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Conexão entre Câncer de Pâncreas e Fígado

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Compreender a ligação entre câncer de pâncreas e fígado
Crédito da imagem: Unsplash+
Os cânceres de pâncreas e hepáticos estão entre os cânceres mais desafiadores para tratar e têm algumas
das menores taxas de sobrevivência.
Embora sejam doenças distintas, pesquisas recentes começaram a descobrir conexões entre elas,
particularmente em relação a fatores de risco e possíveis abordagens de tratamento.
Esta revisão investiga a conexão entre o câncer de pâncreas e fígado, explora as perspectivas atuais para
essas condições e destaca os recentes avanços no tratamento.
Introdução sobre o câncer de pâncreas e do fígado
O câncer de pâncreas começa nos tecidos do pâncreas, um órgão localizado atrás da parte inferior do
estômago. O câncer de pâncreas é notório por seu mau prognóstico, em parte porque muitas vezes é
diagnosticado em um estágio posterior, quando os sintomas se tornam aparentes e o câncer potencialmente
se espalhou.
O câncer de fígado, por outro lado, se origina no fígado, um órgão vital responsável por muitas funções,
incluindo metabolismo, desintoxicação e filtração de sangue. A forma mais comum de câncer de fígado é o
carcinoma hepatocelular (HCC), que começa no tipo principal de célula hepática (hepatocyte).
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A conexão entre o câncer de pâncreas e o fígado
Pesquisas indicam que os cânceres pancreáticos e hepáticos podem compartilhar fatores de risco comuns:
Inflamação crônica: Condições que causam inflamação a longo prazo no fígado, como hepatite B e C, são
fatores de risco bem conhecidos para o CHC. Da mesma forma, a inflamação crônica do pâncreas
(pancreatite crônica) é um fator de risco para o câncer de pâncreas.
Fatores de estilo de vida: Obesidade, tabagismo e consumo excessivo de álcool são fatores de risco
significativos para ambos os tipos de câncer. Essas escolhas de estilo de vida contribuem para o
desenvolvimento de inflamação crônica e alterações celulares.
Fatores Genéticos: Existem mutações genéticas que podem aumentar o risco de câncer de pâncreas e
hepáticos. Pesquisas mostram que certas síndromes genéticas e história familiar desses cânceres podem
predispor os indivíduos a ambas as condições.
Perspectivas para o Cancro do Pâncreas e do Fígado
A perspectiva para pacientes diagnosticados com câncer de pâncreas ou fígado geralmente depende do
estágio do câncer no momento do diagnóstico e da saúde geral do indivíduo. Infelizmente, ambos os tipos
de câncer são frequentemente diagnosticados em um estágio tardio, levando a um pior prognóstico.
Câncer de pâncreas: A taxa de sobrevivência de cinco anos para todos os estágios do câncer de pâncreas
combinados é de cerca de 10%. Se o câncer for detectado precocemente e removido cirurgicamente, a taxa
de sobrevivência pode melhorar significativamente, mas, infelizmente, apenas uma pequena porcentagem
de casos é diagnosticada em um estágio tão precoce.
Câncer de fígado: O prognóstico para o câncer de fígado varia dependendo da extensão da doença e da
função hepática ao diagnóstico. A taxa de sobrevivência total de cinco anos para o câncer de fígado é de
cerca de 18%. No entanto, se diagnosticado precocemente e tratado de forma eficaz, a taxa de
sobrevivência pode ser muito maior.
Avanços no tratamento
As opções de tratamento para o câncer de pâncreas e hepáticos têm tradicionalmente incluído cirurgia,
radioterapia e quimioterapia. No entanto, novos tratamentos estão sendo desenvolvidos que oferecem
esperança:
Terapia direcionada: Estes tratamentos têm como alvo alterações genéticas específicas observadas em
algumas células de câncer de pâncreas ou hepáticas. Por exemplo, drogas que visam vias de sinalização
anormais que as células cancerígenas usam para crescer foram desenvolvidas e estão em uso.
Imunoterapia: Esta abordagem usa o sistema imunológico do corpo para combater o câncer. Várias
imunoterapias foram aprovadas para câncer de fígado, e a pesquisa continua a testar sua eficácia no câncer
de pâncreas.
Os esforços estão em andamento para desenvolver planos de tratamento baseados no perfil genético do
tumor do indivíduo, o que pode levar a um manejo mais eficaz da doença.
Embora os cânceres pancreáticos e hepáticos continuem sendo sérios e desafiadores, entender sua
conexão e fatores de risco comuns fornece informações valiosas sobre sua prevenção e gerenciamento.
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A pesquisa contínua sobre terapias direcionadas, imunoterapia e medicina personalizada é vital para
melhorar as perspectivas para essas doenças formidáveis. A consciência e a detecção precoce são cruciais,
pois melhoram significativamente as chances de sucesso do tratamento e da sobrevivência.Top do
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Se você se preocupa com o câncer, leia estudos de que a dieta baixa em carboidratos pode aumentar o
risco geral de câncer e uma nova maneira de aumentar a longevidade dos sobreviventes de câncer.
Para mais informações sobre o câncer, consulte estudos recentes sobre como combater o câncer com esses
superalimentos anticancerígenos, e os resultados que mostram que a suplementação diária de vitamina D3
pode reduzir o risco de morte por câncer.
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