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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS_Prof Emmanuelle Lorena - WEB5 010624

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PATOLOGIA DAS ESTRUTURAS
D A T A 0 1 / 0 6 / 2 4
S E T O R D E M A R K E T I N G
G R U P O S E R E D U C A C I O N A L
S E T O R C U R S O D E E N G E N H A R I A C I V I L
A P R E S E N T A Ç Ã O :
CONCEITOS INICIAIS
NORMAS TÉCNICAS EXECUÇÃO EM CONFORMIDADE
NORMA DE DESEMPENHO 
FUNDAÇÕES
CONCRETO
ALVENARIA
REVESTIMENTOS
COBERTURA
ESQUADRIAS 
ETC
OBSERVAR OS POSSÍVEIS
OU REAIS PROBLEMAS
▪Causas das 
patologias das 
estruturas e 
patologias do 
concreto armado
▪Agentes causadores 
de patologias
▪Patologias do concreto 
armado: corrosão das 
armaduras, fissuração, 
ataques de agentes 
agressivos
UNIDADE I
edificações
projeto construção uso / manutenção recuperada Ao fim da vida útil
Vida útil
Tempo que 
produto 
encontra-se apto 
para o uso
Execução correta
Vida útil + Vida útil
Escolhas
Dimensionamento incorretos
Projeto sem levar em 
consideração
Fatores climática
Projeto sem detalhes
E outros
Uso residências -> comercial
Origem do material
Durabilidade do material
Não acontece a construção 
conforme projeto
Operários não qualificados
Execução em 
desconformidade
PATOLOGIA CAUSAS E AGENTES
Umi
ar+água+ solo
Especificar adequado
Atende norma técnica
Validade
NORMA DE DESEMPENHO
PATOLOGIA 
CONSULTAR AS NORMAS https://www.target.com.br/
NORMAS TÉCNICAS
AC
Publicada a Norma ABNT NBR 16747 de Inspeção 
Predial
https://www.target.com.br/
https://cbic.org.br/publicada-a-norma-abnt-nbr-16747-de-inspecao-predial/
https://cbic.org.br/publicada-a-norma-abnt-nbr-16747-de-inspecao-predial/
https://www.researchgate.net/profile/Eduardo_Lucca_Santos/publica
tion/331022629/figure/fig2/AS:725162609618947@1549903647625
/Figura-4-Esquema-da-sobreposicao-dos-sistemas-da-norma-de-
desempenho.jpg
https://www.researchgate.net/profile/Eduardo_Lucca_Santos/publ
ication/331022629/figure/fig1/AS:725162609606658@15499036
47580/Figura-3-Norma-de-desempenho-partes-e-secoes.ppm
DESEMPENHO
https://www.balaminut.com.br/img/paginas/g_2.A.png
https://www.contramarco.com/post/2020/01/08/vida-%C3%BAtil-de-projeto-vup-e-vida-%C3%BAtil-
da-edifica%C3%A7%C3%A3o-vu
Período decorrente em que um componente ou sistema construtivo atende 
ao desempenho especificado, segundo o previsto em projeto, indicando se 
o período mínimo de tempo estimado para seu bom funcionamento foi 
alcançado ou não
VIDA ÚTIL
A norma de desempenho 15575 estabelece que a estrutura deve 
ser projetada para no mínimo 50anos
https://www.contramarco.com/post/2020/01/08/vida-%C3%BAtil-de-projeto-vup-e-vida-%C3%BAtil-da-edifica%C3%A7%C3%A3o-vu
https://www.contramarco.com/post/2020/01/08/vida-%C3%BAtil-de-projeto-vup-e-vida-%C3%BAtil-da-edifica%C3%A7%C3%A3o-vu
DAS ESTRUTURAS
PATOLOGIA 
O CONTEXTO DAS CAUSAS E AGENTES 
PATOLOGIA 
PATOLOGIA
SINTOMA X AGENTE X MECANISMO X EFEITO
Patologias do concreto armado: 
corrosão das armaduras, fissuração, 
ataques de agentes agressivos
CONCEITOS
▪Fissuração
▪Corrosão das armaduras
▪Causas:
▪Agressividade ambiental
▪Lixiviação
▪Ataque por sulfatos 
▪Reações álcali-agregados
▪Outros agentes e processos
Patologias: sintomas 
▪FISSURA ATIVA
▪Apresenta variação 
dimensional; provavelmente 
seus fatores causadores 
persistem em atuação ou 
desencadearam processos 
que corroboram com a 
variação.
