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NBR-15200 2012 -Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio

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48 páginas48 páginas
1520015200
SegundaSegunda
26.04.201226.04.2012
26.05.201226.05.2012
Projeto de estruturas de concreto em situação deProjeto de estruturas de concreto em situação de
incêndioincêndio
Fire design of concrete structures Fire design of concrete structures 
13.220.50 ; 91.080.4013.220.50 ; 91.080.40
ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
ISBN 978-85-07-03373-8ISBN 978-85-07-03373-8
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SumárioSumário PáginaPágina
Prefácio ...............................................................................................................................................ivPrefácio ...............................................................................................................................................iv
1 1 Escopo Escopo ...................................................................................................................................... ...................................................................... ....................................................11
2 2 Referências Referências normativas normativas .......................................................................................................................................... ................................................................ 11
3 3 TeTermos rmos e e definições definições ............................................................................................................................................ ...................................................................... ..2..2
4 4 Simbologia Simbologia ...................................................................................................................................... ...................................................................... ........................................33
5 5 Requisitos Requisitos gerais gerais ........................................................................................................................................ ...................................................................... ................55
6 6 Propriedades Propriedades dos dos materiais materiais em em situação situação de de incêndio incêndio ......................................................................................................77
6.1 6.1 Concreto Concreto .................................................................................................................................. ...................................................................... ....................................................77
6.1.1 6.1.1 Resistência Resistência à à compressão compressão do do concreto concreto a a altas altas temperaturas temperaturas ..............................................................................77
6.1.2 6.1.2 Propriedades Propriedades físico-térmicas físico-térmicas dos dos concretos concretos a a altas altas temperaturas...............................8temperaturas...............................8
6.2 6.2 Aço Aço ...................................................................................................................................... ...................................................................... ................................................................ 88
6.2.1 6.2.1 Resistência Resistência ao ao escoamento escoamento e e módulo módulo de de elasticidade elasticidade do do aço aço de de armadura armadura passivapassiva
a altas temperaturas ..........................................................................................................8a altas temperaturas ..........................................................................................................8
6.2.2 6.2.2 Resistência Resistência ao ao escoamento escoamento e e módulo módulo de de elasticidade elasticidade do do aço aço de de armadura armadura ativa ativa aa
altas temperaturas ...........................................................................................................10altas temperaturas ...........................................................................................................10
6.2.3 6.2.3 VaValor lor de de cálculo cálculo das das resistências resistências .................................................................................................................................. ....................................1212
7 7 Ação Ação correspondente correspondente ao ao incêndio incêndio .......................................................................................................................................... ........................1313
8 8 VerVerificação ificação de de estruturas estruturas de de concreto concreto em em situação situação de de incêndio incêndio ................................................................ 1313
8.1 8.1 Ações Ações e e solicitações solicitações .......................................................................................................................................... ...................................................................... 1313
8.2 8.2 Método Método tabular tabular ...................................................................................................................................... ...................................................................... ........................1414
8.2.1 8.2.1 Vigas Vigas .................................................................................................................................. ........................................................................ .......................................................... 1515
8.2.2 8.2.2 Lajes Lajes .......................................................................................................................................................................................................... .......................................................... 1717
8.2.3 8.2.3 Pilares Pilares .......................................................................................................................................... ...................................................................... ................................................2020
8.2.4 8.2.4 Tirantes Tirantes .................................................................................................................................... ...................................................................... ................................................2222
8.3 8.3 Método Método análitico análitico para para pilares pilares .................................................................................................................................... ................................................2222
8.4 8.4 Método Método simplificado simplificado de de cálculo cálculo ........................................................................................................................................ ....................................2323
8.5 8.5 Métodos Métodos avançavançados ados de de cálculocálculo.......................................................................................24.......................................................................................24
8.6 8.6 Método Método experimentaexperimental l ...................................................................................................................................... ........................................................................ 2424
AnexosAnexos
Anexo AAnexo A (normativo)(normativo) Método do tempo equivalente .......................................................................25 Método do tempo equivalente .......................................................................25
Anexo BAnexo B (normativo)(normativo) Diagrama  Diagrama tensão-deftensão-deformação do ormação do concreto concreto ....................................................................................................2727
Anexo CAnexo C (normativo)(normativo) Propriedades térmicas do concreto..............................................................29Propriedades térmicas do concreto..............................................................29
C.1 C.1 Alongamento Alongamento .......................................................................................................................................... ...................................................................... ........................2929
C.2 C.2 Calor Calor específico específico ........................................................................ ...................................................................... ...................................................................... ............2929
C.3 C.3 Condutividade Condutividade térmica térmica .................................................................................................................................... ...................................................................... 3030
C.4 C.4 Densidade Densidade ........................................................................................................................................ ...................................................................... ....................................3030
Anexo DAnexo D (normativo)(normativo) Diagrama tensão-deformaçDiagrama tensão-deformação do ão do aço aço ...................................................................... ................................................3131
Anexo EAnexo E (normativo)(normativo) Método tabular geral  Método tabular geral para dimensionamento de pilares retangularespara dimensionamento de pilares retangulares
ou circulares .....................................................................................................................35ou circulares .....................................................................................................................35
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Anexo FAnexo F (normativo)(normativo) Fluxo de calor ..................................................................................................46 Fluxo de calor ..................................................................................................46
Anexo GAnexo G (informativo)(informativo) Gráficos para pilares com mais de  Gráficos para pilares com mais de uma face exposta ao fogo ................47uma face exposta ao fogo ................47
FigurasFiguras
Figura 1 – Fator de redução da resistência do concreto silicoso em Figura 1 – Fator de redução da resistência do concreto silicoso em função da temperatura ....7função da temperatura ....7
Figura 2 – Fator de redução da resistência do aço de Figura 2 – Fator de redução da resistência do aço de armadura passiva em funçãoarmadura passiva em função
da temperatura ...................................................................................................................9da temperatura ...................................................................................................................9
Figura 3 – Fator de redução do Figura 3 – Fator de redução do módulo de elasticidade do aço de módulo de elasticidade do aço de armadura passivarmadura passiva ema em
