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Figuras de linguagem - Exercicios 1serie

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ATIVIDADE DA DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA
TEMA DA ATIVIDADE: FIGURAS DE LINGUAGEM
1ª SÉRIE – ENSINO MÉDIO – 2019
Professor: Denis Andrade
Nome: ________________________________________________ N°: ____ Turma: ____
 			
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
1. (UERJ–2011)
Os poemas
Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês.
Quando fechas o livro, eles alçam voo como de um alçapão. Eles não têm pouso
nem porto
alimentam-se um instante em cada par de mãos
e partem.
E olhas, então, essas tuas mãos vazias, no maravilhado espanto de saberes que o alimento deles já estava em ti...
QUINTANA, Mario. Poesia completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2005.
O texto é todo construído por meio do emprego de uma figura de estilo.
Essa figura é denominada de
A) elipse.	C) metonímia.
B) metáfora.	D) personificação.
(FUVEST-SP–2010)
Instrução: Texto para as questões 02 e 03
Desde pequeno, tive tendência para personificar as coisas. Tia Tula, que achava que mormaço fazia mal, sempre gritava: “Vem pra dentro, menino, olha o mormaço!” Mas eu ouvia o mormaço com M maiúsculo. Mormaço, para mim, era um velho que pegava crianças! Ia pra dentro logo. E ainda hoje, quando leio que alguém se viu perseguido pelo clamor público, vejo com estes olhos o Sr. Clamor Público, magro, arquejante, de preto, brandindo um guarda-chuva, com um gogó protuberante que se abaixa e levanta no excitamento da perseguição. E já estava devidamente grandezinho, pois devia contar uns trinta anos, quando me fui, com um grupo de colegas, a ver o lançamento da pedra fundamental da ponte Uruguaiana-Libres, ocasião de grandes solenidades, com os presidentes Justo e Getúlio, e gente muita, tanto assim que fomos alojados os do meu grupo num casarão que creio fosse a Prefeitura, com os demais jornalistas do Brasil e Argentina. Era como um alojamento de quartel, com breve espaço entre as camas e todas as portas e janelas abertas, tudo com os alegres incômodos e duvidosos encantos de uma coletividade democrática. Pois lá pelas tantas da noite, como eu pressentisse, em meu entredormir, um vulto junto à minha cama, sentei-me estremunhado* e olhei atônito para um tipo de chiru*, ali parado, de bigodes caídos, pala pendente e chapéu descido sobre os olhos. Diante da minha muda interrogação, ele resolveu explicar-se, com a devida calma:
Pois é! Não vê que eu sou o sereno...
QUINTANA, Mario. As cem melhores crônicas brasileiras.
*Glossário:
estremunhado: mal acordado.
chiru: que ou aquele que tem pele morena, traços acaboclados (regionalismo: Sul do Brasil).
02. No início do texto, o autor declara sua “tendência para personificar as coisas”. Tal tendência se manifesta na personificação dos seguintes elementos:
A) Tia Tula, Justo e Getúlio.
B) mormaço, clamor público, sereno.
C) magro, arquejante, preto.
D) colegas, jornalistas, presidentes.
E vulto, chiru, crianças.
03. Considerando que “silepse é a concordância que se faz não com a forma gramatical das palavras, mas com seu sentido, com a ideia que elas representam”, indique o fragmento em que essa figura de linguagem se manifesta.
A) “olha o mormaço”.
B) “pois devia contar uns trinta anos”.
C) “fomos alojados os do meu grupo”.
D) “com os demais jornalistas do Brasil”.
 E) “pala pendente e chapéu descido sobre os olhos”.
04. (ITA-SP–2008) Assinale a alternativa em que a frase apresenta figura de linguagem semelhante à da fala de Helga no primeiro quadrinho.
Folha de S. Paulo, 21 mar. 2005.
A) O país está coalhado de pobreza.
B) Pobre homem rico!
C) Tudo, para ele, é nada!
D) O curso destina-se a pessoas com poucos recursos financeiros.
