falta de transparência nas doações. Após 2020, a meta no documento é partir da base de US$ 100 bilhões por ano para avançar nos esforços do financiamento feito pelos países desenvolvidos. Acordo de Paris na COP-21 Na 21ª Conferência das Partes (COP-21) da UNFCCC, em Paris, foi adotado um novo acordo com o objetivo central de fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima e de reforçar a capacidade dos países para lidar com os impactos decorrentes dessas mudanças. O Acordo de Paris foi aprovado pelos 195 países Parte da UNFCCC para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEEs) no contexto do desenvolvimento sustentável. O compromisso ocorre no sentido de manter o aumento da temperatura média global em bem menos de 2°C acima dos níveis pré-industriais e de envidar esforços para limitar o aumento da temperatura a 1,5°C acima dos níveis pré-industriais. Para que comece a vigorar, necessita da ratificação de pelo menos 55 países responsáveis por 55% das emissões de GEE. O secretário-geral da ONU, numa cerimônia em Nova York, no dia 22 de abril de 2016, abriu o período para assinatura oficial do acordo, pelos países signatários. Este período se estende até 21 de abril de 2017. Para o alcance do objetivo final do Acordo, os governos se envolveram na construção de seus próprios compromissos, a partir das chamadas Pretendidas Contribuições Nacionalmente Determinadas (iNDC, na sigla em inglês). Por meio das iNDCs, cada nação apresentou sua contribuição de redução de emissões dos gases de efeito estufa, seguindo o que cada governo considera viável a partir do cenário social e econômico local. COP-26 A 26ª edição da Conferência do Clima da Nações Unidas (COP) ocorrerá em 2020 e terá a Itália e o Reino Unido como sedes. Após uma reunião entre os governos, ficou estabelecido que ocorreria na Itália e Reino Unido, no entanto na Pandemia de Covid-19, a COP-26, foi transferida para o ano de 2021, e ocorreu em Glasgow na Escócia. PRINCIPAIS DECISÕES DO COP-26 O Pacto Climático de Glasgow, documento final da COP-26, que representa o acordo entre os mais de 200 países envolvidos nas negociações, foi assinado em 13 de novembro (2021), após duas semanas de debates. Na conclusão, algumas determinações essenciais foram assumidas, como a redução do uso de combustíveis fósseis. Apesar da mudança da recomendação de “eliminação gradual” para “redução gradual”, pela primeira vez o uso de combustíveis fósseis foi elencado como principal causa da crise climática, o que foi considerado uma vitória. Além disso, outros pontos importantes também foram acordados, como as novas regras para o mercado de carbono e decisões setoriais específicas sobre florestas, carvão, automóveis e metano. Redução de emissões:O texto estabelece a redução global das emissões de dióxido de carbono em 45% até 2030, em comparação com 2010, e de neutralidade de CO2 até 2050 – quando as emissões serão reduzidas ao máximo e as restantes serão totalmente compensadas por reflorestamento e tecnologias de captura de carbono da atmosfera. Artigo 6:Um dos pontos que mais avançou na COP26 diz respeito à regulamentação do Artigo 6 do Acordo de Paris, que regula os mercados de carbono e o comércio de emissões. Essa era uma das questões ainda pendentes do pacto de 2015. Valerá a regra dos ajustes correspondentes, ou seja, os países terão que ajustar sua meta de redução de emissões de acordo com a compra ou venda de créditos. Todas estas transações serão certificadas por um organismo que ficará sob a Convenção da ONU Mudança Climática. Temperatura global:O Acordode Paris falava sobre um aumento máximo de 2ºC em comparação à temperatura pré-industrial. Diante de novas evidências e do alerta do último relatório do Painel Intergovernamental para a Alterações Climáticas (IPCC), o Pacto Climático de Glasgow é muito mais claro em relação à meta de 1,5°C, deixando claro POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos que a diferença de meio grau se traduz em um aumento brutal de impactos climáticos. Abandono do carvão e combustíveis fósseis: O termo “eliminação” foi substituído por “redução” gradual. A proposta que estabelecia a eliminação dessas fontes de energia foi enfraquecida por causa de um acordo entre a China (maior consumidora mundial de combustíveis fósseis), os EUA (maior produtor mundial de combustíveis fósseis), a União Europeia e a Índia. Compromissos nacionais devem ser incrementados: O documento também reconhece que os compromissos nacionais