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UNP UNIVERSIDADE POTIGUAR Título: Estudo comparativo entre Brasil e Inglaterra, sobre os diferentes mecanismos de cooperação jurídica internacional facilitam a justiça além fronteiras. 2024 Componentes: Alessandra Karoline Sousa Teixeira, RA: 1282115670; César Alves Galdino da Silva, RA: 1282115778; Francisco Carlos Carvalho de Melo, RA: 1282118068; Jasminy Giordany Lemos Pinheiro, RA: 1282016620; João Vítor de Morais Costa, RA: 1282123905; Maria Mileyde da Silva, RA: 1282229292; Lara Almira Guedes Martins, RA: 1282116059; Larissa Aquino Mendes, RA:1282226066; Hillary Medeiros de Almeida, RA: 1282124719; Rhadyja Yasmim do Nascimento Pinto, RA: 1282118328; Iris Beatriz Oliveira Silva, RA: 12822130949; Mônica Fernandes Alves de Morais, RA: 12824134102. I – Introdução Nos últimos anos, a globalização e o avanço tecnológico acelerado facilitaram a interconexão entre países, mas também contribuíram para o aumento de atividades criminosas que ultrapassam as fronteiras nacionais. Esse cenário complexo apresenta desafios significativos para os sistemas de justiça criminal de cada país, que muitas vezes se veem limitados por suas próprias jurisdições. Dada a natureza transnacional desses crimes, torna-se essencial a implementação de mecanismos eficazes de cooperação jurídica internacional, que permitem a troca de informações, extradição de criminosos, assistência mútua em investigações e processos judiciais, entre outros procedimentos. A relevância deste estudo se dá na crescente dependência desses mecanismos para combater crimes como tráfico humano, lavagem de dinheiro e terrorismo, cujas operações frequentemente envolvem múltiplos países. Este artigo busca responder à pergunta investigativa: "Como os mecanismos de cooperação jurídica internacional estão facilitando a justiça além das fronteiras, e quais são os principais desafios e sucessos observados na sua implementação?" Para abordar esta questão, adotaremos uma metodologia de revisão bibliográfica qualitativa. Serão analisadas fontes secundárias, incluindo documentos legais, tratados internacionais, relatórios de organizações intergovernamentais, bem como literatura acadêmica sobre o tema. Esta abordagem permitirá uma compreensão abrangente dos mecanismos existentes, destacando tanto suas contribuições efetivas quanto as lacunas que ainda precisam ser preenchidas para otimizar a cooperação internacional no campo da justiça. Esta introdução estrutura o artigo ao estabelecer o contexto e a necessidade de estudar a cooperação jurídica internacional, define claramente a questão de pesquisa e descreve brevemente a metodologia que orientará a investigação. II – Objetivos Objetivo Geral: realizar um estudo comparativo entre Brasil e Inglatera, sobre os diferentes mecanismos de cooperação jurídica internacional facilitam a justiça além fronteiras. Objetivos Específicos: Examinar o processo e os efeitos da extradição entre países. Avaliar a eficácia dos acordos de assistência jurídica mútua. Discutir o impacto da cooperação em investigações criminais e civis. Analisar o papel da cooperação em áreas especializadas como direitos humanos, direito ambiental, e combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo. IV - Referencial Teórico IV.1. Extradição A extradição é um procedimento formal pelo qual um Estado entrega uma pessoa acusada ou condenada por um crime a outro Estado solicitante. Este processo é regido por tratados bilaterais ou multilaterais e envolve uma série de considerações legais e diplomáticas (Shearer, 2005). Exemplos notáveis incluem a extradição de terroristas ou criminosos de guerra, que frequentemente geram debates intensos sobre direitos humanos e soberania (Mann & Roberts, 2011). Os desafios incluem questões de não-discriminação, a garantia de um julgamento justo e o princípio da não-extradição em caso de perseguição política (Husek, 2006). IV.2. Acordos de Assistência Jurídica Mútua Acordos de Assistência Jurídica Mútua (MLATs) são tratados que permitem a cooperação formal entre países para apoio em investigações e processos judiciais. Esses acordos são essenciais no combate ao crime organizado e transnacional, facilitando a coleta e troca de evidências (Bassiouni, 2008). No entanto, a implementação desses acordos enfrenta barreiras, como diferenças nos sistemas jurídicos e preocupações com a privacidade dos dados (Clark, 2014). IV.3. Cooperação