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DESENHO TÉCNICO E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM > Expressar a lógica do uso de escalas. > Desenhar objetos em escala. > Utilizar corretamente um escalímetro. Introdução Todo projeto, seja ele de engenharia ou arquitetura, deve ser pensado com base em diretrizes específicas, representado segundo normativas e segundo os padrões do desenho técnico, para que o objeto possa ser compreendido por todos os profissionais que farão parte dos demais serviços envolvidos. Nesse sentido, a escala é um elemento que faz parte da representação dos desenhos técnicos, não somente em arquitetura e engenharia, mas também em outras áreas. A escala estabelece uma relação entre os elementos em tamanho real, podendo ter sua representação em escala reduzida ou ampliada, a depender de cada caso. Neste capítulo, você vai entender a importância da escala na elaboração dos mais variados tipos de desenhos técnicos, compreendendo também de que maneira os objetos são representados em diferentes escalas. Além disso, vai ver o que é um escalímetro, qual sua relação com o elemento escala e como ele pode ser utilizado nos desenhos técnicos. Escalas I Vanessa Guerini Scopel O papel das escalas no desenho técnico Um desenho é a melhor maneira de representar algo complexo, principal- mente nos ramos da arquitetura e da engenharia. Imagine ter que descrever uma edificação para uma pessoa construir se não houvesse esse recurso de representação gráfica ou se ele não fosse usado. Diante dessa possibilidade, é evidente que seria muito difícil repassar as ideias e elas serem compreen- didas corretamente. Da mesma forma, mesmo por meio de desenhos, se eles fossem repre- sentados conforme os gostos de cada um, também deixariam margem para dúvidas. Por esse motivo, houve a necessidade de uma normatização da representação gráfica, a qual recebeu o nome de desenho técnico. De acordo com Souza e Rocha (2010), o desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por intuito representar claramente tanto a forma quanto a posição e a dimensão dos objetos, levando em consideração necessidades específicas de cada área técnica que utiliza desse recurso. O desenho técnico pode ser compreendido como um desenho normatizado, que tem o objetivo de representar graficamente algum elemento. É possível representar qualquer item por meio de um desenho técnico, mas, como seu nome sugere, é necessário seguir algumas normas técnicas para que essa representação esteja de acordo, a fim de que todos aqueles que tiverem acesso a esse desenho consigam compreendê-lo. Assim, dentre tantos itens que fazem parte de um desenho técnico — como, por exemplo, a espessura das linhas, os tamanhos e margens das pranchas e as cotas — existe também o fator escala, que deve ser considerado no momento de realização das representações, afinal, não é viável representar um elemento em sua escala real. No Brasil, o uso da escala no desenho técnico é definido pela NBR 8196 — Desenho Técnico: emprego de escalas — de 1999. Conforme destaca Oberg (1980), a escala relacionada ao desenho técnico para arquitetura e engenharia pode ser definida como um recurso que compara e transforma um tamanho real a um tamanho menor ou maior, de maneira proporcional. De certa forma, é uma maneira de representar algo que se tornará real ou construído, com medidas corretas, mas em tamanho reduzido, o qual caberá num papel. Souza e Rocha (2010) destacam que a escala do desenho técnico refere- -se a uma relação entre uma distância gráfica e uma distância natural. Além disso, ao preparar um desenho de um elemento de forma física num papel, é fundamental definir a escala antes de iniciar o desenho. Já no caso da re- alização de uma representação gráfica por meio de uma ferramenta digital, essa escala pode ser definida na fase final da atividade. Escalas I2 Assim, quando se fala em escala para arquitetura e/ou engenharia, existem duas formas básicas: a escala reduzida, ou de redução, e a escala aumentada, ou