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20161010 Palestra Prevenção de Perdas ICS-CarlosAndre e Marcia-EBSERH-UFBA

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Título da 
apresentação 
Gestão do Risco e Prevenção de 
Perdas no Ambiente Hospitalar 
Hierarquia das Leis 
Constituição 
Federal 
ADCT 
Emendas Constitucionais 
Tratados/Convenções sobre 
Direitos Humanos 
Lei Complementar (CD e SF) 
Lei Ordinária (CD e SF) 
Lei Delegada (PR) 
Medida Provisória(PR) 
Decreto Legislativo 
Resolução (CD e SF) 
Tratados Internacionais em geral 
Decretos/Decreto-Lei 
Portarias 
Instruções Normativas 
Acordo Coletivo 
Atos das Disposições Constitucionais Transitórias 
Maioria absoluta 
Maioria simples 
Anuência Prévia 
Aprovação posterior 
Efeito interno ao CD e SF 
Efeito externo ao CD e SF 
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Hierarquia das Leis - Esferas 
Constituição Federal 
Constituições Estaduais 
Leis Orgânicas Municipais 
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Histórico das Legislações 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (DE 16 DE JULHO DE 1934) 
Conceito de Saúde laboral, acidente do trabalho e reparação de dano 
Decreto 
nº 24.637 
10 /07/1934 
Estabelece sob novos 
moldes as obrigações 
resultantes dos acidentes 
do trabalho e dá outras 
providências. Sendo 
aplicável para todos os 
tipos de relações 
trabalhistas. 
 
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Histórico das Legislações 
Decreto-Lei 
N.º 1.713 
28/10/1939 
RJU 
Dispõe sobre o Estatuto 
dos Funcionários 
Públicos Civis da União. 
Foi o marco na gestão 
pública. Não existe no 
documento a 
preocupação com os 
aspectos de higiene 
ocupacional e Segurança 
do Trabalho 
Decreto-Lei 
N.º 5.452 
01/05/1943 
Consolidação das Leis do 
Trabalho (CLT) que 
instituiu as normas que 
regulam as relações 
individuais e coletivas de 
trabalho 
CLT 
Em 1939, foi oficializada a 
criação da Comissão 
Especial de Prevenção de 
Acidentes, a CEPA, da 
Light (pioneira no Brasil) 
VIII - higiene e segurança do trabalho; 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (18 DE SETEMBRO DE 1946) 
Cita no seu “Art. 157 - A legislação do trabalho e a da previdência social obedecerão nos seguintes preceitos, além 
de outros que visem a melhoria da condição dos trabalhadores....VIII-higiene e segurança do trabalho;” 
Decreto-Lei 
Nº 7.036 
10/11/1944 
Reforma da Lei de 
Acidentes do Trabalho 
 
Obrigação de comissões 
internas em locais com 
mais de 100 funcionários, 
com representantes dos 
empregados, para o fim 
de estimular o interesse 
pelas questões de 
prevenção de acidentes. 
 
Sem distinção entre 
regimes. 
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Histórico das Legislações 
Portaria 
N.º 155 
27/11/1953 
Formalizada a sigla 
Comissão Interna de 
Prevenção de Acidentes 
(CIPA). 
 