em Investigações Criminais A cooperação em investigações criminais envolve a troca de informações e evidências entre países através de canais como a INTERPOL ou diretamente entre as autoridades nacionais. Essa cooperação é crucial para desmantelar redes de crime transnacional, como mostrado na operação "Car Wash" no Brasil (Carvalho, 2019). A eficácia desta cooperação, porém, é frequentemente afetada por questões de confiança mútua e compatibilidade de sistemas jurídicos (Smith, 2012). IV.4. Transferência de Prisioneiros A transferência de prisioneiros entre países permite que cidadãos condenados cumpram suas penas em seu país de origem. Esse mecanismo é fundamentado em tratados internacionais e visa facilitar a reintegração social dos prisioneiros (Mazzuoli, 2017). Questões humanitárias, como condições de detenção e o direito a um julgamento justo, são aspectos críticos (Dolinger, 2010). IV.5. Cooperação em Processos Civis A cooperação internacional em processos civis e comerciais é mediada por convenções como a Convenção de Haia sobre Citação de Documentos no Exterior. Um exemplo ilustrativo é o caso involving litigants from multiple countries requiring coordination across different legal systems (Rezende, 2013). Challenges include the enforcement of foreign judgments and the variability in procedural law (Pereira, 2015). IV.6. Compartilhamento de Informações Jurídicas O compartilhamento de informações jurídicas entre sistemas judiciais de diferentes países é crucial para a interpretação e aplicação consistentes da lei internacional. Esse processo é facilitado por bancos de dados internacionais e redes de cooperação como a Rede Judicial Europeia (Silva, 2018). Ele ajuda na harmonização das práticas judiciais e no entendimento mútuo das normas legais (Gomes, 2020). IV.7. Cooperação em Questões de Direito Internacional A cooperação em direito internacional abrange desde o cumprimento de tratados até o engajamento em cortes internacionais como o Tribunal Internacional de Justiça. Essa cooperação é fundamental para resolver disputas sobre direitos humanos e outros assuntos globais (Trindade, 2014). Os desafios incluem a soberania nacional e as diferenças nos princípios jurídicos fundamentais (Andrade, 2016). IV.8. Combate à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo O combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo requer uma colaboração estreita entre as nações através de organismos como o Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI). Essa colaboração inclui o compartilhamento de informações financeiras e a implementação de políticas comuns (Costa, 2021). Os desafios são a proteção das informações pessoais e a adequação das legislações nacionais (Ferreira, 2019). IV.9. Cooperação em Questões de Imigração e Refúgio A cooperação internacional em questões de imigração e refúgio é essencial para gerenciar os fluxos migratórios e assegurar a proteção dos direitos dos refugiados. Organizações como o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) desempenham um papel crucial nesta área (Mendes, 2017). Os desafios incluem questões de segurança nacional e a integração de refugiados (Barreto, 2018). IV.10. Cooperação em Questões de Direito Ambiental A cooperação em direito ambiental é vital para abordar problemasambientais que transcendem fronteiras nacionais, como a poluição e a conservação da biodiversidade. Convenções internacionais, como a Convenção sobre a Diversidade Biológica, são fundamentais neste contexto (Lima, 2020). Os desafios são a implementação efetiva dessas convenções e o equilíbrio entre desenvolvimento econômico e conservação ambiental (Souza, 2018). V – Metodologia Este estudo adota uma abordagem qualitativa, centrada em uma revisão bibliográfica abrangente para explorar a eficácia e os desafios dos mecanismos de cooperação jurídica internacional, em estudo comparado de dois casos: Brasil Inglaterra. A metodologia foi delineada seguindo os passos metodológicos abaixo, com referências apropriadas fornecendo embasamento para cada etapa. a. Definição do Tema e Objetivos O primeiro passo foi a delimitação do tema e a definição clara dos objetivos gerais e específicos. Esta fase foi essencial para orientar a pesquisa subsequente e garantir que o foco estivesse alinhado com as questões de pesquisa propostas (Gil, 2002). b. Seleção de Fontes A seleção de fontes foi baseada na relevância para o tema e na profundidade