▪FISSURA PASSIVA
▪Não apresenta variação 
dimensional, provavelmente 
seus fatores causadores já 
não atuam ou já se 
estabilizaram.
DETERIORAÇÃO
FISSURAÇÃO
Fissura – abertas 
https://monteseuprojeto.com.br/como-solucionar-
problemas-com-trincas-e-fissuras-nas-paredes/
FENDA
FISSUROMETRO
Quadro 4. Causas de fissuras em elementos de concreto armado. Fonte: MARCELLI, 2007. 
(Adaptado).
Quadro 4. Causas de 
fissuras em elementos de 
concreto armado. Fonte: 
MARCELLI, 2007. 
(Adaptado).
sintomasintoma
Corrosão
Localizar
A causa
Só assim
Você deve
Fazer o tratamento
Armadura positiva 
insuficiente
Armadura de estribo 
insuficiente
Laje sem armadura 
negativa
DETERIORAÇÃO
FISSURAÇÃO
Dessecação 
superficial do 
concreto
Assentamento 
plástico
Durante o lançamento do concreto as 
partículas tendem a se movimentar para 
baixo havendo um deslocamento do ar 
aprisionado e da água para a superfície
10min a 3horas
Abertura típica: 2 a 3 mm 
30min a 6horas
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.p
hp/3041369/mod_resource/content/
1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
Fissuração 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
Fissuração 
Movimentação das 
formas
Cargas 
Escoramento mal 
executados
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.p
hp/3041369/mod_resource/content/
1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
Variação Térmica
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.p
hp/3041369/mod_resource/content/
1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
Retração por 
secagem
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.p
hp/3041369/mod_resource/content/
1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3041369/mod_resource/content/1/PEF2503-Aula_2_fissuras.pdf
Sobrecarga
Flexão Cisalhamento
▪Mecanismos preponderantes de 
deterioração das estruturas relativos à 
armadura
▪Despassivação por carbonatação 
(CO2)
▪Despassivação por ação de cloretos
▪Despassivação – perder a alcalinidade
▪Do concreto
▪Despassivação da armadura
DETERIORAÇÃO
CORROSÃO
Concreto - alcalino
+ Aço
▪Medidas preventidas:
▪Cobrimento adequado;
▪Controle da fissuração;
▪Diminuição da porosidade do concreto;
▪Aplicação de materiais que dificultem o acesso de dióxido de carbono, cloretos ou outros agentes 
agressores --- uso de revestimentos como tintas, vernizes ou outros;
▪Impermeabilizações;
▪Adições e aditivos que consumam hidróxido de cálcio e formem silicatos de cálcio hidratados (pozolanas);
▪Garantia do pH do concreto em valores mais elevados; Outras estratégias.
DETERIORAÇÃO
CORROSÃO
Concreto = alcalino 
corrosão de 
armaduras
química eletroquímica▪CORROSÃO POR 
CARBONATAÇÃO
▪CLORETOS
▪Ocorre em meio aquoso (H2O)
▪Principal e mais sério processo de corrosão 
encontrado na construção civil
▪A armadura se transforma em óxidos e 
hidróxidos de ferro, de cor avermelhada, 
pulverulenta e porosa (ferrugem)
provoca deterioração das armaduras
▪Lenta 
DETERIORAÇÃO
AGRESSIVIDADE AMBIENTAL
NBR 6118:2014
cobrimento
▪
É o mecanismo responsável por dissolver e carrear os 
compostos hidratados da pasta de cimento por ação de 
águas puras, carbônicas agressivas, ácidas e outras. Para 
prevenir sua ocorrência, recomenda-se restringir a fissuração, 
de forma a minimizar a infiltração de água, e proteger as 
superfícies expostas com produtos
DETERIORAÇÃO
LIXIVIAÇÃO
Reações envolvendo 
hidrólise e lixiviação 
do componentes da 
pasta de cimento 
endurecido: 
Eflorescência
eflorescência
▪É a expansão por ação de águas ou solos 
que contenham ou estejam contaminados 
com sulfatos, dando origem a reações 
expansivas e deletériascom a pasta de 
cimento hidratado. A prevenção pode ser 
feita pelo uso de cimento resistente a 
sulfatos, conforme ABNT NBR 5737)
DETERIORAÇÃO
ATAQUE POR SULFATO
Resistência a sulfatos
Os requisitos de resistência a sulfatos 
aplicam-se somente aos cimentos Portland 
comercializados com o sufixo RS.
