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EDS
Leia o texto abaixo, publicado na Revista Superinteressante.
Por que cometemos atos falhos?
Culpa da memória, que preenche suas lacunas com a primeira coisa que vem à 
mente
Por que você trocou o nome da namorada na hora H? Freud explica, mas é bom já saber 
que a neurociência discorda dele. Segundo a psicanalista Vera Warchavchik, a primeira 
explicação consta da obra Psicopatologia da Vida Cotidiana (1901), em que Freud 
descreveu o ato falho como “uma confusão com um sentido maior por trás”. Ou seja, para 
Freud, você fala "sem querer, querendo". Isso aí: todos temos nossos momentos Chaves. 
Já a neurociência considera esse deslize um esquecimento corriqueiro, sem nenhum 
significado especial. Ele acontece porque, ao contrário de uma filmadora, o cérebro não 
grava todos os mínimos detalhes dos acontecimentos, mas apenas as informações 
principais. 
Quando ativamos nosso banco de dados para buscar a situação completa, o cérebro 
monta esses dados como se editasse um filme. E, para ligar uma coisa à outra, preenche 
as lacunas com algumas invenções. Pronto! É exatamente nesse momento que surgem 
as confusões, que, se pegarem mal, serão consideradas atos falhos. 
A contragosto dos psicanalistas, seriam simples e pequenos tilts na memória sem 
nenhuma razão oculta. Por isso, na próxima vez que der uma mancada na cama, diga 
que a culpa é do seu cérebro.
Disponível em: <https://super.abril.com.br/ciencia/por-que-cometemos-atos-falhos>. Acesso em: 02 fev. 
2016.
 
A reportagem acima traz a explicação da neurociência para justificar os famigerados e 
inoportunos atos falhos, ao considerá-los problemas insignificantes sem razão oculta e, 
ao contrário da psicanálise, não lhe atribuem nenhum significado especial. 
Em Sobre a psicopatologia da vida cotidiana (1901), Freud se insere no cotidiano nosso 
“de cada dia” para explicar os lapsos, enganos, esquecimentos... 
Constatamos no texto acima que o desenvolvimento da psicanálise como ciência 
favoreceu a compreensão do sofrimento humano. Com base nesse texto e nos próprios 
estudos, assinale a afirmativa correta:
AAo abordar a questão dos atos falhos, Freud destacou que tais manifestações 
não-intencionais de ideias reprimidas emergem na vida de qualquer indivíduo. 
BPara Freud, todos os indivíduos estão sujeitos aos atos falhos, frutos do acaso e da 
desatenção.
CFreud nos ensina que tais os atos falhos são “deslizes do processo de repressão 
bem sucedido” em indivíduos com alguma psicopatologia.
DAo equipar o normal com o patológico, Freud afirma que os atos falhos são 
produzidos pela intenção consciente de incluir no discurso, ou na conduta, questões 
importantes para o indivíduo. 
EAtos falhos são manifestações não-intencionais de ideias reprimidas que emergem 
somente nas interações sociais de indivíduos neuróticos.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: A.
 
 
Leia o texto apresentado a seguir.
 
Marina e Gabriel são primos. Ela, com quatro anos e meio e ele, com cinco anos, foram 
surpreendidos por uma tia avó muito reprimida e repressora em brincadeiras sexuais. A tia 
avó, constrangida, reagiu dando uma severa bronca nas crianças e as colocando de 
castigo. 
As mães das crianças, embora irmãs, tiveram reações diferentes: a mãe de Marina 
conversou com ela, a acalmou e com tranquilidade lhe disse que cada criança pode brincar 
com o próprio corpo, mas somente com o próprio corpo; a mãe de Gabriel, muito irritada, 
gritou com o menino e o colocou de castigo.
De acordo com seus estudos sobre sexualidade em Freud e considerando o episódio 
descrito, você pode afirmar que
I a punição de Gabriel é desnecessária, pois, para as crianças estabelecerem diques de 
censura, elas precisam de supervisão e orientação até poderem compreender regras de 
convívio social. 
II o comportamento dessas crianças é preocupante porque nenhuma delas tem crítica 
sobre o que faz e ambas buscam prazer sexual, embora já devessem estar submetidas à 
repressão e censura.
III a ampliação da sexualidade proposta pela psicanálise permite que o episódio narrado 
seja visto como natural do processo evolutivo normal, pois a sexualidade está presente 
desde os primeiros dias de vida do bebê, sem finalidade reprodutiva. 
IV esse episódio, apesar de normal, deve ser controlado e punido, como fez a mãe de 
Gabriel, pois as crianças precisam desenvolver recursos para controlarem a própria 
sexualidade a fim de conviverem socialmente. 
Está correto somente o afirmado em
A I.
B III.
C I e III.
D I e IV.
E II. 
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: C.
 
