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Tecnologias Educacionais: Conceitos e Ferramentas

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Tecnologias Educacionais para a Educação Profissional e Tecnológica
DISCENTE: JÉSSICA LUANA ANDRADE DOS SANTOS 
Unidade i – tecnologia educacional: conceitos, abordagens e usos
O que é Tecnologia Educacional? 
A Tecnologia Educacional é um conceito que diz respeito à utilização de recursos tecnológicos para fins pedagógicos. Seu objetivo é trazer para a educação – seja dentro ou fora de sala de aula – práticas inovadoras, que facilitem e potencializem o processo de ensino e aprendizagem.
Tecnologia Educacional pode estar presente na educação de diversas maneiras, algumas delas são: em gadgets (dispositivos), como a lousa digital, os tablets e as mesas educacionais; em softwares, como os aplicativos, os jogos e os livros digitais; e em outras soluções educacionais, como a realidade aumentada, os ambientes virtuais de aprendizagem e as plataformas de vídeo.
Tecnologia Educacional e as diferentes formas de como ela vem transformando a educação
Ensino híbrido; Sala de aula invertida; Gamificação; Personalização do ensino; Microlearning
A integração passa por seis estágios:
0. Não utilização;
1. Familiarização;
2. Conscientização;
3. Implementação;
4. Integração;
5. Transformação.
Unidade II – Modalidades de ensino em Tecnologias Educacionais
Por meio das TICs, os modelos de aprendizagem finalmente ultrapassaram o universo limitado dos educadores e invadem todas as células da vida social e econômica. [...] Os novos modelos de aprendizagem utilizam intensamente as TICs e coincidem com a inovação em todos os níveis da vida humana. [...]O papel exercido pelas TICs e a valorização cada vez maior da inovação extrapolam em muito o que se vem observando no processo de aprendizagem e no uso progressivo da EaD, denominada no novo paradigma de “aprendizagem flexível” [...]
 o Ensino Híbrido é uma proposta de integração das tecnologias digitais ao ensino em que o estudante aprende na escola (ensino presencial), mas também por meio do ensino on-line (educação a distância) com elementos de controle sobre o seu tempo e ritmo do aprendizado. Essa abordagem permite ao professor obter informações individualizadas sobre o desempenho dos alunos que permitem que ele atue com maior eficiência em relação às suas necessidades favorecendo a personalização do ensino.
As principais características do ensino híbrido são:
maior engajamento dos alunos no aprendizado;
melhor aproveitamento do tempo do professor;
ampliação do potencial da ação educativa visando a intervenções efetivas;
planejamento personalizado e acompanhamento de cada aluno;
oferta de experiências de aprendizagem que estejam ligadas às diferentes formas de aprender dos alunos;
aproximação da realidade escolar com o cotidiano do aluno.
Unidade III – Ferramentas de autoria para experimentação e produção de recursos educacionais
Um recurso didático pode ser definido como qualquer recurso desenvolvido com uma finalidade educativa e que, por isso, pode ser utilizado na mediação do processo de ensino e aprendizagem, podendo estar organizado e ser disponibilizado em uma ou mais mídias (impressa, eletrônica ou digital) (BLEICHER, 2015). Design instrucional (DI) pode ser entendido como a atividade de desenvolvimento de um conjunto de ações e objetos que atendam determinadas necessidades de aprendizagem (OZCINAR, 2009). Diz-se que sua origem remonta ao período da Segunda Guerra mundial, na qual uma equipe de psicólogos e outros profissionais buscou desenvolver métodos e materiais instrucionais para formação rápida dos milhares de soldados recrutados na época.
Design Instrucional é só para EaD? O design instrucional recebe destaque na Educação a Distância pelo fato de que o bom planejamento do material didático é fundamental nessa modalidade. Além do material, o ambiente virtual, as atividades e a mediação também precisam ser previamente planejadas. 
O professor que ensina, dentro de uma perspectiva inovadora, precisa estar em estado de aprendência. BOHN, 2006
Ferramentas de autoria possibilitam que seus usuários se tornem autores
Unidade IV – Produção autoral e direitos autorais
Ventura (2017) salienta que não podemos nos queixar de falta de informação. Qualquer assunto que se queira conhecer está a um clique (e um acesso de internet) de distância: “Encontramos de tudo, relatos, livros, vídeos, comentários e muito mais sobre o assunto pesquisado” (VENTURA, 2017).
No Brasil, os direitos autorais são regulamentados pela Lei nº 9.610, que data de 19 de fevereiro de 1998 (BRASIL, 1998). Essa lei conceitua o significado de autoria e especifica as obras passíveis de serem protegidas por direitos autorais. Segundo a lei, autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica. Logo, os direitos autorais se aplicam a qualquer trabalho que tenha uma autoria e também, é claro, que sejam originais. A lei também proíbe terceiros de copiar, reproduzir, distribuir, representar, mostrar e expor publicamente um determinado conteúdo. Além disso, os direitos autorais também proíbem “terceiros de criar trabalhos derivativos (ou seja, obras que constituem criação intelectual nova, mas que resultem da transformação de obra originária)” (MAIA; MATTAR, 2007, p. 106). Contudo, o autor de um trabalho está sempre autorizado a permitir que outros realizem qualquer uma dessas ações ou atividades em sua obra, bastando uma simples carta de autorização que seja clara em relação ao tipo de atividades ou ações. 
Não confunda direitos autorais com “marca registrada”. Conforme explicamos, para usufruir de direitos autorais basta ser autor de um conteúdo original. Contudo, algumas pessoas acabam confundindo o copyright com marca registrada, simbolizada pelo ® (a letra “r” dentro de um círculo).
O registro é a segurança que a marca tem. Todo símbolo, frases ou palavras utilizadas pela marca fazem parte do registro, ou seja, é a garantia de uso exclusivo da propriedade intelectual. Isso quer dizer que possuem exclusividade no uso do nome ou símbolo utilizado pela marca. A marca é a cara de determinado negócio. É a principal forma de o cliente distinguir entre o produto ou serviço dele com os concorrentes. Por exemplo: A Apple® é uma marca registrada, sendo proibido o uso do nome ou símbolo para fins comerciais sem autorização da marca.
Referências 
https://escolasuperioread.ifam.edu.br/course/view.php?id=2764
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