▪Água do mar;
▪Águas subterrâneas;
▪Águas poluídas;
▪Dejetos industriais. 
▪ É a expansão por ação das reações entre os 
álcalis do concreto e agregados reativos. O 
projetista deve identificar no projeto o tipo de 
elemento estrutural e sua situação quanto à 
presença de água, bem como deve recomendar 
as medidas preventivas, quando necessárias, de 
acordo com a ABNT NBR 15577-1 (2018) (ABNT, 
2014, p. 15-16).
DETERIORAÇÃO
REAÇÕES ÁLCALI-AGREGADOS
▪Ação da chuva ácida;
▪Impactos e degradações por ações humanas ou 
acidentes;
▪Falhas humanas nas diversas fases da vida de uma 
estrutura (concepção, projeto, dimensionamento, 
construção, uso, manutenção);
▪Desastres naturais;
▪Ataques biológicos;
▪Fatores climáticos (como variações de temperatura);
▪Poluição atmosférica (como aquela presente em 
grandes centros urbanos);
DETERIORAÇÃO
OUTROS
▪Modificações em terrenos e fundações;
▪Interferências nas condições de contorno por construções 
novas;
▪Insolação;
▪Exsudação.
▪Patologia em 
fundações
▪Em estruturas 
metálicas
UNIDADE II
Patologia das fundações
CONCEITOS
https://www.estrategiaconcursos.com.br/
Elementos de suporte de cargas
No soloDificuldade de manutenção
https://www.estrategiaconcursos.com.br/
FUNDAÇÕES
PATOLOGIA 
Variadas origens
Acesso do solo -> 
tudo que o solo contém
Cargas 
CAUSA
▪Dimensionamento inadequado, 
acarretando solução antieconômica 
e/ou imprópria para as características 
do terreno;
▪Problemas de execução que 
poderiam ser evitados ao se conhecer 
o perfil do solo;
▪Demanda de obras especiais 
imprevistas;
▪Rupturas por estimativas imprecisas 
da capacidade de suporte do solo;
▪Rupturas por existência de esforços 
imprevistos;
▪Recalques diferenciais;
▪Recalques absolutos excessivos.
prédio
Investigações de soloQuantidade de furos de sondagem
INVESTIGAÇÃO
Vista do terreno
SP 01
▪Conduzir à má interpretação do perfil 
do solo, indicando erroneamente 
camada resistente em região 
equivocada;
▪Impedir o atingimento de camadas do 
solo abaixo de sua localização;
▪Apoiar elementos de fundação de 
forma inadequada;
▪Prejudicar o funcionamento de 
equipamentos;
▪Dificultar escavações.
MATACÃO
http://www.archus.com/dynamiccad/site/20
18/04/18/identificando-matacoes-por-meio
Fragmento de rocha
A B C
Ausência
Insuficiente
Pontos 
Profundidade
Variação de solo
Outros ensaios
Execução
NÃO PREVISTOS
SPT
CAUSA
FUNDAÇÕES
PATOLOGIA 
▪Mofos, fungos e assemelhados;
▪Deterioração de argamassas, pinturas 
e revestimentos em geral;
▪Lixiviações e eflorescências;
▪Patologias típicas provenientes da 
ação das águas.
▪1º aspecto e causa
▪Quando ocorre a construção de uma 
nova edificação próxima a uma 
edificação existente, pode ocorrer a 
sobreposição de tensões na região de 
interferência entre os bulbos de 
tensões. Por ocasião dessa 
interferência, podem ocorrer recalques 
diferenciais. O fenômeno pode ocorrer 
em fundações superficiais e profundas, 
sendo possível a ocorrência de 
recalques e fissurações em ambas as 
edificações (MILITITSKY; CONSOLI; 
SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989).
▪2º aspecto e causa
▪Quando parte das fundações está 
apoiada sobre aterros, podem ocorrer 
recalques que conduzem à fissuração. 