E) Não tenho tudo que amo, mas amo tudo que tenho.
05. (FUVEST-SP–2007) 
Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último “Quarto de Badulaques”. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” – do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário [...]. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário [...]. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.
ALVES, Rubem. Disponível em: <http://rubemalves.uol.com.br/quartodebadulaques>.
“Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.”
Considerada no contexto, essa frase indica, em sentido figurado, que, para o autor,
A) a forma e o conteúdo são indissociáveis em qualquer mensagem.
B) a forma é um acessório do conteúdo, que é o essencial.
C) o conteúdo prescinde de qualquer forma para se apresentar.
D) a forma perfeita é condição indispensável para o sentido exato do conteúdo.
E) o conteúdo é impreciso, se a forma apresenta alguma imperfeição.
06. (UNIFESP-SP–2009)
Esquecimento
Florbela Espanca
Esse de quem eu era e era meu,
Que foi um sonho e foi realidade,
Que me vestiu a alma de saudade,
Para sempre de mim desapareceu.
Tudo em redor então escureceu,
E foi longínqua toda a claridade!
Ceguei... tateio sombras... que ansiedade!
Apalpo cinzas porque tudo ardeu!
Descem em mim poentes de Novembro...
A sombra dos meus olhos, a escurecer...
Veste de roxo e negro os crisântemos...
E desse que era meu já me não lembro...
Ah! a doce agonia de esquecer
A lembrar doidamente o que esquecemos...!
Na última estrofe, o eu lírico expressa, por meio de
A) hipérboles, a dificuldade de se tentar esquecer um grande amor.
B) metáforas, a forma de se esquecer plenamente a pessoa amada.
C) eufemismos, as contradições do amor e os sofrimentos dele decorrentes.
D) metonímias, o bem-estar ligado a amar e querer esquecer.
E) paradoxos, a impossibilidade de o esquecimento ser levado a cabo.
7. (PUC Minas) Em todos os trechos retirados de Memórias Sentimentais de João Miramar, ocorre metonímia, EXCETO
A) “Um cônsul do Kaiser em Buenos Aires viajava como uma congregação.”
B) “No quarto de dormir ralhos queridos não queriam que eu andasse com meu primo.”
C) “As barbas alemãs de um médico beijavam cerimoniosas mãos de atrizes.”
D) “Apitos na cabina estranha estoparam o Marta na madrugada.”
8. (PUC Minas) Considere os versos, numerados, do fragmento do poema “Música”, presente em Alguma poesia, de Carlos Drummond de Andrade.
1. Uma coisa triste no fundo da sala.
2. Me disseram que era Chopin.
3. A mulher de braços redondos que nem coxas.
4. Martelava na dentadura dura.
5. sob o lustre complacente.
As figuras estão corretamente identificadas, EXCETO
A) No verso 2, existe metonímia.
B) Há uma comparação no verso 3.
C) Há uma antítese no verso 4.
D) No verso 5, há uma personificação.
09. (UFSCar-SP)
O pregar há-de ser como quem semeia, e não como quem ladrilha ou azuleja. Ordenado, mas como as estrelas. [...] Todas as estrelas estão por sua ordem; mas é ordem que faz influência, não é ordem que faça lavor. Não fez Deus o céu em xadrez de estrelas, como os pregadores fazem o sermão em xadrez de palavras. Se de uma parte há-de estar branco, da outra há-de estar negro; se de uma parte está dia, da outra há-de estar noite; se de uma parte dizem luz, da outra hão-de dizer sombra; se de uma parte dizem desceu, da outra hão-de dizer subiu. Basta que não havemos de ver num sermão duas palavrasem paz? Todas hão-de estar sempre em fronteira com o seu contrário? Aprendamos do céu o estilo da disposição, e também o das palavras.
VIEIRA, Pe. Antônio. “Sermão da Sexagésima”.