Leia o texto apresentado a seguir.
Conselhos práticos para ajudar a deixar as fraldas
Um dos aprendizados infantis que mais preocupam os pais é o controle dos esfíncteres e o 
uso do penico. Alguns ficam paralisados diante da incerteza sobre o momento mais 
indicado, e quais os passos a serem dados para acompanhar o filho. Outros, cheios de 
ansiedade, tratam de adiantar o processo para provar a si mesmos que seu filho superou 
mais uma etapa de amadurecimento. Apesar do abandono das fraldas ser um aprendizado 
relativamente difícil, é bom saber que, cedo ou tarde, todas as crianças acabam dominando 
esse aspecto de seu desenvolvimento. 
Disponível em: 
<https://discoverykidsbrasil.uol.com.br/pais/artigos/conselhos-praticos-para-ajudar-a-deixar-as-fraldas/>. 
Acesso em: 25 mar. 2014. 
 
A fase anal é particularmente difícil de ser vivida, visto que do ponto de vista do 
desenvolvimento psíquico a criança será submetida a limites. Apesar dos ganhos 
psicomotores e de linguagem já conquistados em relação a fase anterior, ela deverá 
controlar seus esfíncteres. 
Nessa etapa do desenvolvimento psicossexual
 
I as dificuldades da criança advêm do dilema a ela imposto: ou continua a apreciar sua 
criação (fezes) ou se rende às demandas educacionais e sociais. 
II a criança teme a perda do amor paterno por ter que renunciar à gratificação advinda do 
prazer de tocar o próprio órgão sexual (pênis ou vagina).
III o nojo e a repugnância das fezes experimentados pela criança coincidem com seu 
conhecimento sobre o excremento anal. 
IV as fezes, como produto da criação da própria criança, tornam-se alvo de críticas e 
repreensões associadas às cobranças advindas dos adultos.
Está correto somente o afirmado em
A I e II.
B I e IV.
C II e IV.
D II e III.
E I, III e IV.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: B.
Atente ao diálogo da Mafalda com sua mãe, na tirinha apresentada a seguir.
A tirinha mostra um importante momento do desenvolvimento psíquico: após o declínio das 
vivências e angústias edípicas, a criança ingressa em nova fase. O diálogo de Mafalda com 
sua mãe pode ser compreendido como próprio
I da fase fálica, durante a qual a libido sexual adormece e a criança dá início a atividades 
de cunho social.
II da fase em que a criança é submetida à consciência moral, sendo por isso que na tirinha 
o Ego é o inquilino ao qual se refere Mafalda.
III do período durante o qual a sexualidade da criança, ora reprimida, ora sublimada, 
determina o deslocamento do foco de suas preocupações para atividades intelectuais e 
sociais.
IV de um período durante o qual as pulsões sexuais são reprimidas e/ou sublimadas. 
 
Está correto somente o afirmado em
A I e III.
B III e IV.
C IV.
D I, II e IV.
E II.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: B.
 
 Considere a imagem a seguir.
A imagem expressa o conflito entre as instâncias psíquicas Id, Ego e Superego, 
representados pela intransigência e urgência do Id, pela imposição dos valores éticos do 
Superego e pelo empenho do Ego para manter o equilíbrio. 
A revisão feita por Freud em O Id e o Ego (1923), agregou à noção de aparelho psíquico 
uma perspectiva dinâmica da relação dessas instâncias entre si. 
A partir da inserção da inserção teórica relativa à dinâmica contínua das instâncias, 
pode-sedizer que
I em acordo com a analogia de um cavaleiro que monta seu cavalo e o controla, o Ego 
corresponde às rédeas que direcionam o animal.
II o Superego, originado do Id, corresponde ao ideal de ser humano.
III a formação do Ego se dá a partir do Superego, em decorrência da atuação do indivíduo 
no meio (Pcpt – CS). 
IV na imagem acima o Id corresponde à personagem central, barrada pela primeira e presa 
pela última, respectivamente Superego e Ego. 
Está correto somente o afirmado em
A I e IV.
B I. 
C I, II e III.
D II e III.
E IV.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: E.
Leia o texto apresentado a seguir.
 