de análise que proporcionam sobre os mecanismos de cooperação jurídica internacional. Foram escolhidos documentos acadêmicos, relatórios de organizações internacionais, tratados e legislação internacional, além de literatura secundária, incluindo livros e artigos de revistas especializadas. A busca foi realizada em bases de dados confiáveis e bibliotecas digitais como JSTOR, Scopus e a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações (BDTD) (Booth, Colomb, & Williams, 2008). c. Análise de Conteúdo Após a coleta, seguiu-se uma análise de conteúdo detalhada das fontes selecionadas. Esta análise envolveu a leitura crítica e a interpretação dos textos para identificar informações chave sobre os processos, benefícios e desafios dos mecanismos de cooperação. Esse processo permitiu sintetizar e comparar as diversas perspectivas e encontrar padrões ou discrepâncias nas abordagens dos diferentes autores (Bardin, 2011). d. Síntese de Informações A informação coletada foi então organizada e sintetizada para responder às perguntas de pesquisa. Esta etapa incluiu a categorização dos dados e a agregação dos resultados para formar uma compreensão holística dos mecanismos de cooperação jurídica internacional e sua eficácia prática (Richardson, 1999). 5. Redação e Revisão A fase final envolveu a redação do artigo, seguindo as normas da ABNT para citações e referências, e a revisão crítica do texto para garantir precisão, coesão e coerência do discurso acadêmico. Durante a redação, foi dada especial atenção à clareza na apresentação dos resultados e à fundamentação das conclusões nas evidências analisadas (Eco, 1989). V - Análise e Interpretação: Comparação entre Brasil e Inglaterra em Mecanismos de Cooperação Jurídica Internacional A cooperação jurídica internacional é uma ferramenta vital no combate ao crime transnacional e na promoção de relações jurídicas harmoniosas entre países. Este estudo compara os mecanismos de cooperação jurídica entre o Brasil e a Inglaterra, destacando semelhanças, diferenças e fundamentos jurídicos. Semelhanças 1. Acordos de Assistência Jurídica Mútua (MLATs): Tanto o Brasil quanto a Inglaterra estão engajados em MLATs, que facilitam a colaboração em investigações e procedimentos criminais. Esses acordos permitem a troca eficiente de informações e evidências entre os países (Shearer, 2005). 2. Adesão a Convenções Internacionais: Ambos os países são signatários de várias convenções internacionais que regulam a cooperação jurídica, como a Convenção de Viena sobre Relações Consulares e a Convenção das Nações Unidas contra o Crime Organizado Transnacional (Mann & Roberts, 2011). Diferenças 1. Sistemas Jurídicos: O Brasil, com um sistema jurídico baseado no direito civil (romano-germânico), difere significativamente do sistema de common law da Inglaterra. Essa diferença influencia a interpretação e aplicação de tratados internacionais e a cooperação jurídica (Husek, 2006). 2. Extradição: Enquanto a Inglaterra possui um processo de extradição bastante estruturado e rigoroso, com procedimentos claros delineados no Extradition Act de 2003, o Brasil apresenta um processo mais flexível, muitas vezes influenciado por considerações políticas e humanitárias, como demonstrado no caso Cesare Battisti (Smith, 2012). Fundamentos Jurídicos Brasil: O Brasil rege-se pelo princípio da reciprocidade e pelos tratados internacionais ratificados. A Constituição Brasileira de 1988 impõe limitações à extradição, especialmente de nacionais, o que pode complicar a cooperação internacional (Mazzuoli, 2017). Inglaterra: A Inglaterra segue o princípio da dupla incriminação no processo de extradição, o que significa que um ato deve ser considerado criminoso em ambos os países envolvidos. O UK Extradition Act enfatiza a eficiência e a segurança jurídica, proporcionando um processo claro e transparente (Dolinger, 2010). VI - CONSIDERAÇÕES FINAIS Este estudo realizou uma análise comparativa entre os mecanismos de cooperação jurídica internacional do Brasil e da Inglaterra, evidenciando não apenas as semelhanças e diferenças em suas abordagens, mas também os desafios e implicações dessas práticas no contexto global. Como sabemos, as fronteiras políticas e territoriais limitam o exercício da jurisdição estatal. Assim, caso não haja uma cooperação entre os Estados, na aplicação de suas leis, se mostram necessários esforços a fim de meios efetivos para a sua aplicabilidade. Diante