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Composição de Custos na Construção

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Composição de Custos
Prof Vanessa Nappi
EMB5840 Custos e Orçamentação
Departamento de Engenharias da Mobilidade - EMB
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Aula de hoje 21/03
 Definiçãode composição de custos
 TCPO
 SINAPI
 SICRO
 Interpretação 
Montagem
 Leitura para casa
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Composição de Custos
Definição
• O estabelecimento dos custos incorridos para a execução de um serviço 
ou atividade, individualizado por insumo e de acordo com certos 
requisitos pré-estabelecidos.
• A composição lista todos os insumos que entram na execução do serviço, 
com suas respectivas quantidades, e seus custos unitários e totais.
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Composição de Custos
Definição
• As categorias de custos envolvidos em um serviço são tipicamente: 
• Mão-de-obra
• Material 
• Equipamento
• A determinação da contribuição de cada uma dessas categoria é a 
essência do processo de estabelecimento de qualquer composição de 
custos.
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Composição de Custos
• Em geral, uma composição de custos pode ser feita antes da execução 
do serviço ou após este haver sido parcialmente ou totalmente 
concluído.
• O propósito da composição é diferente nos dois casos:
• Quando feita antes: serve para que o construtor tenha uma noção do 
custo a ser incorrido por ele no futuro.
• Quando feita depois: serve como instrumento de controle de custo 
permitindo ao construtor identificar possíveis fontes de erro na 
composição do orçamento original (útil também para estimativas 
futuras).
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Composição de Custos
• As composições de custos usualmente empregadas na construção:
• TCPO
• SINAPI
• SICRO
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Composição de Custos
TPCO (Tabela de Composições e Preços para Orçamentos):
• Lançado em 1955.
• 100 serviços de construção revista "A Construção" em São Paulo.
• Hoje, tem 8.500 composições de Serviços, Preços de Referência.
• Calculados pelo departamento de Engenharia da PINI e Composições 
de Empresas da indústria de materiais e serviços de construção civil.
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Composição de Custos
TPCO (Tabela de Composições e Preços para Orçamentos):
• Garante uma organização codificada de todos os detalhes de uma 
construção.
• Controle orçamentário muito mais organizado e assertivo.
• Fornecer informações que permitem determinar quais são os gastos 
gerais de uma construção.
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Composição de Custos
TPCO (Tabela de Composições e Preços para Orçamentos):
• Código 04221.8.1.18
• Seus números são estruturados em 9 casas separadas por pontos; 
XXYYY.Z.W.KK. Cada uma delas representa um grupo diferente:
XX = Divisão
YYY = Subdivisão
Z = Natureza do item
W = Tipo
KK = Item
04: “Vedações Internas e Externas”
221: “Alvenaria de peças de concreto-vedação
8: “Serviço composto” (composições de serviços)
1: Blocos de concreto
18: 19cm x 19cm x 39cm, espessura da parede 19cm, 
juntas de 10mm com argamassa mista de cimento 
arenoso e areia sem peneirar traço 1:4:4.
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Composição de Custos
TPCO (Tabela de Composições e Preços para Orçamentos):
• Reduz as chances de erros nos orçamentos
• Otimiza a composição de preços
• Aumenta a produtividade das obras, já que otimiza o planejamento e favorece o 
cumprimento das etapas previstas no projeto
• Classificação e detalhamento completos dos insumos que podem ser utilizados em 
uma construção
• Dados confiáveis que favorecem a tomada de decisões
• Deixa as etapas da obra sejam mais claras e que o orçamento seja dividido com base 
nelas
• Gera economia, pois permite aquisições de quantidades precisas de materiais e um 
melhor controle das atividades e do tempo empregado na obra
• Melhora a participação das construtoras em licitações, já que seu controle 
orçamentário se torna muito mais claro e eficiente
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Composição de Custos
SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção 
Civil)
• Implementado em 1969, pelo extinto Banco Nacional de Habitação, em 
parceria com o Instituto o IBGE.
• Composto por vários índices de referência, atualizados mensalmente e 
disponibilizado no site da Caixa Econômica Federal.
• 1994 teve uniformização dos procedimentos de análises de engenharia e 
a implantação de um sistema nacional de acompanhamento de custos. 
Este sistema de custos deveria abranger, além de edificações, obras de 
saneamento e infraestrutura urbana.
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Composição de Custos
SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção 
Civil)
• No ano de 2003, a Lei de Diretrizes Orçamentárias inclui o SINAPI como 
limite de preços para serviços contratados com recursos do Orçamento
Geral da União, a mediana dos preços de serviços equivalentes do 
SINAPI.
• Em 2009, a CAIXA passa a publicar na internet os serviços e custos com o 
banco referencial de composições, uma base de composições concebida 
a partir da consolidação de todos os bancos do SINAPI. 