João Pedro (35 anos), engenheiro civil, filho único, confidencia a um amigo que está 
pensando em separar-se da esposa. Casado com Ana Paula (40 anos) há mais de 10 
anos, viu sua relação deixando de ser o que fora, quando sentia-se amado, importante, 
querido. No início de sua vida conjugal sua esposa não exercia atividades fora de casa e 
era absolutamente dedicada a ele, atendendo a todas as suas necessidades e desejos, 
sem que ele precisasse pedir. Contudo, há 4 anos essa situação começou a mudar. Ana 
Paula retomou seus estudos, cursou graduação e pós-graduação, começou a trabalhar fora 
e então surgiram problemas que culminaram na ideia de separação, pois Ana Paula deixou 
de atender às suas necessidades. João Pedro cobra da esposa um retorno à condição 
anterior, mas ela lhe diz que se sente realizada e feliz e não deseja voltar à rotina antiga. 
Com isso, instalou-se um conflito e ele lamenta e chora ao dizer que se sente contrariado, 
mal humorado e abandonado... 
 
Com base nesse texto, podemos ver implicações psicanalíticas na relação de João Pedro 
com Ana Paula. 
I Os sentimentos de abandono decorrem do abandono que João Pedro está de fato 
vivendo, uma vez que sua esposa, contra a sua vontade, não lhe oferece os cuidados antes 
oferecidos. 
II A relação de João Pedro com Ana Paula buscou o modelo de uma escolha analítica. 
III A relação de João Pedro com Ana Paula buscou o modelo de uma escolha narcísica. 
IV João Pedro faz uma escolha narcísica ao buscar ser amado pelo que é, pelo que foi e 
pelo que gostaria de ser. 
Está correto somente o afirmado em
A I e II.
B II e IV.
C II.
D IV.
E III e IV. 
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: C.
Observe a imagem a seguir.
A imagem traduz uma das noções mais importantes da teoria psicanalítica, desenvolvida no 
texto de Freud, Sobre o narcisismo: uma introdução” (1914). Sob essa perspectiva de 
narcisismo, a tirinha revela uma forma característica de relação de um sujeito (sentado em 
sua poltrona) com o outro. 
Na dimensão do narcisismo, a atitude do sujeito sentado em sua poltrona expressa 
I um estado narcísico de renúncia à onipotência infantil.
II uma fixação no estágio de narcisismo primário, em que o sujeito é o centro do mundo. 
III uma faceta do narcisismo primário que, como condição do desenvolvimento humano é, 
em si, prejudicial. 
IV que o narcisismo primário é uma fase do desenvolvimento psíquico e, sendo assim, 
perdurará inalterado ao longo do desenvolvimento do indivíduo.
Está correto somente o afirmado em
A III e IV.
B II.
C II e III.
D I e IV.
E III.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: B.
Leia o texto apresentado a seguir.
“Em todo homem, é claro, habita um demônio oculto: o demônio da cólera, o demônio do 
prazer voluptuoso frente aos gritos da vítima torturada, o demônio da luxúria sem peias” 
(Dostoievski, Os Irmãos Karamazov In: Freud, O mal estar na civilização (1929).
Esse excerto e refere à luta incessante do homem durante toda a vida e estabelece um 
ponto de partida à criação da civilização. Refere-se, pois, a uma luta que ocorre antes de 
tudo na interioridade do próprio homem e que, de certa forma, impacta na evolução da 
civilização.
Pela ótica psicanalítica, a motivação homicida é proveniente 
A dos domínios da pulsão de morte, sem interferência dos fatores ambientais. 
B dos domínios da violência, própria dos ambientes familiares desestruturados.
C da dimensão dos processos narcísicos patológicos.
D do domínio das pulsões de Eros na constante luta pela sobrevivência.
E da interação das pulsões internas agressivas com fatores ambientais.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: E.
Na introdução do caso Dora (1905) Freud destaca que aquela publicação teve por objetivo 
tentar demonstrar a importância da interpretação dos sonhos nos tratamentos, pois o 
conteúdo interpretado dos sonhos preenche lacunas deixadas por amnésias, o que 
contribui para o esclarecimento dos sintomas. 
O caso Dora passou a ser um dos casos de maior contribuição à técnica psicanalítica. 
A esse respeito, considere as afirmativas a seguir:
I O primeiro tratamento clínico em que Freud utilizou o método psicanalítico como 
conhecemos hoje, foi pautado na hipnose, na interpretação de sonhos e na associação 
livre.
II Dora decidiu abandonar o tratamento após narrar seu segundo sonho, cuja interpretação 
revelou seu desejo, transferencialmente determinado, de colocar Freud no lugar do Sr. K.
III Por meio dessa publicação Freud tornou público seu fracasso no tratamento de Dora, 
mas abriu caminhos para a definição de parâmetros técnicos necessários ao tratamento 
clínico das neuroses.
IV A notoriedade deste caso se consolidou graças à habilidade de Freud para lidar com os 
impulsos eróticos de Dora a ele dirigidos.
Está correto somente o afirmado em
A II e III.
B III e IV.
C IV.
D I, II e IV.
E II.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: A.
Freud no texto Construções em análise (1937) compara o trabalho do psicanalista ao do 
arqueólogo: o arqueólogo reconstrói o todo reunindo fragmentos de pinturas, paredes, 
colunas. Trabalha com objetos destruídos, incapazes de retomarem sua forma original. O 
psicanalista reconstrói reunindo lembranças, comportamentos, discursos livremente 
associados, associações, com elementos ainda preservados. Mesmo elementos 
“aparentemente” esquecidos, permanecem presentes, “enterrados”, inacessíveis ao 
indivíduo.
Essa analogia nos permite compreender a importância das construções no processo 
psicanalítico. Podemos afirmar que a construção realizada durante o processo psicanalítico, 
de modo análogo à realizada pelos arqueólogos, 
I resgata objetos relevantes da história do paciente: o analista pontua elementos retirados 
do discurso do próprio paciente. 
II possibilita estabelecer um tipo de comunicação que permite ao analista realizar 
deduções, pautado em seu conhecimento teórico-técnico.
III dispensa o uso da interpretação como recurso técnico. 
IV se restringe à ação de comunicar ao paciente um fragmento esquecido da fase primitiva 
de sua história.
 