voluntários (NDCs) para os países reduzirem suas emissões são insuficientes para que a temperatura global se mantenha dentro da meta de aumento máximo de 1,5ºC. Firmadas no Acordo de Paris e incrementadas a cada cinco anos, as NDCs tiveram sua primeira revisão em 2021, após a COP-26 ser adiada em 2020 devido à pandemia da Covid-19. Financiamento a países emergentes: Em 2009, os países industrializados haviam prometido mobilizar, a partir de 2020, US$ 100 bilhões ao ano para os países em desenvolvimento conseguirem realizar a transição energética. Isso, no entanto, não aconteceu. O pacto de Glasgow estabeleceu 2025 como nova data para o financiamento. Assim, até 2025 os países desenvolvidos precisam duplicar seus fundos coletivos para adaptação às demandas das nações mais pobres. Danos climáticos: Esse foi um dos pontos sem definição no pacto atual. Os países que já sofrem os impactos das mudanças climáticas pedem a criação de um fundo especial para reparação dos danos já ocorridos. Alguns deles argumentam, inclusive, que são os menores emissores mas os maiores afetados – caso de algumas ilhas da Oceania, por exemplo. Porém, essa decisão ficou para a COP-27, prevista para ocorrer no Egito, em 2022. COP-27 A COP 27 foi a 27ª reunião anual da UNFCCC, a Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima. Há 27 anos, os líderes das nações membros da ONU se reúnem para deliberar sobre as mudanças climáticas causadas pelas atividades humanas. Embora a primeira dessas conferências tenha sido realizada em 1995, em Berlim, os encontros multinacionais para discutir sobre o meio ambiente já acontecem há mais tempo. Em 1972, foi realizado o que é considerado como o precursor das COPs, a Convenção de Estocolmo. Outro grande evento que serviu como inspiração para a COP foi a Conferência Mundial do Clima, em Genebra, em 1979. Foi dessa conferência, aliás, que surgiu 9 anos depois o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), em 1988. Já em 1992, aconteceu aquele que é considerado o evento divisor de águas para a agenda ambiental, a conferência Rio-92, ou Eco 92. Depois dela foi fundada a UNFCCC, órgão colegiado que tem nas COPs uma espécie de assembleia geral. Entre os principais objetivos da COP 27, destaque para o debate sobre soluções a fim de deter a degradação ambiental no planeta e as emissões dos Gases de Efeito Estufa (GEE). Realizada em novembro de 2022, na cidade de Sharm El-Sheikh, no Egito, ela buscou reforçar os compromissos assumidos em convenções climáticas anteriores. Uma das conclusões a que os líderes do encontro chegaram neste ano é que a participação dos países para conter o aquecimento global está longe de ser significativa. A julgar pelos problemas que as COPs vêm enfrentando para fazer valer os tratados internacionais, parece que o principal problema a ser solucionado se chama dinheiro. Afinal, lá em 2009, as nações se comprometeram a formar um fundo de financiamento de US$ 100 bilhões por ano, que jamais saiu do papel. Outra tentativa fracassada foi a do Mapa do Caminho de Bali. A proposta, surgida na COP 13, em 2007, previa estímulos econômicos para os países emergentes reduzirem sua emissão de gases-estufa. De qualquer forma, a agenda da COP 27 tem objetivos claros, a exemplo das conferências anteriores, com destaque para: ▪ Efetivação do Pacto Climático de Glasgow, firmado na COP-26. ▪ Aperfeiçoamento das ações relativas às mudanças climáticas e minimização de seus efeitos ▪ Monitoramento dos acordos financeiros. ▪ Intensificação do trabalho conjunto entre países, governos e sociedade civil organizada. COP-28 Em novembro (2023), Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, receberá a 28ª edição da Conferência das Partes, a COP28, onde os países- membros da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC) se reunirão. O evento tem como objetivo revisar os posicionamentos e ações de cada país, além de revisitar o inventário de emissões. Na oportunidade, os países aproveitam para discutir como estabilizar as concentrações de gases causadores do efeito estufa (GEE) lançados à atmosfera. Tendo como base essas informações, há uma tentativa de avaliação das melhorias alcançadas e das novas medidas a serem implementadas como estratégias. RIO+20 O documento que chega aos chefes de estado lança um processo intergovernamental para estabelecer os ODS. O processo vai ser conduzido pela Assembleia- Geral das Nações Unidas com o objetivo de serem adotados a partir de 2015, quando termina a data para os Objetivos do Milênio. Não ficaram definidas metas nem temas para os ODS. O documento afirma POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos que um quadro técnico científico deverá ser formado para trabalhar nos ODS. O estabelecimento desses objetivos é uma das expectativas da presidente Dilma Rousseff, que deverá pedir aos chefes de estado que tenham ação efetiva contra a pobreza. Dilma acredita que um dos resultados concretos da Rio+20 será o estabelecimento dessas metas. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que provavelmente vão se basear e se sobrepor à atual rodada de objetivos conhecidos como Metas de Desenvolvimento do Milênio, que membros da ONU concordaram em buscar até pelo menos 2015. A proposta do G-77+China, grupo integrado pelo Brasil, de estabelecimento de um fundo de 30 bilhões de dólares para fomentar ações sustentáveis, foi abatida logo no início das discussões. Em vez disso, o texto estabelece que os países desenvolvidos se comprometem a aumentar a ajuda a países menos desenvolvidos (PMDs). A criação de um fundo para a promoção do desenvolvimento sustentável foi adiada para 2014 e, por enquanto, não há evolução sobre transferência tecnológica. Princípios Uma das principais batalhas do Grupo composto pelo G-77,a inclusão do texto do Princípio das Responsabilidades comuns, mas diferenciadas, segundo a qual os países desenvolvidos concordam em pagar a maior parte da conta pela degradação ambiental, é citado duas vezes no documento aprovado. Aparece destacado na parte que trata da reafirmação dos princípios da Rio 92 e no parágrafo 191, que trata de mudança climática. Objetivos Estipulados Combustíveis Fósseis:A eliminação gradual de subsídios para combustíveis fósseis até 2020 iria reduzir a demanda de energia global em 5 por cento e as emissões de dióxido de carbono em quase 6 por cento, segundo a Agência Internacional de Energia. Oceanos:O texto se comprometeu a "tomar medidaspara reduzir a incidência e os impactos da poluição nos ecossistemas marinhos, inclusive através da implementação efetiva de convenções relevantes adotadas no âmbito da Organização Marítima Internacional". Economia Verde:Termo que em síntese significa revolucionar setores da indústria e dos mercados para estabelecer padrões que não esgotem o meio ambiente, sai da conferência tão indefinida quanto entrou. Ficou decidido que a economia verde deve ser uma “ferramenta no contexto da eliminação da pobreza e do desenvolvimento sustentável”. Mas os 19 parágrafos que tratam da nova economia não definem caminhos para a adoção. PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente):Outro resultado da cúpula foi reforçar o PNUMA, programa internacional que coordena as atividades ambientais da ONU, em uma agência com poderes iguais a outros órgãos da ONU, como a Organização Mundial da Saúde. GRETA THUNBERG – DETIDA NA ALEMANHA. A ativista ambiental Greta Thunberg, de 20 anos, foi liberada pela polícia da Alemanha após ter sido detida em um protesto contra a expansão de uma mina de carvão. Ela foi liberada após ter sido fichada. O grupo de ativistas protestavam contra a demolição de uma comunidade perto de Lutzerath, na Alemanha, devido à expansão de uma mina de carvão mineral a céu aberto. Fonte: Google imagens A polícia havia alertado o grupo sobre a remoção à força caso não se afastasse da borda da mina. O plano de expansão das minas foi muito criticado por ativistas porque prevê a remoção de um trecho localizado na bacia do rio Reno entre a cidade de Düsseldorf e Colônia. A mina de lignito alvo dos protestos é operada pela empresa alemã de energia RWE. Cúpula da Amazônia - 2023. A Cúpula da Amazônia é uma reunião que aconteceu em Belém, nos dias 8 e 9 de agosto, entre os presidentes e líderes de Estado dos oito países da região amazônica – Brasil, Colômbia, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Suriname e Guiana. Segundo o governo federal brasileiro, o objetivo do encontro é construir uma posição conjunta da PanAmazônia que será levada no final do ano à Conferência do Clima das Nações Unidas de 2023, a COP-28, em Dubai. Os Diálogos Amazônicos. Por meio de plenárias organizadas pelo Governo Federal e de atividades auto-organizadas pela sociedade civil, instituições científicas e agências governamentais, o evento deverá resultar em cartas a serem apresentadas por representantes da sociedade civil aos líderes dos países amazônicos na abertura da