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slides raspagem sub e alisamento radicular (2)

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Raspagem 
Subgengival e 
Alisamento Radicular
Jairo Santana 
Tratamento da fase II-
subgengival 
1. Periograma.
2. Raspagem Subgengival.
3. Reavaliação da Fase II
Objetivos 
●Restaurar a saúde
gengival.
● Remover elementos que 
induzem a inflamação 
gengival.
●Reduzir a PS e sagramento
(inflamação).
●Processo que promove a 
raiz de uma superficie lisa, 
dura e limpa, por meio da 
remoção do cálculo.
Raspagem subgengival Alisamento radicular.
Detectação dos depósitos de 
cálculo.
Exame visual: visualização da colocação da gengiva 
e utilização do ar comprimido.
Exploração: utilização de sondas periodontais para 
movimentos exploradores (vai e vem) na região 
subgengival, utilizando a inspeção tátil e auditiva.
Instrumentais utilizados.
Sonda OMS: utilizada 
para identificar a 
presença de cálculos e 
lisura superficial da 
raiz.
Sonda Carolina do Norte: 
utilizada para identificar a 
lisura da raiz e a 
profundidade da bolsa.
Sonda Nabers é utilizada 
para identificar o nível de 
Perda óssea entre as 
raízes.
Instrumentais utilizados.
CURETAS GRACEY.
1. Identificar a borda cortante.
2. Introduzir paralelo ao dente.
3. Utilizar o terço inferior da borda 
cortante.
4. Atingir a base da bolsa.
CURETAS MINI GRACEY MF
1. Adaptação adequada a raiz do 
dente.
2. Duas lâminas cortantes separadas 
por uma haste.
3. Menor trauma aos tecidos.
4. Haste maior e lâmina com metade 
do comprimento da cureta 
convencional.
Instrumentais utilizados.
Fonte: google imagens.
PRINCIPIOS DE 
INSTRUMENTAÇÃO 
EM PERIODONTIA.
Acessibilidade ao campo operatório.
Posicionamento correto do operador.
I e III sextante: posição de 8/9 horas e 12 horas.
II e V sextante: posição de12 horas e 8/9 horas.
IV e VI sextante: posição de 9 as 11 horas.
Arcada superior: paciente eleva o queixo.
Arcada inferior: elevar o encosto da cadeira e o 
paciente abaixa o queixo.
Visibilidade, iluminação e afastamento.
Uso da iluminação direta e indireta, com auxilio do espelho bucal.
Refletor de forma obliqua na arcada superior e de forma perpendicular na arcada inferior.
Utilização do espelho bucal para iluminação indireta nas faces linguais e palatinas.
Realizar o afastamento dos tecidos bucais com o espelho, dedo ou afastadores.
Manter o campo limpo, sem saliva, sangue e detritos, utilizando o isolamento relativo com 
gazes.
Condição e afiação do 
instrumento. 
Garantir o uso de materiais
limpos, estéreis e em boas 
condições, com ponta ativa 
afiada.
Identificar apenas o lado cortante e afiar apenas 
esse lado. 
O movimento deve acompanhar a angulação da 
cureta.
Apoio firme e estável.
Movimentos curtos e leves.
Angulação adequada.
Pedra Arkansas úmida.
Estabilização dos instrumentos. 
Controle preciso dos movimentos.
Empunhadura de caneta modificada (melhora sensibilidade tátil).
EMPUNHADURA
Estabilização dos movimentos.
APOIO DIGITAL
1. Estabilizar a mão e o instrumento durante os movimentos. 
2. Apoio digital intraoral convencional: durante a raspagem, apoia-se os dedos anelar e 
mindinho nos dentes adjacentes para estabilizar melhor o instrumento.
3. Intra-oral arco oposto: apoio digital na outra arcada.
4. Apoio digital extraoral palma pra cima: dorsos dos dedos se apoiam na face lateral 
direita da mandíbula.
5. Extra-oral palma para baixo: superfícies frontais dos dedos se apoiam na face lateral
esquerda da mandíbula.
Estabilização do instrumento.
Apoio digital.
Fonte : google imagens.
Ativação dos instrumentos.
ADAPTAÇÃO.
Acomodar a ponta ativa do instrumento na bolsa periodontal, contra a superfície do dente, 
com angulação 0°. 
Os instrumentais devem estar com o terço inferior da extremidade de trabalho em contato
com os dentes.
Girar o instrumento levemente à medida que se instrumenta, de 45°-90°.
ATIVAÇÃO.
Angulação correta de inserção em 0°.
Movimento de 45° a 90° deve ser a angulação correta para raspagem e alisamento radicular.
Movimentos exploratórios.
De sondas exploradoras: leve e sensível, dimensionando as bolsas,
detectando cálculos e irregularidades na superfície dental.
Movimentos de raspagem: repetidos movimentos curtos de tração-
dedos, punho e antebraço; com o apoio intraoral, deve-se movimentar 
o punho e antebraço para remover os cálculos dentais.
Sequência clínica.
Anestesia
Isolamento
relativo
Empunhadura
Adaptação da
superfície 
cortante
Inserção lâmina
sob gengiva até 
a base da bolsa
Angulação de 
trabalho
Aplicar pressão 
lateral contra a 
superfície dental.
Tracionar.
Posicionamento
OBRIGADA!
GIOVANNA MATOS
Obrigado!

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