de ampliação. Corona e Lemos (1979) ressaltam que, independentemente do tipo de escala utilizada, há sempre uma relação de proporcionalidade, ou seja, as medidas lineares do objeto real são aumentadas ou reduzidas proporcionalmente. As relações de proporcionalidade e escala podem ser identificadas na Figura 1, por meio dos seus elementos. Comparando os elementos 1 e 2, pode-se afirmar que cada lado do elemento 1 é uma vez menor do que cada lado do elemento 2. Sendo assim, do elemento 2 para o elemento 1, nessa comparação, há uma escala de redução. Agora considerando que o elemento 1 está com seu tamanho real e deve ser comparado ao elemento 3, pode-se afirmar que essa relação se estabelece por uma escala de ampliação, na medida em que o elemento 3 tem seus lados 4 vezes maiores que os do elemento 1. Figura 1. Relação entre elementos e escala. Note ainda que a relação de escalas é definida a partir do elemento original ou daquele que apresenta sua escala real. Se o elemento 2 fosse definido como um objeto real, as relações de escala, a depender da comparação com os demais elementos da figura, iriam se alterar. Escalas I 3 Quando se fala em escala natural, a escala é 1:1, ou seja, o desenho está representado exatamente na dimensão real do objeto. Em virtude da grande dimensão dos elementos na arquitetura e na engenharia, essa escala é pouco usual. Normalmente, a escala é utilizada para fazer a demarcação de um mobiliário, ambiente ou edificação em uma área, a fim de mostrar para as pessoas as medidas reais do que está sendo projetado. Para identificar no próprio desenho a escala que foi utilizada em cada representação, a NBR 8196 (ABNT, 1999) indica que se deve utilizar o nome “Escala” seguido da indicação correspondente, conforme os exemplos a seguir: � “Escala 1/1” — refere-se à escala natural; � “Escala X/1” — refere-se a uma escala de ampliação, sendo o X quantas vezes o desenho foi ampliado; � “Escala 1/X” — refere-se a uma escala de redução, sendo o X quantas vezes o desenho foi reduzido. O Quadro 1 apresenta alguns exemplos bastante utilizados na prática. Quadro 1. Exemplo de escalas usadas em desenho técnico Redução Natural Ampliação 1:2 1:1 2:1 1:5 5:1 1:10 10:1 Fonte: Adaptado de NBR 8196 (ABNT, 1999). Em se tratando ainda das escalas de redução ou de ampliação, Kenchian (2005) explica que o nível de detalhamento de uma representação também varia conforme o tipo da escala. No caso de uma edificação, em que se uti- liza a escala reduzida, o nível de detalhe na representação gráfica é muito menor que na edificação real. Ademais, para representar uma corrediça de um mobiliário, por exemplo, o nível de detalhe é muito maior. Nesse sentido, mesmo utilizando uma escala de redução, a redução será menor para garantir uma representação melhor dos detalhes. Escalas I4 Na arquitetura e na engenharia, existem algumas escalas mais usuais para a representação dos projetos. Essas escalas são indicadas pela NBR 6492 —Representação de Projetos de Arquitetura (ABNT, 1994). Segundo a norma, indica-se o uso das seguintes escalas: � 1:1, 1:2, 1:5 e 1:10 — para detalhamentos de itens específicos de projeto que necessitam de mais informações, como janelas, impermeabiliza- ções, etc. � 1:20 e 1:25 — para detalhamento de ambientes como ampliações de banheiros, cozinhas ou outros compartimentos. � 1:50 e 1:75 — indicadas e usadas para desenhos de plantas, cortes e fachadas de projetos arquitetônicos. � 1:100 — é uma opção de escala para plantas, cortes e fachadas quando é inviável o uso de 1:50. Pode ser usada também para plantas de pa- ginação e paisagismo ou para desenhos de estudos que não exijam muitos detalhes. Essa é uma escala bem prática, porque pode ser conferida com réguas comuns. � 1:175 — pode ser utilizada para estudos ou desenhos que não vão para a obra, pois é uma escala que não tem no escalímetro. Sendo assim, a conferência de medidas do desenho ouo descobrimento de medidas faltantes ficam prejudicados. � 1:200 e 1:250 — indicadas para plantas, cortes e