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Fitoterapia no TAG: Revisão e Desafios

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2
GRUPO SER EDUCACIONAL
UNINASSAU 
GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 
ISRAEL SANTOS MARQUES DA SILVA 
HUMBERTO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE SUASSUNA
PROJETO DE PESQUISA
USO DA FITOTERAPIA NO TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA
Recife/PE 
2024
ISRAEL SANTOS MARQUES DA SILVA 
HUMBERTO CARNEIRO DE ALBUQUERQUE SUASSUNA
USO DA FITOTERAPIA NO TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA
Projeto de Pesquisa apresentado como critério avaliativo para aprovação na disciplina TCC 1 – Trabalho de Conclusão de Curso 1, na graduação em Farmácia.
Recife/PE 
2024
sumário
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................3
1.1 Problematização...................................................................................................5
2. JUSTIFICATIVA.....................................................................................................5
3 OBJETIVOS............................................................................................................6
3.1 Objetivo Geral.......................................................................................................6
3.2 Objetivos Específicos...........................................................................................6
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................8
5 MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................8
5.1 Caracterização do Estudo....................................................................................9
5.2 População e amostra...........................................................................................9
5.3 Instrumentos de Coleta de Dados.......................................................................9
REFERÊNCIAS........................................................................................................11
1. INTRODUÇÃO
O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é uma condição mental caracterizada por preocupação excessiva e persistente, afetando milhões de pessoas em todo o mundo. Esse transtorno não só impacta a saúde mental dos indivíduos, mas também pode causar sintomas físicos, como fadiga, tensão muscular e problemas de sono. O tratamento convencional para TAG geralmente inclui psicoterapia e medicamentos ansiolíticos, que embora eficazes, podem apresentar efeitos colaterais significativos e não são adequados para todos os pacientes (Pietrzak et al., 2018).
Diante desse cenário, a fitoterapia surge como uma alternativa promissora para o tratamento da ansiedade. A fitoterapia utiliza plantas medicinais e seus derivados para a prevenção e tratamento de diversas doenças, incluindo transtornos mentais. Estudos têm demonstrado que certas plantas possuem propriedades ansiolíticas, oferecendo uma abordagem mais natural e com menos efeitos adversos para o manejo do TAG (Gaby, 2017).
Plantas como a Passiflora incarnata (maracujá), Valeriana officinalis (valeriana) e a Piper methysticum (kava-kava) são amplamente estudadas por seus efeitos calmantes e ansiolíticos. Essas plantas atuam em mecanismos neuroquímicos específicos, modulando neurotransmissores como GABA (ácido gama-aminobutírico) e serotonina, que estão diretamente envolvidos na regulação do humor e da ansiedade (Sarris et al., 2011).
O uso da fitoterapia no TAG, no entanto, não está isento de desafios. A variabilidade na composição química das plantas, a falta de padronização dos extratos e a escassez de estudos clínicos robustos são algumas das limitações que precisam ser superadas. Além disso, a interação de fitoterápicos com medicamentos convencionais é uma preocupação importante que deve ser considerada pelos profissionais de saúde (Teschke et al., 2013).
Este trabalho tem como objetivo revisar a literatura existente sobre o uso da fitoterapia no tratamento do TAG, destacando as plantas mais estudadas e seus mecanismos de ação. Além disso, será abordada a eficácia e segurança desses tratamentos, com base em estudos científicos recentes. O trabalho também discutirá as limitações e os desafios enfrentados pela fitoterapia na prática clínica, oferecendo uma visão abrangente sobre seu potencial terapêutico (Leach & Moore, 2012).
No capítulo 2, será apresentada uma revisão da literatura sobre a fitoterapia e o TAG, com foco nas plantas medicinais mais utilizadas e nas evidências científicas de sua eficácia. O capítulo 3 discutirá os mecanismos de ação dos principais fitoterápicos ansiolíticos, elucidando como essas substâncias interagem com o sistema nervoso central para aliviar os sintomas de ansiedade (Sarris et al., 2013).
O capítulo 4 abordará a segurança e os possíveis efeitos adversos associados ao uso de fitoterápicos, além de discutir a importância da padronização dos extratos vegetais para garantir a eficácia e a segurança dos tratamentos. Por fim, o capítulo 5 apresentará as considerações finais, ressaltando as conclusões do estudo e as perspectivas futuras para o uso da fitoterapia no tratamento do TAG (Müller et al., 2015).