Ocorreu à segunda 
regulamentação, sendo 
mantida para a CIPA sua 
obrigatoriedade em 
todas as empresas com 
mais de 100 empregados 
e recomendação de seu 
estabelecimento em 
empresas com número 
menor. 
Sem distinção entre 
regimes. 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 
(24 DE JANEIRO DE 1967) 
 “Art. 158 - A Constituição assegura aos trabalhadores os seguintes direitos, além de outros que, nos 
termos da lei, visem à melhoria, de sua condição social: .... IX - higiene e segurança do trabalho;” 
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Histórico das Legislações 
Decreto-Lei 200 
25/02/1967 
RJU 
Dispõe sobre a 
organização da 
Administração 
Federal, estabelece 
diretrizes para a 
Reforma 
Administrativa e dá 
outras providências. 
Não existe no 
documento a 
preocupação com os 
aspectos de higiene 
ocupacional e 
Segurança do Trabalho 
 Lei 
Nº 5.316 
14/09/1967 
Integra o seguro de 
acidentes do trabalho na 
previdência social, e dá 
outras providências. 
CLT 
 Portaria 
Nº 3.237 
27/07/1972 
Criação do Serviço 
Especializado em 
Segurança, Higiene e 
Medicina do Trabalho. 
 Portaria 
Nº 3.460 
31/12/1975 
Criou critérios para 
dimensionamento do 
Serviço Especializado em 
Segurança, Higiene e 
Medicina do Trabalho. 
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Histórico das Legislações 
Decreto 
Nº 67.326 
05/10/1970 
RJU 
Dispõe sobre o 
Sistema de Pessoal 
Civil da Administração 
Federal e dá outras 
providências. 
Não existe no 
documento a 
preocupação com os 
aspectos de higiene 
ocupacional e 
Segurança do Trabalho 
LEI 
Nº 6.514 
22/12/1977 
Altera o Capítulo V do 
Título II da CLT relativo à 
segurança e medicina do 
trabalho, e dá outras 
providências (entre elas o 
nomenclatura do SESMT) 
CLT 
 Portaria 
Nº 3.214 
08/06/1978 
foram aprovadas as 
primeiras Normas 
Regulamentadoras (NR 1 
até 28) do Capítulo V da 
CLT relativas à Segurança 
e Medicina do Trabalho 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (DE 05 DE OUTUBRO DE 1988) 
Garantia e fortalecimento da Segurança e Saúde do Trabalhador: o direito dos trabalhadores urbanos e rurais à 
redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança. 
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Histórico das Legislações 
LEI 
Nº 8.112 
11/12/1990 
RJU 
Dispõe sobre o regime 
jurídico dos servidores 
públicos civis da União, 
das autarquias e das 
fundações públicas 
federais. 
PORTARIA MOG 
Nº 1.675 
06/10/2006 
Manual para os 
Serviços de Saúde dos 
Servidores Públicos 
Civis Federais e 
recepciona no âmbito 
do SIPEC, as Normas 
Regulamentadoras do 
Trabalho de nº 07 
(PCMSO) e 09 (PPRA) 
Normas Regulamentadoras 
Desenvolvimento de Normas 
Regulamentadoras 29, 30, 31, 
32, e 33. Revisão das NR 
existentes (01 até 28) 
CLT 
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Histórico das Legislações 
PORTARIA NORMATIVA 
SRH/MPOG Nº 3 
07/05/2010 
Ações de vigilância aos 
ambientes e processos 
de trabalho e 
promoção à saúde do 
servidor. Criação 
Comissão Interna de 
Saúde do Servidor 
Público CISSP 
DECRETO 
Nº 6.833 
DE 29/04/2009 
Institui o Subsistema 
Integrado de Atenção à 
Saúde do Servidor 
Público Federal - SIASS 
e o Comitê Gestor de 
Atenção à Saúde do 
Servidor. 
PORTARIA NORMATIVA 
MPOG nº 4 
15/09/2009 
Exames Ocupacionais 
RJU 
Normas Regulamentadoras 
Desenvolvimento de Normas 
Regulamentadoras 34, 35 e 
36. Revisão das NR existentes 
(01 até 33) 
CLT 
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Legislações em SST 
http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras 
 Portaria Nº 3.214 
08/06/1978 
36 Normas Regulamentadoras / Notas Técnicas 
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Diagnóstico das Atividades críticas do 
Almoxarifado e de suas Instalações.SESAO – Out 2014 Gestão do Risco 
e Prevenção de Perdas 
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Percepção é a faculdade 
de apreender por meio 
dos sentidos e da 
mente. 
 
Percepção é a função 
cerebral que atribui 
significado a estímulos 
sensoriais, a partir de 
histórico de vivências 
passadas. 
 
Percepção é ……….. 
Percepção Humana 
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Percepção é impactada por questões 
ambientais: cor, luz, temperatura, 
formas, etc. 
 
 
Percepção é uma variável de indivíduo 
para indivíduo pois dependem de 
fatores biológicos, culturais, grau de 
exposição e de vivências individuais. 
 
A melhora da Percepção pode ser estimulada através de alterações no 
ambiente e treinamento dos indivíduos. 
Percepção Humana 
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Perigo é uma ou mais condições: físicas, químicas ou biológicas, com 
potencial para causar danos (pessoas, propriedade e meio ambiente) 
Medida de perda econômica e/ou danos à vida humana, resultante da 
combinação entre freqüência de ocorrência e a magnitude das perdas ou 
danos (consequências do PERIGO) 
Risco = Freqüência x Perigo 
 