Mesmo quando a edificação está 
completamente apoiada sobre o 
aterro, podem surgir fissuras 
semelhantes às apresentadas na Figura 
2, já que o aterro pode ter condições 
de compactação e comportamentos 
do solo distintos em diferentes regiões 
(MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; 
THOMAZ, 1989).
▪3º aspecto e causa
▪Quando existe certa falta de 
homogeneidade no solo, podem existir 
massas de solos compressíveis ou de 
baixa resistência, de forma que 
ocorram recalques diferenciais. Isso 
pode acontecer quando se adotam 
perfis otimistas para o projeto, sem o 
real conhecimento do solo (MILITITSKY; 
CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 
1989).
▪4º aspecto e causa
▪Quando o lençol freático é rebaixado, 
isso pode promover modificações das 
condições do solo na região do 
rebaixamento, já que as variações de 
umidade promovem modificações 
volumétricas e no módulo de 
deformação do solo. Dessa forma, 
surgem recalques, que podem ocorrer 
de forma diferencial, dependendo da 
cota de assentamento das fundações 
da edificação. Nesse cenário, pode 
ocorrer a fissuração (MILITITSKY; 
CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 
1989). ÁGUA SAI DO SOLOS
VAZIO SE FECHA
ADENSAMENTO
▪5º aspecto e causa
▪Quando uma mesma edificação se 
encontra apoiada sobre diferentes 
sistemas de fundações ocorrem 
recalques diferenciais, gerando 
fissuração por cisalhamento na 
edificação (MILITITSKY; CONSOLI; 
SCHNAID, 2015; THOMAZ, 1989).
▪6º aspecto e causa
▪Quando a edificação é composta por 
volumes com diferentes magnitudes de 
carregamento, pode acontecer de 
serem adotados diferentes sistemas de 
fundação; e com a ocorrência dos 
recalques diferenciais e a ausência de 
junta dimensionada, o corpo de menor 
volume pode apresentar fissuração 
típica, conforme mostra a Figura 7 
(MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; 
THOMAZ, 1989).
▪8º aspecto e causa
▪Quando pilares diferentes 
estão apoiados sobre 
elementos de fundação que 
sofrem recalque diferencial, 
ocorre fissuração, sendo que 
ela é inclinada na direção do 
pilar que sofre maior 
recalque. A Figura 8 
representa a situação típica 
de maior recalque em pilares 
internos (MILITITSKY; CONSOLI; 
SCHNAID, 2015; THOMAZ, 
1989).
▪9º aspecto e causa
▪Quando há árvores próximas aos elementos de fundação, diferentes 
efeitos podem acarretar fissuração. Quando a árvore se encontra 
próxima, as raízes modificam a umidade do solo, causando modificações 
de volume que podem gerar recalques e fissuração. Além disso, quando 
árvores são suprimidas, alguns tipos de solo podem expandir com as 
modificações de umidade (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; THOMAZ, 
1989).
▪10º aspecto e causa
▪Quando elementos monolíticos estão apoiados sobre o solo, as 
eventuais movimentações e recalques podem introduzir esforços que os 
elementos não são capazes de suportar, gerando fissurações típicas, 
conforme vemos na Figura 10 (MILITITSKY; CONSOLI; SCHNAID, 2015; 
THOMAZ, 1989).
RECALQUE
Deslocamento 
vertical
ÁGUA ?
SINTOMA ?
45º 
DISTORÇÃO ANGULAR
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpl
oad/17430/material/PUC_FUN_17_Recalques.pdf
http://docs.tqs.com.br/Docs/PrintAllReport/3837
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17430/material/PUC_FUN_17_Recalques.pdf
http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/17430/material/PUC_FUN_17_Recalques.pdf
http://docs.tqs.com.br/Docs/PrintAllReport/3837
Estrutura metálica
PATOLOGIA 
ESTRUTURAS METÁLICAS
CAUSAS COMUNS DE PATOLOGIAS
▪Erros de concepção: adoção de premissas inadequadas, estudos preliminares 
insuficientes ou imprecisos, entre outros;
▪Erros de projeto: erros no dimensionamento, nas modelagens, nas especificações, 
nos detalhamentos, nos memoriais, na compatibilização, entre outros;
▪Erros de produção: furações inadequadas, imprecisão dimensional, material ou perfis 
incorretos, problemas com soldas ou outros procedimentos de produção, entre 
outros;
▪Erros de montagem: inobservância dos projetos, adaptações, uso de materiais 
indevidos, excentricidades, procedimentos de execução inadequados, entre outros;
▪ Equívocos ou desvios no uso: manutenção inadequada ou inexistente, usos 
indevidos, entre outros.