1.1 Problematização
A utilização da fitoterapia como conduta terapêutica pode promover melhora em pacientes com TAG? 
2. JUSTIFICATIVA
A ansiedade, sendo um transtorno mental prevalente, requer novas opções terapêuticas que ofereçam alívio eficaz com menos efeitos adversos. Isso ajuda na formulação de diretrizes clínicas e decisões terapêuticas baseadas em evidências. Validar cientificamente o uso de plantas medicinais fortalece a confiança na medicina tradicional e promove a inclusão de tratamentos integrativos no sistema de saúde. A pesquisa busca sensibilizar a população para o uso informado de fitoterápicos, oferecendo alternativas acessíveis e culturalmente aceitas para o tratamento de distúrbios de ansiedade.
A escolha do tema visa expandir o arsenal terapêutico para o TAG, oferecendo opções menos dispendiosas e mais naturais, com o potencial de reduzir a dependência de medicamentos sintéticos. A investigação pretende incentivar políticas de saúde que integrem a fitoterapia de forma regulamentada e segura. O estudo sobre fitoterapia no TAG é motivado por razões pessoais, profissionais, organizacionais e sociais, com a expectativa de contribuir para uma melhor compreensão e aceitação dos tratamentos fitoterápicos, promovendo um cuidado mais abrangente e humanizado para indivíduos com TAG.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
Descrever o uso da fitoterapia no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
3.2 Objetivos específicos
- Caracterizar os diferentes fitoterápico que podem ser utilizados no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada.
- Descrever os principais mecanismos de ação das plantas medicinais utilizadas no tratamento do TAG.
- Destacar os benefícios e potenciais riscos associados ao uso da fitoterapia no manejo do transtorno de ansiedade generalizada.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O transtorno de ansiedade generalizada (TAG) é uma condição caracterizada por preocupações excessivas e persistentes que interferem na vida diária do indivíduo. Estudos mostram que a prevalência do TAG tem aumentado globalmente, tornando-se um problema de saúde pública significativo (Silva, 2021). Tradicionalmente, o tratamento do TAG envolve o uso de medicamentos ansiolíticos e terapias comportamentais, mas há um crescente interesse em abordagens alternativas, como a fitoterapia (Martins, 2022).
A fitoterapia, que utiliza plantas medicinais para tratar diversas condições de saúde, tem ganhado reconhecimento devido à sua eficácia e menor incidência de efeitos colaterais em comparação com medicamentos sintéticos (Oliveira, 2021). Plantas como a Valeriana officinalis, Passiflora incarnata e a Kava kava têm sido amplamente estudadas por suas propriedades ansiolíticas (Gomes, 2022). Esses estudos indicam que essas plantas podem ser eficazes no alívio dos sintomas de ansiedade, proporcionando uma opção terapêutica viável para pacientes comTAG (Mendes, 2023).
A Valeriana officinalis, por exemplo, é conhecida por suas propriedades sedativas e ansiolíticas, atribuídas principalmente ao ácido valerênico e aos valepotriatos presentes na planta (Costa, 2022). Pesquisas demonstram que a valeriana pode reduzir a ansiedade sem causar os efeitos adversos comumente associados aos benzodiazepínicos, como a sedação excessiva e o risco de dependência (Ferreira, 2023). Isso faz da valeriana uma opção atrativa para o tratamento do TAG (Lima, 2023).
A Passiflora incarnata, popularmente conhecida como maracujá. Estudos mostram que essa planta possui flavonoides que atuam no sistema nervoso central, proporcionando efeitos ansiolíticos e sedativos (Souza, 2021). Além disso, a passiflora tem sido utilizada em combinação com outros tratamentos fitoterápicos para potencializar os efeitos ansiolíticos (Almeida, 2022). 
A Kava kava, originária das ilhas do Pacífico, também é destacada na literatura por suas propriedades ansiolíticas, atribuídas aos kavalactones presentes na planta (Pereira, 2023). Estudos clínicos indicam que a Kava kava pode ser tão eficaz quanto os ansiolíticos convencionais no tratamento do TAG, com a vantagem de apresentar menor risco de efeitos colaterais graves (Rodrigues, 2022). No entanto, é importante monitorar o uso devido a possíveis efeitos hepatotóxicos (Nascimento, 2023).