A metáfora do xadrez é explicada, no texto, com a seguinte figura de linguagem:
A) hipérbole B) antítese	C) repetição D) rima E)	metonímia
10. (Mackenzie-SP)
Antes de concluir este capítulo, fui à janela indagar da noite por que razão os sonhos hão de ser assim tão tênues que se esgarçam ao menor abrir de olhos ou voltar de corpo, e não continuam mais. A noite não me respondeu logo. Estava deliciosamente bela, os morros palejavam de luar e o espaço morria de silêncio. Como eu insistisse, declarou-me que os sonhos já não pertencem à sua jurisdição. Quando eles moravam na ilha que Luciano lhes deu, onde ela tinha o seu palácio, e donde os fazia sair com as suas caras de vária feição, dar-me-ia explicações possíveis. Mas os tempos mudaram tudo. Os sonhos antigos foram aposentados, e os modernos moram no cérebro da pessoa. Estes, ainda que quisessem imitar os outros, não poderiam fazê-lo; a ilha dos Sonhos, como a dos Amores, como todas as ilhas de todos os mares, são agora objeto da ambição e da rivalidade da Europa e dos Estados Unidos.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro.
No texto, o elemento “noite” é exemplo de
A) metáfora, devido à comparação explícita entre “noite” e “Deus”.
B) metonímia, devido à analogia entre “noite” e “sonhos”.
C) prosopopeia, já que “noite” é elemento inanimado que responde ao narrador.
D) hipérbole, pois seu sentido está ampliado.
E) catacrese, por ser uma metáfora cristalizada pelo uso popular.
SEÇÃO ENEM
1. (Enem–2000) Ferreira Gullar, um dos grandes poetas brasileiros da atualidade, é autor de “Bicho urbano”, poema sobre a sua relação com as pequenas e grandes cidades.
Bicho urbano
Se disser que prefiro morar em Pirapemas
ou em outra qualquer pequena cidade do país estou mentindo
ainda que lá se possa de manhã
lavar o rosto no orvalho
e o pão preserve aquele branco
sabor de alvorada.
................................................................
A natureza me assusta.
Com seus matos sombrios suas águas suas aves que são como aparições me assusta quase tanto quanto esse abismo de gases e de estrelas
aberto sob minha cabeça.
GULLAR, Ferreira. Toda poesia. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1991.
Embora não opte por viver numa pequena cidade, o poeta reconhece elementos de valor no cotidiano das pequenas comunidades. Para expressar a relação do homem com alguns desses elementos, ele recorre à sinestesia, construção de linguagem em que se mesclam impressões sensoriais diversas. Assinale a opção em que se observa esse recurso.
A) “e o pão preserve aquele branco / sabor de alvorada.”
B) “ainda que lá se possa de manhã / lavar o rosto no orvalho”
C) “A natureza me assusta. / Com seus matos sombrios suas águas”
D) “suas aves que são como aparições / me assusta quase tanto quanto”
E) “me assusta quase tanto quanto / esse abismo / de gases e de estrelas”
2. (Enem–2009) Oxímoro, ou paradoxismo, é uma figura de retórica em que se combinam palavras de sentido oposto que parecem excluir-se mutuamente, mas que, no contexto, reforçam a expressão. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa.
Considerando a definição apresentada, o fragmento poético da obra Cantares, de Hilda Hilst, publicada em 2004, em que pode ser encontrada a referida figura de retórica é:
A) “Dos dois contemplo rigor e fixidez. Passado e sentimento me contemplam” (p. 91).
B) “De sol e lua De fogo e vento Te enlaço” (p. 101).
C) “Areia, vou sorvendo A água do teu rio” (p. 93).
D) “Ritualiza a matança de quem só te deu vida. E me deixa viver nessa que morre” (p. 62).
E) “O bisturi e o verso. Dois instrumentos entre as minhas mãos” (p. 95).