▪Ação de agentes agressivos: Ambientais/ atmosféricos, como umidade, 
concentração elevada de CO2, respingos de maré, contato com soloetc.; Biológicos, como bactérias, fungos, algas e micro-organismos 
deletérios (como aqueles responsáveis pela corrosão microbiológica); 
Externos, como o contato com elementos químicos deletérios;
▪Cargas excessivas;
▪Desastres ou cargas inesperadas, como incêndios, colisões e acidentes 
de natureza variada;
▪Grandes variações de temperatura;
▪Deficiências dos materiais ou de suas interações.
ESTRUTURAS METÁLICAS
CAUSAS COMUNS DE PATOLOGIAS
▪Patologias dos 
revestimentos e 
impermeabilizações
UNIDADE III
Revestimento piso / parede
Teto - internos/externo 
PATOLOGIA
Proteção 
Manifestações patológicas 
PATOLOGIAS EM ARGAMASSAS
▪Os revestimentos 
argamassados são 
amplamente utilizados na 
construção civil e são 
definidos pela NBR 
13529:2013 como 
“cobrimento de uma 
superfície com uma ou mais 
camadas superpostas de 
argamassa, apto a receber 
acabamento decorativo ou 
constituir-se em 
acabamento final” (ABNT, 
2013).
Sistema construtivo convencional
chapisco
emboço
argamassa colante 
Pensar no
material
Ex. 
argamass
a colante
As vesículas são formações que ocorrem nos 
revestimentos argamassados quando há um 
acréscimo de volume, fazendo com que haja uma 
certa deformação, com eventual ruptura superficial e 
formação de uma depressão. 
Existe uma grande variedade de ocorrências que 
podem ocasionar a formação de vesículas, por 
exemplo:
Presença de material ferruginoso no agregado;
Hidratação tardia da cal (óxido de cálcio);
Presença de impurezas, como matéria orgânica ou 
pirita no agregado.
REVESTIMENTO
▪Thomaz (1989), em sua clássica 
obra sobre trincas (fissura_ em 
edifícios, elenca alguns fatores 
que influenciam o aparecimento 
de fissuras em razão de retração 
das argamassas:
REVESTIMENTO
▪Consumo de aglomerante; Teor de 
finos na mistura; Teor de água de 
amassamento; Aderência com a base; 
Número de camadas; Espessura de 
camadas; Tempo entre aplicação de 
camadas; Velocidade de perda de 
água no endurecimento.
Fissuras horizontais: Apresentam-se 
ao longo de toda a parede com 
aberturas ou deslocamento do 
revestimento em placas. Suas 
principais causas são a expansão da 
argamassa de assentamento por 
hidratação tardia do óxido de magnésio 
da cal, pela reação do cimento com o 
sulfato ou devido a presença de argilo-
minerais expansivos
REVESTIMENTO
http://revistapensar.com.br/engenharia/pasta_upload/artigos/a106.pdf
http://revistapensar.com.br/engenharia/pasta_upload/artigos/a106.pdf
Fissuras mapeadas: distribui-se sobre toda a 
superfície do revestimento em monocamada e, 
também, pode ocorrer deslocamento em 
placas, além disso, caracteriza-se também pela 
fácil desagregação. Sua principal causa é a 
retração da argamassa por excesso de finos de 
agregados, cimento como único aglomerante e 
água de amassamento. A solução é o reparo 
da fissura, renovação da pintura e do 
revestimento em caso de deslocamento. 