• O banco referencial torna-se então a principal fonte de consulta pública 
de custos da construção civil.
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Composição de Custos
SINAPI (Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção 
Civil)
• Desonerado quando os custos de mão de obra não possuem encargos 
sociais referentes a contribuição de 20% de INSS sobre a folha de 
pagamento.
• Não desonerado: quando os custos de mão de obra possuem encargos 
sociais referentes a contribuição de 20% de INSS sobre a folha de 
pagamento.
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Composição de Custos
SICRO (Sistema de Custos Referenciais de Obras)
• Conhecimento técnico necessário à elaboração de orçamentos de obras 
e serviços no âmbito do DNIT. 
• Disponibilização de custos de referência de serviços e insumos, para os 
modais rodoviário, aquaviário e ferroviário.
• Insumos e composições usadas como referência para obras de 
infraestrutura de transportes. 
• Terceira versão, lançada em 2017.
• Definição de metodologias e despesas envolvidas na confecção dos 
orçamentos, o SICRO consta do Decreto nº 7.983/2013 como repositório 
de informações referenciais para obras de infraestrutura de transportes.
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Composição de Custos
SICRO (Sistema de Custos Referenciais de Obras)
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Composição de Custos
SICRO (Sistema de Custos Referenciais de Obras)
Podem possuir 5 grupos de itens:
• A: Equipamentos
• B: Mão de Obra
• C: Materiais
• D: Atividades Complementares
• E: Tempo Fixo
• Muitas composições levam em conta o Fator de Influência de Chuvas (FIC), índice
fornecido para cada estado brasileiro.
Sendo que o preço final da composição é formado da seguinte maneira:
• Custo horário total de execução = A + B
• Custo unitário de execução = Custo horário total de execução / Produção da Equipe
• Custo FIC = FIC(Fator de Influência de Chuvas) * Custo unitário de execução
• Custo final da Composição = Custo unitário de execução + Custo FIC + C + D + E
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Composição de Custos
O custo unitário é o custo correspondente a uma unidade de serviço, como por exemplo:
• Custo de 1 m³ de escavação manual
• Custo de 1 m² de alvenaria de tijolo cerâmico de 9x14x19 cm
• Custo de 1 m de meio-fio assentado
• Custo de 1 m² de pintura com tinta à base de óleo
• Custo de 1 m³ de carga, transporte, lançamento e espalhamento de solo
• Custo de 1 kg de armação estrutural
• Custo de 1 un de poste instalado
• Custo de 1 kWh de esgotamento de vala
A composição de custos unitários é uma tabela que apresenta todos os insumos que
entram diretamente na execução de uma unidade do serviço, com seus respectivos custos
unitários e totais.
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Composição de Custos
A composição de custos é uma tabela constituída de cinco colunas:
• Insumo: é cada um dos itens de material, mão-de-obra e equipamento que entram na
execução direta do serviço
• Unidade: é a unidade de medida do insumo. Quando se trata de material pode ser kg,
m³, m², m, un, entre outras; para mão-de-obra, a unidade é sempre hora (mais
precisamente, homem-hora) para equipamento, hora (de máquina)
• Índice: é a incidência de cada insumo na execução de uma unidade do serviço
• Custo unitário: é o custo de aquisição ou emprego de uma unidade do insumo
• Custo total: é o custo total do insumo na composição de custos unitários.É obtido pela
multiplicação do índice pelo custo unitário. A somatória dessa coluna é o custo total
unitário do serviço.