função da temperatura função da temperatura .................................................................................................................................. ...................................................................... ...9...9
Figura 4 – Fator de redução da resistência do aço da Figura 4 – Fator de redução da resistência do aço da armadura ativa formaarmadura ativa formada por fios ouda por fios ou
cordoalhas cordoalhas em funçãem função da o da temperatura temperatura .................................................................................................................................... ..............1212
Figura 5 – Fator de redução do Figura 5 – Fator de redução do módulo de elasticidade do aço da módulo de elasticidade do aço da armadura ativa em funçãoarmadura ativa em função
da temperatura .................................................................................................................12da temperatura .................................................................................................................12
Figura 6 – DistânciasFigura 6 – Distâncias c c 11 e c e c11ℓ ℓ   ...........................................................................................................15  ...........................................................................................................15
Figura 7 – Figura 7 – Definição das dimensões para diferentes tipos Definição das dimensões para diferentes tipos de seção transversal de vigas de seção transversal de vigas ..............1515
Figura 8 – Envoltória de momentos fletores Figura 8 – Envoltória de momentos fletores ...................................................................... ...................................................................... ..........................1717
Figura B.1 – Aspecto do diagrama tensão-defFigura B.1 – Aspecto do diagrama tensão-deformação do concreto ........................ormaçãodo concreto ........................ ....................................2828
Figura D.1 – Figura D.1 – Aspecto do Aspecto do diagrama tensão-deformadiagrama tensão-deformação dos ção dos aços a aços a altas temperaturas altas temperaturas ........................3434
Figura G.1 Figura G.1 – Curvas TRF– Curvas TRF ×× b b ×× c c11 para número de barras longitudinais igual a 4  para número de barras longitudinais igual a 4 (n(n == 4) 4) ......................4848
Figura G.2 Figura G.2 – Curvas TRF– Curvas TRF ×× b b ×× c c 11 para número de barras longitudinais maior que 4  para número de barras longitudinais maior que 4 (n > 4) (n > 4) ..........4848
TabelasTabelas
Tabela 1 – Valores da relaçãoTabela 1 – Valores da relação k k c,c,θθ == f f c,c,θθ /  / f f ck ck  para concretos de  para concretos de massa específica normalmassa específica normal
(2 000 kg/m(2 000 kg/m33 a 2 800 kg/m a 2 800 kg/m33) preparados com ) preparados com agregados predominantementeagregados predominantemente
silicosos ..............................................................................................................................8silicosos ..............................................................................................................................8
Tabela 2 – Valores das relaçõesTabela 2 – Valores das relações k k s,s,θθ == f f yk,yk,θθ /  / f f yk yk  e e k k Es,Es,θθ== E E ss,,θθ /  / E E ss para aços de armadura para aços de armadura
passiva ..............................................................................................................................10passiva ..............................................................................................................................10
Tabela 3 – Valores da relaçãoTabela 3 – Valores da relação f f pyk,pyk,θθ /(0,9 /(0,9 f f pyk pyk ) e) e E E p,p,θθ /  / E E pp para fios e cordoalhas da armadura para fios e cordoalhas da armadura
ativa ...................................................................................................................................11ativa ...................................................................................................................................11
TTabela 4 – abela 4 – Dimensões mínimas para vigas biapoiadasDimensões mínimas para vigas biapoiadas aa  ..............................................................16  ..............................................................16
TTabela 5 – Dimensões mínimas para vigas contínuas ou abela 5 – Dimensões mínimas para vigas contínuas ou vigas de pórticosvigas de pórticos aa ............................16 ............................16
TTabela 6 – abela 6 – Dimensões mínimas para lajes simplesmente apoiadasDimensões mínimas para lajes simplesmente apoiadas cc ..........................................18 ..........................................18
TTabela 7 – abela 7 – Dimensões mínimas para lajes contínuasDimensões mínimas para lajes contínuas cc.................................................................................................................................. .18.18
TTabela 8 – Dimensões mínimas para lajes labela 8 – Dimensões mínimas para lajes lisas ou cogumeloisas ou cogumelo aa ...................................................19 ...................................................19
TTabela 9 – abela 9 – Dimensões mínimas para lajes nervuradas simplesmente apoiadasDimensões mínimas para lajes nervuradas simplesmente apoiadas cc......................19......................19
TTabela 10 – abela 10 – Dimensões mínimas para lajes Dimensões mínimas para lajes nervuradas contínuas em pelo menos nervuradas contínuas em pelo menos uma dasuma das
bordasbordas cc  .............................................................................................................................20  .............................................................................................................................20
TTabela 11 – abela 11 – Dimensões mínimas para lajes Dimensões mínimas para lajes nervuradas armadas em uma só nervuradas armadas em uma só direçãodireção aa........................2020
TTabela 12 – abela 12 – Dimensões mínimas para pilares com Dimensões mínimas para pilares com uma face exposta ao fogo uma face exposta ao fogo ...................................................... 2121
TTabela 13 – abela 13 – Dimensões mínimas para Dimensões mínimas para pilares-paredepilares-parede aa...................................................................... ............................................................ 2121
TTabela A.1 – abela A.1 – Fatores de ponderação das medidas de Fatores de ponderação das medidas de segurança contra incêndiosegurança contra incêndio.....................25.....................25
TTabela abela A.2 – Valores deA.2 – Valores de γ γ s2s2 em função do  em função do risco de ativação do incêndio (r) risco de ativação do incêndio (r) .............................................................26.26
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TTabela B.1 abela B.1 – Deformação específica do – Deformação específica do concreto em função concreto em função da temperatura elevada da temperatura elevada ............................2727
Tabela D.1 – Valores da relaçãoTabela D.1 – Valores da relação k k ppθθ == f f pk pk ,,θθ /  / f f yk yk  para aços de  para aços de armadura passiva armadura passiva .................................................... 3232
Tabela D.2 – Valores dos parâmetros para o diagrama tensão-deformação de fiosTabela D.2 – Valores dos parâmetros para o diagrama tensão-deformação de fios
ou cordoalhas ...................................................................................................................33ou cordoalhas ...................................................................................................................33
TTabela E.1 – abela E.1 – Dimensões mínimas para pilares comDimensões mínimas para pilares com ωω == 0,1 e 0,1 e
e e máxmáx == 10 mm (para b 10 mm (para b ≤≤ 400 mm) e 400 mm) e e e máxmáx == 0,025 0,025 ×× b b  (para b  (para b > 400 mm) > 400 mm) ............................................3636
TTabela E.2 – abela E.2 – Dimensões mínimas para pilares comDimensões mínimas para pilares com ωω == 0,1 e 0,1 e
e e máxmáx == 0,25 0,25 ×× b b  (para (para b b ≤≤ 400 mm) e 400 mm) e e e máxmáx == 100 mm (para 100 mm (para b b  >  > 400 mm) 400 mm) ............................................3838
TTabela E.3 – abela E.3 – Dimensões mínimas para pilares comDimensões mínimas para pilares com ωω == 0,1 e 0,1 e
e e máxmáx == 0,5 0,5 ×× b b  (para (para b b ≤≤ 400 mm) e 400 mm) e e e máxmáx == 200 mm (para 200 mm (para b b  >  > 400 mm) 400 mm) ................................................3939
TTabela E.4 – abela E.4 – Dimensões mínimas para pilares comDimensões mínimas para pilares com ωω == 0,5 e 0,5 e
e e máxmáx == 10 mm (para 10 mm (para b b ≤≤ 400 mm) e 400 mm) e e e máxmáx == 0,025 0,025 ×× b b  (para (para b b  >  > 400 mm) 400 mm) ............................................4040
TTabela E.5 – abela E.5 – Dimensões mínimas para pilares comDimensões mínimas para pilares com ωω == 0,5 e 0,5 e
e e máxmáx == 0,25 0,25 ×× b b  (para (para b b ≤≤ 400 mm) e 400 mm) e e e máxmáx == 100 mm (para 100 mm (para b b  >  > 400 mm) 400 mm) ............................................4141
TTabela E.6 – abela E.6 – Dimensões mínimas parapilares comDimensões mínimas para pilares com ωω == 0,5 e 0,5 e
e e máxmáx == 0,5 0,5 ×× b b  (para (para b b ≤≤ 400 mm) e 400 mm) e e e máxmáx == 200 mm (para 200 mm (para b b  >  > 400 mm) 400 mm) ................................................4242
TTabela E.7 – abela E.7 – Dimensões mínimas para pilares comDimensões mínimas para pilares com ωω = 1,0 e = 1,0 e
e e máxmáx == 10 mm (para 10 mm (para b b ≤≤ 400 mm) e 400 mm) e e e máxmáx == 0,025 0,025 ×× b b  (para (para b b  >  > 400 mm) 400 mm) ............................................4343
TTabela E.8 – abela E.8 – Dimensões mínimas para pilares comDimensões mínimas para pilares com ωω == 1,0 e 1,0 e
e e máxmáx == 0,25 0,25 ×× b b  (para (para b b ≤≤ 400 mm) e 400 mm) e e e máxmáx == 100 mm (para 100 mm (para b b  >  > 400 mm) 400 mm) ............................................4444
TTabela E.9 – abela E.9 – Dimensões mínimas para pilares comDimensões mínimas para pilares com ωω == 1,0 e 1,0 e
e e máxmáx == 0,5 0,5 ×× b b  (para (para b b ≤≤ 400 mm) e 400 mm) e e e máxmáx == 200 mm (para 200 mm (para b b  >  > 400 mm) 400 mm) ................................................4545
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
PrefácioPrefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As NormasA Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos OrganismosBrasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sãode Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de queA Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve seralguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.considerada responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 15200 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02),A ABNT NBR 15200 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02),
pela Comissão de Estudo de Estruturas de Concreto – Projeto e Execução (CE-02:124.15).pela Comissão de Estudo de Estruturas de Concreto – Projeto e Execução (CE-02:124.15).
O seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 07, de 08.07.2011 a 05.09.2011,O seu 1º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 07, de 08.07.2011 a 05.09.2011,
com o número de Projeto ABNT NBR 15200. O seu 2º Projeto circulou em Consulta Nacional conformecom o número de Projeto ABNT NBR 15200. O seu 2º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 11, de 25.11.2011 a 26.12.2011, com o número de 2º Projeto ABNT NBR 15200.Edital nº 11, de 25.11.2011 a 26.12.2011, com o número de 2º Projeto ABNT NBR 15200.
Esta segunda edição cancela e substitui a Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 15200:2004), a qual foi tecni-edição anterior (ABNT NBR 15200:2004), a qual foi tecni-
camente revisada.camente revisada.
O Escopo desta Norma O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope Scope 
This Standard defines criteria for concrete structures fire This Standard defines criteria for concrete structures fire design based on fire resistance requirementsdesign based on fire resistance requirements
established by ABNT NBR 14432.established by ABNT NBR 14432.
This Standard is for concrete structures designed according to ABNT NBR This Standard is for concrete structures designed according to ABNT NBR 6118.6118.
Specific Brazilian standards shall be used for precast concrete structures. In the absence of specificSpecific Brazilian standards shall be used for precast concrete structures. In the absence of specific
Brazilian standardsBrazilian standards, the , the recommendarecommendations of tions of this standard can this standard can be used.be used.
For situations not covered by this standard or covered in a simplified way, the technical responsible forFor situations not covered by this standard or covered in a simplified way, the technical responsible for
the design may use procedures or international standards accepted by the techno-scientific community,the design may use procedures or international standards accepted by the techno-scientific community,
since the safety level defined by this standard is respected.since the safety level defined by this standard is respected.
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NNOORRMMA A BBRRAASSIILLEEIIRRAA AABBNNT T NNBBR R 1155220000::22001122
 © ABNT 2012 - T © ABNT 2012 - Todos os direitos reservadosodos os direitos reservados 11
Projeto de estruturas de concreto em Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndiosituação de incêndio
1 Escopo1 Escopo
Esta Norma estabelece os critérios de projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio e aEsta Norma estabelece os critérios de projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio e a
forma de demonstrar o seu atendimento, conforme requisitos de resistência ao fogo estabelecidos naforma de demonstrar o seu atendimento, conforme requisitos de resistência ao fogo estabelecidos na
ABNT NBR 14432.ABNT NBR 14432.
Esta Norma se aplica às estruturas de concreto projetadas para edificações de acordo com aEsta Norma se aplica às estruturas de concreto projetadas para edificações de acordo com a
BNT NBR 6118.BNT NBR 6118.
Esta Norma aplica-se às estruturas de concretos normais, identificadas por massa específica secaEsta Norma aplica-se às estruturas de concretos normais, identificadas por massa específica seca
maior do que 2 000 kg/mmaior do que 2 000 kg/m33, não excedendo 2 800 kg/m, não excedendo 2 800 kg/m33, do grupo I de resistência (C20 a C50),, do grupo I de resistência (C20 a C50),
conforme classificação da ABNT NBR 8953. Para concretos do grupo II de resistência, conformeconforme classificação da ABNT NBR 8953. Para concretos do grupo II de resistência, conforme
classificação da ABNT NBR 8953, podem serempregadas as recomendações do Eurocode 2, Part 1.2.classificação da ABNT NBR 8953, podem ser empregadas as recomendações do Eurocode 2, Part 1.2.
Para estruturas ou elementos estruturais pré-moldados ou pré-fabricados de concreto aplicam-se osPara estruturas ou elementos estruturais pré-moldados ou pré-fabricados de concreto aplicam-se os
requisitos das Normas requisitos das Normas Brasileiras específicas. Brasileiras específicas. Na ausência de Na ausência de Norma Brasileira específica, aplicam-seNorma Brasileira específica, aplicam-se
as recomendações desta Norma.as recomendações desta Norma.
Para situações não cobertas por esta Norma ou cobertas de maneira simplificada, o responsávelPara situações não cobertas por esta Norma ou cobertas de maneira simplificada, o responsável
técnico pelo projeto pode usar procedimentos ou normas internacionais aplicáveis aceitos pelatécnico pelo projeto pode usar procedimentos ou normas internacionais aplicáveis aceitos pela
comunidade tecnocientífica, desde que demonstrado o atendimento ao nível de segurança previstocomunidade tecnocientífica, desde que demonstrado o atendimento ao nível de segurança previsto
por esta Norma.por esta Norma.
2 2 Referências Referências normativasnormativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referênciasOs documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as ediçõesdatadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5628,ABNT NBR 5628, ComponenteComponentes construtivos estruturais – s construtivos estruturais – Determinação da resistência ao Determinação da resistência ao fogo fogo 
ABNT NBR 6118,ABNT NBR 6118, Projeto de estruturas de  Projeto de estruturas de concreto – Procedimento concreto – Procedimento 
ABNT NBR 7480,ABNT NBR 7480, Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto arAço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado – Especificação mado – Especificação 
ABNT NBR 8681,ABNT NBR 8681, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento Ações e segurança nas estruturas – Procedimento 
ABNT NBR 8953,ABNT NBR 8953, Concreto para fins estruturais – Classificação pela massa específica, por Concreto para fins estruturais – Classificação pela massa específica, por grupos degrupos de
resistência e consistência resistência e consistência 
ABNT NBR 9062,ABNT NBR 9062, Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado 
ABNT NBR 14432,ABNT NBR 14432, Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações –Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações –
Procedimento Procedimento 
Eurocode 2:Eurocode 2: Design of concrete structures – Design of concrete structures – Part 1-2: General rules – Structural fire design Part 1-2: General rules – Structural fire design 
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
3 3 Termos Termos e e definiçõesdefinições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.