Cúpula. POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos ENFRAQUECIMENTO DO EL NIÑO Atuando desde junho de 2023, o El Niño teve seu pico entre dezembro e janeiro. Nesse período foram registrados os maiores níveis de aquecimento do Oceano Pacífico. Mesmo após o ápice do fenômeno, os meteorologistas explicam que o aquecimento das águas ainda está bem evidente nas estimativas por satélite e mostram forte intensidade. O relatório mais recente da Agência Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) aponta que o Niño 3.4 segue com um aquecimento de 1,8°C. Apesar de estar um pouco abaixo do pico registrado, o valor ainda é considerado alto. Segundo os meteorologistas, a tendência é que, ao longo dos próximos meses, o El Niño siga perdendo intensidade. A partir de abril, a temperatura das águas do Oceano Pacífico deve voltar à média, com a consequente diminuição das manchas vermelhas nas estimativas por satélite, que indicam aquecimento. Efeitos para o Brasil Mesmo com a previsão de enfraquecimento do fenômeno nos próximos meses, ele deve seguir influenciando o clima no Brasil. As principais consequências para clima brasileiro são: • Temperaturas acima do normal em todo o Brasil. • Chuvas abaixo da média na região amazônica. • Chuvas irregulares no Nordeste. EXPECTATIVA DE LA NIÑA Após o fim da atuação do El Niño e os meses da chamada fase neutra – em que as águas do Oceano Pacífico não estão sob influência de nenhum fenômeno – há a expectativa da instalação do La Niña. A La Niña ocorre quando há o resfriamento da faixa Equatorial Central e Centro-Leste do Oceano Pacífico. Ele é estabelecido quando há uma diminuição igual ou maior a 0,5°C nas águas do oceano. O fenômeno acontece a cada 3 a 5 anos. Para o Brasil, os efeitos clássicos do La Niña são: ➢ Aumento de chuvas no Norte e no Nordeste. ➢ Tempo seco no Centro-Sul, com chuvas mais irregulares. ➢ Tendência de tempo mais seco no Sul. ➢ Condição mais favorável para a entrada de massas de ar frio no Brasil, gerando maior variação térmica. COP 29 – BAKU, AZERBAIJÃO. Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP-29) de 2024 acontecerá de 11 a 24 de novembro, em Baku, capital do Azerbaijão. A localidade acende ainda mais a importância da agenda antifóssil, pois o país é conhecido como “berço da indústria moderna dos combustíveis fósseis”. Assim, a COP-29 acontecerá no local que testemunhou o começo da era econômica que causou a crise climática que agora precisa ser enfrentada. A COP-28 testemunhou a maior manifestação popular dentro do espaço oficial de negociação da história das Conferências Climáticas. Graças a essa pressão, a versão final do Global Stocktake (GST)* incluiu uma rota de saída para os combustíveis fósseis. Componente fundamental do Acordo de Paris (2015), o documento é utilizado para monitorar a implementação das NDCs (Contribuições Determinadas a Nível Nacional). Em 2024, a dengue levou vários estados brasileiros a decretarem estado de emergência em saúde pública nos primeiros meses do ano, após um alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) que apontava o Brasil como o país com o maior número de casos dessa doença no mundo. 41.Diante desse cenário, qual foi a vacina aprovada pelo Brasil para a prevenção da dengue, uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti? (Pref.Quixaba-PE|2024) a) BCG. b) Qdenga. c) AntiAedes. d) DengVac. e) Gardasil. Uma polêmica que ganhou destaque nacional nos meios de comunicação, principalmente nas redes sociais envolve a Ilha de Marajó. 42.Qual é o tema que gerou grande comoção? (Pref.Quixaba-PE|2024) a) Apropriação ilegal de terras indígenas. b) Incêndio em uma área turística. c) Concentração do MST em propriedades rurais. d) Exploração e abuso sexual de menores. e) Mudanças climáticas. “A Poupança do Ensino Médio, que recebeu o nome de "Pé-de-Meia", é o novo incentivo a estudantes de baixa renda matriculados no ensino médio da rede pública. Cerca de 2,5 milhões de jovens podem ser atendidos pelo projeto que terá os pagamentos iniciados a partir de março deste ano.” Brasil Escola, 2024. 