REVESTIMENTO
http://revistapensar.com.br/engenharia/pasta_upload/artigos/a106.pdf
http://revistapensar.com.br/engenharia/pasta_upload/artigos/a106.pdf
Descascamento: pode ocorrer devido à 
pintura sobre um reboco de traço fraco, 
que fica pulverulento, quando não há 
aderência entre a Patologias tinta e o 
substrato, ou quando se aplica a 
primeira demão sem a correta diluição 
da tinta
REVESTIMENTO
http://revistapensar.com.br/engenharia/pasta_upload/artigos/a106.pdf
http://revistapensar.com.br/engenharia/pasta_upload/artigos/a106.pdf
CERÂMICA
▪Eflorescências: são manchas 
esbranquiçadas que surgem na 
superfície
▪Água por dentro e depois sai 
carregando sais existentes na 
argamassa; 
CERÂMICA
https://www.oitomeia.com.br/colunas/engenheiro-
marcos/2017/09/16/calorzao-em-teresina-imoveis-de-luxo-sofrem-
com-clima-e-perdem-valor-de-mercado/
https://www.oitomeia.com.br/colunas/engenheiro-marcos/2017/09/16/calorzao-em-teresina-imoveis-de-luxo-sofrem-com-clima-e-perdem-valor-de-mercado/
https://www.oitomeia.com.br/colunas/engenheiro-marcos/2017/09/16/calorzao-em-teresina-imoveis-de-luxo-sofrem-com-clima-e-perdem-valor-de-mercado/
https://www.oitomeia.com.br/colunas/engenheiro-marcos/2017/09/16/calorzao-em-teresina-imoveis-de-luxo-sofrem-com-clima-e-perdem-valor-de-mercado/
CERÂMICA
▪Acerca dos descolamentos, diversas 
nomenclaturas e definições podem ser 
encontradas na bibliografia que trata 
das patologias dos revestimentos 
cerâmicos. Para as discussões aqui 
feitas, adota-se a definição 
estabelecida por Bauer, Castro e 
Antunes (2010), a qual diferencia os 
descolamentos do que definiu como 
“desplacamentos”.
Moviment
ações 
mecânica
Argamass
a de 
assentam
ento 
incorreta
PINTURA
▪Saponificação: há a aparição de 
manchas ou descascamento da 
pintura, causado pela alcalinidade 
dos aglomerados (cimento e cal) 
do reboco, a qual, na presença de 
certo grau de umidade, reage 
com a acidez de alguns tipos de 
resinas
PINTURA
https://ibraclube.wordpress.com/2016/05/04/saponificacao/
https://ibraclube.wordpress.com/2016/05/04/saponificacao/
▪Bolhas: quando do aparecimento 
em pinturas externas, é em geral 
causado pelo uso de massa corrida 
PVA, indicado somente para 
ambientes internos; também 
podem ocorrer bolhas em pinturas 
internas executadas sobre poeira 
não removida ou executadas com 
um látex de baixa qualidade
PINTURA
https://www.cec.com.br/blog/como-eliminar-bolhas-em-superficies-
pintadas?postId=36
https://www.cec.com.br/blog/como-eliminar-bolhas-em-superficies-pintadas?postId=36
https://www.cec.com.br/blog/como-eliminar-bolhas-em-superficies-pintadas?postId=36
Impermeabilização
PATOLOGIA
https://www.youtube.
com/watch?v=oBFUS
CFv46Q
É o elemento estrutural 
que tem o objetivo de 
resistir aos esforços 
verticais que provêm dos 
carregamentos e 
distribuí-los ao subleito. 
PISO
Fissuras - as fissuras às vezes 
apresentam uma propagação 
exagerada, podendo evoluir para 
trincas ou fendas e comprometer 
estruturalmente o sistema. Merecem 
cuidado especial e atenção sempre que 
detectadas.
PISO
Fissuras transversais - são 
caracterizadas por se 
manifestarem de modo paralelo 
às juntas transversais da placa de 
concreto. Elas podem ocorrer, por 
exemplo, devido às tensões 
internas ou por retração por 
secagem. 
PISO
Fissuras longitudinais - ocorrem 
linearmente, de forma perpendicular às 
juntas transversais das placas. As 
causas desse tipo de fissura podem ser 
o mau posicionamento da placa de 
concreto com a sub-base, o traço 
inadequado do concreto, a ausência de 
barras de transferência ou o tipo de 
agregado.
PISO
Fissuras de canto - costumam 
aparecer nas extremidades das 
placas, com um ângulo 
aproximado de 45°, podendo 
levar ao rompimento total da 
placa de concreto. As causas 
para esse tipo de fissura podem 
ser o empenamento da placa e o 
carregamento cíclico e excessivo.
