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Título da apresentação Gestão do Risco e Prevenção de Perdas no Ambiente Hospitalar Hierarquia das Leis Constituição Federal ADCT Emendas Constitucionais Tratados/Convenções sobre Direitos Humanos Lei Complementar (CD e SF) Lei Ordinária (CD e SF) Lei Delegada (PR) Medida Provisória(PR) Decreto Legislativo Resolução (CD e SF) Tratados Internacionais em geral Decretos/Decreto-Lei Portarias Instruções Normativas Acordo Coletivo Atos das Disposições Constitucionais Transitórias Maioria absoluta Maioria simples Anuência Prévia Aprovação posterior Efeito interno ao CD e SF Efeito externo ao CD e SF http://intranet.hupes.ufba.br/ Hierarquia das Leis - Esferas Constituição Federal Constituições Estaduais Leis Orgânicas Municipais http://intranet.hupes.ufba.br/ Histórico das Legislações CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (DE 16 DE JULHO DE 1934) Conceito de Saúde laboral, acidente do trabalho e reparação de dano Decreto nº 24.637 10 /07/1934 Estabelece sob novos moldes as obrigações resultantes dos acidentes do trabalho e dá outras providências. Sendo aplicável para todos os tipos de relações trabalhistas. http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi-z46tlqnKAhUMEpAKHXXlBEsQjRwIBw&url=http://www.novomilenio.inf.br/santos/h0287m2.htm&bvm=bv.111677986,d.Y2I&psig=AFQjCNG7nwvTLMkq1R712NGlrXzgVBXobA&ust=1452856482794902 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiPxa7ClqnKAhUDipAKHRD7AEUQjRwIBw&url=http://ultimainstancia.uol.com.br/justica-do-trabalho/vargas-criou-justica-do-trabalho-para-manter-tensao-entre-patrao-e-empregado-sob-controle/&bvm=bv.111677986,d.Y2I&psig=AFQjCNG7nwvTLMkq1R712NGlrXzgVBXobA&ust=1452856482794902 Histórico das Legislações Decreto-Lei N.º 1.713 28/10/1939 RJU Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis da União. Foi o marco na gestão pública. Não existe no documento a preocupação com os aspectos de higiene ocupacional e Segurança do Trabalho Decreto-Lei N.º 5.452 01/05/1943 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) que instituiu as normas que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho CLT Em 1939, foi oficializada a criação da Comissão Especial de Prevenção de Acidentes, a CEPA, da Light (pioneira no Brasil) VIII - higiene e segurança do trabalho; CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (18 DE SETEMBRO DE 1946) Cita no seu “Art. 157 - A legislação do trabalho e a da previdência social obedecerão nos seguintes preceitos, além de outros que visem a melhoria da condição dos trabalhadores....VIII-higiene e segurança do trabalho;” Decreto-Lei Nº 7.036 10/11/1944 Reforma da Lei de Acidentes do Trabalho Obrigação de comissões internas em locais com mais de 100 funcionários, com representantes dos empregados, para o fim de estimular o interesse pelas questões de prevenção de acidentes. Sem distinção entre regimes. http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj7-O-dmqnKAhWKHpAKHTU8CO4QjRwIBw&url=http://blogs.odia.ig.com.br/historia-do-dia/tag/clt/&v6u=https://s-v6exp1-ds.metric.gstatic.com/gen_204?ip=200.128.2.98&ts=1452771136415352&auth=nbptifud3fmk4r2gfjxreicjj67suvgd&rndm=0.6947537145877221&v6s=2&v6t=7914&psig=AFQjCNE5ZxXtZF8Oa0WxZzH-1anLAkqo5g&ust=1452857536359645 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwih3MrqqanKAhWKgpAKHR4cCSUQjRwIBw&url=http://www.brodskytreinamentosqsms.comunidades.net/index.php&psig=AFQjCNErePtm2NZx5LyuSnZyVEXsd6uy2A&ust=1452861701321116 Histórico das Legislações Portaria N.º 155 27/11/1953 Formalizada a sigla Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Ocorreu à segunda regulamentação, sendo mantida para a CIPA sua obrigatoriedade em todas as empresas com mais de 100 empregados e recomendação de seu estabelecimento em empresas com número menor. Sem distinção entre regimes. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (24 DE JANEIRO DE 1967) “Art. 158 - A Constituição assegura aos trabalhadores os seguintes direitos, além de outros que, nos termos da lei, visem à melhoria, de sua condição social: .... IX - higiene e segurança do trabalho;” http://intranet.hupes.ufba.br/ Histórico das Legislações Decreto-Lei 200 25/02/1967 RJU Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. Não existe no documento a preocupação com os aspectos de higiene ocupacional e Segurança do Trabalho Lei Nº 5.316 14/09/1967 Integra o seguro de acidentes do trabalho na previdência social, e dá outras providências. CLT Portaria Nº 3.237 27/07/1972 Criação do Serviço Especializado em Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Portaria Nº 3.460 31/12/1975 Criou critérios