Está correto somente o afirmado em
A II.
B I, III e IV.
C IV.
D I e IV.
E I e II.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: D.
Considere a imagem apresentada a seguir.
Uma menina de 6 anos brinca de casinha, nina sua boneca, coloca as sandálias de sua 
mãe, passa batom e faz de conta que sai para fazer compras, tal qual a mãe faz em sua 
presença... Essa brincadeira nos convida a refletir sobre um importante mecanismo que 
marca a vida afetiva de um sujeito, ao qual Freud se refere-se em Psicologia das massas e 
análise do eu (1921), o considerando determinante das relações objetais.
 
Esse mecanismo de fundamental importância em nosso processo evolutivo é
A a identificação histérica que, mais visível no sintoma, cumpre a função de defesa 
contra impulsos e fantasias sexuais a ela correlatos.
B a transferência, constituída durante a atualização dos protótipos infantis. 
C a identificação primária, que ocorre quando a criança ainda não estabeleceu 
nenhuma relação objetal. 
D o narcisismo primário, que constitui nossa vida psíquica e determina nossas 
relações objetais.
E a identificaçãosecundária, que supõe trocas com o meio, coincide com a fase do 
Édipo e constituirá o Superego. 
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: E.
Leia o texto apresentado a seguir.
Caminhos da violência
 