3.13.1
área do piso do compartimentoárea do piso do compartimento
medida em metros quadrados da área compreendida pelo perímetro interno medida em metros quadrados da área compreendida pelo perímetro interno das paredes de compar-das paredes de compar-
timentaçãotimentação
3.23.2
carga de incêndiocarga de incêndio
soma das energias caloríficas que podem ser soma das energias caloríficas que podem ser liberadas pela combuliberadas pela combustão completa de todos os stão completa de todos os materiaismateriais
combustíveis em um espaço, inclusive os revestimentos das paredes divisórias, pisos e tetoscombustíveis em um espaço, inclusive os revestimentos das paredes divisórias, pisos e tetos
3.33.3
compartimentocompartimento
edificação ou parte edificação ou parte dela, compreendendo um ou mais dela, compreendendo um ou mais cômodoscômodos, espaços ou , espaços ou pavimentopavimentos, construídoss, construídos
para evitar ou minimizar a propagação do incêndio de dentro para fora de seus limites, incluindo apara evitar ou minimizar a propagação do incêndio de dentro para fora de seus limites, incluindo a
propagação entre edifícios adjacentes, quando aplicávelpropagação entre edifícios adjacentes, quando aplicável
3.43.4
estanqueidadeestanqueidade
capacidade do elemento de compartimentação (conforme a ABNT NBR capacidade do elemento de compartimentação (conforme a ABNT NBR 14432) de impedir a ocorrência14432) de impedir a ocorrência
em incêndio de rachaduras ou outras aberturas, através das quais podem passar chamas e gasesem incêndio de rachaduras ou outras aberturas, através das quais podem passar chamas e gases
quentes capazes de ignizar um chumaço de algodãoquentes capazes de ignizar um chumaço de algodão
3.53.5
função corta-fogofunção corta-fogo
capacidade de a estrutura impedir que o fogo a ultrapasse ou que o calor a atravesse em quantidadecapacidade de a estrutura impedir que o fogo a ultrapasse ou que o calor a atravesse em quantidade
suficiente para gerar combustão no lado oposto ao incêndio inicial. A função corta-fogo compreende asuficiente para gerar combustão no lado oposto ao incêndio inicial. A função corta-fogo compreende a
estanqueidaestanqueidade à passagem de chamas e de à passagem de chamas e o isolamento térmicoo isolamento térmico
3.63.6
função de suportefunção de suporte
capacidade de a estrutura resistir aos esforços solicitantes em situação de incêndiocapacidade de a estrutura resistir aos esforços solicitantes em situação de incêndio
3.73.7
incêndio-padrãoincêndio-padrão
elevação padronizada de temperatura em função do tempo, dada pela seguinte expressão:elevação padronizada de temperatura em função do tempo, dada pela seguinte expressão: θθgg == θθoo
+ 345 log (8t + 1), onde t é o tempo, em minutos; qo é a temperatura do ambiente antes do início do+ 345 log (8t + 1), onde t é o tempo, em minutos; qo é a temperatura do ambiente antes do início do
aquecimento, em graus Celsius, geralmente tomada igual a 20 °C; eaquecimento, em graus Celsius, geralmente tomada igual a 20 °C; e θθgg é a temperatura dos gases, é a temperatura dos gases,
em graus Celsius, no instante tem graus Celsius, no instante t
3.83.8
isolamento térmicoisolamento térmico
capacidade do elemento de comparcapacidade do elemento de compartimentaçãtimentação (conforme a ABNT NBR 14432) de impedir a o (conforme a ABNT NBR 14432) de impedir a ocorrência,ocorrência,
na face não exposta ao incêndio, de incrementos de temperatura superiores a 140 °C, na média dosna face não exposta ao incêndio, de incrementos de temperatura superiores a 140 °C, na média dos
pontos da medida, ou superiores a 180 °C, em qualquer ponto da medidapontos da medida, ou superiores a 180 °C, em qualquer ponto da medida
3.93.9
situação de incêndiosituação de incêndio
refere-se à temperatura atingida pela estrutura sob a ação do fogorefere-se à temperatura atingida pela estrutura sob a ação do fogo
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
3.103.10
tempo de resistência ao fogotempo de resistência ao fogo
tempo durante o qual um elemento estrutural, estando sob a ação do incêndio-padrão (ver 3.7),tempo durante o qual um elemento estrutural, estando sob a ação do incêndio-padrão (ver 3.7),
definido na ABNT NBR 5628, não sofre definido na ABNT NBR 5628, não sofre colapso estruturalcolapso estrutural
3.113.11
tempo requerido de resistência ao tempo requerido de resistência ao fogofogo
tempo mínimo de resistência ao fogo, preconizado pela ABNT NBR 14432 ou regulamentos oficiaistempo mínimo de resistência ao fogo, preconizado pela ABNT NBR 14432 ou regulamentos oficiais
específicos, de um elemento construtivo quando sujeito ao incêndio-padrãoespecíficos, de um elemento construtivo quando sujeito ao incêndio-padrão
4 Simbologia4 Simbologia
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os símbolos da ABNT NBR 6118, além dos seguintesPara os efeitos deste documento, aplicam-se os símbolos da ABNT NBR 6118, além dos seguintes
símbolos específicos para o projeto em situação de incêndio:símbolos específicos para o projeto em situação de incêndio:
εεyiyi é a deformação específica do aço no escoamentoé a deformação específica do aço no escoamento
γ γ gg é é o o coeficiente coeficiente de de ponderação ponderação das das ações ações permanentpermanenteses
γ γ mm é é o o coeficiente coeficiente de de ponderação ponderação das das resistêncresistênciasias
γ γ qq é é o o coeficiente coeficiente de de ponderação ponderação das das ações ações variáveisvariáveis
γ γ zz é é o o parâmetro parâmetro de de estabilidade estabilidade global global conforme conforme a a ABNT ABNT NBR NBR 61186118
µµfifi é é a a relação relação entre entre os os esforços esforços solicitantsolicitantes es de de cálculo cálculo em em situação situação de de incêndio incêndio e e os os esforçosesforços
resistentes de cálculo à temperatura ambienteresistentes de cálculo à temperatura ambiente
ψ ψ 2j2j é é o o fator fator de de redução redução de de combinação combinação quase quase permanenpermanente te para para ELSELS
θθ é é a a temperaturatemperatura
AAcc é é a a área área bruta da bruta da seção seção transversal transversal de de um um elemento ou elemento ou área área da da seção seção de de laje laje alveolaralveolar
descontando os alvéolosdescontando os alvéolos
AAss é é a a área área total total da da armadura armadura em em pilarpilar
AAs,calcs,calc é a área da armaduré a área da armadura necessáriaa necessária
AAs,efs,ef é é a a área área da da armadura armadura detalhadadetalhada
AAsisi é é a a área área da da armadura armadura da da barrabarra i i 
b b  é é a a dimensão dimensão ou ou largura largura da da seção seção transversal transversal de de um um elementoelemento
b b mínmín é é a a dimensão dimensão mínima mínima do do elementoelemento
b b ww é é a a largura largura em em vigas vigas com com talãotalão
b b wmínwmín é a é a largura mínima largura mínima da vigada viga
c c 11 é é a a distância distância entre entre o o eixo eixo da da armadura armadura longitudinal longitudinal e e a a face face do do concreto concreto exposta exposta ao ao fogofogo
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
c c 11ℓ ℓ  é é a a distância entre distância entre o o eixo eixo da da armadura longitudinal armadura longitudinal de de canto em canto em seção seção de de viga viga e e a a face face laterallateral
do concretodo concreto
c c 1mín1mín é a é a distância mínima entre o eixo distância mínima entre o eixo da armadura longitudinal e a da armadura longitudinal e a face do face do concreto exposta ao fconcreto exposta ao fogoogo
c c 1vi1vi é é a a distância distância da da barrabarra i i , de área, de área AAsisi, ao fundo da viga, ao fundo da viga
c c 1hi1hi é é a a distância distância da da barrabarra i i , de área, de área AAsisi, à face lateral mais próxima, à face lateral mais próxima
c c 1m1m é é a a distância média distância média à à face face do do concreto para concreto para armaduras de armaduras de vigas dispostas vigas dispostas em em camadascamadas
d d efef é é a a altura altura efetiva efetiva em em vigas vigas com com talãotalão
d d 11,,d d 22 são são dimensões em dimensões em vigas vigas com com talãotalão
e e  é é a a excentricidadeexcentricidade
EEpp é é o o módulo módulo de de elasticidadelasticidade e do do aço aço de de armadura armadura ativa ativa à à temperatura temperatura ambienteambiente
E E pp,,θθ é é o o módulo módulo de de elasticidadelasticidade e do do aço aço de de armadura ativa armadura ativa na na temperaturatemperatura θθ
