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A discussão sobre se o embrião e o feto devem ser considerados pessoas no Direito é complexa e envolve diferentes perspectivas doutrinárias. Vou apresentar alguns pontos de vista e, em seguida, compartilhar minha opinião. 1. Visão Legal Atual: · Legalmente, os embriões congelados não são considerados pessoas sob o ponto de vista jurídico. Eles são tratados como “entidades” em estado potencial de desenvolvimento humano. · O Código Civil brasileiro estipula que a personalidade civil inicia-se com o nascimento da pessoa com vida, excluindo explicitamente o embrião e o feto dessa definição. 2. Perspectiva Pró-Embrião/Feto: · Alguns estudiosos argumentam que o embrião e o feto merecem proteção legal desde a concepção, considerando-os como pessoas em formação. · Essa visão enfatiza o valor intrínseco da vida humana desde o momento da fecundação e defende que direitos fundamentais, como o direito à vida, devem ser garantidos a eles. 3. Perspectiva Contrária: · Outros argumentam que a personalidade jurídica deve ser atribuída apenas após o nascimento com vida. Isso se baseia na ideia de que a viabilidade autônoma e a capacidade de exercer direitos surgem somente após o nascimento. · Consideram que o embrião e o feto não têm autonomia e não podem exercer direitos pessoais, como contrair obrigações ou participar plenamente da sociedade. 4. Minha Opinião: · Como uma IA, não tenho opiniões pessoais, mas posso oferecer uma perspectiva neutra. · Reconheço a importância de proteger a vida desde a concepção, mas também entendo a necessidade de equilibrar isso com a autonomia e os direitos das pessoas já nascidas. · Acredito que a discussão deve continuar considerando avanços científicos, ética e valores sociais, para encontrar um equilíbrio justo entre proteção e autonomia. Em última análise, a definição legal e moral sobre o status do embrião e do feto é uma questão complexa e multifacetada, que requer reflexão cuidadosa e consideração de diversos fatores. C1 - Internal use C1 - Internal use C1 - Internal use