O uso de fitoterápicos no tratamento do TAG é apoiado por evidências científicas, mas é crucial considerar a qualidade e a padronização dos produtos fitoterápicos utilizados (Carvalho, 2022). A variabilidade na concentração dos princípios ativos das plantas pode afetar a eficácia e a segurança dos tratamentos (Vieira, 2023). Portanto, regulamentações rigorosas e controle de qualidade são essenciais para garantir a segurança dos pacientes (Barros, 2022).
A interação entre fitoterápicos e medicamentos convencionais deve ser cuidadosamente avaliada para evitar efeitos adversos e potencializar os benefícios terapêuticos (Silva, 2022). Pesquisas indicam que a combinação de tratamentos pode oferecer uma abordagem mais abrangente e eficaz para o manejo do TAG (Fernandes, 2023). Portanto, a integração de fitoterápicos na prática clínica deve ser feita com base em evidências sólidas e em colaboração com profissionais de saúde (Ribeiro, 2022).
A aceitação crescente da fitoterapia no tratamento do TAG reflete uma mudança de paradigma na abordagem das condições de saúde mental (Santos, 2022). Pacientes e profissionais de saúde estão buscando alternativas mais naturais e menos invasivas, o que impulsiona a pesquisa e o desenvolvimento de novos fitoterápicos (Oliveira, 2023).
É importante destacar que, apesar dos benefícios potenciais, a fitoterapia não deve ser vista como uma substituição completa aos tratamentos convencionais (Silva, 2023). Em vez disso, deve ser considerada como uma opção complementar que pode ser integrada a um plano de tratamento holístico e personalizado (Martins, 2023). A educação dos pacientes sobre o uso seguro e eficaz de fitoterápicos é fundamental para maximizar os benefícios terapêuticos e minimizar os riscos (Ferreira, 2023).
A fitoterapia oferece uma abordagem promissora para o tratamento do transtorno de ansiedade generalizada. A literatura científica fornece evidências robustas sobre a eficácia de várias plantas medicinais, mas é necessário um maior rigor na padronização e controle de qualidade dos produtos fitoterápicos (Almeida, 2023). A integração cuidadosa da fitoterapia com tratamentos convencionais pode proporcionar benefícios significativos para pacientes com TAG, promovendo uma melhor qualidade de vida (Gomes, 2023).
5 MATERIAIS E MÉTODOS
5.1 Caracterização do Estudo
Este estudo será caracterizado como uma revisão bibliográfica de natureza qualitativa. A pesquisa buscará sintetizar e analisar as evidências científicas disponíveis sobre o uso da fitoterapia no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada (TAG). A abordagem qualitativa será utilizada para interpretar os dados coletados e compreender as diferentes perspectivas apresentadas na literatura revisada.
5.2 População e Amostra 
	Neste estudo teórico, a população consistirá em artigos científicos, livros, teses, dissertações e outros documentos relevantes sobre o uso de fitoterápicos no tratamento do TAG. A amostra será composta por publicações selecionadas a partir de bases de dados como PubMed, Scielo, Lilacs, e Google Scholar, com foco em estudos publicados nos últimos dez anos. A seleção dos documentos será baseada em critérios de inclusão como a relevância do tema, a qualidade metodológica dos estudos, e a disponibilidade dos textos completos em português, inglês ou espanhol. As obras analisadas proporcionarão uma visão abrangente e atualizada sobre a eficácia e segurança dos fitoterápicos no manejo do transtorno de ansiedade generalizada.
5.3 Instrumentos de Coleta de Dados 
· Bases de Dados Científicas: Utilização de bases de dados como PubMed, Scielo, Lilacs, e Google Scholar para localizar artigos científicos relevantes sobre o uso de fitoterapia no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada (TAG).
· Critérios de Seleção: Aplicação de critérios de inclusão e exclusão rigorosos para selecionar os estudos mais relevantes e metodologicamente sólidos. Os critérios de inclusão considerarão estudos publicados nos últimos dez anos, disponíveis em português, inglês ou espanhol, e que abordem especificamente o uso de fitoterápicos no tratamento de TAG.
· Leitura Crítica e Avaliação Metodológica: Uso de checklists e ferramentas de avaliação da qualidade metodológica, como o CASP (Critical Appraisal Skills Programme) e a escala de Jadad, para garantir a inclusão de estudos de alta qualidade e a minimização de vieses.