E E ss é é o o módulo módulo de de elasticidadelasticidade e do do aço aço de de armadura armadura passiva passiva à à temperatura temperatura ambienteambiente
E E s,s,θθ é é o o módulo módulo de de elasticidadelasticidade e do do aço aço de de armadura passiva armadura passiva na na temperaturatemperatura θθ
f f ckck é é a a resistência resistência característica característica à à compressão compressão do do concreto concreto à à temperaturtemperatura a ambienteambiente
ffc,c,θθ é é a a resistênciresistência a à à compressão compressão do do concreto concreto na na temperaturatemperatura θθ
f f cd,cd,θθ é é a a resistênciresistência a de de cálculo cálculo do do concreto à concreto à compressão na compressão na temperaturatemperatura θθ
f f ck,ck,θθ é é a a resistência resistência característica característica à à compressão compressão do do concreto concreto na na temperaturatemperatura θθ
f f pykpyk é é a a resistênciresistência a caractercaracterística ística do do aço aço de de armadura ativa armadura ativa à à temperatura temperatura ambienteambiente
f f pypy,,θθ é é a a resistênciresistência a ao ao escoamento do escoamento do aço aço de de armadura ativa armadura ativa na na temperaturatemperatura θθ
f f pyd,pyd,θθ é a é a resistênciresistência de a de cálculo do cálculo do aço de aço de armadura ativa ao armadura ativa ao escoamento na temperaturaescoamento na temperatura θθ
f f pyk,pyk,θθ é é a resistência característica ao a resistência característica ao escoamento do escoamento do aço de aço de armadura ativa na armadura ativa na temperaturatemperatura θθ
f f ykyk é é a a resistênciresistência a caracterícaracterística stica ao ao escoamento escoamento do do aço aço de de armadura armadura passiva passiva à à temperaturatemperatura
ambienteambiente
f f yd,yd,θθ é é a a resistênciresistência a de de cálculo do cálculo do aço aço de de armadura passiva armadura passiva ao ao escoamento na escoamento na temperaturatemperatura θθ
f f yk,yk,θθ é é a a resistênciresistência a caractercaracterística ao ística ao escoamento do escoamento do aço aço de de armadura passiva armadura passiva na na temperaturatemperatura θθ
F F didi é é a a ação ação com com o o seu seu valor valor de de cálculocálculo
F F gkgk é é a a ação ação permanente permanente com com seu seu valor valor característicocaracterístico
F F qjkqjké é a a ação ação variável variável com com seu seu valor valor caracterícaracterísticostico
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
F F qexcqexc é é a a ação ação variável variável excepcionalexcepcional
h h  é é a a dimensão dimensão ou ou altura altura da da seção seção transversal transversal de de um um elementoelemento
h h lajelaje é é a a altura altura da da laje laje alveolaralveolar
h h mínmín é é a a altura altura mínima mínima de de lajeslajes
h h ee é é a a altura altura equivalente equivalente da da laje laje alveolaralveolar
k k c,c,θθ é é o o fator fator de de redução redução da da resistência resistência do do concreto concreto na na temperaturtemperaturaa θθ
k k Ep,Ep,θθ é é o o fator de fator de redução do redução do módulo de módulo de elasticidaelasticidade de do do aço de aço de armadura ativa armadura ativa na na temperaturatemperatura θθ
k k Es,Es,θθ é é o o fator fator de de redução do redução do módulo de módulo de elasticidadelasticidade e do do aço de aço de armadura passiva armadura passiva na na temperaturatemperatura θθ
k k p,p,θθ é é o o fator fator de de redução redução da da resistênciresistência a do do aço aço de de armadura armadura ativa ativa na na temperaturatemperatura θθ
k k s,s,θθ é é o o fator fator de de redução redução da da resistênciresistência a do do aço aço na na temperaturatemperatura θθ
ℓ ℓ  é é a a distância distância entre entre os os eixos eixos dos dos elementos elementos estruturais estruturais aos aos quais quais o o pilar pilar está está vinculadovinculado
ℓ ℓ efef é o comprimento efetivo do vão da viga ou o comprimento equivalente do pilaré o comprimento efetivo do vão da viga ou o comprimento equivalente do pilar
ℓ ℓ ef,fief,fi é o comprimento equivalente do pilar em situação de incêndioé o comprimento equivalente do pilar em situação de incêndio
ℓ ℓ yy é é a a maior maior dimensão dimensão em em planta planta da da lajelaje
ℓ ℓ xx é é a a menor menor dimensão dimensão em em planta planta da da lajelaje
R R dd é é a a resistêncresistência ia de de cálculo cálculo à à temperatura temperatura ambienteambiente
R R dfidfi é é a a resistência resistência de de cálculo cálculo em em situação situação de de incêndioincêndio
S S dd é é a a solicitaçsolicitação ão de de cálculo cálculo à à temperatura temperatura ambienteambiente
S S dfidfi é é a a solicitaçsolicitação ão de de cálculo cálculo em em situação situação de de incêndioincêndio
TRF TRF  é é o o tempo tempo de de resistênciresistência a ao ao fogofogo
TRRF TRRF  é é o o tempo requerido tempo requerido de de resistêncresistência ia ao ao fogofogo
x x  é é a a distância distância entre entre a a linha linha de de centro centro do do apoio apoio de de viga viga e e a a seção seção consideradaconsiderada
5 5 Requisitos Requisitos geraisgerais
5.15.1 O projeto de estruturas de concreto à temperatura ambiente deve atender aos requisitos daO projeto de estruturas de concreto à temperatura ambiente deve atender aos requisitos da
ABNT NBR 6118. O projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio tem por base a cor-ABNT NBR 6118. O projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio tem por base a cor-
relação entre o comportamento dos materiais e da estrutura à temperatura ambiente (consideradarelação entre o comportamento dos materiais e da estrutura à temperatura ambiente (considerada
próxima a 20 °C) com o que ocorre em situação de incêndio.próxima a 20 °C) com o que ocorre em situação de incêndio.
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
5.25.2 Os objetivos gerais da verificação de estruturas em situação de incêndio são:Os objetivos gerais da verificação de estruturas em situação de incêndio são:
—— lilimimitatar o rr o risisco à co à vivida da huhumamanana;;
—— limilimitar o tar o risco risco da da vizinvizinhançhança e a e da pda próprirópria soa sociedciedade;ade;
—— limilimitar o tar o risco risco da da proppropriedariedade ede exposxposta ata ao fo fogoogo..
5.35.3 Considera-se que os objetivos estabelecidos em 5.2 são atingidos se for demonstrado que aConsidera-se que os objetivos estabelecidos em 5.2 são atingidos se for demonstrado que a
estrutura mantém as funções corta-fogo e de suporte.estrutura mantém as funções corta-fogo e de suporte.
5.45.4 Os requisitos descritos em 5.3 estão inseridos num conjunto maior de requisitos gerais de prote-Os requisitos descritos em 5.3 estão inseridos num conjunto maior de requisitos gerais de prote-
ção contra incêndio que compreende:ção contra incêndio que compreende:
—— rereduduzizir o rr o risisco co de de inincêcêndndioio;;
—— concontrotrolar lar o fo fogo ogo em eem estástágigios ios inicniciaiais;is;
—— limilimitar a tar a área área expexposta osta ao fao fogo ogo (comp(compartimenartimento coto corta-forta-fogo);go);
—— crcriaiar r rorotatas s de de fufugaga;;
—— fafacilcilitaitar a oper a operaçração de cão de combombate aate ao inco incêndêndio;io;
—— evievitar ruína pretar ruína prematumatura da estrutra da estruturaura, permitin, permitindo a fuga dos usudo a fuga dos usuários e as operários e as operaçõeações de combats de combatee
ao incêndio.ao incêndio.
5.55.5 Edificações de grande porte, sobretudo mais altas ou contendo maior carga de incêndio, devemEdificações de grande porte, sobretudo mais altas ou contendo maior carga de incêndio, devem
atender a exigências mais severas para cumprir com os requisitos gerais. Projetos que favoreçam aatender a exigências mais severas para cumprir com os requisitos gerais. Projetos que favoreçam a
prevenção ou a proteção contra incêndio, em termos desses requisitos gerais, reduzindo o risco deprevenção ou a proteção contra incêndio, em termos desses requisitos gerais, reduzindo o risco de
incêndio ou sua propagação e especialmentincêndio ou sua propagação e especialmente facilitando a fuga dos usuários e a operação de combate,e facilitando a fuga dos usuários e a operação de combate,
podem ter aliviadas as exigências em relação à resistência de sua estrutura ao fogo, conforme previstopodem ter aliviadas as exigências em relação à resistência de sua estrutura ao fogo, conforme previsto
na ABNT NBR 14432, ou seja, o método do tempo equivalente conforme detalhado no Anexo A.na ABNT NBR 14432, ou seja, o método do tempo equivalente conforme detalhado no Anexo A.