fachadas de grandes projetos, plantas de situação, localização, topografia, paisagismo e desenho urbano. � 1:500 e 1:1000 — devem ser utilizadas para plantas de localização, paisagismo, urbanismo e topografia ou desenhos de grandes áreas. � 1:2000 e 1:5000 — indicadas para levantamentos aerofotogramétricos, projetos de urbanismo e zoneamento (ABNT, 1994). Outro aspecto fundamental que deve ser destacado é que a escolha da escala deve ser realizada de forma compatibilizada com o tamanho das pran- chas usadas para os desenhos técnicos a serem produzidos nas áreas de arquitetura e engenharia. Nesse âmbito, as pranchas A1 e A2 são mais usuais e práticas para a utilização em obra. Sendo assim, ao escolher a escala é possível verificar se os desenhos poderão ser locados nas pranchas, de que forma serão organizados e se podem ser compreendidos facilmente. Escalas I 5 De modo geral, percebe-se que não basta ter conhecimento dos dese- nhos e das pranchas disponíveis, mas também do emprego das escalas mais apropriadas para cada situação específica, organizando as representações de forma que todas possam ser entendidas. Objetos em escala De acordo com Ribeiro e Gonçalves (2016), para compreender o uso de es- calas é importante aplicar esses elementos em desenhos de arquitetura e engenharia. Para isso, vamos analisar alguns exemplos. Na Figura 2, é possível identificar dois desenhos. À direita temos uma planta baixa, a qual está na escala 1:100, a fim de poder ser mais facilmente comparada com o desenho da esquerda, que se refere a uma planta de locali- zação, em escala 1:200. É importante ressaltar que a escala está proporcional às imagens, mas não pode ser medida através desse arquivo, em virtude de ter sido diminuída para caber aqui na folha. Ademais, foram retiradas informações irrelevantes para essa comparação. Sendo assim, os desenhos servem apenas para representar a relação de escala e não devem ser usados como base para outros assuntos. Figura 2. Relação entre desenhos de escalas diferentes. Escalas I6 O contorno da planta baixa tem as medidas gerais de 8,30 × 7,90 m. Esse desenho está na escala 1:100. Agora perceba que o mesmo contorno da planta baixa que aparece na planta de localização está também com essas mesmas medidas, mesmo esse desenho estando em escala 1:200. Sendo assim, com essa comparação fica ainda mais claro que a redução é proporcional, e que essa redução não altera as medidas reais, servindo apenas para facilitar a representação dos elementos, de acordo com cada tipo de representação gráfica. De acordo com a NBR 16752 (ABNT, 2020) e considerando os conceitos da norma e da Figuras 2, nesse caso a planta baixa estaria na escala de redução se comparada a uma edificação real. A planta de localização, se comparada à planta baixa, também está sendo representada em escala de redução. Pode- -se afirmar que a planta de localização é 50% menos que a representação de planta baixa. Outro exemplo em projeto de arquitetura ou engenharia refere-se ao uso de escalas de redução, porém com uma redução menor se comparada a uma redução de plantas baixas, por exemplo. Essas escalas são utilizadas em elementos ou partes específicas da planta baixa para gerar detalhamento. Isso pode ocorrer para itens de acabamento, impermeabilização, jardinagem, terraço, jardim, mobiliários, metais e luminárias, por exemplo. Na Figura 3, pode-se identificar o uso da escala de menor redução consi- derando o desenho de uma planta baixa, que já está sendo representada em escala ainda mais reduzida. Já a cuba esculpida está representada por meio de escala de ampliação, em 1:25. Ainda considerando os tipos de escala contidos na NBR 16752 (ABNT, 2020), a partir da análise da Figura 3, é possível perceber que o desenho da pia es- culpida apresenta mais detalhes que na pia esculpida locada na planta baixa, apesar de serem uma mesma representação e terem as mesmas dimensões. Ao olhar com atenção para o detalhamento da pia esculpida, note que nele há a indicação e a demarcação do local do ralo