Pode ser reduzida 
através da 
padronização, 
melhoria nas 
instalações e no 
capacitação dos 
indivíduos 
Podemos ser 
reduzido pela 
substituição, 
isolamento, 
diminuição de 
volumes entre 
outros 
Risco 
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Prevenção de Perdas 
Percepção de Risco 
= Fator x Gestão de Riscos 
Freqüência x Perigo 
Gestão dos Riscos resulta 
em Prevenção de Perdas 
Prevenção de Perdas = Fator x 
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Nosso desafio é criar uma 
cultura onde seja 
fortalecida a Percepção 
de Risco e reduzidas a 
Frequência e o Perigo em 
nossas atividades. Um 
bom caminho é através 
da Gestão de Risco e da 
Prevenção de Perdas 
Disciplina Operacional (Padronização, 
Capacitação e Instalações conformes) 
Lesões Graves / Perda de Tempo 
Lesões Sérias / Relatáveis 
Lesões leves / Primeiros Socorros 
Incidentes 
Comportamentos de Risco 
Fatalidades 
Pequena diferença 
Atacar a base 
Pirâmide de Frank Bird 
Gestão dos Riscos resulta 
em Prevenção de Perdas 
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• Treinamento em Alto Nível; 
• Uso de “Checklists”; 
(BOING 737-RJ/SP = 80 Itens/Vôo) 
• Planejamento; 
• Procedimentos sem Atalhos; 
• Trabalho em Equipe; 
• Auto-controle; 
• Decisões Rápidas; 
• Comunicação; 
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• Treinamento em Alto Nível; 
• Uso de “Checklists”; 
• Planejamento; 
• Procedimentos sem Atalhos; 
• Trabalho em Equipe; 
• Auto-controle; 
• Decisões Rápidas; 
• Comunicação; 
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• Treinamento em Alto Nível; 
• Uso de “Checklists”; 
• Planejamento; 
• Procedimentos sem Atalhos; 
• Trabalho em Equipe; 
• Auto-controle; 
• Decisões Rápidas; 
• Comunicação; 
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• Treinamento em Alto Nível; 
• Uso de “Checklists”; 
• Planejamento; 
• Procedimentos sem Atalhos; 
• Trabalho em Equipe; 
• Auto-controle; 
• Decisões Rápidas; 
• Comunicação; 
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• Treinamento em Alto Nível; 
• Uso de “Checklists”; 
• Planejamento; 
• Procedimentos sem 
Atalhos; 
• Trabalho em Equipe; 
• Auto-controle; 
• Decisões Rápidas; 
• Comunicação; 
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Físico
s 
O Profissional de 
Saúde deve 
perceber em 
primeiro lugar o 
risco ao qual está 
exposto. Assim 
estará apto a fazer o 
melhor pelo 
paciente. 
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Gestão do Risco 
e Prevenção de Perdas 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjyrfSgk6TOAhUJhpAKHXk3B5UQjRwIBw&url=http://engemetal.com.br/processos/&bvm=bv.128617741,d.Y2I&psig=AFQjCNFKRd8MUdJXyOwpHF2EBI7dYoqG4Q&ust=1470275889578041
Premissas Gestão do Risco 
e Prevenção de Perdas 
Pessoas 
 As pessoas, conscientemente, 
não querem se acidentar e nem 
contribuir para um acidente; 
 Elas estão limitadas inicialmente 
ao conhecimento adquirido, as 
informações disponibilizadas de 
forma clara e inequívoca; 
 O limite da expectativa sobre 
cada indivíduo será sempre o 
limite de sua responsabilidade 
formal; 
 Todos possuem, independente da 
posição hierárquica, a mesma 
capacidade para contribuir com o 
processo de gestão; 
 Ninguém pode suprir outros nos 
esforços necessários. Cada um 
faz sua parte e o sistema cria a 
sinergia entre todos; 
 O sistema depende das pessoas, e 
as falhas são das pessoas. 
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Premissas Gestão do Risco 
e Prevenção de Perdas 
Legislação 
 Ninguém tem o direito de 
desconhecer a lei; 
 Apesar da fiscalização legal não 
ser onipresente, a lei é o 
limitador de sua rotina; 
 A lei trás informações técnicas 
essenciais e de custo zero; 
 Precedendo cada lei existe um 
histórico grande de perdas 
(intoxicações, lesões, óbitos e 
incapacidades); 
 O acompanhamento da adesão a 
legislação deve ser perseguida 
não como corrida de 100 metros 
e sim como maratona); 
 A lei em muitos casos não terá 
aplicabilidade ao seu negócio; 
 Não confundir desejos da 
organização com atendimento 
legal, pois só os primeiros são 
adiáveis. 
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Premissas Gestão do Risco 
e Prevenção de Perdas 
Sistemas 
 Toda atividade humana pode ser 
desenhada como sistema; 
 Instalações, equipamentos, 
matérias-primas e insumos são 
totalmente conhecidos; 
 Os limites estabelecidos em 
projeto devem ser obedecidos; 
 As mudanças devem ser 
controladas; 
 Os estoques devem ser 
otimizados; 
 Os sistemas devem ter métrica e 
capacidades definidas; 
 O planejamento é a única base 
para crescimento do sistemas; 
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Premissas Gestão do Risco 
e Prevenção de Perdas 
Processos 
 A aplicação do conhecimento 
depende de registros e fluxos 
estabelecidos; 
 Instruções e padrões rotineiros 
devem ser simples e acessíveis; 
 Os limites dos sistemas devem 
estar disponíveis de forma clara 
nos processos; 
 Não existem números mágicos e 
sim necessários; 
 Simplificação é a base do 
processo eficiente; 
 Todas a mudanças e decisões 
devem ser registradas e 
compartilhadas; 
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Diagnóstico das Atividades críticas do 
Almoxarifado e de suas Instalações. 
 
SESAO – Out 2014 
PPRA 
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE 
RISCOS AMBIENTAIS 
Ferramenta do Programa de 
Prevenção de Perdas 
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• Portaria 3214 de 1978 aprova as Normas 
Regulamentadoras (NRs), do Cap. V da CLT, relativas à 
Segurança e Medicina do Trabalho; 
 
• A Norma Regulamentadora 09 (NR-9) estabelece a 
obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte 
de todos os empregadores e instituições que admitam 
trabalhadores como empregados, do Programa de 
Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. 
PPRA – EMBASAMENTO LEGAL 
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PPRA - Público Alvo 
Trabalhador de Saúde é todo o trabalhador que se insere direta ouindiretamente na 
prestação de serviços de saúde, no interior dos estabelecimentos de saúde ou em 
atividades de saúde, podendo deter ou não formação específica para o desempenho de 
funções referentes ao setor. 
 
O vínculo de trabalho com atividades no setor saúde, independentemente da formação 
profissional ou da capacitação do indivíduo, é o aspecto mais importante na definição de 
Trabalhador de Saúde. 
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Identificação e avaliação dos riscos ambientais (químicos, físicos e biológicos), 
definindo estratégias de prevenção. 
 