5.65.6 As duas funções estabelecidas em 5.3 devem ser verificadas sob combinações excepcionaisAs duas funções estabelecidas em 5.3 devem ser verificadas sob combinações excepcionais
de ações, no estado-limite último, de modo que são aceitáveis plastificações e ruínas locais que nãode ações, no estado-limite último, de modo que são aceitáveis plastificações e ruínas locais que não
determinem colapso além do local. A ABNT NBR 14432 define, em função das características dadeterminem colapso além do local. A ABNT NBR 14432 define, em função das característicasda
construção e do uso da edificação, as ações que devem ser consideradas para representar a situaçãoconstrução e do uso da edificação, as ações que devem ser consideradas para representar a situação
de incêndio.de incêndio.
5.75.7 Como plastificaçõesComo plastificações, ruínas e , ruínas e até colapsos locais são aceitos, a estrutura só até colapsos locais são aceitos, a estrutura só pode ser reutilizadapode ser reutilizada
após um incêndio se for vistoriada, tiver sua capacidade remanescente verificada eapós um incêndio se for vistoriada, tiver sua capacidade remanescente verificada e sua recuperaçãosua recuperação
for projetada e executada. Essa recuperação pressupõe o atendimento de todas as capacidadesfor projetada e executada. Essa recuperação pressupõe o atendimento de todas as capacidades
últimas e de serviço exigidas para a condição de uso da estrutura antes da ocorrência do incêndio ouúltimas e de serviço exigidas para a condição de uso da estrutura antes da ocorrência do incêndio ou
para uma eventual nova condição de uso.para uma eventual nova condição de uso.
5.85.8 A verificação prevista em 5.7 pode eventualmente concluir que não existe necessidade deA verificação prevista em 5.7 pode eventualmente concluir que não existe necessidade de
recuperação da estrutura, se o incêndio ter sido pequena severidade ou se a estrutura tiver proteçãorecuperação da estrutura, se o incêndio ter sido pequena severidade ou se a estrutura tiver proteção
superabundante.superabundante.
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
6 6 Propriedades Propriedades dos dos materiais em materiais em situação de situação de incêndioincêndio
As propriedades dos materiais variam conforme a As propriedades dos materiais variam conforme a temperaturatemperatura,, θθ, a que são submetidos por ação do, a que são submetidos por ação do
fogo.fogo.
6.1 Concreto6.1 Concreto
6.1.1 6.1.1 Resistência Resistência à à compressão compressão do cdo concreto oncreto a a altas altas temperaturastemperaturas
A resistência à compressão do concreto decresce com o aumento da temperatura, conforme mostradoA resistência à compressão do concreto decresce com o aumento da temperatura, conforme mostrado
na Figura 1, podendo ser obtida pela seguinte equação:na Figura 1, podendo ser obtida pela seguinte equação:
f f c,c,θθ == k  k c,c,θθ f  f ckck
ondeonde
f f ckck é a resistência é a resistência característica à comcaracterística à compressão do conpressão do concreto à temperacreto à temperatura ambientura ambiente;te;
k k c,c,θθ é o fator de redução da resistência do concreto na temperatura é o fator de redução da resistência do concreto na temperatura θθ, confor, conforme Tme Tabela 1.abela 1.
Para concretos preparados predomiPara concretos preparados predominantemente com agreganantemente com agregados silicosos, a Tdos silicosos, a Tabela 1 fornece a relaçãoabela 1 fornece a relação
entre a resistência à compressão do concretentre a resistência à compressão do concreto submetido a diferentes temperaturas (fo submetido a diferentes temperaturas (f c,c,θθ) e a ) e a resistênciaresistência
característica à compressão do concreto à tcaracterística à compressão do concreto à temperaturemperatura ambiente (a ambiente ( f f ckck). Para valores intermediários de). Para valores intermediários de
temperatura pode ser feita interpolação linear. Para concretos preparados com outros agregados outemperatura pode ser feita interpolação linear. Para concretos preparados com outros agregados ou
massas específicas diferentes daquelas indicadas na Tabela 1, deve ser consultado o Eurocode 2,massas específicas diferentes daquelas indicadas na Tabela 1, deve ser consultado o Eurocode 2,
Part 1-2.Part 1-2.
00 100 200 300 400 500 600 700 800100 200 300 400 500 600 700 800 9900 1000 1100 120000 1000 1100 1200
1,001,00
0,0,9900
0,800,80
0,700,70
0,600,60
0,500,50
0,400,40
0,300,30
kk
        θ         θ 
cc
0,200,20
0,100,10
0,000,00
Temperatura (°C)Temperatura (°C)
Figura 1 – Fator de redução da resistência do concreto silicoso em Figura 1 – Fator de redução da resistência do concreto silicoso em função da temperaturafunção da temperaturaAArr
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
Tabela 1 – Valores da relaçãoTabela 1 – Valores da relação k k c,c,θθ == f f c,c,θθ /  / f f ck ck  para concretos de  para concretos de massa específica normalmassa específica normal
(2 000 kg/m(2 000 kg/m33 a 2 800 kg/m a 2 800 kg/m33) preparados com agregados predominantemente silicosos) preparados com agregados predominantemente silicosos
Temperatura do concretoTemperatura do concreto
°C°C
k k c,c,θθ == f f c,c,θθ /  / f f ck ck 
11 22
  2  200 11,,0000
  1  10000 11,,0000
  2  20000 00,,9955
  3  30000 00,,8855
  4  40000 00,,7755
  5  50000 00,,6600
  6  60000 00,,4455
  7  70000 00,,3300
  8  80000 00,,1155
  9  90000 00,,0088
1 1 000000 00,,0044
1 1 110000 00,,0011
1 1 200 200 0,000,00
Permite-se estimar a capacidade dos elementos estruturais de concreto em situação de incêndio aPermite-se estimar a capacidade dos elementos estruturais de concreto em situação de incêndio a
partir da partir da resistência à compressão na temperaturaresistência à compressão na temperatura θθ..
Os diagramas tensão-deformação completos do concreto em altas temperaturas são apresentados noOs diagramas tensão-deformação completos do concreto em altas temperaturas são apresentados no
Anexo B.Anexo B.
6.1.2 6.1.2 PropriedadePropriedades físs físico-térmicas ico-térmicas dos cdos concretos oncretos a aa altas ltas temperaturastemperaturas
As variações das As variações das propriedades físico-térmicas dos concretos propriedades físico-térmicas dos concretos preparadpreparados com os com agregadoagregados predominan-s predominan-
temente silicosos são fornecidas no Anexo C.temente silicosos são fornecidas no Anexo C.