para dimensionamento do Serviço Especializado em Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. http://intranet.hupes.ufba.br/ Histórico das Legislações Decreto Nº 67.326 05/10/1970 RJU Dispõe sobre o Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal e dá outras providências. Não existe no documento a preocupação com os aspectos de higiene ocupacional e Segurança do Trabalho LEI Nº 6.514 22/12/1977 Altera o Capítulo V do Título II da CLT relativo à segurança e medicina do trabalho, e dá outras providências (entre elas o nomenclatura do SESMT) CLT Portaria Nº 3.214 08/06/1978 foram aprovadas as primeiras Normas Regulamentadoras (NR 1 até 28) do Capítulo V da CLT relativas à Segurança e Medicina do Trabalho CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL (DE 05 DE OUTUBRO DE 1988) Garantia e fortalecimento da Segurança e Saúde do Trabalhador: o direito dos trabalhadores urbanos e rurais à redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança. http://intranet.hupes.ufba.br/ https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjJmMXAr6nKAhXHpx4KHXukAUMQjRwIBw&url=https://maeperfeita.wordpress.com/2010/10/&psig=AFQjCNFXjTdGNZkbb8eyINX-dgDwpTqRTA&ust=1452863222136223 Histórico das Legislações LEI Nº 8.112 11/12/1990 RJU Dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. PORTARIA MOG Nº 1.675 06/10/2006 Manual para os Serviços de Saúde dos Servidores Públicos Civis Federais e recepciona no âmbito do SIPEC, as Normas Regulamentadoras do Trabalho de nº 07 (PCMSO) e 09 (PPRA) Normas Regulamentadoras Desenvolvimento de Normas Regulamentadoras 29, 30, 31, 32, e 33. Revisão das NR existentes (01 até 28) CLT http://intranet.hupes.ufba.br/ Histórico das Legislações PORTARIA NORMATIVA SRH/MPOG Nº 3 07/05/2010 Ações de vigilância aos ambientes e processos de trabalho e promoção à saúde do servidor. Criação Comissão Interna de Saúde do Servidor Público CISSP DECRETO Nº 6.833 DE 29/04/2009 Institui o Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal - SIASS e o Comitê Gestor de Atenção à Saúde do Servidor. PORTARIA NORMATIVA MPOG nº 4 15/09/2009 Exames Ocupacionais RJU Normas Regulamentadoras Desenvolvimento de Normas Regulamentadoras 34, 35 e 36. Revisão das NR existentes (01 até 33) CLT http://intranet.hupes.ufba.br/ Legislações em SST http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras Portaria Nº 3.214 08/06/1978 36 Normas Regulamentadoras / Notas Técnicas http://intranet.hupes.ufba.br/ Diagnóstico das Atividades críticas do Almoxarifado e de suas Instalações.SESAO – Out 2014 Gestão do Risco e Prevenção de Perdas http://intranet.hupes.ufba.br/ Percepção é a faculdade de apreender por meio dos sentidos e da mente. Percepção é a função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais, a partir de histórico de vivências passadas. Percepção é ……….. Percepção Humana http://intranet.hupes.ufba.br/ Percepção é impactada por questões ambientais: cor, luz, temperatura, formas, etc. Percepção é uma variável de indivíduo para indivíduo pois dependem de fatores biológicos, culturais, grau de exposição e de vivências individuais. A melhora da Percepção pode ser estimulada através de alterações no ambiente e treinamento dos indivíduos. Percepção Humana http://intranet.hupes.ufba.br/ Perigo é uma ou mais condições: físicas, químicas ou biológicas, com potencial para causar danos (pessoas, propriedade e meio ambiente) Medida de perda econômica e/ou danos à vida humana, resultante da combinação entre freqüência de ocorrência e a magnitude das perdas ou danos (consequências do PERIGO) Risco = Freqüência x Perigo Pode ser reduzida através da padronização, melhoria nas instalações e no capacitação dos indivíduos Podemos ser reduzido pela substituição, isolamento, diminuição de volumes entre outros Risco http://intranet.hupes.ufba.br/ Prevenção de Perdas Percepção de Risco = Fator x Gestão de Riscos Freqüência x Perigo Gestão dos Riscos resulta em Prevenção de Perdas Prevenção de Perdas = Fator x http://intranet.hupes.ufba.br/ Nosso desafio é criar uma cultura onde seja fortalecida a Percepção de Risco e reduzidas a Frequência e o Perigo em nossas atividades. Um bom caminho é através da Gestão de Risco e da Prevenção de Perdas Disciplina Operacional (Padronização, Capacitação e Instalações conformes) Lesões Graves / Perda de Tempo Lesões Sérias / Relatáveis Lesões leves / Primeiros Socorros Incidentes Comportamentos de Risco Fatalidades Pequena diferença Atacar a base Pirâmide de Frank Bird Gestão dos Riscos resulta em Prevenção de Perdas http://intranet.hupes.ufba.br/ • Treinamento em Alto Nível; • Uso de “Checklists”; (BOING 737-RJ/SP = 80 Itens/Vôo) • Planejamento; • Procedimentos sem Atalhos; • Trabalho em Equipe; • Auto-controle; • Decisões Rápidas; • Comunicação; http://intranet.hupes.ufba.br/ • Treinamento em Alto Nível; • Uso de “Checklists”; • Planejamento; • Procedimentos sem Atalhos; • Trabalho em Equipe; • Auto-controle; • Decisões Rápidas; • Comunicação; http://intranet.hupes.ufba.br/ • Treinamento em Alto Nível; • Uso de “Checklists”; • Planejamento; • Procedimentos sem Atalhos; • Trabalho em Equipe; • Auto-controle; • Decisões Rápidas; • Comunicação; http://intranet.hupes.ufba.br/ • Treinamento em Alto Nível; • Uso de “Checklists”; • Planejamento; • Procedimentos sem Atalhos; • Trabalho em Equipe; • Auto-controle; • Decisões Rápidas; • Comunicação; http://intranet.hupes.ufba.br/ • Treinamento em Alto Nível; • Uso de “Checklists”; • Planejamento; • Procedimentos sem Atalhos; • Trabalho em Equipe; • Auto-controle; • Decisões Rápidas; • Comunicação; http://intranet.hupes.ufba.br/ Físico s O Profissional de Saúde deve perceber em primeiro lugar o risco ao qual está exposto. Assim estará apto a fazer o melhor pelo paciente. http://intranet.hupes.ufba.br/ Gestão do Risco e Prevenção de Perdas http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjg2tDMpaXOAhXGipAKHYAqCR8QjRwIBw&url=http://uipi.com.br/noticias/politica/2013/11/04/gsi-informa-que-operacoes-de-contrainteligencia-obedeceram-a-legislacao-brasileira/&bvm=bv.128617741,d.Y2I&psig=AFQjCNGLzDrkLha67VzW6y3PJ_QAfh7-Eg&ust=1470315327559342 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjyrfSgk6TOAhUJhpAKHXk3B5UQjRwIBw&url=http://engemetal.com.br/processos/&bvm=bv.128617741,d.Y2I&psig=AFQjCNFKRd8MUdJXyOwpHF2EBI7dYoqG4Q&ust=1470275889578041 Premissas Gestão do Risco e Prevenção de Perdas Pessoas As pessoas, conscientemente, não querem se acidentar e nem contribuir para um acidente; Elas estão limitadas inicialmente ao conhecimento adquirido, as informações disponibilizadas de forma clara e inequívoca; O limite da expectativa sobre cada indivíduo será sempre o limite de sua responsabilidade formal; Todos possuem, independente da posição hierárquica, a mesma capacidade para contribuir com o processo de gestão; Ninguém pode suprir outros nos esforços necessários. Cada um faz sua parte e o sistema cria a sinergia entre todos; O sistema depende das pessoas, e as falhas são das pessoas. http://intranet.hupes.ufba.br/ Premissas Gestão do Risco e Prevenção de Perdas Legislação Ninguém tem o direito de desconhecer a lei; Apesar da fiscalização legal não ser onipresente, a lei é o limitador de sua rotina; A lei trás informações técnicas essenciais e de custo zero; Precedendo cada lei existe um histórico grande de perdas (intoxicações, lesões, óbitos e incapacidades); O acompanhamento da adesão a legislação deve ser perseguida não como corrida de 100 metros e sim como maratona); A lei em muitos casos não terá aplicabilidade ao seu negócio; Não confundir desejos da organização com atendimento legal, pois só os primeiros são adiáveis. http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjg2tDMpaXOAhXGipAKHYAqCR8QjRwIBw&url=http://uipi.com.br/noticias/politica/2013/11/04/gsi-informa-que-operacoes-de-contrainteligencia-obedeceram-a-legislacao-brasileira/&bvm=bv.128617741,d.Y2I&psig=AFQjCNGLzDrkLha67VzW6y3PJ_QAfh7-Eg&ust=1470315327559342 Premissas Gestão do Risco e Prevenção de Perdas Sistemas Toda atividade humana pode ser desenhada como sistema; Instalações, equipamentos, matérias-primas e insumos são totalmente conhecidos; Os limites estabelecidos em projeto devem ser obedecidos; As mudanças devem ser controladas; Os estoques devem ser otimizados; Os sistemas devem ter métrica e capacidades definidas; O planejamento é a única base para crescimento do sistemas; http://intranet.hupes.ufba.br/ Premissas Gestão do Risco e Prevenção de Perdas Processos A aplicação do conhecimento depende de registros e fluxos estabelecidos; Instruções e padrões rotineiros devem ser simples e acessíveis; Os limites dos sistemas devem estar disponíveis de forma clara nos processos; Não existem números mágicos e sim necessários; Simplificação é a base do processo eficiente; Todas a mudanças e decisões devem ser registradas e compartilhadas; http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjyrfSgk6TOAhUJhpAKHXk3B5UQjRwIBw&url=http://engemetal.com.br/processos/&bvm=bv.128617741,d.Y2I&psig=AFQjCNFKRd8MUdJXyOwpHF2EBI7dYoqG4Q&ust=1470275889578041 Diagnóstico das Atividades críticas do Almoxarifado e de suas Instalações. SESAO – Out 2014 PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Ferramenta do Programa de Prevenção de Perdas http://intranet.hupes.ufba.br/ • Portaria 3214 de 1978 aprova as Normas Regulamentadoras (NRs), do Cap. V da CLT, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho; • A Norma Regulamentadora 09 (NR-9) estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA. PPRA – EMBASAMENTO LEGAL http://intranet.hupes.ufba.br/ PPRA - Público Alvo Trabalhador de Saúde é todo o trabalhador que se insere direta ouindiretamente na prestação de serviços de saúde, no interior dos estabelecimentos de saúde ou em atividades de saúde, podendo deter ou não formação específica para o desempenho de funções referentes ao setor. O vínculo de trabalho com atividades no setor saúde, independentemente da formação profissional ou da capacitação do indivíduo, é o aspecto mais importante na definição de Trabalhador de Saúde. http://intranet.hupes.ufba.br/ Identificação e avaliação dos riscos ambientais (químicos, físicos e biológicos), definindo estratégias de prevenção. Quando da elaboração do PPRA foram contemplados todos os vínculos existentes na estrutura do Hospital. Além disso, o documento tem que, obrigatoriamente, dialogar com o outros documentos legais e com outros programas, como exemplos destes, o de Proteção Radiológica, Controle de Infecção Hospitalar, Gerenciamento de Resíduos de Saúde e PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PPRA – Objetivos http://intranet.hupes.ufba.br/ Caminho crítico para elaboração do PPRA: •Questionário aplicado a todo o grupo de interesse. •Análise do dados com crítica e identificação de desvios. Diagnóstico •Identificação dos Grupos Homogêneos •Definição de EPI e EPC •Identificação dos desvios ocupacionais Definição dos GSER •Identificação do Plano de Ação •Definição das Rotinas Confecção do PPRA •Acompanhamento do Cronograma estabelecido • Avaliação Global anual Implementação do PPRA http://intranet.hupes.ufba.br/ PPRA – Diagnóstico http://intranet.hupes.ufba.br/ PPRA – Diagnóstico http://intranet.hupes.ufba.br/ PPRA – Grupos Expostos ao Riscos http://intranet.hupes.ufba.br/ PPRA – Matriz de Treinamento http://intranet.hupes.ufba.br/ PPRA – Monitoramento da Exposição Ferramentas de identificação, medidas de prevenção, priorização das medidas e avaliação de resultados. http://intranet.hupes.ufba.br/ Físico s Perfil de Exposição Ocupacional http://intranet.hupes.ufba.br/ Atividades com Risco Biológico EXEMPLO DE ATIVIDADES COM EXPOSIÇÃO AO RISCO BIOLÓGICO * Hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios, postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana; Trabalho ou operações, em contato com pacientes portadores de doenças infecto- contagiosas, bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados; Coleta e manuseio de amostras biológicas em laboratórios de análise clínica e histopatologia; Atividades em gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia; Exumação de corpos; Manutenção de sistema de esgotamento sanitário (galerias e tanques); Coleta e processamento de lixo urbano. * (considerando apenas de fonte humana – fonte NR-15 Anexo 14 ) http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwis0KqMlObMAhUBfZAKHZQUB-gQjRwIBw&url=http://www.lookfordiagnosis.com/mesh_info.php?term=coleta+de+amostras+sangu%C3%ADneas&lang=3&psig=AFQjCNFxWKUYDHh3NX5jXrtTZQWp80FtIQ&ust=1463747921937863 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjPnZCnlObMAhVBHJAKHVcTBiUQjRwIBw&url=http://www.riodasostras.rj.gov.br/noticia902.html&bvm=bv.122448493,d.Y2I&psig=AFQjCNEo9_ufK0psnozAUnb-d0nT6ulXFg&ust=1463747957082309 Fatores que definem o Risco Biológico Ambiente (temperatura, umidade, ventilação, dimensões do recinto, exposição a luz, presença de poluentes, aderência das superfícies, etc.) Pacientes Trato Respiratório (respiração, tosse e espirro); Derme (descamação); Excreção (sudorese, vômito, urina, fezes); Perda de contenção (hemorragias, feridas abertas, drenagem, acessos, etc.) Trabalhador de Saúde (estado imunológico, exposição prévia, consumo de medicamentos, hábitos de higiene pessoal, cultura do uso de equipamentos de proteção individual, etc.) Patógenos (virulência, capacidade de sobrevivência, concentração, etc..) Organização do Trabalho (procedimento executado, número de repetições de exposição, falta de material adequado, qualidade inferior do recurso, etc.) http://intranet.hupes.ufba.br/ Formas de Transmissão Direta: transmissão do agente biológico sem a intermediação de veículos ou vetores; Exemplos: transmissão aérea por aerossóis, transmissão por gotículas e/ou contato com a mucosa. Indireta: transmissão do agente biológico por meio de veículos ou vetores; Exemplos: transmissão pelas mãos, lesões por perfurocortantes, contato