Um retrato da obscura trajetória dos skinheads (ou, simplesmente, “carecas”), jovens 
que têm atuado de forma violenta e pregado o preconceito no Brasil.
No ano passado, três integrantes do movimento white power skinheads foram detidos por 
espalharem na cidade de São Paulo cartazes condenando as cotas para negros nas 
universidades. O texto do cartaz diz: “Vestibulando branco. Hoje eles roubam sua vaga nas 
universidades públicas. E chamam isso de direitos iguais. Se você não agir agora, quem 
nos garante que eles não roubarão vagas nos concursos públicos?”. Os autores do protesto 
eram skins inspirados em grupos supremacistas brancos europeus e norte–americanos. O 
crime se inscreve em uma longa trajetória de ações violentas protagonizadas por skinheads 
brasileiros, racistas ou não, desde o início da década 1980.
Disponível em https: <//www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos/caminhos-da-violencia>. Acesso em: 9 
mai. 2014.
Em Psicologia das massas e análise do eu (1921), Freud apresenta interessante 
compreensão do funcionamento do indivíduo em grupo. Com base nessa ótica, podemos 
inferir que o comportamento dos skinheads descrito acima demonstra que 
I a adesão do indivíduo aos grupos é uma tentativa de resgatar a imagem idealizada da 
figura materna.
II a intolerância às diferenças dos skinheads pode ser explicada pelo fato de o outro ser o 
outro, diferente de determinado grupo de referência. 
III o investimento libidinal antes voltado à figura do pai, se volta agora à figura do líder do 
grupo. 
IV a vinculação dos skinheads a esse grupo relaciona-se ao investimento libidinal de cada 
um deles e decorre dos processos de identificação individual. 
 
Está incorreto somente o afirmado em
A II.
B I.
C III.
D IV.
E I e IV.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: B.
Leia o texto a seguir.
Parece improvável que a humanidade em geral seja algum dia capaz de dispensar os 
“paraísos artificiais”, isto é... a busca da autotranscedência através das drogas ou... de 
umas férias químicas de si mesmo... A maioria de homens e mulheres levam vidas tão 
dolorosas – ou tão monótonas, pobres e limitadas, que a tentação de transcender a si 
mesmos, ainda que por alguns momentos, é e sempre foi um dos principais apetites da 
alma. HUXLEY, A.L. 
O texto parece complementar aquilo que aprendemos com Roudinesco (2000), quando 
considera a depressão uma epidemia psíquica que domina a subjetividade contemporânea 
e tece críticas às práticas que oferecem a ilusão de cura por via medicamentosa, mas 
revelando o desejo da sociedade moderna de expurgar de sua realidade a dor, o 
sofrimento, a morte e a violência, na manutenção de um lugar cativo ao homem, afastado 
de si mesmo.
Considerando os estudos de psicanálise realizados, podemos afirmar que
I muito embora, a medicalização do sofrimento psíquico esteja em alta, o deprimido 
tornou-se herdeiro de uma dependência autorizada, que o afasta de sua essência humana.
II atualmente o tratamento da depressão por via medicamentosa favorece que o homem se 
abstenha da responsabilidade por seus sintomas, que passam a ser atribuídos a causas 
externas, sem registro da importância da psicanálise como modalidade de tratamento por 
meio da escuta do sujeito.
III a psicofarmacologia reservou ao homem uma nova forma de alienação: a promessa de 
cura. Na verdade, só fez afastá-lo da própria essência humana.
IV a busca por drogas lícitas, pela religiosidade, pelo culto do corpo perfeito, transformou-se 
em ideal de uma felicidade impossível que, na verdade, aproxima o homem de si mesmo.
Está correto somente o afirmado em
A I, II e IV.
B III e IV.
C I, II e III.
D II e III.
E I, III e IV.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: D.
Ao postular a existência de uma dimensão inconsciente do psiquismo humano e propor a 
técnica de escuta psicanalítica, Freud rompeu com a Medicina da época por considerar a 
doença determinada por motivações inconscientes e não pela degenerescência do “corpo”.
Vemos que segundo o novo paradigma trazido pela psicanálise,
A Freud mantinha uma visão cientificista que valorizava a racionalidade científica e 
expressou sua concepção e compreensão do sintoma histérico pelo funcionamento 
neurofisiológico.
B o método clínico investigativo de Freud valorizou um saber que não sabia a si 
mesmo e se manteve coerente com o saber da ciência positivista.
C o método clínico investigativo proposto por Freud manteve a visão positivista de 
ciência e fortaleceu a importância da objetividade em detrimento da importância da 
subjetividade.
D a compreensão do sintoma histérico se opõe à ideia de que a objetividade prevalece 
separada da subjetividade.
E as elaborações teóricas de Freud sustentam o reducionismo do psiquismo aos 
mecanismos cerebrais, cuja determinação biológica prepondera
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: D.
Leia abaixo algumas considerações sobre a relação entre ética e psicanálise.
“A psicanálise não é uma proposta ética, mas um saber de dimensões humanistas que 
pode contribuir para a construção de uma ética mais adequada às condições das 
sociedades contemporâneas, ao abordar o sujeito moderno em suas dimensões 
inseparáveis de conflito e liberdade, de solidão e sociabilidade. Essas dimensões 
fundamentais do humano estão na base da clínica psicanalítica e orientam o percurso que 
analista e analisando fazem juntos, em direção à cura do sofrimento psíquico. O percurso 
analítico não depende apenas de uma técnica. Tem ética própria, que no início deve ser 
sustentada pelo analista e que, ao final de uma análise, deve alcançar também o 
analisando. A responsabilidade pelo desejo inconsciente que age em cada um de nós, o 
respeito pelas diferenças do outro e a capacidade de enfrentar as dificuldades da vida com 
um certo senso de humor são alguns exemplos de atitudes éticas que a psicanálise pode 
nos ajudar a conquistar.” (Kehl, sd.) 
 