linear. Há ainda a representação da pedra na vertical que protege a parede (linha embaixo e na direita) e faz o fechamento com a pedra horizontal, e também a representação do espelho que será instalado com botões na parede (linha abaixo hachurada). Escalas I 7 Figura 3. Relação entre desenhos de escalas diferentes. A NBR 16752 (ABNT, 2000) comenta sobre casos específicos ao exemplo, observando que determinados elementos, ao serem colocados em escala de 1:100 ou 1:50 ficam quase imperceptíveis. Por isso, faz-se o uso de outra escala para os detalhes, para ser possível perceber com mais clareza os itens. Ainda é importante ressaltar que os detalhes devem conter cotas, informações e especificações. Nesse caso a representação está simplificada apenas para o entendimento das relações de escala. Em se tratando de escala de ampliação na arquitetura, ela pode ser uti- lizada para representar ferragens, negativos de mobiliários ou itens muito específicos. Um exemplo do uso da escala de ampliação é demonstrado na Figura 4. Nesse caso, o elemento está sendo representado na escala 2:1, ou seja, de tamanho duas vezes maior que seu tamanho original, a fim de ser possível compreender todos seus detalhes. Escalas I8 Figura 4. Desenho técnico de uma agulha de injeção na escala 2:1. Fonte: Souza e Rocha (2010, p. 17). Ao utilizar as escalas de ampliação e de redução, é fundamental compre- ender o elemento que se deseja representar e a relação entre os desenhos, a fim de que a escala mais apropriada seja adotada para que a representação esteja clara e consiga demonstrar os detalhes necessários. O uso do escalímetro Para elaborar e representar desenhos técnicos, existem alguns instrumentos que podem ser aproveitados. No caso do uso de ferramentas computacionais, o equipamento necessário é apenas um notebook ou computador de mesa; já no caso de representações manuais, que eram mais comuns há alguns anos, existe uma série de instrumentos que podem ser utilizados, incluindo: lapiseira, borracha, régua graduada, esquadros, compasso, curva francesa e o escalímetro, que é o elemento pelo qual é possível determinar, marcar e conferir escalas nos desenhos. O escalímetro, conhecido também como régua de escala, é um instrumento com formato triangular, havendo nele seis escalas diferentes. É utilizado para a leitura das medidas nos desenhos impressos, sendo um elemento bastante útil nas obras (Figura 5) (SOUZA; ROCHA, 2010). Escalas I 9 Figura 5. Escalímetro. Fonte: The top... (2023, documento on-line). Carranza e Carranza (2018) complementam que os escalímetros podem ser encontrados em cinco diferentes tamanhos, os quais são identificados por um número, que representa as escalas contidas. O instrumento utilizado para projetos de arquitetura e engenharia geralmente é o número 1, que contém as escalas 1:20, 1:25, 1:50, 1:75, 1:100 e 1:125. Eventualmente, em grandes projetos é possível utilizar o escalímetro número 2, que contém as seguintes escalas: 1:100, 1:200, 1:250, 1:300, 1:400 e 1:500. De acordo com Ribeiro e Gonçalves (2016), para usar um escalímetro o primeiro passo é ter certeza de que o desenho impresso está numa escala que o escalímetro contém. Supondo que o desenho esteja em escala 1:50, o primeiro passo é posicionar o escalímetro na lateral que contém a escala 1:50 e através de uma cota de referência do desenho, se houver, verificar se ela está correta e de acordo com a medida do escalímetro. No caso de só haver no desenho uma indicação de escalas, sem medidas, é interessante procurar algum elemento cujas dimensões usuais sejam conheci- das, como, por exemplo a largura de uma rampa ou a base de um degrau, para ser possível realizar essa conferência. Tendo essa confirmação, o escalímetro pode ser usado para informar medidasnecessárias ao entendimento e à execução da edificação. Esse instrumento é utilizado da mesma forma que Escalas I10 uma régua comum, sempre identificando a escala desejada e iniciando no número zero. Em virtude do escalímetro ter numa mesma face duas escalas, deve