com material contaminado (luvas, roupas, instrumentos, superfícies, etc.), vetores (ex. insetos) , consumo (água e alimentos). http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.ebah.com.br/content/ABAAAg_SUAJ/riscos-biologicos Vias de Entrada do Contaminante Aérea: contidos em escamas de pele ou em gotículas liberadas em suspensão no ambiente; Ingestão: através do contato da boca com substâncias biológicas (ex. acidente), materiais contaminados ou durante alimentação (quando do não atendimento de práticas de higienização das mãos e/ou alimentação em locais com presença do contaminante); Percutânea: em geral associado a acidentes causados por instrumentos cortantes e/ou perfurantes contaminados, contato do contaminante biológico com pele não integra e picadas de insetos; Cutânea: contato do material biológico em mucosa, pele não integra (descamação, queimadura, etc.) ou até contato sem proteção com material biológico em alta concentração (ex.: associado a pesquisa) em pele integra. http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwip-4is34_OAhXLHpAKHRoTCU8QjRwIBw&url=http://www.elpuntocritico.com/noticias-salud/106740-preocupa-al-personal-de-salud-exposici%C3%B3n-a-pat%C3%B3genos-peligrosos.html&bvm=bv.127984354,d.Y2I&psig=AFQjCNFw7vwL7LpX-XsLyxBnbCbbFv9sNg&ust=1469574906581852 Agentes do Risco Biológico Diante de tal complexidade no processo de avaliação de risco para o trabalho com agentes biológicos, devemos considerar uma série de critérios, dos quais destacamos: a) Virulência: a tuberculose, as encefalites virais e a coriomeningite linfocítica (LCM) são bons exemplos de doenças cujos agentes biológicos causadores possuem alta virulência e, portanto, alto risco. O Staphilococcus aureus, que raramente provoca uma doença grave ou fatal em um indivíduo contaminado, é classificado como de risco baixo;(ex. ver classificação NR-32) b) Modo de transmissão: identificar modo de transmissão do agente biológico é de fundamental importância para a aplicação de medidas que visem conter a disseminação de doenças, pois cada uma terá uma forma diferente de controle; c) Estabilidade: é a capacidade de sobrevivência de um agente biológico no meio ambiente. Informações sobre sua sobrevivência quando exposto à luz solar ou ultravioleta, a determinadas temperaturas e teores de umidade, exposições a desinfetantes químicos ou à dissecação devem ser consideradas; d) Concentração e volume É o número de agentes biológicos patogênicos por unidade de volume, portanto, quanto maior a concentração, maior o risco. O volume do agente a ser manipulado também é importante. Na maioria dos casos, os fatores de risco aumentam com o aumento do volume manipulado. http://intranet.hupes.ufba.br/ Agentes do Risco Biológico e) Origem do agente biológico potencialmente patogênico Este dado está associado não só à origem do hospedeiro do agente biológico (humano ou animal, infectado ou não) mas também à localização geográfica (áreas endêmicas, etc.). f) Disponibilidade de medidas profiláticas eficazes A avaliação de risco inclui a disponibilidade de compostos imunoprofiláticos eficazes. Quando estão disponíveis, o risco é drasticamente reduzido. g) Disponibilidade de tratamento eficaz Este dadorefere-se à disponibilidade de tratamento eficaz, capaz de proporcionar a cura ou a contenção do agravamento da doença causada pela exposição ao agente biológico. Também se torna um fator de redução do risco. É importante ressaltar que durante a avaliação de risco, tanto a disponibilidade de imunização, quanto de tratamento, são somente medidas adicionais de proteção, não prescindindo de outros fatores a serem considerados, como o controle das condições do ambiente onde a atividade de risco será realizada (controles de engenharia), as práticas e procedimentos padrões aplicados e o uso de equipamentos de proteção (individual e/ou coletivo). h) Dose infectante A dose infectante do agente biológico é um fator que deve ser levado em consideração, pois aponta o risco do agente patogênico a ser manipulado. http://intranet.hupes.ufba.br/ Agentes do Risco Biológico i) Tipo de ensaio O tipo de ensaio pode potencializar o risco, como, por exemplo, a amplificação, sonicação ou centrifugação. Fatores referentes ao trabalhador São aqueles fatores diretamente ligados as pessoas: idade, sexo, fatores genéticos, susceptibilidade individual (sensibilidade e resistência com relação aos agentes biológicos), estado imunológico, estado da pele (ferimentos, queimaduras, etc.), exposição prévia, gravidez, lactação, consumo de álcool, consumo de medicamentos, hábitos de higiene pessoal (como lavar as mãos) e uso de