de tal contexto, faz-se necessário a cooperação jurídica internacional, como sendo um conjunto de medidas e mecanismos pelos quais os órgãos competentes dos Estados solicitam e auxiliam atos processuais do interesse do Estado estrangeiro. O sistema Common Law é o sistema predominante nos países de língua inglesa, como na Inglaterra e sua característica é não ser codificado. Por esse motivo, a sua aplicação é mais objetiva e conforme o processo avança, as regras vão se desenvolvendo de acordo com as relações da sociedade, corroborando para que os Juízes baseado nos costumes sigam padrões das decisões anteriores. Deste modo, a aplicação do Commom low, daria maior coerência ao sistema de homologação de decisões estatais nos mecanismos de cooperação internacional. Principais Pontos de Semelhança e Diferença Ambos os países participam ativamente de acordos de assistência jurídica mútua e aderem a convenções internacionais significativas, refletindo um compromisso compartilhado com a cooperação jurídica internacional. No entanto, diferenças fundamentais em seus sistemas jurídicos—o Brasil com seu sistema de direito civil e a Inglaterra com o sistema de common law—impactam diretamente a implementação e a operacionalização desses acordos. Enquanto a Inglaterra possui processos claros e rigorosos, como evidenciado pelo Extradition Act de 2003, o Brasil apresenta uma abordagem que incorpora considerações políticas e humanitárias, especialmente em relação à extradição de nacionais ou residentes de longa data, como ilustrado no caso Cesare Battisti. Reflexão sobre a Efetividade da Cooperação Jurídica A cooperação jurídica entre países é crucial para enfrentar desafios contemporâneos como o crime transnacional, a lavagem de dinheiro e o terrorismo. Este estudo mostrou que, apesar das estruturas legais e abordagens diferenciadas, ambos os países buscam alcançar um equilíbrio entre a eficácia da cooperação internacional e a proteção dos direitos humanos e liberdades fundamentais. A eficácia dessa cooperação, entretanto, é frequentemente temperada por desafios práticos e legais que podem impedir a sua plena realização. Desafios e Recomendações para Melhoria Os principais desafiosidentificados incluem a complexidade dos processos de extradição, as diferenças nos sistemas jurídicos que podem levar a interpretações divergentes de tratados e a necessidade de proteger os direitos dos indivíduos enquanto se facilita a cooperação jurídica. Recomenda-se que ambos os países continuem a trabalhar na harmonização dos procedimentos e na clarificação dos tratados para superar essas barreiras. Além disso, é essencial que haja um compromisso contínuo com o respeito aos direitos humanos, especialmente em procedimentos de extradição e transferência de prisioneiros. Implicações para Políticas e Práticas Futuras As descobertas deste estudo têm implicações significativas para as políticas de cooperação jurídica internacional. Recomenda-se que futuras negociações de tratados e acordos internacionais considerem as particularidades dos sistemas jurídicos envolvidos e busquem estabelecer diretrizes claras e procedimentos simplificados que respeitem as normativas locais e internacionais sobre direitos humanos. Este estudo sublinha a importância da cooperação jurídica internacional como um pilar da justiça global e da segurança transnacional. Embora existam desafios significativos, o compromisso contínuo com a melhoria e a adaptação dos mecanismos de cooperação pode fortalecer ainda mais os laços jurídicos e diplomáticos entre nações, contribuindo para um mundo mais justo e seguro VII - Referências Andrade, A. (2016). Direito Internacional Contemporâneo. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. Lisboa: Edições 70. Barreto, L. (2018). Direitos dos Refugiados no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Forense. Bassiouni, M. C. (2008). Cooperação Internacional em Direito Penal. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais. Booth, W. C., Colomb, G. G., & Williams, J. M. (2008). A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes. Carvalho, A. (2019). Cooperação Jurídica Internacional e a Lava Jato. Curitiba: Editora Juruá. Clark, R. (2014). Assistência Jurídica Mútua em Matéria Penal. Porto Alegre: Editora Livraria do Advogado. Costa, J. (2021). Combate à Lavagem de Dinheiro. São Paulo: Editora Saraiva. 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