6.2 Aço6.2 Aço
6.2.1 6.2.1 Resistência Resistência ao escoamentao escoamento e módulo de o e módulo de elasticidade do elasticidade do aço de aaço de armadura passrmadura passiva aiva a
altas temperaturasaltas temperaturas
A resistência ao escoamento do aço da armadura passiva decresce com o aumento da temperatura,A resistência ao escoamento do aço da armadura passiva decresce com o aumento da temperatura,
conforme mostrado na Figura 2, podendo ser obtida pela seguinte equação:conforme mostrado na Figura 2, podendo ser obtida pela seguinte equação:
f f yy,,θθ == k k s,s,θθ f  f ykyk
ondeonde
f f ykyk é a resistência característica do aço é a resistência característica do aço de armadura passiva à temperatura ambiente;de armadura passiva à temperatura ambiente;
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
k k s,s,θθ é o é o fator de fator de redução da resistência do redução da resistência do aço na aço na temperaturatemperatura θθ, conforme Tabela 2, onde:, conforme Tabela 2, onde:
—— ccuurvrva ca chheeiiaa:: k k s,s,θθ aplicável quando aplicável quando εεyiyi ≥≥  2 %, usualmente armaduras tracionadas de vigas,  2 %, usualmente armaduras tracionadas de vigas,
lajes ou tirantes;lajes ou tirantes;
—— cucurvrva ta trraacecejajadda:a: k k s,s,θθ  aplicável quando  aplicável quando εεyiyi  < 2 %, usualmente armaduras comprimidas  < 2 %, usualmente armaduras comprimidas
de pilares, vigas ou lajes.de pilares, vigas ou lajes.
00 110000 220000 330000 440000 550000 660000 770000 880000 990000 1 1 000000 1 1 110000 1 1 220000
Temperatura (°C)Temperatura (°C)
00
0,10,1
0,20,2
0,30,3
0,40,4
0,50,5
0,60,6
0,70,7
0,80,8
0,0,99
11
CompressãoCompressão
Tração-CA60Tração-CA60
Tração-CA50Tração-CA50
kk
,,
  s  s
        θ        θ
Figura 2 – Fator de redução da resistência do aço de Figura 2 – Fator de redução da resistência do aço de armadura passiva em funçãoarmadura passiva em função
da temperaturada temperatura
O módulo de elasticidade do aço da armadura passiva decresce com o aumento da temperatura,O módulo de elasticidade do aço da armadura passiva decresce com o aumento da temperatura,
conforme mostrado na Figura 3, podendo ser obtido pela equação:conforme mostrado na Figura 3, podendo ser obtido pela equação:
E E s,s,θθ == k k Es,Es,θθ E E ss
ondeonde
E E ss é é o o módulo módulo de de elasticidadelasticidade e do do aço aço de de armadura armadura passiva passiva à à temperatura temperatura ambiente;ambiente;
k k Es,Es,θθ é o é o fator de redução fator de redução do módulo de do módulo de elasticidadelasticidade do e do aço na aço na temperaturatemperatura θθ, confor, conforme Tme Tabela 2.abela 2.
00
0,10,1
0,20,2
0,30,3
0,40,4
0,50,5
0,60,6
0,70,7
0,80,8
0,0,99
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00 110000 220000 330000 440000 550000 660000 770000 880000 990000 1 01 00000 1 11 10000 1 21 20000
Temperatura (°C)Temperatura (°C)
kk
  s  s
   E   E
 , ,
        θ        θ
CA50CA50
CA60CA60
Figura 3 – Fator de redução do módulo Figura 3 – Fator de redução do módulo de elasticidade do aço de armadura passiva emde elasticidade do aço de armadura passiva em
função da temperaturafunção da temperatura
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
Para aço da armadura passiva a elevadas temperaturas, a Tabela 2 fornece:Para aço da armadura passiva a elevadas temperaturas, a Tabela 2 fornece:
—— a relaçãa relação entre o entre a resistêna resistência ao cia ao escoamento escoamento do aço do aço da armadurda armadura passia passiva suva submetido bmetido a difa diferenteserentes
temperaturas (temperaturas (f f yK,yK,θθ) e ) e a resistência característica ao escoamento à temperatura ambiente (a resistência característica ao escoamento à temperatura ambiente (f f ykyk););
—— a relaça relação entre o móão entre o módulo de eldulo de elastiasticidacidade do aço subde do aço submetimetido a difedo a diferenterentes tempes temperaturaturas (ras (E E s,s,θθ) e o) e o
módulo de elasticidade à temperatura ambiente (módulo de elasticidade à temperatura ambiente (E E ss).).
Para valores intermediários de temperatura pode ser feita interpolação linear.Para valores intermediários de temperatura pode ser feita interpolação linear.
Tabela 2 – Valores das relaçõesTabela 2 – Valores das relações k k s,s,θθ == f f yk,yk,θθ /  / f f yk yk  e e k k Es,Es,θθ == E E ss,,θθ /  / E E ss para aços  para aços de armadura passivade armadura passiva
Temperatura doTemperatura do
açoaço
°C°C
K K s,s,θθ == f f yk,yk,θθ /  / f f yk yk  k k Es,Es,θθ == E E s,s,θθ /  / E E ss
TraçãoTração CompressãoCompressão
CA-50 ou CA-60CA-50 ou CA-60 CCAA--5500 CCAA--6600CCAA--5500 CCAA--6600
11 22 33 44 55 66
2200 11,,0000 11,,0000 11,,0000 11,,0000 11,,0000
110000 11,,0000 11,,0000 11,,0000 11,,0000 11,,0000
220000 11,,0000 11,,0000 00,,8899 00,,9900 00,,8877
330000 11,,0000 11,,0000 00,,7788 00,,8800 00,,7722
440000 11,,0000 00,,9944 00,,6677 00,,7700 00,,5566
550000 00,,7788 00,,6677 00,,5566 00,,6600 00,,4400
660000 00,,4477 00,,4400 00,,3333 00,,3311 00,,2244
770000 00,,2233 00,,1122 00,,1100 00,,1133 00,,0088
880000 00,,1111 00,,1111 00,,0088 00,,0099 00,,0066
990000 00,,0066 00,,0088 00,,0066 00,,0077 00,,0055
1 1 000000 00,,0044 00,,0055 00,,0044 00,,0044 00,,0033
1 1 110000 00,,0022 00,,0033 00,,0022 00,,0022 00,,0022
1 1 220000 00,,0000 00,,0000 00,,0000 00,,0000 00,,0000
Os diagramas tensão-deformação completos do aço da armadura passiva em altas temperaturas sãoOs diagramas tensão-deformação completos do aço da armadura passiva em altas temperaturas são
apresentados no Anexo D.apresentados no Anexo D.
6.2.2 6.2.2 Resistência Resistência ao escoaao escoamento e módulo mento e módulo de elasticde elasticidade do aidade do aço de aço de armadura ativrmadura ativa a aa a altasltas
temperaturastemperaturas
A resistência ao escoamento do aço da armadura ativa decresce com o aumento da temperatura,A resistência ao escoamento do aço da armadura ativa decresce com o aumento da temperatura,
podendo ser obtida pela seguinte equação:podendo ser obtida pela seguinte equação:
f f pyk,pyk,θθ == k k p,p,θθ f f pykpyk
ondeonde
f f pykpyk é a reé a resistência sistência característica dcaracterística do aço o aço de armadurde armadura ativa ativa à tema à temperatura peratura ambiente;ambiente;
k k p,p,θθ é é o fo fator de ator de redução da redução da resistêncresistência do ia do aço de aço de armadura ativa armadura ativa na temperaturana temperatura θθ..
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
O módulo de elasticidade do aço da armadura ativa decresce com o aumento da temperatura podendoO módulo de elasticidade do aço da armadura ativa decresce com o aumento da temperatura podendo
ser obtido pela ser obtido pela seguinte equação:seguinte equação:
E E p,p,θθ == k k Ep,Ep,θθ E E pp
ondeonde
E E pp é é o o módulo módulo de de elasticidadelasticidade e do do aço aço de de armadura armadura ativa ativa à à temperatura temperatura ambiente;ambiente;
k k Ep,Ep,θθ é o é o fator de fator de redução do redução do módulo de módulo de elasticidadelasticidade do e do aço de aço de armadura ativa na armadura ativa na temperaturatemperatura θθ..