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Composição de Custos
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Composição de Custos
Exemplo
Serviço: preparo, transporte, lançamento e adensamento de 
concreto estrutural fck = 200 kg/cm² - Unidade = m³
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Interpretação da composição de custos
Exemplo
Armação - Serviço: armação estrutural aço CA-50, envolvendo aquisição das 
barras, manuseio, corte, dobra, transporte e instalação - Unidade = kg
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Interpretação da composição de custos
Exemplo
Formas - Serviço: fôrmas de chapa compensada para estruturas em geral, 
resinada, e=12mm, 3 utilizações - Unidade = m²
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Interpretação da composição de custos
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Montagem de uma composição de custos
Montar as composições de custos unitários da estrutura de concreto armado 
do muro abaixo, supondo que a obra tem 30 muros iguais ao mostrado
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Montagem de uma composição de custos
Chapa compensada (dimensões 2,20 m x 1,10 m):
• Quantidade de chapas na direção horizontal = 7,70/2,20 𝑚 = 3,5 → 4 𝑢𝑛
• Quantidade de chapas na direção vertical = 2,9 𝑚/ 1,10 𝑚 = 2,6 → 3 𝑢𝑛
• Total = 4 × 3 × 2 𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 = 24 𝑢𝑛 → 24 𝑢𝑛 × 2,20 𝑚 × 1,10 𝑚 = 58,1 𝑚²
Formas
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Montagem de uma composição de custos
Sarrafos:
• Vertical = 7,70 𝑚/0,45 𝑚 = 17,1 → 18 𝑢𝑛 × 2,90 𝑚 × 2 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 = 104,4 m
• Horizontal = 2,90 𝑚/0,60 𝑚 = 4,8 𝑢𝑛 → 5 𝑢𝑛 × 2 × 7,70𝑚 × 2 𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 = 154 𝑚
• Escora = 7,70 𝑚 / 1,35 𝑚 = 5,7 → 6 𝑢𝑛 × 3,0 𝑚 = 18 𝑚
• Piquete = 6 𝑢𝑛 × 1,0 𝑚 = 6 𝑚
• Total = 282,4 m
Formas
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Montagem de uma composição de custos
Tensor metálico:
• A cada 2 cruzamento na horizontal = 5 × 18/2 = 45 𝑚
• Pregos: Usar taxa de 0,25 𝑘𝑔/𝑚² → 7,70 𝑚 × 2,90 𝑚 × 2 𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 × 0,25 𝑘𝑔/𝑚² = 11,2 𝑘𝑔
• Desmoldante: Usar taxa de 0,10 𝑙/𝑚² → 7,70 𝑚 × 2,90 𝑚 × 2 𝑙𝑎𝑑𝑜𝑠 × 0,10 𝑘𝑔/𝑚² = 4,5 𝑙
Formas
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Montagem de uma composição de custos
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Montagem de uma composição de custos
Área de forma de cada muro = 2 × 7,70 × 2,90 = 44,66 𝑚2
% Perdas e Quantidade de Utilizações:
• Chapa compensada = 58,1/44,66 × 1,20/5 = 0,312 𝑚2
• Sarrafo = 282,4/44,66 × 1,30/3 = 2,74 𝑚
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Índice e produtividade
• Define-se produtividade como a taxa de produção de uma pessoa, equipe ou 
equipamento, isto é, a quantidade de unidades de trabalho produzida em um 
intervalo de tempo especificado, normalmente hora.
• A produtividade indica a eficiência em transformar energia (e tempo) em 
espaço de tempo.
• Quanto mais produtivo um recurso, menor quantidade de tempo será gasta na 
realização da tarefa.
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Índice e produtividade
• Os índices podem ser vistos como o inverso da produtividade:
• No caso da armação, como o índice do armador é 0,10 h/kg, a 
produtividade é de 10,0 kg/h
• Se o índice fosse 0,15 h/kg, a produtividade seria 6,67 kg/h
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Índice e produtividade
• O conhecimento e o domínio dos índices são de grande importância 
porque:
• Revelam a produtividade da mão-de-obra e equipamento, e o consumo 
dos materiais adotados no orçamento
• Fornecem um parâmetro para comparação do orçado com o realizado
• Representam o limite além do qual a atividade se torna deficitária
• Permitem a detecção de desvios 
• Ajudam o gerente a estabelecer metas de desempenho para as equipes 
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Índice e produtividade
• A quantidade de homens-hora de cada categoria de trabalhador de um serviço 
é função da produtividade, ou seja, da rapidez com que o trabalha é executado
• Pela própria definição de produtividade, quanto mais unidades de trabalho o 
indivíduo produz na unidade de tempo, menor a quantidade de homens-hora
requerida para conclusão da atividade
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Índice e produtividade
• Existe uma relação direta entre duração e quantidade de recursos
• Se uma obra dispõem de muitos trabalhadores para determinada 
atividade, sua duração é logicamente menor do que se um número 
inferior de homens estivesse disponível para aquela tarefa
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Índice e produtividade
Exemplo: 
• Dimensionar equipe para montar 12 toneladas de estrutura 
metálica, com a premissa de que o índice é de 150 h/t e que cada 
operário trabalha 10 horas por dia
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Índice e produtividade
• Enquanto o consumo de material necessário para um serviço pode ser 
matematicamente levantado a partir dos desenhos, o estabelecimento da 
produtividade da mão de obra é um processo empírico e depende de uma 
série de fatores, tais como experiência, grau de conhecimento do serviço, 
supervisão, motivação.
• Por tudo isso, a produtividade deve estar sendo continuamente aferida no 
campo, e informada ao setor de orçamento.
• Consultar índices de livros pode ser uma boa prática, mas a homogeneização
da produtividade entre as obras está longe de ser uma realidade.
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Índice e produtividade
• O gerenciamento da produção de uma obra tem relação intrínseca 
com os índices adotados no orçamento.
• A meta de todo gerente é melhorar os índices (ou seja, diminuí-los) 
a fim de maximizar o lucro de cada serviço.
