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MEDIAÇÃO SÍNCRONA Começaremos em instantes! Fabio Freitas AULA 06 Fisiologia do exercício RELEMBRANDO O CONTEÚDO DA AULA ANTERIOR SISTEMA NERVOSO SNP (DIVISÃO) Powers e Howley, 2009. 1) PORÇÃO SENSORIAL leva informações dos receptores sensoriais ao SNC (via aferentes). 2) PORÇÃO MOTORA somática (musculatura esquelética) e autônoma (musculatura lisa – Ex: vísceras) (VIA EFERENTE). SNP (PORÇÃO AUTÔNOMA) Powers e Howley, 2009. → Opera abaixo do nível de consciência, embora alguns indivíduos aprendam a controlar algumas porções desse sistema. → Dividido em: 1) Divisão simpática; 2) Divisão parassimpática. PROPRIOCEPTORES KANDEL, R. E. et al. Princípios de Neurociências. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. → Termoceptores. → Fotoceptores. → Quimioceptores. → Nociceptores. → MECANOCEPTORES. MECANOCEPTORES KANDEL, R. E. et al. Princípios de Neurociências. 5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. → Fusos, OTG´s e receptores articulares. → FUNÇÃO = conduzir informações sensoriais dos músculos, articulações e outros para o SNC. COMPOSIÇÃO MUSCULAR → 75% de água. → 20% de proteínas (contráteis e não contráteis). → Tecido conjuntivo. → Fusos musculares. → Fibras nervosas. Powers e Howley, 2009. TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES → Tipo I (lentas ou oxidativas). → Tipo IIa (intermediárias). → Tipo IIx (rápidas ou glicolíticas). Powers e Howley, 2009. POTENCIAL DE REPOUSO DA MEMBRANA → EM REPOUSO = todas as células, incluindo neurônios, são carregadas negativamente em seu interior em relação ao meio externo. Powers e Howley, 2009. Distribuição desigual dos íons de K e Na ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR → Em repouso, as pontes cruzadas de miosina permanecem conectadas a actina em um estado de ligação fraca (sem geração de força). Powers e Howley, 2009. ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR → A geração de um potencial de ação em um neurônio motor causa a liberação de acetilcolina na fenda sináptica da junção neuromuscular. Powers e Howley, 2009. ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR → A acetilcolina se liga a receptores localizado na fibra muscular o que gera uma despolarização da fibra muscular. Powers e Howley, 2009. POTENCIAL DE AÇÃO Powers e Howley, 2009. → Quando o estímulo atinge a membrana da célula, os canais de Na são abertos. → Há uma migração dos íons de Na para o meio intracelular. POTENCIAL DE AÇÃO Powers e Howley, 2009. → Então, o meio interno fica mais positivo e quando o limiar de excitabilidade (– 55 Mv) é atingido, a célula é despolarizada (despolarização). ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR → Com a despolarização, o cálcio é liberado no sarcoplasma; se liga a troponina e provoca uma alteração na posição da tropomiosina; descobrindo os “sítios ativos” da actina. Powers e Howley, 2009. ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR → Então, a ponte cruzada de miosina forma uma ligação forte com a ponte de actina. Powers e Howley, 2009. ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR → Logo, há uma “quebra” de uma molécula de ATP na cabeça da miosina. Então, a ponte de miosina “energizada” puxa a molécula de actina. Powers e Howley, 2009. ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR → Em seguida, a célula é repolarizada, estando pronta para receber um novo estímulo. Powers e Howley, 2009. AUMENTO DA FORÇA → ADAPTAÇÕES NEURAIS. → ADAPTAÇÕES MUSCULARES (aumento da quantidade de material contrátil = HIPERTROFIA). Powers e Howley, 2009. ADAPTAÇÕES NEURAIS → Habilidade em recrutar mais unidades motoras. → Maior taxa de disparo das UM´s recrutadas. → Melhor coordenação inter e intra muscular. → Menor ativação dos OTG´s. Powers e Howley, 2009. HIPERTROFIA → É o aumento da área de secção transversa do músculo. → Aumento do n° de sarcômeros em paralelo e em série. Powers & Howley, 2009. → Termorregulação. → Respiração. → Exercícios em grandes altitudes. → Vias metabólicas. QUAL A INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA AMBIENTAL NA PRÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO? 1 1. TERMORREGULAÇÃO POR QUE É TÃO IMPORTANTE CONTROLAR A TEMPERATURA CORPORAL? REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL → Alterações drásticas da temperatura corporal podem destruir algumas estruturas celulares, enzimas e, por conseguinte, prejudicar o funcionamento do organismo e levar ao óbito, em casos extremos. 2 Powers e Howley, 2009. HOMEOTERMOS → Animais, incluindo os seres humanos, que mantêm a temperatura corporal central quase constante. 3 Powers e Howley, 2009. CONTROLE DA TEMPERATURA PERDA DE CALOR vs. GANHO DE CALOR 4 Powers e Howley, 2009. E, DURANTE A PRÁTICA DO EXERCÍCIO FÍSICO, COMO É FEITO TAL CONTROLE? DURANTE O EXERCÍCIO FÍSICO → SISTEMA CIRCULATÓRIO = função de transportar calor através do sangue. → SANGUE = possui alta capacidade de armazenar calor. 5 Powers e Howley, 2009. CONTROLE DA TEMPERATURA → AUMENTO DA TEMPERATURA CENTRAL = aumento do fluxo sanguíneo cutâneo. → DIMINUIÇÃO DA TEMPERATURA CENTRAL = desvio do fluxo sanguíneo para o interior do corpo. 6 Powers e Howley, 2009. VARIAÇÕES DA TEMPERATURA → A temperatura corporal varia bastante entre regiões mais profundas e superficiais (mais ou menos 4° C). → Por isso, recomenda-se o uso dos termos: temperatura central e temperatura cutânea. 7 Powers e Howley, 2009. COMO MEDIR A TEMPERATURA CENTRAL? MEDINDO A TEMPERATURA CENTRAL → EM AMBIENTES LABORATORIAIS = retal, timpânica (dentro do ouvido) e esofágica. → NA PRÁTICA = sensores ingeríveis (telemetria). 8 Powers e Howley, 2009. MEDINDO A TEMPERATURA CUTÂNEA9 Powers e Howley, 2009. QUEM DE FATO, CONTROLA A TEMPERATURA CORPORAL? HIPOTÁLAMO10 Powers e Howley, 2009. HIPOTÁLAMO11 Powers e Howley, 2009. → Funciona como um TERMOSTATO (ar condicionado). → AUMENTO DA TEMPERATURA = aumento da taxa de perda de calor. → REDUÇÃO DA TEMPERATURA = aumento da produção de calor. HIPOTÁLAMO12 Powers e Howley, 2009. → Termoceptores (centrais e periféricos), via aferente, enviam informações para o hipotálamo. O QUE ACONTECE QUANDO HÁ UM AUMENTO OU REDUÇÃO DA TEMPERATURA CENTRAL? AUMENTO DA TEMPERATURA13 Powers e Howley, 2009. → Estimulação das glândulas sudoríparas (sudorese). → Remoção do tônus vasoconstrictor normal da pele a fim de aumentar o fluxo sanguíneo cutâneo. REDUÇÃO DA TEMPERATURA14 Powers e Howley, 2009. → Vasoconstricção periférica. → Tremores involuntários. → Aumento da secreção de tiroxina e catecolaminas → Estimulação da piloereção (O QUE É ISSO?). PILOEREÇÃO15 Powers e Howley, 2009. → É a ereção dos pelos corporais. → Em animais peludos, é um meio eficaz de aumentar o espaço de isolamento sobre a pele. → Em humanos, não é eficiente na prevenção da perda de calor. QUAIS OS IMPACTOS DE SE PRATICAR EXERCÍCIOS FÍSICOS EM LUGARES MUITO QUENTES? EXERCÍCIO FÍSICO EM AMBIENTES QUENTES16 Powers e Howley, 2009. → O calor e a umidade do ar, quando elevados, reduzem a capacidade do corpo em perder calor. → Logo, controlar a temperatura corporal em ambientes com tais características, é um desafio estressante para o corpo. 17 Powers e Howley, 2009. → HIPERTERMIA = aumento acentuado da temperatura central. → EFEITOS DELETÉRIOS no desempenho físico. → ÓBITO (casos extremos). EXERCÍCIO FÍSICO EM AMBIENTES QUENTES QUAIS OS IMPACTOS DE SE PRATICAR EXERCÍCIOS FÍSICOS EM LUGARES MUITO FRIOS? 