PISO
• Desgaste - O desgaste consiste 
basicamente em uma lenta remoção 
de material da superfície de um 
corpo sólido (no caso, a placa de 
concreto), devido a uma ação 
mecânica que provém do contato e 
do movimento contra um agente 
sólido, líquido ou gasoso.
PISO
cerâmica
PEI
• Esborcinamento de juntas - As juntas 
são mecanismos de descontinuidade estrutural, 
que têm a função básica de permitir a 
movimentação de todos os segmentos da 
estrutura de forma independente. Também 
controlam as variações higrotérmicas do 
concreto, permitindo movimentações de 
retração e dilatação das placas.
PISO
Destacamentos ou descolamentos:
caracterizado pela perda de aderência que 
ocorre devido às falhas ou à ruptura na 
interface entre as camadas do 
revestimento cerâmico. Essa perda de 
aderência ocorre quando as tensões que 
surgem ultrapassam a capacidade de 
aderência das ligações. 
PISO
CERÂMICA
PISOS CERÂMICOS
PISO
CERÂMICA
Trincas, fissuras e gretamento - as 
trincas se caracterizam por rupturas que 
ocorremno corpo da placa, devido à ação 
de esforços que provocam a separação de 
suas partes e que apresentam aberturas 
maiores que 1 mm. 
O gretamento e a fissuração apresentam 
aberturas inferiores a 1 mm, presentes na 
superfície da placa
PISO
CERÂMICA
gretamento
As principais causas dessas três patologias podem ser explicadas 
basicamente por três motivos: 
Dilatação e retração das placas cerâmicas
Deformação estrutural excessiva
Retração da argamassa de fixação. 
PISO
CERÂMICA
Eflorescências - têm como elemento 
determinante a presença da água e 
ausência de impermeabilização. Dessa 
maneira, pode haver introdução de 
substâncias agressivas do solo na rede 
capilar do concreto e da argamassa, em 
função da passagem de água provocada 
pela absorção.
PISO
CERÂMICA
Bolor – caracterizado pelo aparecimento 
de fungos e algas na argamassa de 
rejunte, causado pela utilização de 
argamassa com porosidade elevada e sem 
adição de agentes resistentes a esses 
microrganismos. A temperatura também 
pode ser um fator contribuinte para o 
aparecimento desse tipo de patologia
PISO
As principais patologias 
encontradas nos pisos:
CERÂMICA
Manchas d’água – ocorrem devido à alteração na 
tonalidade em revestimentos cerâmicos, 
resultante do manchamento abaixo do esmalte, na 
camada de engobe, localizada entre o esmalte e a 
cerâmica. Pode ser causado pela presença de 
umidade no engobe e pela migração de corantes 
junto com a água, favorecidas também pelo mau 
rejuntamento. Esse fator acaba afetando o 
desempenho estético das placas cerâmicas.
PISO
CERÂMICA
Deterioração das juntas – compromete o 
desempenho de todo o revestimento cerâmico, já 
que as juntas são responsáveis pela 
estanqueidade do revestimento e pela capacidade 
de absorver as suas deformações. Esse problema 
geralmente é causado pela perda de 
estanqueidade da junta ou pelo envelhecimento 
do material de preenchimento. 
.
PISO
CERÂMICA
▪Patologias das 
alvenarias
▪Laudos 
▪Garantia
▪Recuperações
UNIDADE IV
Alvenaria
PATOLOGIA
Vedação 
Divisória
Estrutural –
cerâmicos / 
cimentos 
Fissuras 
Variação de temperatura
Fissuras 
Variação de umidade
Fissuras 
Tensão / sobrecargas
Fissuras 
Deformação da estrutura
Fissuras 
Recalque
Fissuras 
Recalque
Fissuras 
Recalque
Fissuras 
Recalque
Fissuras 
Recalque
As vergas e as contra-vergas devem ser 
aplicadas, respectivamente, sobre as 
aberturas e também na parte inferior, 
ultrapassando o vão em 30 cm L/5 . 