Na psicanálise, a discussão sobre ética, intrínseca à discussão sobre técnica, gera um 
paradoxo porque
A é preciso que ao realizar uma intervenção o psicanalista não contrarie os valores 
morais do paciente.
B em sua prática, o psicanalista se interessa pela verdade e pela singularidade de seu 
paciente e não apenas pela realização de uma terapêutica eficiente.
C a psicanálise, por fazer parte das forças da civilização, deve contribuir para a 
canalização das pulsões visando a promoção de pensamentos e sentimentos mais 
nobres.
D a psicanálise, com sua ética e sua técnica, só pode ser aplicada a fenômenos 
individuais e nunca a fenômenos sociais e culturais.
E sendo o sofrimento psíquico resultante de intensos conflitos morais entre ego e 
superego, ao psicanalista compete optar por um desses polos do conflito.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: B.
Em O Mal-Estar na Civilização (1930) Freud afirma que as restrições à liberdade impostas 
pela civilização trazem consequências para a economia psíquica, pois, dependendo da via 
utilizada para contenção de seus impulsos agressivos, o resultado pode ser seu sofrimento. 
Freud, S. O mal-Estar na civilização (Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de 
Sigmund Freud, Vol. 21). Rio de Janeiro: Imago, 1996a. (Originalmente publicado em 1930). 
Em relação a isso podemos afirmar que
I da restrição dos impulsos agressivos sempre resultam sintomas.
II parte da agressividade contida se volta para o próprio eu, formando o superego.
III é impossível para o ser humano seguir à risca determinações do princípio do prazer.
IV a sublimação é um destino possível para os impulsos agressivos.
 
Está incorreto somente o afirmado em
A II e III.
B IV.C III.
D II
E I.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: E.
Em Psicologia de Grupo e Análise do Ego (1921) Freud traz o seguinte exemplo: Uma 
criança pesarosa pela perda de um gatinho declarou francamente que agora ela era o 
gatinho e passou a andar de quatro e não comer à mesa. 
Nesse exemplo temos a descrição 
I de uma identificação com o objeto como um todo, que ocorre sempre.
II da introjeção do objeto perdido pela criança, tal como ocorre na melancolia.
III de uma identificação, cujo processo é consciente.
IV de uma identificação, a mais remota expressão de um laço emocional com um objeto.
 
Está correto somente o afirmado em
A I e IV
B II e III
C II e IV.
D I, II e IV.
E I, II e III.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: C.
Em uma conceituada escola particular de São Paulo, Luciana, menina de sete anos, 
enfrenta a rejeição unânime dos colegas de classe. Seu sofrimento alcança tal proporção, 
que seus pais decidem transferir a filha para outra escola. 
Tomando por base o referencial psicanalítico para compreensão de fenômenos grupais, 
podemos considerar que 
 
I recaiu sobre Luciana o papel de bode expiatório do grupo, ou seja, de objeto sobre o qual 
as demais crianças projetam os próprios aspectos indesejáveis como recurso de se 
livrarem deles. 
II o fato de sermos mais racionais e percebermos melhor as coisas quando estamos em 
grupo permitirá que a direção da escola solucione o problema vivido por Luciana.
III o grupo percebeu que Luciana traços de personalidade perversa e essa avaliação grupal 
deve ser considerada.
IV o fato de estarem em grupo favoreceu a adoção de atitudes por parte dos colegas de 
Luciana, que não teriam sido adotadas pelas crianças isoladamente. 
 