18 Powers e Howley, 2009. → ATIVIDADES PROLONGADAS = pode fazer com que o corpo perca a capacidade de gerenciar a perda de calor. EXERCÍCIO FÍSICO EM AMBIENTES FRIOS 19 Powers e Howley, 2009. → HIPOTERMIA = redução acentuada da temperatura central. EXERCÍCIO FÍSICO EM AMBIENTES FRIOS 20 Powers e Howley, 2009. → PERDA DA DESTREZA (menores taxas de transmissão do impulso nervoso e fluxo sanguíneo). → GELADURA. → ÓBITO. HIPOTERMIA 1 2. MECANISMOS DE PRODUÇÃO E PERDADE CALOR 21 Powers e Howley, 2009. → A PRODUÇÃO DE CALOR pode ser classificada como: → 1) Voluntária (exercícios). → 2) Involuntária (tremores ou produção bioquímica de calor promovida pela secreção de catecolaminas). PRODUÇÃO DE CALOR 22 Powers e Howley, 2009. → Em repouso, a produção de calor é muito pequena. → Em exercício, 80% da energia produzida é dissipada em calor. PRODUÇÃO DE CALOR 23 Powers e Howley, 2009. → 1) RADIAÇÃO. → 2) CONDUÇÃO. → 3) CONVECÇÃO. → 4) EVAPORAÇÃO. PERDA DE CALOR 24 Powers e Howley, 2009. → É a perda de calor sob a forma de raios infravermelhos, ou seja, há transferência de calor sem que haja contato físico. → Ex: transferência de calor do sol para a superfície da Terra. RADIAÇÃO 25 Powers e Howley, 2009. → Nos seres humanos, ocorre devido a diferenças de gradiente térmico. → Ex: quando a temperatura ambiente é maior ou menor do que a temperatura corporal. RADIAÇÃO 26 Powers e Howley, 2009. → É a transferência de calor do corpo para moléculas de objetos mais frios em contato com a superfície. → Ex: segurar uma garrafa de água congelada. O corpo vai perder calor para a garrafa enquanto sua temperatura for menor do que a temperatura corporal. CONDUÇÃO 27 Powers e Howley, 2009. → É uma forma de perda condutiva de calor na qual ele é transmitido para moléculas de ar ou de água que estão em contato com o corpo. → Ex: uso do ventilador – move grandes quantidades de ar que passam pela pele, promovendo perda de calor do corpo. CONVECÇÃO 28 Powers e Howley, 2009. → Responsável por aproximadamente 25% da perda de calor, em repouso. → Pode ser influenciada por: a) temperatura ambiente e umidade do ar; b) quantidade de superfície cutânea exposta ao meio ambiente. EVAPORAÇÃO 29 Powers e Howley, 2009. → ETAPA 1 = o calor é transferido do corpo para a água sobre a superfície da pele. → ETAPA 2 = quando esta água ganha calor suficiente, é convertida em gás (vapor de água). → ETAPA 3 = o vapor de água leva o calor para longe do corpo. EVAPORAÇÃO 1 3. RESPIRAÇÃO 42 Alvarenga, 2021 CONCEITOS →VO2 DE PICO = capacidade máxima de transporte e utilização de O2 durante o exercício. → LIMIAR ANAERÓBICO = ponto de elevação sistemática do lactato, durante o exercício; isto é, o momento onde as vias anaeróbias passam a ter maior predominância. 43 Alvarenga, 2021 CONTROLE DA RESPIRAÇÃO → A respiração é controle pelo BULBO. 44 Alvarenga, 2021 CONTROLE DA RESPIRAÇÃO BULBO FUSOS OTG´S BARORRECEPTORES QUIMIORRECEPTORES MECANORRECEPTORES 45 Alvarenga, 2021 HEMOGLOBINA → 99% do O2 no sangue é transportado pela hemoglobina. 46 Alvarenga, 2021 HEMOGLOBINA → 20% do CO2 no sangue é transportado pela hemoglobina. → Aproximadamente 70% é transportado em forma de Bicarbonato. * Água + CO2 = ácido carbônico (H2CO3) = Bicarbonato + água + HCO3 47 Alvarenga, 2021 RESPIRAÇÃO PH REDUZ A FORÇA DE CONEXÃO ENTRE HEMOGLOBINA E O2 →TEMPERATURA →CONCENTRAÇÃO DE H+ 48 Alvarenga, 2021 MIOGLOBINA → A MIOGLOBINA transporta as moléculas de oxigênio da membrana celular para as mitocôndrias. →Está presente nos músculos estriado esquelético e cardíaco. 1 4. EXERCÍCIO FÍSICO EM GRANDES ALTITUDES 49 Powers e Howley, 2009. → É uma medida do peso de uma coluna de ar sobre um dado ponto, em qualquer ponto da Terra. → Ao nível dor mar, o peso dessa coluna é mais elevado. → Por isso, em grandes altitudes, a PA é menor. PRESSÃO ATMOSFÉRICA (PA) 50 Powers e Howley, 2009. → AR menos denso, ou seja, cada litro de ar contêm menos moléculas de O2. → HIPÓXIA = baixa pressão de O2. AUMENTO DA ALTITUDE QUAL O IMPACTO DA ALTITUDE NO DESEMPENHO FÍSICO? 