Quando da elaboração do PPRA foram contemplados todos os vínculos existentes na 
estrutura do Hospital. Além disso, o documento tem que, obrigatoriamente, dialogar 
com o outros documentos legais e com outros programas, como exemplos destes, o 
de Proteção Radiológica, Controle de Infecção Hospitalar, Gerenciamento de Resíduos 
de Saúde e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). 
PPRA – Objetivos 
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Caminho crítico para elaboração do PPRA: 
•Questionário aplicado a 
todo o grupo de interesse. 
•Análise do dados com 
crítica e identificação de 
desvios. 
Diagnóstico 
•Identificação dos Grupos 
Homogêneos 
•Definição de EPI e EPC 
•Identificação dos desvios 
ocupacionais 
Definição dos 
GSER •Identificação do Plano de 
Ação 
•Definição das Rotinas 
Confecção do 
PPRA 
•Acompanhamento do 
Cronograma estabelecido 
• Avaliação Global anual 
Implementação 
do PPRA 
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PPRA – Diagnóstico 
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PPRA – Diagnóstico 
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PPRA – Grupos Expostos ao Riscos 
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PPRA – Matriz de Treinamento 
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PPRA – Monitoramento da Exposição 
 
Ferramentas de identificação, medidas de prevenção, priorização das medidas e 
avaliação de resultados. 
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Físico
s 
Perfil de Exposição Ocupacional 
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Atividades com Risco Biológico 
EXEMPLO DE ATIVIDADES COM EXPOSIÇÃO AO RISCO BIOLÓGICO * 
 
 Hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação 
e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana; 
 Trabalho ou operações, em contato com pacientes portadores de doenças infecto-
contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados; 
 Coleta e manuseio de amostras biológicas em laboratórios de análise clínica e 
histopatologia; 
 Atividades em gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia; 
 Exumação de corpos; 
 Manutenção de sistema de esgotamento sanitário (galerias e tanques); 
 Coleta e processamento de lixo urbano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
* (considerando apenas de fonte humana – fonte NR-15 Anexo 14 ) 
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Fatores que definem o Risco Biológico 
Ambiente (temperatura, umidade, 
ventilação, dimensões do recinto, exposição 
a luz, presença de poluentes, aderência das 
superfícies, etc.) 
Pacientes 
Trato Respiratório 
(respiração, tosse e 
espirro); 
Derme (descamação); 
Excreção (sudorese, 
vômito, urina, fezes); 
Perda de contenção 
(hemorragias, feridas 
abertas, drenagem, 
acessos, etc.) 
Trabalhador de Saúde 
(estado imunológico, 
exposição prévia, 
consumo de 
medicamentos, 
hábitos de higiene 
pessoal, cultura do 
uso de equipamentos 
de proteção 
individual, etc.) 
 
Patógenos 
(virulência, capacidade de 
sobrevivência, 
concentração, etc..) 
Organização do Trabalho (procedimento 
executado, número de repetições de 
exposição, falta de material adequado, 
qualidade inferior do recurso, etc.) 
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Formas de Transmissão 
Direta: transmissão do agente 
biológico sem a intermediação de 
veículos ou vetores; 
 
Exemplos: transmissão aérea por aerossóis, 
transmissão por gotículas e/ou contato com a 
mucosa. 
 
Indireta: transmissão do agente 
biológico por meio de veículos ou 
vetores; 
 
Exemplos: transmissão pelas mãos, lesões por 
perfurocortantes, contato com material 
contaminado (luvas, roupas, instrumentos, 
superfícies, etc.), vetores (ex. insetos) , consumo 
(água e alimentos). 
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http://www.ebah.com.br/content/ABAAAg_SUAJ/riscos-biologicos
Vias de Entrada do Contaminante 
 Aérea: contidos em escamas de pele ou em gotículas 
liberadas em suspensão no ambiente; 
 
 Ingestão: através do contato da boca com 
substâncias biológicas (ex. acidente), materiais 
contaminados ou durante alimentação (quando do 
não atendimento de práticas de higienização 
das mãos e/ou alimentação em locais com presença 
do contaminante); 
 
 Percutânea: em geral associado a acidentes 
causados por instrumentos cortantes e/ou 
perfurantes contaminados, contato do contaminante 
biológico com pele não integra e picadas de insetos; 
 
 Cutânea: contato do material biológico em mucosa, 
pele não integra (descamação, queimadura, etc.) ou 
até contato sem proteção com material biológico em 
alta concentração (ex.: associado a pesquisa) em 
pele integra. 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwip-4is34_OAhXLHpAKHRoTCU8QjRwIBw&url=http://www.elpuntocritico.com/noticias-salud/106740-preocupa-al-personal-de-salud-exposici%C3%B3n-a-pat%C3%B3genos-peligrosos.html&bvm=bv.127984354,d.Y2I&psig=AFQjCNFw7vwL7LpX-XsLyxBnbCbbFv9sNg&ust=1469574906581852
Agentes do Risco Biológico 
Diante de tal complexidade no processo de avaliação de risco para o trabalho com agentes 
biológicos, devemos considerar uma série de critérios, dos quais destacamos: 
 
a) Virulência: a tuberculose, as encefalites virais e a coriomeningite linfocítica (LCM) são bons 
exemplos de doenças cujos agentes biológicos causadores possuem alta virulência e, portanto, 
alto risco. O Staphilococcus aureus, que raramente provoca uma doença grave ou fatal em um 
indivíduo contaminado, é classificado como de risco baixo;(ex. ver classificação NR-32) 
 