Está correto somente o afirmado em
A I, III e IV.
B II.
C III.
D I e IV.
E II e III.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: D.
Leia o trecho da reportagem apresentado a seguir.
Briga generalizada entre torcidas interrompe duelo entre Atlético-PR e Vasco
O jogo entre Atlético-PR e Vasco, pela última rodada do Campeonato Brasileiro, foi 
interrompido aos 16min por causa de uma briga generalizada nas arquibancadas da Arena 
Joinville, em Santa Catarina. A partida já estava 1 a 0 para o Furacão, quando torcedores 
paranaenses decidiram enfrentar os rivais. Os vascaínos responderam, mas foram 
encurralados.
Um torcedor do Atlético-PR foi espancado por vascaínos no confronto e ficou desacordado. 
Ele foi atendido pelo helicóptero da Polícia Militar, que pousou no gramado após a briga. 
Um outro torcedor, este do Vasco, foi levado de ambulância rapidamente. Uma outra 
pessoa foi encaminhada ao hospital. Estavam Viana, William Batista e Diego Cordeiro da 
Costa são atendidas pela equipe médica do hospital São José.
Disponível em: 
<https://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-a/ultimas-noticias/2013/12/08/briga-genera
lizada-entre-torcidas-interrompe-duelo-entre-atletico-pr-e-vasco.htm>. Acesso em: 21 fev. 2014.
 
No texto Psicologia de Grupo e Análise de Ego (1921), Freud parte do fato fundamental de 
que um indivíduo em grupo fica sujeito a alterações em sua atividade mental. Suas 
emoções se intensificam e sua capacidade intelectual se reduz para que seja atingido o 
objetivo de aproximar-se dos demais componentes do grupo.
Relacionando o texto dessa reportagem com o que vimos em Freud (1921), podemos 
afirmar que o fato narrado pode ser devido à
A resignação das expressões de inclinações pessoais e à remoção das inibições de 
instintos peculiares a cada indivíduo.
B coerção exercida pelo grupo, que ganha maior força devido à falta de convicção dos 
indivíduos sobre as próprias inclinações.
C valorização de valores sociais em detrimento de valores pessoais
D necessidade de se apoiar em um grupo para preservar a existência individual.
E personalidade impulsiva que, aliada a um déficit intelectual, não permite o controle 
dos impulsos.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: A.
Considere a imagem a seguir.
Essa imagem nos mostra, em primeira vista, o perfil de um homem de barba e cabelos 
brancos. Ao olharmos mais detidamente, vemos um homem montado num cavalo às 
margens de um rio.
Comparando esta imagem com a frase “nem tudo que reluz é ouro” e, a partir do que 
aprendemos com Freud sobre sonhos, podemos compreender porque nos sonhos, o que 
revela também esconde, pois
I o conteúdo evitado no sonho se mantém reprimido graças à elaboração secundária. 
II ao rememorarmos um sonho, entra em ação a elaboração secundária, que tem por 
função apresentar o conteúdo onírico em imagem e cenário coerente, racional, inteligível. 
III a produção onírica acompanha cada etapa do sonho, mas seu efeito mais visível ocorre 
durante a vigília. 
IV a distorção provocada pela elaboração secundária tem a marca da realização de um 
desejo reprimido, verdadeira causa do sonho.
Está correto somente o afirmado em
A II e IV.
B I e IV.
C I, II e IV.
D II e III.
E I, III e IV.
 Você já respondeu e acertou esse exercício. A resposta correta é: A.
TEORIA PSICANALÍTICA 
 
 
 
MÓDULO 0
 
 
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 
 
Organização do material:
 
A disciplina contempla a apresentação dos fundamentos históricos e epistemológicos da teoria psicanalítica de 
Sigmund Freud. Serão transmitidos os pressupostos da teoria, da técnica e da investigação científica no campo 
da Psicanálise, assim como serão estudados os conceitos articulados ao método psicanalítico e à ética da 
psicanálise. Com isto, visa-se a compreensão das experiências humanas contemporâneas à luz da produção 
psicanalítica atual. 
 