51 Powers e Howley, 2009. → SEM EFEITOS DELETÉRIOS = atividade predominantemente anaeróbias (curtas) – devido as vias metabólicas. → EFEITOS DELETÉRIOS = atividades predominantemente aeróbias (longas) – devido as vias metabólicas. ALTITUDE vs. DESEMPENHO FÍSICO 52 Powers e Howley, 2009. → Em grandes altitudes, há uma redução da saturação de oxigênio (quantidade de moléculas de O2 ligadas a hemoglobina), ou seja, há um comprometimento do transporte de oxigênio. FUNÇÃO CARDIOVASCULAR 53 Powers e Howley, 2009. → O fato de cada litro de sangue transportar menos oxigênio, significa que mais litros de sangue devem ser bombeados, por minuto, para compensar tal redução. → Desta forma, há um aumento da FC, uma vez que o VE já se encontra em seu ponto mais alto. FUNÇÃO CARDIOVASCULAR 54 Powers e Howley, 2009. → Em grandes altitudes, o AR é menos denso, ou seja, existem menos moléculas de O2 por litro de ar. → Logo, a ventilação pulmonar precisa aumentar afim de que um dado indivíduo consuma a mesma quantidade de O2, ou seja, o indivíduo precisa respirar o dobro. FUNÇÃO RESPIRATÓRIA CLI C K CONSIDERAÇÕES FINAIS 71 MUITO OBRIGADO PELA PRESENÇA, PARTICIPAÇÃO E CARINHO DE TODOS VOCÊS, AO LONGO DESTES SEIS ENCONTROS!!!!! PRÓXIMA AULA → Aula de revisão. DÚVIDAS NO CHAT Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4: SISTEMA NERVOSO Slide 5: SNP (DIVISÃO) Slide 6: SNP (PORÇÃO AUTÔNOMA) Slide 7: PROPRIOCEPTORES Slide 8: MECANOCEPTORES Slide 9: COMPOSIÇÃO MUSCULAR Slide 10: TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES Slide 11: POTENCIAL DE REPOUSO DA MEMBRANA Slide 12: ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Slide 13: ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Slide 14: ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Slide 15: POTENCIAL DE AÇÃO Slide 16: POTENCIAL DE AÇÃO Slide 17: ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Slide 18: ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Slide 19: ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Slide 20: ETAPAS DA CONTRAÇÃO MUSCULAR Slide 21: AUMENTO DA FORÇA Slide 22: ADAPTAÇÕES NEURAIS Slide 23: HIPERTROFIA Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30: REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL Slide 31: HOMEOTERMOS Slide 32: CONTROLE DA TEMPERATURA Slide 33 Slide 34: DURANTE O EXERCÍCIO FÍSICO Slide 35: CONTROLE DA TEMPERATURA Slide 36: VARIAÇÕES DA TEMPERATURA Slide 37 Slide 38: MEDINDO A TEMPERATURA CENTRAL Slide 39: MEDINDO A TEMPERATURA CUTÂNEA Slide 40 Slide 41: HIPOTÁLAMO Slide 42: HIPOTÁLAMO Slide 43: HIPOTÁLAMO Slide 44 Slide 45: AUMENTO DA TEMPERATURA Slide 46: REDUÇÃO DA TEMPERATURA Slide 47: PILOEREÇÃO Slide 48 Slide 49: EXERCÍCIO FÍSICO EM AMBIENTES QUENTES Slide 50: EXERCÍCIO FÍSICO EM AMBIENTES QUENTES Slide 51 Slide 52: EXERCÍCIO FÍSICO EM AMBIENTES FRIOS Slide 53: EXERCÍCIO FÍSICO EM AMBIENTES FRIOS Slide 54: HIPOTERMIA Slide 55 Slide 56: PRODUÇÃO DE CALOR Slide 57: PRODUÇÃO DE CALOR Slide 58: PERDA DE CALOR Slide 59: RADIAÇÃO Slide 60: RADIAÇÃO Slide 61: CONDUÇÃO Slide 62: CONVECÇÃO Slide 63: EVAPORAÇÃO Slide 64: EVAPORAÇÃO Slide 65 Slide 66 Slide 67: CONCEITOS Slide 68: CONTROLE DA RESPIRAÇÃO Slide 69: CONTROLE DA RESPIRAÇÃO Slide 70: HEMOGLOBINA Slide 71: HEMOGLOBINA Slide 72: RESPIRAÇÃO Slide 73: MIOGLOBINA Slide 74 Slide 75: PRESSÃO ATMOSFÉRICA (PA) Slide 76: AUMENTO DA ALTITUDE Slide 77 Slide 78: ALTITUDE vs. DESEMPENHO FÍSICO Slide 79: FUNÇÃO CARDIOVASCULAR Slide 80: FUNÇÃO CARDIOVASCULAR Slide 81: FUNÇÃO RESPIRATÓRIA Slide 82: C L I C K Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86