equipamentos de proteção individual (como luvas, máscaras e óculos de segurança). Além do que, devemos levar em consideração na análise da experiência e da qualificação dos profissionais expostos. http://intranet.hupes.ufba.br/ http://2.bp.blogspot.com/-UsytAx8yqiY/VNSoYIEFbKI/AAAAAAAAAsU/jLDmknIKQh0/s1600/antidoping.jpg Agentes do Risco Biológico Exemplo de doenças transmitidas por aerossóis, segundo o tipo de transmissão e o período de isolamento http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjb16vBi-bMAhVEjJAKHW49DjQQjRwIBw&url=http://phys.org/news/2012-03-genetic-tracked-bacteria-fatal-infection.html&bvm=bv.122448493,d.Y2I&psig=AFQjCNHP_JDhOKpoOIXMR2iy3yzH-nX_cg&ust=1463745619841871 Agentes do Risco Biológico Exemplo de doenças transmitidas por gotículas, segundo o tipo de transmissão e o período de isolamento http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiw9YGai-bMAhWFiZAKHVUgDacQjRwIBw&url=http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/bacterias.htm&bvm=bv.122448493,d.Y2I&psig=AFQjCNHS_gcKXZnfh95M9kKHQt3fZIeTag&ust=1463745495428710 Microclima Corpo Humano - Convecção Utilizando a técnica de Schlieren é possível Identificar o fluxo convectivo natural produzido pelo corpo humano devido a diferença de temperatura deste com o meio. A convecção natural é responsável por cerca de 30% da perda de calor fisiológico. Podendo essa perda ser amplificada pelo movimento do corpo ou devido a fluxos de ar forçados sobre o mesmo. http://intranet.hupes.ufba.br/ Microclima Corpo Humano - Convecção Os fluxos convectivos podem transportar partículas, com a densidade de água ou equivalente a uma partícula com diâmetro ≤ 80 micrometro, em trajetória ascendente. Isso significa que praticamente todas as partículas de natureza biológica ou patológica de interesse podem ser arrastadas por estes fluxos convectivos. http://intranet.hupes.ufba.br/ Microclima Corpo Humano - Convecção Os fluxos convectivos arrastam escamas de pele e estas podem estar povoadas por micoorganismos. Nosso corpo libera entre um e dez milhões destas particulas a cada 24 horas. A sua liberação depende da movimentação do corpo, atingimento por fluxos de ar e pelo atrito com o tecido da vestimenta. http://intranet.hupes.ufba.br/ Microclima Corpo Humano - Convecção As vestimentas criam resistência aos fluxos convectivos, reduzindo estes proporcionalmente ao material que foi empregado para sua confecção. Em constrante nos pontos do corpo onde existe a ausência de vestimentas são criados fluxos preferencias de convecção. Existe o entendimento que o uso de fechos (ex.: elásticos) reduzem estes fluxos sensivelmente e em consequência o transporte de escamas de pele. Para o paciente, este como fonte potencial do contaminante, o uso do lencol cobrindo parteS do corpo (pés, pernas e parte do tronco) reduz sensivelmente os fluxos ascendentes durante seu atendimento pelo profissional de saúde. http://intranet.hupes.ufba.br/ Corpo Humano – Tosse http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiYmeiM6ejMAhXFlJAKHbLRD3IQjRwIBw&url=http://rsif.royalsocietypublishing.org/content/6/Suppl_6/S727&psig=AFQjCNGhvRIj9H03pDdPZADXlwKmHlrgvA&ust=1463839451025053 Registros: variação da pluma de exalação (potencialmente infeciosa) paciente em decúbito dorsal em três situações (a) sem barreira, (b) com máscara cirúrgica e (c) com máscara PFF2. Corpo Humano – Tosse e Espirro http://intranet.hupes.ufba.br/ Lateral e frontal-visualizar imagens Schlieren de tosse por um voluntário de 26 anos de idade, enquanto vestindo máscara cirúrgica padrão (a, b) e uma máscara N95 (c, d). O esboço (e) retrata o ponto saliente desta sequência: a de que o vazamento de ar maciça ocorre em torno dos lados e na parte superior da máscara cirúrgica durante a tosse. Corpo Humano – Tosse e Espirro http://intranet.hupes.ufba.br/ Imagens Schlieren de dois voluntários que de frente um ao outro. O da direita está com máscara cirúrgica representa o profissional de saúde. O voluntário da esquerda, representando o paciente, tosse em três situações: sem usar uma máscara (a) e, em seguida, enquanto vestindo uma máscara cirúrgica padrão (b) e, finalmente, usando uma máscara N95 (c). Isso demonstra a importância de usar uma máscara para reduzir o potencial de transmissão aérea de infecção ao longo desta distância. Corpo Humano – Tosse e Espirro http://intranet.hupes.ufba.br/ Corpo Humano – Máscara Inalatória Arraste de contaminante devido a vazão forçada http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwie4rbg5-jMAhWBjZAKHXblAUwQjRwIBw&url=http://journal.publications.chestnet.org/article.aspx?articleid=1085316&bvm=bv.122448493,d.Y2I&psig=AFQjCNHpWV7qZ5IKMDr6wtdW22D4V1BA0g&ust=1463839073975464 