3. (Enem–2009 / Anulada)
Metáfora
Gilberto Gil
Uma lata existe para conter algo
Mas quando o poeta diz: “Lata”
Pode estar querendo dizer o incontível
Uma meta existe para ser um alvo
Mas quando o poeta diz: “Meta”
Pode estar querendo dizer o inatingível
Por isso, não se meta a exigir do poeta
Que determine o conteúdo em sua lata
Na lata do poeta tudonada cabe
Pois ao poeta cabe fazer
Com que na lata venha caber
O incabível
Deixe a meta do poeta, não discuta
Deixe a sua meta fora da disputa
Meta dentro e fora, lata absoluta
Deixe-a simplesmente metáfora
Disponível em: <http://www.letras.terra.com.br.> Acesso em: 5 fev. 2009.
	A metáfora é a figura de linguagem identificada por uma comparação subjetiva, pela semelhança ou analogia entre os elementos. O texto de Gilberto Gil brinca com a linguagem remetendo-nos a essa conhecida figura. O trecho em que se identifica a metáfora é
A) “Uma lata existe para conter algo”.
B) “Mas quando o poeta diz: Lata”.
C) “Uma meta existe para ser um alvo”.
D) “Por isso não se meta a exigir do poeta”.
E) “Que determine o conteúdo em sua lata”.
4. (Enem–2004)
Cidade grande
Carlos Drummond de Andrade
Que beleza, Montes Claros. Como cresceu Montes Claros. Quanta indústria em Montes Claros. Montes Claros cresceu tanto, ficou urbe tão notória, prima-rica do Rio de Janeiro, que já tem cinco favelas
por enquanto, e mais promete.
Entre os recursos expressivos empregados no texto, destaca-se a
A) metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se à própria linguagem.
B) intertextualidade, na qual o texto retoma e reelabora outros textos.
C) ironia, que consiste em se dizer o contrário do que se pensa, com intenção crítica.
D) denotação, caracterizada pelo uso das palavras em seu sentido próprio e objetivo.
E) prosopopeia, que consiste em personificar coisas inanimadas, atribuindo-lhes vida.
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05. (FUVEST-SP–2007)
Sou feliz pelos amigos que tenho. Um deles muito sofre pelo meu descuido com o vernáculo. Por alguns anos ele sistematicamente me enviava missivas eruditas com precisas informações sobre as regras da gramática, que eu não respeitava, e sobre a grafia correta dos vocábulos, que eu ignorava. Fi-lo sofrer pelo uso errado que fiz de uma palavra no último “Quarto de Badulaques”. Acontece que eu, acostumado a conversar com a gente das Minas Gerais, falei em “varreção” – do verbo “varrer”. De fato, tratava-se de um equívoco que, num vestibular, poderia me valer uma reprovação. Pois o meu amigo, paladino da língua portuguesa, se deu ao trabalho de fazer um xerox da página 827 do dicionário [...]. O certo é “varrição”, e não “varreção”. Mas estou com medo de que os mineiros da roça façam troça de mim, porque nunca os ouvi falar de “varrição”. E se eles rirem de mim não vai me adiantar mostrar-lhes o xerox da página do dicionário [...]. Porque para eles não é o dicionário que faz a língua. É o povo. E o povo, lá nas montanhas de Minas Gerais, fala “varreção”, quando não “barreção”. O que me deixa triste sobre esse amigo oculto é que nunca tenha dito nada sobre o que eu escrevo, se é bonito ou se é feio. Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.
ALVES, Rubem. Disponível em: .
“Toma a minha sopa, não diz nada sobre ela, mas reclama sempre que o prato está rachado.”
Considerada no contexto, essa frase indica, em sentido figurado, que, para o autor,
A) a forma e o conteúdo são indissociáveis em qualquer mensagem.
B) a forma é um acessório do conteúdo, que é o essencial.
C) o conteúdo prescinde de qualquer forma para se apresentar.
D) a forma perfeita é condição indispensável para o sentido exato do conteúdo.
E) o conteúdo é impreciso, se a forma apresenta alguma imperfeição.

a) a forma e o conteúdo são indissociáveis em qualquer mensagem.
b) a forma é um acessório do conteúdo, que é o essencial.
c) o conteúdo prescinde de qualquer forma para se apresentar.
d) a forma perfeita é condição indispensável para o sentido exato do conteúdo.
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