43.Ao incentivar a conclusão do ensino médio e a participação no Enem entre jovens de baixa renda, o programa 'Pé-de-Meia' busca:(Pref.Brasileira-PI|2024-Adapt.) a) Aumentar a competitividade das escolas públicas. b) Garantir um ensino superior gratuito para todos os participantes. c) Contribuir para a redução da evasão escolar. d) Proporcionar empregos imediatos após a graduação. e) Eliminar os números da geração nem-nem. POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos 44.Qual é a cidade sede dos jogos olímpicos de 2024? (Pref.Timóteo-MG|2024 - Adapt.) a) Paris. b) Catar. c) Tóquio. d) Berlim. e) Roma. 45.Nos últimos anos, os fenômenos climáticos “El Niño” e “La Niña” foram amplamente divulgados nas redes de conhecimento. Fato que torna o conteúdo sobreesses fenômenos fundamental para professores e professoras de geografia. Sobre esse tema, identifique a(s) correta(s):(Pref.Guabiruba-SC|2019) I.No Brasil, o fenômeno “La Niña” contribui para o aumento de chuvas na região Sul e em partes do Sudeste e do Centro-Oeste. II.No Brasil, o La Niña provoca chuvas na Amazônia, no Nordeste e em partes do Sudeste. III.La Niña representa um esfriamento anormal das águas do oceano Pacífico em virtude do aumento da força dos ventos alísios. IV.“El Niño” e “La Niña” são eventos climáticos antrópicos. V.O El Niño é o fenômeno resultante do aquecimento anormal das águas do Pacífico na costa litorânea do Peru, onde geralmente as águas são frias. Assinale a alternativa correta: a) Apenas as afirmativas II, III e V estão corretas. b) Apenas as afirmativas I e II estão corretas. c) Apenas as afirmativas I e IV estão corretas. d) Apenas as afirmativas II, III e IV estão corretas. e) Todas as afirmativas estão corretas. Entre final de outubro e início de novembro de 2021, Glasgow (Escócia) sediará uma conferência para debater como controlar as mudanças climáticas, a COP-26. 46.A respeito do vocabulário ambientalista recorrente no encontro, relacione as expressões listadas a seguir às suas respectivas caracterizações. (PM-CE|2021) 1. Acordo de Paris. 2. Justiça climática. 3.Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. (__) Avalia as pesquisas mais atualizadas sobre mudanças climáticas e produz relatórios não prescritivos para as negociações internacionais que visam ao enfrentamento da mudança do clima. (__) Vincula direitos humanos e desenvolvimento, para salvaguardar os direitos das pessoas mais vulneráveis e partilhar os encargos das mudanças climáticas de forma equitativa. (__) Estabelece a meta de manter o aquecimento global abaixo de 2°C acima dos níveis pré- industriais, e tentar atingir a meta de 1,5°C, para evitar catástrofes climáticas. Assinale a opção que apresenta a sequência correta, segundo a ordem estabelecida. a) 1, 3 e 2. b) 2, 3 e 1. c) 3, 2 e 1. d) 2, 1 e 3. e) 1, 2, 3. Em 1972, a ONU criou sua agência que trata das questões ambientais, a PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), desde 1988, com a criação do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), se estabeleceu reuniões mundiais, que verificam, analisam os aspectos climáticos globais, os COPS (Reunião das Partes do IPCC). 47.A relação entre o COP e o país onde ocorreu esse encontro, está definida de forma correta: (Autoral - Prof. Brando | 2024) a) COP-25, Madri. b) COP-24, Chile. c) COP-21, Glasgown. d) COP-19, Lima. e) COP-26, Dubai. Analise a charge. 48.Ironizado na charge, o efeito estufa é:(PM- SP/2021) a) Um fenômeno restrito às grandes cidades. b) O aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico. c) A precipitação carregada de ácidos nítrico e sulfúrico. d) Um fenômeno natural intensificado por atividades humanas. e) Degelo polar, resultante da mudança do magnetismo da Terra. A COP-27 realizou-se neste mês de novembro no Egito. COP é a sigla, em inglês, para Conferência das Partes, 27 é a edição da Conferência. 49.Trata-se de evento global organizado pela ONU que reúne autoridades do mundo todo e que, por meio de mecanismos aplicados globalmente, tem como principal objetivo (TJ- PB|2022) a) Conter as mudanças climáticas. b) Erradicar a pobreza no mundo. c) Criar empregos em escala mundial. d) Eliminar todos os conflitos em curso no mundo. e) Erradicar a fome crônica no mundo, iniciando com os países africanos. 50.A COP 28, a conferência climática das Nações Unidas, foi realizada no ano de 2023 em qual localidade? (Pref.Serra da Raiz-PB|2024) a) Paris. b) Amsterdã. c) Berlim. d) Dubai. POR ATUALIDADES | PROFESSOR: BRANDO INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos e) Baku. GABARITO 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 B D C A B C A D A D ANOTAÇÕES __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ _________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ __________________________________________ 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