Corpo Humano – Máscara Inalatória Escape http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjI35j95-jMAhVGEpAKHbBaBv8QjRwIBw&url=http://journal.publications.chestnet.org/article.aspx?articleid=1090083&bvm=bv.122448493,d.Y2I&psig=AFQjCNHpWV7qZ5IKMDr6wtdW22D4V1BA0g&ust=1463839073975464 Espaços Críticos Recomendação ANVISA (exceção cabeceira em parede) Limite com margem de segurança das projeções biológicos no ar http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiB_NvBsILNAhWKFpAKHdJ9BKkQjRwIBw&url=http://www.fotosearch.com/illustration/masked-man.html&bvm=bv.123325700,d.Y2I&psig=AFQjCNGqt5FxQkMlpoDHLGudeebM4QDxNA&ust=1464717596029987 Foco: Paciente x Ambiente x Organização do Trabalho Ao admitir o paciente cerca-se de todas as informações (estado, necessidades, suspeitas, etc.); Manter as identificações e os prontuários sempre atualizados; Caso o paciente tenha doença infecto-contagiosa em período de transmissão, antes de iniciar atendimento, peça que utilize máscara cirúrgica e cubra as partes do corpo que não serão objeto do atendimento (exemplo parte do tronco e as pernas); Se existir ventilação natural/artificial do ambiente, se posicione com a ventilação a seu favor (passando por você e atingindo o paciente); Mesmo pelo dia, utilize a iluminação paramelhor visibilidade do campo de trabalho, isso reduz o tempo de exposição; http://intranet.hupes.ufba.br/ Antes de intervir no paciente garanta ter posse de todo os recursos necessários para o procedimento; Atender as orientações da CCIH e alertas em Saúde. Se o paciente tiver acompanhamento contínuo garantir que o acompanhante utilize as mesmas medidas de proteção utilizadas pela assistência; Recipientes para excreta devem dispor de alça para transporte e tampa; Itens não necessários para assistência do paciente devem ficar fora da zonas de maior risco de exposição aéreo dispersão; Foco: Paciente x Ambiente x Organização do Trabalho http://intranet.hupes.ufba.br/ Foco: Paciente x Ambiente x Organização do Trabalho Manter atualizado e controlar os inventários de materiais de consumo para impedir desabastecimento por erro de gestão interna do setor; Notificar falhas de materiais e equipamentos para a Tecnovigilância e garantir as práticas de higienização e limpeza como estratégia básica no funcionamento da assistência; Quanto identificada não conformidade de fármacos e/ou baixa eficácia das substâncias notificar a fármaco vigilância; Regra de ouro: até o paciente ter um diagnóstico conclusivo deve ser assistido pelo seu potencial; Em muitos casos o profissional com o objetivo de reduzir o desconforto do paciente, trabalha em posição que aumenta sua exposição e acaba muitas também aumentando o tempo do procedimento; http://intranet.hupes.ufba.br/ Proteção Respiratória - medidas universais de segurança que visam formar uma barreira de proteção ao trabalhador, a fim de reduzir a exposição do sistema respiratório dos agentes de risco de quaisquer naturezas (Ex. Biológicos). Programa de Proteção Respiratória (PPR) – trata-se do conjunto de ações implantadas nas empresas no campo de segurança e saúde dos trabalhadores, contra a exposição aos riscos biológicos e químicos presentes no ambiente de trabalho. INSTRUÇÃO NORMATIVA SSST/MTB Nº 1, DE 11 DE ABRIL DE 1994 PPR – Programa de Proteção Respiratória http://intranet.hupes.ufba.br/ Indicação de uso Uso não Indicado Vantagens Desvantagens Para proteção contra a inalação de patógenos transmitidos por gotículas; Sempre que o trabalhador de Saúde estiver a curta distância do paciente Para proteção contra aerossóis contendo agentes biológicos. É leve e não restringe a mobilidade do usuário; Oferece baixa resistência à respiração; Permite o uso de anteparo tipo protetor facial sobre a máscara. Baixo custo; Não protege efetivamente o usuário de patologias transmitidas por aerossóis; A vedação junto ao rosto é precária; Baixa vida útil. Não é um EPI (Equipamento de Proteção Individual) e sim um PST (Produto de segurança para o Trabalho); Máscara Cirúrgica http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.sorpack.com.br/wp-content/uploads/2015/01/mascara_cirurgica.jpg http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwizgrKJtJLOAhXEQpAKHecBD7YQjRwIBw&url=http://www.democraticunderground.com/10025604978&psig=AFQjCNFeOsxg3Ajk-YZScsOmN8sqyBVNqQ&ust=1469666361497198 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjJucattJLOAhXBnJAKHavCA5QQjRwIBw&url=http://pt.made-in-china.com/co_flourishmedical/product_Hot-Selling-Medical-Anti-Fog-Surgical-Full-Face-Visor-Mask-Disposable-Face-Shield_esrohergy.html&psig=AFQjCNFeOsxg3Ajk-YZScsOmN8sqyBVNqQ&ust=1469666361497198 