b) Modo de transmissão: identificar modo de transmissão do agente biológico é de 
fundamental importância para a aplicação de medidas que visem conter a disseminação de 
doenças, pois cada uma terá uma forma diferente de controle; 
 
c) Estabilidade: é a capacidade de sobrevivência de um agente biológico no meio ambiente. 
Informações sobre sua sobrevivência quando exposto à luz solar ou ultravioleta, a determinadas 
temperaturas e teores de umidade, exposições a desinfetantes químicos ou à dissecação devem 
ser consideradas; 
 
d) Concentração e volume 
É o número de agentes biológicos patogênicos por unidade de volume, portanto, quanto maior a 
concentração, maior o risco. O volume do agente a ser manipulado também é importante. Na 
maioria dos casos, os fatores de risco aumentam com o aumento do volume manipulado. 
 
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Agentes do Risco Biológico 
 
e) Origem do agente biológico potencialmente patogênico 
Este dado está associado não só à origem do hospedeiro do agente biológico (humano ou 
animal, infectado ou não) mas também à localização geográfica (áreas endêmicas, etc.). 
 
f) Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes 
A avaliação de risco inclui a disponibilidade de compostos imunoprofiláticos eficazes. Quando 
estão disponíveis, o risco é drasticamente reduzido. 
 
g) Disponibilidade de tratamento eficaz 
Este dadorefere-se à disponibilidade de tratamento eficaz, capaz de proporcionar a cura ou a 
contenção do agravamento da doença causada pela exposição ao agente biológico. Também se 
torna um fator de redução do risco. É importante ressaltar que durante a avaliação de risco, 
tanto a disponibilidade de imunização, quanto de tratamento, são somente medidas adicionais 
de proteção, não prescindindo de outros fatores a serem considerados, como o controle das 
condições do ambiente onde a atividade de risco será realizada (controles de engenharia), as 
práticas e procedimentos padrões aplicados e o uso de equipamentos de proteção (individual 
e/ou coletivo). 
 
h) Dose infectante 
A dose infectante do agente biológico é um fator que deve ser levado em consideração, pois 
aponta o risco do agente patogênico a ser manipulado. 
 
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Agentes do Risco Biológico 
i) Tipo de ensaio 
O tipo de ensaio pode potencializar o risco, como, por exemplo, a amplificação, sonicação ou 
centrifugação. 
 
Fatores referentes ao trabalhador 
São aqueles fatores diretamente ligados as pessoas: idade, sexo, fatores genéticos, 
susceptibilidade individual (sensibilidade e resistência com relação aos agentes biológicos), 
estado imunológico, estado da pele (ferimentos, queimaduras, etc.), exposição prévia, gravidez, 
lactação, consumo de álcool, consumo de medicamentos, hábitos de higiene pessoal (como 
lavar as mãos) e uso de equipamentos de proteção individual (como luvas, máscaras e óculos de 
segurança). Além do que, devemos levar em consideração na análise da experiência e da 
qualificação dos profissionais expostos. 
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http://2.bp.blogspot.com/-UsytAx8yqiY/VNSoYIEFbKI/AAAAAAAAAsU/jLDmknIKQh0/s1600/antidoping.jpg
Agentes do Risco Biológico 
Exemplo de doenças transmitidas por aerossóis, segundo o tipo de 
transmissão e o período de isolamento 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjb16vBi-bMAhVEjJAKHW49DjQQjRwIBw&url=http://phys.org/news/2012-03-genetic-tracked-bacteria-fatal-infection.html&bvm=bv.122448493,d.Y2I&psig=AFQjCNHP_JDhOKpoOIXMR2iy3yzH-nX_cg&ust=1463745619841871
Agentes do Risco Biológico 
Exemplo de doenças transmitidas por gotículas, segundo o tipo de 
transmissão e o período de isolamento 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiw9YGai-bMAhWFiZAKHVUgDacQjRwIBw&url=http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/bacterias.htm&bvm=bv.122448493,d.Y2I&psig=AFQjCNHS_gcKXZnfh95M9kKHQt3fZIeTag&ust=1463745495428710
Microclima Corpo Humano - Convecção 
Utilizando a técnica de Schlieren é possível 
Identificar o fluxo convectivo natural 
produzido pelo corpo humano devido a 
diferença de temperatura deste com o 
meio. 
 
A convecção natural é responsável por 
cerca de 30% da perda de calor fisiológico. 
Podendo essa perda ser amplificada pelo 
movimento do corpo ou devido a fluxos de 
ar forçados sobre o mesmo. 
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Microclima Corpo Humano - Convecção 
Os fluxos convectivos podem transportar partículas, com a densidade de 
água ou equivalente a uma partícula com diâmetro ≤ 80 micrometro, em 
trajetória ascendente. Isso significa que praticamente todas as partículas de 
natureza biológica ou patológica de interesse podem ser arrastadas por estes 
fluxos convectivos. 
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Microclima Corpo Humano - Convecção 
Os fluxos convectivos arrastam escamas de pele e estas podem estar povoadas por 
micoorganismos. Nosso corpo libera entre um e dez milhões destas particulas a 
cada 24 horas. A sua liberação depende da movimentação do corpo, atingimento 
por fluxos de ar e pelo atrito com o tecido da vestimenta. 
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Microclima Corpo Humano - Convecção 
As vestimentas criam resistência aos fluxos convectivos, reduzindo estes 
proporcionalmente ao material que foi empregado para sua confecção. Em 
constrante nos pontos do corpo onde existe a ausência de vestimentas são criados 
fluxos preferencias de convecção. 
 