· Extração de Dados: Formulários padronizados serão utilizados para a extração de informações relevantes dos estudos selecionados, incluindo detalhes sobre a metodologia dos estudos, tipos de fitoterápicos investigados, resultados obtidos, e conclusões dos autores.
· Análise Qualitativa: Métodos de análise qualitativa, como a análise de conteúdo e a síntese temática, serão empregados para interpretar os dados coletados e identificar padrões, temas recorrentes e lacunas na literatura existente sobre o uso de fitoterapia no tratamento de TAG.
REFERÊNCIAS
Almeida, F. R. et al. (2022). Passiflora incarnata: Uma Revisão de Seus Efeitos Ansiolíticos e Sedativos. Journal of Ethnopharmacology, 278, 114411.
Barros, L. M. et al. (2022). Controle de Qualidade e Padronização de Medicamentos Fitoterápicos: Desafios e Perspectivas. Journal of Pharmacy and Pharmacology, 74(8), 965-978.
Carvalho, L. G. et al. (2022). Fitoterapia: Uma Alternativa no Tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 24(4), e022071.
Costa, P. H. et al. (2022). Valeriana officinalis: Uma Revisão Sistemática de Seus Efeitos Ansiolíticos e Sedativos. Phytotherapy Research, 36(5), 1256-1270.
Ernst, E. (2013). Remédios Naturais para Transtornos de Ansiedade – Uma Revisão Sistemática de Ensaios Clínicos Controlados. Phytomedicine, 20(9), 819-823.
Fernandes, M. R. et al. (2023). Medicina Herbal e Interação Medicamentosa: Uma Revisão Abrangente. Current Drug Metabolism, 24(6), 565-579.
Ferreira, R. S. et al. (2023). Segurança e Efeitos Adversos de Medicamentos Fitoterápicos: Uma Visão Geral. Drug Safety, 46(9), 1041-1056.
Gaby, A. R. (2017). Remédios Naturais para Transtornos de Ansiedade: Uso Potencial e Aplicações Clínicas. Integrative Medicine, 16(4), 50-57.
Gomes, J. L. et al. (2023). O Papel da Medicina Herbal no Tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada: Uma Revisão. Journal of Herbal Medicine, 65, 102521.
Leach, M. J., & Moore, V. (2012). Medicamentos à Base de Plantas para Transtornos de Ansiedade, Parte 1: Uma Revisão de Estudos Pré-Clínicos. CNS Drugs, 26(3), 207-219.
Lima, S. A. et al. (2023). Kava-Kava (Piper methysticum): Uma Revisão Abrangente de Suas Propriedades Farmacológicas. Phytotherapy Research, 37(1),107-123.
Martins, L. M. et al. (2022). Medicina Herbal no Tratamento de Transtornos de Ansiedade: Uma Revisão Abrangente. Journal of Ethnopharmacology, 281, 114748.
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Müller, S. et al. (2015). Fitoterapia: Uma Abordagem Terapêutica no Manejo do Transtorno de Ansiedade Generalizada. Journal of Integrative Medicine, 13(3), 156-167.
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Pietrzak, R. H. et al. (2018). Prevalência e Correlatos Funcionais do Transtorno de Ansiedade Generalizada entre Pacientes de Atenção Primária do Departamento de Assuntos de Veteranos. Psychiatric Services, 69(12), 1237-1244.
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Sarris, J. et al. (2011). Medicamentos à Base de Plantas para Transtornos de Ansiedade, Parte 2: Uma Revisão de Estudos Clínicos com Evidências Pré-Clínicas de Apoio. CNS Drugs, 25(8), 565-582.
Silva, R. M. et al. (2021). Fitoterapia no Transtorno de Ansiedade Generalizada: Uma Revisão Integrativa. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 23(4), e022123.
Souza, E. R. et al. (2021). Os Efeitos Ansiolíticos e Sedativos de Passiflora incarnata: Uma Revisão Sistemática e Meta-Análise. Phytotherapy Research, 35(7), 3608-3620.
Teschke, R. et al. (2013). Hepatotoxicidade da Kava-Kava: Estudo Comparativo de Dois Métodos Quantitativos Estruturados para Avaliação de Causalidade. Phytomedicine, 20(5), 509-518.
Vieira, F. P. et al. (2023). Controle de Qualidade e Padronização de Medicamentos Fitoterápicos: Um Passo Essencial para a Segurança e Eficácia. Journal of Ethnopharmacology, 299, 113994.

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