Como a parte inferior é a mais frágil, é 
nela que aparecem trincas em 
decorrência de pequenos movimentos 
da alvenaria
VERGAS E CONTRAVERGAS
Moldada in loco 
Ou pré-moldada
10x10
VERGAS
CONTRAVERGAS
VERGAS
VERGAS
VÃO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO QUADRO 
PATOLÓGICO: ELABORAÇÃO DO 
DIAGNÓSTICO
Problema
Vistoria no local
Anamnese
Ensaios em 
laboratório ou in 
loco
Dados iniciais
Parte 1 Parte 2
Diagnóstico
Alternativa de 
tratamento
Decisão da 
terapia
Resolução do 
problema
Parte 3
A etapa na qual as informações essenciais e suficientes para o 
entendimento completo das manifestações patológicas são organizadas. 
Dessa forma, consiste em acumular o maior número de informações 
necessárias, que levarão ao entendimento dos fenômenos que estão 
acontecendo. Essas informações são obtidas de três formas: vistoria do 
local, anamnese (questionários), e exames e pesquisas complementares.
LEVANTAMENTO DE 
SUBSÍDIOS (coleta de dados)
SUBSÍDIOS
VISTORIA 
É neste momento que o profissional tem um 
contato visual com a edificação. Percebendo os 
sintomas, realizando entrevistas e fazendo 
algumas análises. O objetivo principal é 
caracterizar o objeto da inspeção e entender o 
que será necessário para alcançar um 
diagnóstico assertivo.
SUBSÍDIOS
ANAMNESE
Em uma inspeção as informações fornecidas 
pelos usuários ou por pessoas que conhecem a 
construção podem ser extremamente 
importantes para um bom diagnóstico. Essa 
entrevista é denominada “anamnese” e é uma 
prática usada constantemente pelos médicos.
Idade da 
edificação
Períodos de 
manutenção
SUBSÍDIOS
ENSAIOS
Caso o problema não tenha sido inteiramente 
identificado, pode ser necessário a execução 
de ensaios (laboratoriais, destrutivos ou não-
destrutivos). 
Ensaios in situ 
Ferramenta de auxílio à inspeção visual, através deles consegue-se uma 
melhor caracterização dos mecanismos instalados, das condições in situ 
(parâmetros ambientais), e dos tipos de materiais aplicados.
SUBSÍDIOS
ENSAIOS
Termogramas: visa identificar e 
diagnosticar anomalias 
construtivas associadas à 
solicitação da temperatura.
Ensaios de arrancamento por 
tração: esse ensaio torna possível 
a determinação da força 
necessária para provocar o 
arrancamento por tração de 
determinada área de 
revestimento, calculando a tensão.
SUBSÍDIOS
ENSAIOS IN SITU
Medidores de recobrimento: permitem 
detectar a posição e a direção das 
armaduras, as suas dimensões e o seu 
recobrimento, em estruturas de 
concreto armado e pré-esforçado, de 
forma não destrutiva.
Humidímetros: permite medir 
prontamente a umidade superficial em 
paredes.
Comparador de fissuras 
(fissurômetros): permite medir o 
movimento das fissuras. 
SUBSÍDIOS
ENSAIOS
IN SITU
• Análise mineralógica por difratometria de raios X
• Tomografia computadorizada (TC)
• Microscopia eletrônica de varredura (MEV)
SUBSÍDIOS
ENSAIOS LABORATORIAIS
A técnica de análise estrutural por raios X se baseia na 
presença de uma rede cristalina ou na periodicidade do 
arranjo atômico. Essa é a principal limitação dessa 
técnica, uma vez que ela não se aplica a materiais 
sólidos totalmente amorfos, como os vidros ou 
polímeros, e nem a líquidos 
A visualização interna de uma amostra de concreto por 
tomografia é importante para a análise de imperfeições, 
fissuras, falta de homogeneidade e anisotropias.
A MEV estuda a degradação do concreto (corrosão 
das armaduras, reação álcali inerte, ataque por 
sulfatos, ataque por agentes químicos diversos)
DIAGNÓSTICO
Consiste no conhecimento completo do 
problema. Entendendo os sintomas, os 
mecanismos, as origens e as causas do 
problema patológico.
Tratamento
PROGNÓSTICO
Com base no diagnóstico, ou seja, 
conhecendo a origem e a causa do 
problema, é possível levantar hipóteses de 
como esse problema se comportará ao longo 
do tempo. Essa análise é de extrema 
importância, pois só assim é possível traçar 
um plano de manutenção para garantir o bom 
desempenho da construção, permitindo 
alcançar ou aumentar a sua vida útil.
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