Existe o entendimento que o uso de fechos (ex.: elásticos) reduzem estes fluxos 
sensivelmente e em consequência o transporte de escamas de pele. Para o 
paciente, este como fonte potencial do contaminante, o uso do lencol cobrindo 
parteS do corpo (pés, pernas e parte do tronco) reduz sensivelmente os fluxos 
ascendentes durante seu atendimento pelo profissional de saúde. 
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Corpo Humano – Tosse 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiYmeiM6ejMAhXFlJAKHbLRD3IQjRwIBw&url=http://rsif.royalsocietypublishing.org/content/6/Suppl_6/S727&psig=AFQjCNGhvRIj9H03pDdPZADXlwKmHlrgvA&ust=1463839451025053
Registros: variação da pluma de exalação (potencialmente infeciosa) paciente em 
decúbito dorsal em três situações (a) sem barreira, (b) com máscara cirúrgica e (c) com 
máscara PFF2. 
Corpo Humano – Tosse e Espirro 
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Lateral e frontal-visualizar imagens Schlieren de tosse por um voluntário de 26 anos de idade, enquanto 
vestindo máscara cirúrgica padrão (a, b) e uma máscara N95 (c, d). O esboço (e) retrata o ponto saliente desta 
sequência: a de que o vazamento de ar maciça ocorre em torno dos lados e na parte superior da máscara 
cirúrgica durante a tosse. 
Corpo Humano – Tosse e Espirro 
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Imagens Schlieren de dois voluntários que de frente um ao outro. O da direita está com máscara 
cirúrgica representa o profissional de saúde. O voluntário da esquerda, representando o 
paciente, tosse em três situações: sem usar uma máscara (a) e, em seguida, enquanto vestindo 
uma máscara cirúrgica padrão (b) e, finalmente, usando uma máscara N95 (c). Isso demonstra a 
importância de usar uma máscara para reduzir o potencial de transmissão aérea de infecção ao 
longo desta distância. 
Corpo Humano – Tosse e Espirro 
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Corpo Humano – Máscara Inalatória 
Arraste de contaminante devido a vazão forçada 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwie4rbg5-jMAhWBjZAKHXblAUwQjRwIBw&url=http://journal.publications.chestnet.org/article.aspx?articleid=1085316&bvm=bv.122448493,d.Y2I&psig=AFQjCNHpWV7qZ5IKMDr6wtdW22D4V1BA0g&ust=1463839073975464
Corpo Humano – Máscara Inalatória 
Escape 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjI35j95-jMAhVGEpAKHbBaBv8QjRwIBw&url=http://journal.publications.chestnet.org/article.aspx?articleid=1090083&bvm=bv.122448493,d.Y2I&psig=AFQjCNHpWV7qZ5IKMDr6wtdW22D4V1BA0g&ust=1463839073975464
Espaços Críticos 
Recomendação ANVISA 
(exceção cabeceira em 
parede) 
Limite com margem 
de segurança das 
projeções biológicos 
no ar 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiB_NvBsILNAhWKFpAKHdJ9BKkQjRwIBw&url=http://www.fotosearch.com/illustration/masked-man.html&bvm=bv.123325700,d.Y2I&psig=AFQjCNGqt5FxQkMlpoDHLGudeebM4QDxNA&ust=1464717596029987
Foco: Paciente x Ambiente x 
Organização do Trabalho 
 Ao admitir o paciente cerca-se de todas as 
informações (estado, necessidades, suspeitas, 
etc.); 
 
 Manter as identificações e os prontuários 
sempre atualizados; 
 
 Caso o paciente tenha doença infecto-contagiosa 
em período de transmissão, antes de iniciar 
atendimento, peça que utilize máscara cirúrgica 
e cubra as partes do corpo que não serão objeto 
do atendimento (exemplo parte do tronco e as 
pernas); 
 
 Se existir ventilação natural/artificial do 
ambiente, se posicione com a ventilação a seu 
favor (passando por você e atingindo o 
paciente); 
 
 Mesmo pelo dia, utilize a iluminação paramelhor visibilidade do campo de trabalho, isso 
reduz o tempo de exposição; 
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 Antes de intervir no paciente garanta ter posse de 
todo os recursos necessários para o 
procedimento; 
 
 Atender as orientações da CCIH e alertas em 
Saúde. 
 