O material poderá ser utilizado como orientação para seu estudo e como complemento das atividades realizadas 
nas aulas presenciais.
 
O programa da disciplina está distribuído em 8 módulos, que devem ser estudados ao longo do semestre letivo.
 
Sugerimos que você siga a ordem abaixo apresentada, ao planejar seu estudo, uma vez que os temas mantêm 
entre si uma relação lógica.
 
 
Modulo 1:
 
O nascimento da Psicanálise e a constituição de seu objeto de estudo.
Insuficiência do modelo médico no tratamento da histeria.
Os primórdios da psicanálise – do trauma à fantasia, da hipnose à associação livre e da catarse à elaboração 
psíquica.
 
 
Módulo 2:
 
A descoberta do inconsciente: repressão; resistência e formação de sintomas.
A teoria dos sonhos e a psicopatologia da vida cotidiana. 
A primeira tópica freudiana - sistemas: Inconsciente, Pré-Consciente e Consciente.
 
 
Módulo 3:
 
A segunda tópica freudiana: id, ego e superego.
Teoria das Pulsões - Pulsões e sexualidade.
Pulsão de vida e pulsão de morte
 
 
Módulo 4:
 
A teoria da sexualidade.
A evolução da libido.
As zonas erógenas e as pulsões.
 
 
Módulo 5:
 
A teoria da sexualidade: o complexo de Édipo e a sua dissolução.
 
 
Módulo 6:
 
A psicanálise na clínica. 
O surgimento da transferência.
A descoberta do Narcisismo.
 
 
Módulo 7:
 
Psicanálise na clínica: a atitude frente à castração: neuroses, psicoses, perversões. 
O trabalho analítico - Considerações sobre o objetivo e o final de uma análise.
 
 
Módulo 8:
 
Psicanálise e sociedade: a psicologia das massas; a identificação; o ideal do ego.
A compreensão da vida em grupo a partir do referencial psicanalítico.
 
 
 
Cada Módulo contempla a apresentação do tema a ser estudado, as leituras necessárias e exercícios de 
verificação da aprendizagem. Os temas só poderão ser minimamente apreendidos em sua complexidade se 
forem realizadas as leituras indicadas, pois este material servirá como um roteiro para organizar seus estudos e 
permitir que avance em sua formação acadêmica.
Nos textos apresentados em cada conteúdo, você encontrará exercícios que tem como função auxiliá-lo na 
compreensão do tema.
 
O presente conteúdo, por se tratar da apresentação do curso, não inclui exercícios.Bibliografia:
 
A Bibliografia apresentada a seguir relaciona as obras consideradas importantes para o estudo dos temas, 
assim como indicações de fontes eletrônicas que serão úteis em seus estudos. Em cada módulo, serão 
indicados os trechos específicos que devem ser lidos.
 
Bibliografia Básica:
FREUD, S. Edição Standard das Obras Completas. Rio de Janeiro: Ed. 
Imago, 1969.
KEHL, M. R. Sobre ética e psicanálise. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
ROUDINESCO, E.; PLON, M. Dicionário de Psicanálise. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 1998.
 
Bibliografia Complementar:
GAY, P. Uma vida para nosso tempo. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
MEZAN, R. Psicanálise e Psicoterapia. In: A Vingança da Esfinge, Ensaios de Psicanálise. São 
Paulo: Editora Brasiliense, 1988.
QUINODOZ, J. M. Ler Freud: guia de leitura da obra de S. Freud. Porto Alegre: Artmed, 2007.
ROUDINESCO, E. A sociedade depressiva, In: ROUDINESCO, E. Por que a psicanálise? São 
Paulo: Jorge Zahar Editor, 2000.
SOUZA, P. C. As palavras de Freud: o vocabulário freudiano e suas versões. São Paulo: Cia das 
Letras, 2010.
 
 
Endereços eletrônicos para pesquisa na área:
Scielo: https://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_home/lng_pt/nrm_iso
Pepsic: https://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php/lng_pt
SBPSP: https://www.sbpsp.org.br
 
 
 
 
 
https://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_home/lng_pt/nrm_iso
https://pepsic.bvs-psi.org.br/scielo.php/lng_pt
https://www.sbpsp.org.br/