Para o aço da armadura ativa formada por fios e cordoalhas a elevadas temperaturas, a Tabela 3Para o aço da armadura ativa formada por fios e cordoalhas a elevadas temperaturas, aTabela 3
fornece:fornece:
—— a relaçãa relação entre o entre a resistêa resistência ao ncia ao escoamento escoamento do aço do aço da armadurda armadura ativa ativa submea submetido a tido a diferendiferentestes
temperaturas (temperaturas (f f pypy,,θθ) e ) e 90 % da 90 % da resistência característica ao escoamento à temperatura ambienteresistência característica ao escoamento à temperatura ambiente
((f f pykpyk););
—— a relaça relação entre o módão entre o módulo de elaulo de elasticisticidade do açdade do aço submeo submetido a diftido a diferenerentes temptes temperateraturas (uras (E E p,p,θθ))
e o módulo de elasticidade à temperatura ambiente (e o módulo de elasticidade à temperatura ambiente (E E pp).).
Para valores intermediários de temperatura pode ser feita interpolação linear. Para armadura ativa dePara valores intermediários de temperatura pode ser feita interpolação linear. Para armadura ativa de
barras deve ser consultado o Eurocode 2, Part 1-2.barras deve ser consultado o Eurocode 2, Part 1-2.
Tabela 3 – Valores da relaçãoTabela 3 – Valores da relação f f pyk,pyk,θθ /(0,9 /(0,9 f f pyk pyk ) e) e E E p,p,θθ /  / E E pp para fios e cordoalhas da armadura para fios e cordoalhas da armadura
ativaativa
Temperatura do açoTemperatura do aço
°C°C
f f pyk,pyk,θθ /(0,9 /(0,9 f f pyk pyk )) E E p,p,θθ /  / E E pp
FiFios os e ce corordodoalalhahass FiFios os e ce corordodoalalhahass
  2  200 11,,0000 11,,0000
  1  10000 00,,9999 00,,9988
  2  20000 00,,8877 00,,9955
  3  30000 00,,7722 00,,8888
  4  40000 00,,4466 00,,8811
  5  50000 00,,2222 00,,5544
  6  60000 00,,1100 00,,4411
  7  70000 00,,0088 00,,1100
  8  80000 00,,0055 00,,0077
  9  90000 00,,0033 00,,0033
1 1 000000 00,,0000 00,,0000
1 1 110000 00,,0000 00,,0000
1 1 220000 00,,0000 00,,0000
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
Para o aço da armadura ativa formada por fios e cordoalhas, a Figura 4 apresenta a variação comPara o aço da armadura ativa formada por fios e cordoalhas, a Figura 4 apresenta a variação com
a temperatura da relaçãoa temperatura da relação f f pyk,pyk,θθ /(0,9 /(0,9 f f pykpyk).).
Para o aço da armadura ativa formada por fios e cordoalhas, a Figura 5 apresenta a variação comPara o aço da armadura ativa formada por fios e cordoalhas, a Figura 5 apresenta a variação com
a temperatura do redutora temperatura do redutor k k pE,pE,θθ..
220000 440000 660000 880000 1 1 000000
Temperatura (°C)Temperatura (°C)
00
00
0,10,1
0,20,2
0,30,3
0,40,4
0,50,5
0,60,6
0,70,7
0,80,8
0,0,99
11
ff
ff
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((
00
,,        9         9 
))
  y  y
 , ,
   k   k
  p  p
  y  y
  p  p
        θ        θ
Figura 4 – Fator de redução da resistência do aço da Figura 4 – Fator de redução da resistência do aço da armadura ativa formaarmadura ativa formada por fios ouda por fios ou
cordoalhas em função da temperaturacordoalhas em função da temperatura
220000 440000 660000 880000 1 1 000000
Temperatura (°C)Temperatura (°C)
00
00
0,10,1
0,20,2
0,30,3
0,40,4
0,50,5
0,60,6
0,70,7
0,80,8
0,0,99
11
kk
   E   E
 , ,
  p  p
        θ        θ
Figura 5 – Fator de redução do módulo Figura 5 – Fator de redução do módulo de elasticidade do aço da armadura ativa em funçãode elasticidade do aço da armadura ativa em função
da temperaturada temperatura
Os diagramas tensão-deformação completos do aço da armadura ativa em altas temperaturas sãoOs diagramas tensão-deformação completos do aço da armadura ativa em altas temperaturas são
apresentados no Anexo D.apresentados no Anexo D.
6.2.3 6.2.3 Valor Valor de de cálculo cálculo das das resistênciresistênciasas
Os valores de cálculo das resistências do concreto e dos aços devem ser determinados usando-seOs valores de cálculo das resistências do concreto e dos aços devem ser determinados usando-se
γ γ mm == 1,0, ou seja: 1,0, ou seja:
f f cd,cd,θθ == f f ck,ck,θθ
ffyd,yd,θθ == f f yk,yk,θθ
f f pyd,pyd,θθ == f f pyk,pyk,θθ
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ABNT NBR 15200:2012ABNT NBR 15200:2012
7 7 Ação Ação correspondentcorrespondente e ao ao incêndioincêndio
Conforme estabeleciConforme estabelecido na ABNT do na ABNT NBR 14432, a ação NBR 14432, a ação correspondecorrespondente ao incêndio pode ser nte ao incêndio pode ser representadrepresentadaa
por um intervalo de tempo de exposição ao incêndio-padrão (definido na ABNT NBR 14432, de acordopor um intervalo de tempo de exposição ao incêndio-padrão (definido na ABNT NBR 14432, de acordo
com a ABNT NBR 5628). Esse intervalo de tempo chamado tempo requerido de resistência ao fogocom a ABNT NBR 5628). Esse intervalo de tempo chamado tempo requerido de resistência ao fogo
(TRRF) é definido nesta Norma a partir (TRRF) é definido nesta Norma a partir das características da construção e do seu uso.das características da construção e do seu uso.
O calor transmitido à estrutura nesse intervalo de tempo (TRRF) gera em cada elemento estrutural,O calor transmitido à estrutura nesse intervalo de tempo (TRRF) gera em cada elemento estrutural,
em função de sua forma e exposição ao fogo, certa distribuição de temperatura.em função de sua forma e exposição ao fogo, certa distribuição de temperatura.
Esse processo conduz à redução da resistência dos materiais e da capacidade dos elementosEsse processo conduz à redução da resistência dos materiais e da capacidade dos elementos
estruturais, além da ocorrência de estruturais, além da ocorrência de esforços solicitanteesforços solicitantes decorrentes de s decorrentes de alongamentoalongamentos axiais restringidoss axiais restringidos
ou de gradientes térmicos.ou de gradientes térmicos.
Como com o aquecimento, a rigidez das peças diminui muito e a capacidade de adaptação plásticaComo com o aquecimento, a rigidez das peças diminui muito e a capacidade de adaptação plástica
cresce proporcionalmente, os esforços gerados pelo aquecimento podem, em geral, ser desprezados.cresce proporcionalmente, os esforços gerados pelo aquecimento podem, em geral, ser desprezados.
Casos especiais em que essa hipótese precise ser verificada devem atender ao disposto em 8.5.Casos especiais em que essa hipótese precise ser verificada devem atender ao disposto em 8.5.
8 8 Verificação Verificação de de estruturas de estruturas de concreto em concreto em situação de situação de incêndioincêndio
8.1 8.1 Ações Ações e e solicitaçõessolicitações
Em condições usuais, as estruturas são projetadas à temperatura ambiente e, dependendo das suasEm condições usuais, as estruturas são projetadas à temperatura ambiente e, dependendo das suas
características e uso, devem ser verificadas em situação de incêndio.características e uso, devem ser verificadas em situação de incêndio.
Essa verificação deve ser feita apenas no estado-limite último (ELU) para a combinação excepcionalEssa verificação deve ser feita apenas no estado-limite último (ELU) para a combinação excepcional
correspondente,