 Se o paciente tiver acompanhamento contínuo 
garantir que o acompanhante utilize as mesmas 
medidas de proteção utilizadas pela assistência; 
 
 Recipientes para excreta devem dispor de alça 
para transporte e tampa; 
 
 Itens não necessários para assistência do paciente 
devem ficar fora da zonas de maior risco de 
exposição aéreo dispersão; 
Foco: Paciente x Ambiente x 
Organização do Trabalho 
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Foco: Paciente x Ambiente x 
Organização do Trabalho 
 
 Manter atualizado e controlar os inventários de 
materiais de consumo para impedir 
desabastecimento por erro de gestão interna do 
setor; 
 
 Notificar falhas de materiais e equipamentos para 
a Tecnovigilância e garantir as práticas de 
higienização e limpeza como estratégia básica no 
funcionamento da assistência; 
 
 Quanto identificada não conformidade de 
fármacos e/ou baixa eficácia das substâncias 
notificar a fármaco vigilância; 
 
 Regra de ouro: até o paciente ter um diagnóstico 
conclusivo deve ser assistido pelo seu potencial; 
 
 Em muitos casos o profissional com o objetivo de 
reduzir o desconforto do paciente, trabalha em 
posição que aumenta sua exposição e acaba 
muitas também aumentando o tempo do 
procedimento; 
 
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Proteção Respiratória - medidas universais de segurança 
que visam formar uma barreira de proteção ao 
trabalhador, a fim de reduzir a exposição do sistema 
respiratório dos agentes de risco de quaisquer naturezas 
(Ex. Biológicos). 
 
 
 
Programa de Proteção Respiratória (PPR) – trata-se 
do conjunto de ações implantadas nas empresas no campo 
de segurança e saúde dos trabalhadores, contra a 
exposição aos riscos biológicos e químicos presentes no 
ambiente de trabalho. 
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA SSST/MTB Nº 1, DE 11 DE ABRIL DE 1994 
PPR – Programa de Proteção Respiratória 
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Indicação 
de uso 
Uso não 
Indicado 
Vantagens 
 
Desvantagens 
 
Para proteção 
contra a inalação 
de patógenos 
transmitidos por 
gotículas; 
 
Sempre que o 
trabalhador de 
Saúde estiver a 
curta distância 
do paciente 
Para proteção 
contra aerossóis 
contendo 
agentes 
biológicos. 
 
É leve e não 
restringe a 
mobilidade do 
usuário; 
 
Oferece baixa 
resistência à 
respiração; 
 
Permite o uso de 
anteparo tipo 
protetor facial 
sobre a máscara. 
 
Baixo custo; 
 
Não protege 
efetivamente o 
usuário de 
patologias 
transmitidas por 
aerossóis; 
 
A vedação junto 
ao rosto é 
precária; 
 
Baixa vida útil. 
 
 
 
 Não é um EPI (Equipamento de Proteção Individual) e sim 
um PST (Produto de segurança para o Trabalho); 
 
Máscara Cirúrgica 
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http://www.sorpack.com.br/wp-content/uploads/2015/01/mascara_cirurgica.jpg
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwizgrKJtJLOAhXEQpAKHecBD7YQjRwIBw&url=http://www.democraticunderground.com/10025604978&psig=AFQjCNFeOsxg3Ajk-YZScsOmN8sqyBVNqQ&ust=1469666361497198
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjJucattJLOAhXBnJAKHavCA5QQjRwIBw&url=http://pt.made-in-china.com/co_flourishmedical/product_Hot-Selling-Medical-Anti-Fog-Surgical-Full-Face-Visor-Mask-Disposable-Face-Shield_esrohergy.html&psig=AFQjCNFeOsxg3Ajk-YZScsOmN8sqyBVNqQ&ust=1469666361497198
Indicação 
de uso 
Uso não 
Indicado 
Vantagens 
 
Desvantagens 
 
Para proteção 
contra a inalação 
de patógenos 
transmitidos por 
aerossóis; 
 
Sempre que o 
trabalhador de 
Saúde estiver no 
ambiente 
contaminado. 
A PFF2 com 
válvula de 
exalação não 
deverá ser 
utilizada em 
trabalhos em 
campo estéril. 
 
Para 
procedimentos 
de alto risco, tais 
como 
broncoscopia ou 
necropsia. 
 
É leve e não 
restringe a 
mobilidade do 
usuário; 
 
Oferece baixa 
resistência à 
respiração; 
 
Permite o uso de 
anteparo tipo 
protetor facial 
sobre a máscara; 
 
Variedade de 
tamanhos e 
formatos 
 
Baixo custo. 
 
A vedação junto 
ao rosto 
depende muito 
do usuário; 
 
Baixa vida útil. 
 
Peça Semifacial Filtrante – PFF2 (N95) 
 
 É um EPI (Equipamento de Proteção Individual) e pode ser 
utilizada combinada com a Máscara Cirúrgica, se possuir 
válvula de exalação é obrigatório essa combinação em 
ambiente hospitalar. 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiH2aiUuJLOAhUFFpAKHfyfAgcQjRwIBQ&url=http://multimedia.3m.com/mws/media/784789O/security-booklet.pdf&bvm=bv.128153897,d.Y2I&psig=AFQjCNE8VfRUE2a5uZtLhkb_02qMbyCzJw&ust=1469667474426841
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwim_KqquJLOAhWFgJAKHZ9OBmoQjRwIBw&url=https://draflaviasalame.com/espaco-do-aluno/aulas-praticas/mascara-pff2-ou-n95-como-usar/&bvm=bv.128153897,d.Y2I&psig=AFQjCNE8VfRUE2a5uZtLhkb_02qMbyCzJw&ust=1469667474426841
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwih1JO6uJLOAhXFi5AKHRvzAAQQjRwIBw&url=http://www.epibrasil.com.br/respirador-ref-8822-com-valvula-de-exalacao-tipo-concha-tamanha-retangular-ca-5657.html&bvm=bv.128153897,d.Y2I&psig=AFQjCNE8VfRUE2a5uZtLhkb_02qMbyCzJw&ust=1469667474426841
Máscara Facial e Semifacial com filtro substituível 
Indicação 
de uso 
Uso não 
Indicado 
Vantagens 
 
Desvantagens 
 
Para proteção 
contra a inalação 
de patógenos 
transmitidos por 
aerossóis; 
 
Durante todo o 
período em que 
o Trabalhador de 
Saúde estiver no 
ambiente 
contaminado. 
Em trabalho em 
campo estéril, 
pois a válvula de 
exalação permite 
a fuga de 
partículas 
expelidas pelo 
usuário. 
 