ser posicionado de maneira que a escala escolhida fique fácil de ser visualizada, para não haver confusão. Após o escalímetro ser posicionado, com a face da escala escolhida alinhada ao desenho, deve-se colocar a marca zero no canto esquerdo ou inferior do elemento que será medido. Ao olhar as faces do escalímetro, percebe-se que 1 metro varia de tamanho em virtude das escalas, bem como a medição de centímetros. No caso de medição de centímetros em escalas de 1:75 ou 1:125, é importante compreender o metro inteiro e em seguida realizar a divisão com cuidado e proporcionalmente aos espaços. O escalímetro é um instrumento que facilita a medição dos desenhos, mas para utilizá-lo e compreendê-lo é necessário entender como funciona a escala e suas relações de proporção. Pode-se dizer que a escala é determinada por uma relação entre uma dimensão real e uma dimensão gráfica, demonstrada pela fórmula a seguir: E = d/D onde: � E = escala; � d = dimensão gráfica; � D = dimensão real. Levando essa relação para o escalímetro, pode-se dizer que ele representa no papel uma parte de um determinado elemento da arquitetura ou da engenharia, mas mantém as proporções desse elemento conforme seu tamanho real. Nesse sentido, ao utilizar uma escala 1:100, isso significa que uma unidade de medida no papel representa cem unidades de medida do objeto real — ele foi reduzido cem vezes. A escala 1:100 é a mais fácil de ser compreendida, mas ao representar na escala 1:50 uma linha que tem um comprimento de dez metros, a fórmula anterior dever ser utilizada, tendo o seguinte resultado: E = d/D 1/50 = d/10 d = 0,20 m ou 20 cm Nesse sentido, para representar essa linha no papel na escala 1:50, ela seria desenhada com 20 centímetros. Mas ao utilizar o escalímetro, posicionando na face correta, esses 10 metros de comprimento seriam representados de forma mais fácil utilizando como base o que consta nesse instrumento (ABRANTES; FILGUEIRAS FILHO, 2018). Escalas I 11 O entendimento do conceito de escala visto aqui é aplicado nos projetos de arquitetura e engenharia, sendo fundamental para a representação correta de todos os elementos do projeto. A adoção de uma escala inadequada pode gerar muitas dúvidas àqueles que têm acesso aos desenhos, bem como causar confusão, além de não deixar claro os elementos de cada um dos desenhos, em virtude de muitas vezes não ficarem visíveis o suficiente. O uso do esca- límetro também deve ser orientado pelo entendimento de escala, na medida em que é apenas um instrumento facilitador dessas medições de um desenho existente ou de uma representação gráfica em escala. Neste capítulo, vimos que toda representação técnica precisa ser deter- minada por uma escala, a qual deve estar adequada ao tipo de desenho e ao nível de detalhamento necessário. Com isso, será possível tornar os desenhos técnicos compreensíveis por todos os envolvidos no projeto em questão. Referências ABNT. NBR 16752: desenho técnico — requisitos para apresentação em folhas de de- senho. Rio de Janeiro: ABNT, 2020. ABNT. NBR 8196: desenho técnico — emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1999. ABNT. NBR 6492: representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1994. ABRANTES, J.; FILGUEIRAS FILHO, C. A. Desenho técnico básico: teoria e prática. Rio de Janeiro: LTC, 2018. CARRANZA, E. G.; CARRANZA, R. Escalas de representação em arquitetura. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2018. CORONA, E.; LEMOS, C. A. C. Dicionário brasileiro de arquitetura. São Paulo: Edart, 1979. KENCHIAN, A. Estudo de modelos e técnicas para projeto e dimensionamento dos espaços da habitação. 2005. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) — Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-02022012-143144/pt-br.php. Acesso em: 15 jun. 2023. OBERG, L. Desenho arquitetônico. 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No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os edito- res declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. Escalas I 13