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Índice e produtividade
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Índice e produtividade (ler em casa)
• As produtividades devem levar em conta as interrupções e oscilações que ocorrem com a produção
do trabalhador: deslocamentos entre uma frente de serviço e outra, paradas para beber água,
necessidades fisiológicas, “cera”, falta de material, espera por equipamentos. O tempo improdutivo
depende do indivíduo, da supervisão, das condições climáticas (em temperaturas muito altas há uma
tendência maior a interrupções), da complexidade do serviço, da urgência, etc. A produtividade,
portanto, deve ser colhida no campo abrangendo um período de tempo relativamente longo, a fim de
que sejam realista, ou seja, reflitam com precisão a taxa média de rapidez com que o serviço é feito
• Informações sobre produtividade de obras similares são realmente úteis como ponto de partida. Com
a finalidade de criar uma história de produtividades, as obras geralmente criam formulários de
apropriação de horas onde são registrados o número de pessoas empregadas no serviço (por
categoria), a quantidade de horas consumidas, a quantidade de unidades realizadas naquele período
de tempo, e dados descritivos de clima, fatores de ineficiência, imprevistos, e qualquer outra
informação julgada importante. Os registros devem ser feitos em intervalos de tempo relativamente
curtos, de preferência diariamente, de tal forma que possa ser possível acompanhar as oscilações da
produtividade com o tempo. Relatórios que cobrem períodos extensos são bons para a obtenção de
valores médios, mas não permitem avaliar como cada fator mencionado anteriormente influência o
ritmo do trabalho. Relatórios detalhados ajudam o engenheiro a detectar como a produção cai em
um dia chuvoso, por exemplo, ou como varia a quantidade de serviço com o dia da semana
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Índice e produtividade (ler em casa)
• É sabido que nos primeiros estágios de qualquer serviço de construção, as 
produtividades tendem a ser baixas. Com o passar do tempo, a organização das 
tarefas e o melhor conhecimento das diversas atividades envolvidas promovem 
um aumento da produtividade. Por outro lado, nos estágios finais do serviço, 
experimentam-se valores mais baixos para as produtividades
• Em obras pequenas, onde os prazos são pequenos e as quantidades de serviços 
são reduzidas, não há tempo hábil para que as equipes atinjam a plenitude em 
termos de desempenho, o que acarreta a ocorrência de produtividades 
menores do que as de obras mais longas, em que o operário permanece em 
uma mesma atividade por muito tempo e sem tantas interrupções
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Índice e produtividade (ler em casa)
• As fontes de índices de produção mais recomendáveis são as 
apropriações de custos dos serviços executados no campo da 
própria empresa
• Outras fontes são composições sugeridas por fabricantes, revistas 
técnicas e livros especializados
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Faixas de produtividade (ler em casa)
• Os setores de orçamento das construtoras costumam trabalhar com 
uma produtividadepredeterminada para cada serviço
• São parâmetros históricos, quer gerados por observações de campo 
da própria empresa, quer retirados de livros ou recomendações de 
fabricantes
• A produtividade depende intrinsecamente das circunstâncias em 
que o serviço é realizado. Ela varia com a tipologia do produto, o 
grau de adestramento da equipe, a tecnologia empregada, o apoio 
logístico, as condições climáticas
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Faixas de produtividade (ler em casa)
• A adoção de valores médios de produtividade é uma simplificação 
que traz distorções
• É ai que surge o conceito de produtividade variável
• Fruto de observações em canteiros sob circunstancias distintas 
pode-se obter uma faixa de produtividade, que é uma escala que 
mostra os valores mínimo e máximo da produtividade do serviço, 
além da mediana
• Mediana não é média
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Faixas de produtividade (ler em casa)
• Ao orçar uma obra, o orçamentista deve tentar enquadrar a situação 
da obra dentro dos limites da faixa
• Os fatores que influem na produtividade da obra levam a definição 
mais para um ou outro extremo da faixa
• Se os fatores forem predominantemente positivos, pode-se adotar 
uma produtividade próxima ao limite máximo
• Se os fatores forem predominantemente negativos, deve-se buscar 
um valor tendendo ao limite mínimo
• Sempre que as informações forem poucas ou quando se tratar de 
um estudo de viabilidade, deve-se optar pela mediana
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Faixas de produtividade (ler em casa)
• A versão mais recente da TCPO traz faixas de produtividade para 
alguns serviços
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• MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, 
estudos de caso, exemplos. São Paulo: Pini, 2006. 281 p. ISBN 857266176X 
• MASCARÓ, J. L. O custo das decisões arquitetônicas. 2014.
• Project Management Institute, 2008. A guide to the Project Management Body of 
Knowledge (PMBOK Guide), Fourth. ed. Project Management Institute, Pennsylvania.
• Hastenpflug, Daniel. Slides de aula. Custos e Orçamentação.
Bibliografia

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