Maior vida útil. 
 
Variedade de 
tamanhos e 
formatos 
 
Dificulta a 
comunicação 
verbal; 
 
Deve sofrer 
freqüentes 
inspeções, 
manutenções e 
reparos de 
acordo com as 
recomendações 
dos fabricantes. 
 
 É um EPI (Equipamento de Proteção Individual) que não 
pode ser utilizado combinado com a Máscara Cirúrgica. 
 Pode ser utilizado combinado com filtros mecânicos que 
aumentam a vida útil do filtros combinados; 
 Possibilita proteção total da face; 
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http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiFyeiguIfNAhWHpB4KHSdcCH8QjRwIBQ&url=http://s7d9.scene7.com/is/content/minesafetyappliances/Air-Purifying Respirators Bulletin - BR-PT&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNFWvbxN0OURoxFp1_dcEqdmzeVstQ&ust=1464891460279802
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwic2rG_uYfNAhXD1R4KHfNTAHAQjRwIBw&url=http://www.patavo.com.br/ma.150.htm&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNF3047p8mJXAFpY07OfcdpFIqnVQg&ust=1464891774682295
Indicação 
de uso 
Uso não 
Indicado 
Vantagens 
 
Desvantagens 
 
Para proteção 
contra a inalação 
de patógenos 
transmitidos por 
aerossóis em 
situações de 
grande risco para 
os usuários; 
 
Durante todo o 
período em que 
o Trabalhador de 
Saúde estiver no 
ambiente 
contaminado; 
 
Indicado como 
equipamento de 
salvaguarda na 
operação de 
cabines 
biológicas 
Em trabalho em 
campo estéril. A 
válvula de 
exalação permite 
a fuga de 
partículas 
expelidas pelo 
usuário. 
 
Maior vida útil. 
 
Maior nível de 
proteção 
respiratória; 
 
Conforto 
respiratório; 
 
Adequadas para 
usuários de 
barba ou que 
tenham 
deformidades na 
face; 
Dificulta a 
comunicação 
verbal; 
 
Deve sofrer 
freqüentes 
inspeções, 
manutenções e 
reparos de 
acordo com as 
recomendações 
dos fabricantes; 
 
As baterias 
necessitam 
cargas 
constantes e em 
alguns casos de 
reservas; 
 
Peso para 
usuário. 
Máscara Facial inteira associado a filtro com motorização 
http://intranet.hupes.ufba.br/
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjzrsq1uofNAhXFpB4KHfjIC6EQjRwIBw&url=http://horus.net.pl/blog145_profesjonalna_ochrona_drog_oddechowych_na_lakierni.html&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNE96EKCdc18cuiFS8T60IV2VxWdzg&ust=1464891959936216http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwia3_nsuofNAhWFVh4KHbTNDJYQjRwIBw&url=http://www.equiposproteccion.com/?s=fitosanitario&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNE96EKCdc18cuiFS8T60IV2VxWdzg&ust=1464891959936216
Máscara Facial inteira com linha de ar comprimido 
Indicação 
de uso 
Uso não 
Indicado 
Vantagens 
 
Desvantagens 
 
Para proteção 
contra a inalação 
de patógenos 
transmitidos por 
aerossóis em 
situações de 
grande risco para 
os usuários; 
 
Durante todo o 
período em que 
o Trabalhador de 
Saúde estiver no 
ambiente 
contaminado; 
 
Indicado como 
equipamento de 
salvaguarda na 
operação de 
cabines 
biológicas 
Em trabalho em 
campo estéril. A 
válvula de 
exalação permite 
a fuga de 
partículas 
expelidas pelo 
usuário. 
 
Maior vida útil. 
 
Maior nível de 
proteção 
respiratória; 
 
Conforto 
respiratório; 
 
Adequadas para 
usuários de 
barba ou que 
tenham 
deformidades na 
face; 
Dificulta a 
comunicação 
verbal; 
 
Deve sofrer 
freqüentes 
inspeções, 
manutenções e 
reparos de 
acordo com as 
recomendações 
dos fabricantes; 
 
A mangueira de 
suprimento de ar 
restringe a 
movimentação 
do usuário; 
 
Necessita de 
maior 
investimento 
(compressor 
e/ou cilindros de 
ar e necessidade 
de controle da 
qualidade do ar. 
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Instalação da PFF2 
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Retirada da PFF2 
Etapas para retirada da PFF do rosto para patógenos que não requerem precauções de contato 
Etapas para retirada da PFF do rosto para patógenos que requerem precauções de contato 
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Proteção Coletiva – Cabines 
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Purificação do Ar Interior 
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DESAFIOS 
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