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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AS TEORIAS E MÉTODOS FREUDIANOS

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ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AS TEORIAS E MÉTODOS FREUDIANOS
AUTORA: Marcia Alves Campos Assunção
Freud define a consciência do ser humano em três tipos:
Consciente: Quando o ser humano percebe o que está pensando;
Pré Consciente: Quando o ser humano está pensando de forma inconsciente, que pode gerar o consciente.
Inconsciente: Pensamentos não conscientes, vindo através de vários sentimentos, desejos, mas que pode deixar influenciar o modo consciente.
Na teoria freudiana existem 3 tipos de personalidades:
Id: Nossos instintos, desejos, medos e lembranças;
Ego: É a consciência que vive cheia de desejos;
Superego: É inconsciente, domina o perigo do desejo;
Repressão: Pensamentos que quando lembrados reprime para o inconsciente;
Formação Reativa: Quando expõe sentimentos diferentes dos impulsos reais;
Projeção: Juntar ideias, tendências que o ser humano não diz como suas;
Regressão: Quando a pessoa passa por acontecimentos no qual já viveu;
Fixação: Ligada a regressão, quando acontece uma regressão em algum período de desenvolvimento cresce se o ser humano desenvolveu a fixação em certo estádio;
Sublimação: Quando acontece um impulso que a pessoa não quer através de tal comportamento aceito;
Identificação: Acontece quando o ser humano identifica alguma característica de outra pessoa. Uma identificação com um agressor;
Deslocamento: Quando o ser humano age de forma indesejávela pessoa a qual se refere e acabam sendo redirecionadas para terceiros.
Defende e a credita a teoria psicanalítica que o psicossocial começa nos seus primeiros meses de vida, entre os seus depois 5 e 6 anos.
1º Fase Oral: Satisfação e prazer que começa pela boca, como, chupeta, ingestão de alimentos e a sucção do seio materno;
2º Fase Anal: Prazer inicial peãs fezes e excreções, quando a criança brinca com tintas e massas;
3º Fase Genital / Fálica: Complexo Édipo, prazer nas partes do corpo e nos órgãos genitais.
Fantasias
No início de suas análises, Freud tinha uma grande dificuldade em diferenciar o que se tratava de realidade, daquilo que o paciente vivia e o que eram as suas fantasias. Independente, sua missão ao descobrir o que era o que, sempre ouvia os pacientes.
Deixava claro que as teorias freudianas era um grande passo para os tratamentos das neuroses, dando importância ao inconsciente.
Para as pessoas que pretendem trabalhar com análises Freud deixa claro que as pessoas vão comentar de suas vidas e dos desejos de suas vidas, mas vão criar sempre condição para compensar o prazer. E esses prazeres vão aparecer na mente do paciente, e esses serão os seus desejos.
O que ele percebe é que esses prazeres têm um princípio, e quando sinto prazer pensando no meu princípio de pensamento eu evito o desprazer. Isso faz com que rege toda a vida da pessoa, fazendo com que ela possa repetir esse prazer, evitando o desprazer, ou seja, evitando o lhe causa dor e sofrimento.
É quando depois de todas essas análises com os seus pacientes, depois de todo esse tempo se dedicando e estudando através da das histórias da vida de seus pacientes, ele da o nome dessa repetição em instinto, para ele, sentir, ter um instinto fazia com que impulsionava essa compulsão.
Esses instintos falados por Freud, esses instintos da vida, seriam os sexuais ou auto conservação ou instintos da morte, pois quando o paciente sente esses instintos, coloca os em situações de desprazer. Assim, concluído que são os instintos impulsionadores de uma repetição que não é prazerosa, sendo reprimida no inconsciente.
Essa repetição que traz prazer é algo que o paciente já viveu, foram experiências já vividas e que em um determinado momento da vida paciente busca realizar, viver novamente.
Depois ele comenta sobre outros sintomas, chamando os de inibições, a mesma coisa que sintomas de ansiedade.
Fez muitas análises e muitos estudos sobre esses sintomas e chega a conclusão que a origem da angústia é um posicionamento do eu. Que esses sintomas, essas angústias é uma defesa do recalque da produção sintomática.
As análises do sadismo chegam à conclusão que vem pela pulsão da morte crescida na libido. Uma coisa era desejo e a outra repetição.
O desejo é a parte principal da produção que ele chama de sintomática, algo inconsciente, ou seja, uma distorção daquilo que é real, daquilo que é original.
O que ele deixa claro e objetivo é o conceito que é preciso fazer através das análises, ou seja, da realidade psíquica.
Ao começar uma análise, estudar com o tempo o que é uma fantasia e o que é uma realidade do paciente. A realidade psíquica é a decisiva.
É preciso desenvolver os sintomas psíquicos dos pacientes, como se forma, de onde vem e qual o grande problema que é para cada paciente. Pois são essas queixas as seus maiores desconfortos na vida.
No início de tudo, Freud e Breuer começam a analisar, pesquisar sintomas de histeria, pois o mesmo sintoma chegava a causar uma paralisia motora.
Sua conclusão é que quando o paciente lembra-se de algo que aconteceu no seu passado algo que o trouxe quaisquer traumas psíquicos esses eram os ataques histéricos.
Fala que de forma intencional, quando o paciente tenta, se esforça para esquecer algo que lhe aconteceu, alguma experiência, quando ele tenta esconder esse passado dele mesmo, ele entra de forma consciente, assim, começa a produzir as fortes lembranças causando esses ataques histéricos.

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