Indicação de uso Uso não Indicado Vantagens Desvantagens Para proteção contra a inalação de patógenos transmitidos por aerossóis; Sempre que o trabalhador de Saúde estiver no ambiente contaminado. A PFF2 com válvula de exalação não deverá ser utilizada em trabalhos em campo estéril. Para procedimentos de alto risco, tais como broncoscopia ou necropsia. É leve e não restringe a mobilidade do usuário; Oferece baixa resistência à respiração; Permite o uso de anteparo tipo protetor facial sobre a máscara; Variedade de tamanhos e formatos Baixo custo. A vedação junto ao rosto depende muito do usuário; Baixa vida útil. Peça Semifacial Filtrante – PFF2 (N95) É um EPI (Equipamento de Proteção Individual) e pode ser utilizada combinada com a Máscara Cirúrgica, se possuir válvula de exalação é obrigatório essa combinação em ambiente hospitalar. http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiH2aiUuJLOAhUFFpAKHfyfAgcQjRwIBQ&url=http://multimedia.3m.com/mws/media/784789O/security-booklet.pdf&bvm=bv.128153897,d.Y2I&psig=AFQjCNE8VfRUE2a5uZtLhkb_02qMbyCzJw&ust=1469667474426841 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwim_KqquJLOAhWFgJAKHZ9OBmoQjRwIBw&url=https://draflaviasalame.com/espaco-do-aluno/aulas-praticas/mascara-pff2-ou-n95-como-usar/&bvm=bv.128153897,d.Y2I&psig=AFQjCNE8VfRUE2a5uZtLhkb_02qMbyCzJw&ust=1469667474426841 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwih1JO6uJLOAhXFi5AKHRvzAAQQjRwIBw&url=http://www.epibrasil.com.br/respirador-ref-8822-com-valvula-de-exalacao-tipo-concha-tamanha-retangular-ca-5657.html&bvm=bv.128153897,d.Y2I&psig=AFQjCNE8VfRUE2a5uZtLhkb_02qMbyCzJw&ust=1469667474426841 Máscara Facial e Semifacial com filtro substituível Indicação de uso Uso não Indicado Vantagens Desvantagens Para proteção contra a inalação de patógenos transmitidos por aerossóis; Durante todo o período em que o Trabalhador de Saúde estiver no ambiente contaminado. Em trabalho em campo estéril, pois a válvula de exalação permite a fuga de partículas expelidas pelo usuário. Maior vida útil. Variedade de tamanhos e formatos Dificulta a comunicação verbal; Deve sofrer freqüentes inspeções, manutenções e reparos de acordo com as recomendações dos fabricantes. É um EPI (Equipamento de Proteção Individual) que não pode ser utilizado combinado com a Máscara Cirúrgica. Pode ser utilizado combinado com filtros mecânicos que aumentam a vida útil do filtros combinados; Possibilita proteção total da face; http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiFyeiguIfNAhWHpB4KHSdcCH8QjRwIBQ&url=http://s7d9.scene7.com/is/content/minesafetyappliances/Air-Purifying Respirators Bulletin - BR-PT&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNFWvbxN0OURoxFp1_dcEqdmzeVstQ&ust=1464891460279802 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwic2rG_uYfNAhXD1R4KHfNTAHAQjRwIBw&url=http://www.patavo.com.br/ma.150.htm&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNF3047p8mJXAFpY07OfcdpFIqnVQg&ust=1464891774682295 Indicação de uso Uso não Indicado Vantagens Desvantagens Para proteção contra a inalação de patógenos transmitidos por aerossóis em situações de grande risco para os usuários; Durante todo o período em que o Trabalhador de Saúde estiver no ambiente contaminado; Indicado como equipamento de salvaguarda na operação de cabines biológicas Em trabalho em campo estéril. A válvula de exalação permite a fuga de partículas expelidas pelo usuário. Maior vida útil. Maior nível de proteção respiratória; Conforto respiratório; Adequadas para usuários de barba ou que tenham deformidades na face; Dificulta a comunicação verbal; Deve sofrer freqüentes inspeções, manutenções e reparos de acordo com as recomendações dos fabricantes; As baterias necessitam cargas constantes e em alguns casos de reservas; Peso para usuário. Máscara Facial inteira associado a filtro com motorização http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjzrsq1uofNAhXFpB4KHfjIC6EQjRwIBw&url=http://horus.net.pl/blog145_profesjonalna_ochrona_drog_oddechowych_na_lakierni.html&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNE96EKCdc18cuiFS8T60IV2VxWdzg&ust=1464891959936216http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwia3_nsuofNAhWFVh4KHbTNDJYQjRwIBw&url=http://www.equiposproteccion.com/?s=fitosanitario&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNE96EKCdc18cuiFS8T60IV2VxWdzg&ust=1464891959936216 Máscara Facial inteira com linha de ar comprimido Indicação de uso Uso não Indicado Vantagens Desvantagens Para proteção contra a inalação de patógenos transmitidos por aerossóis em situações de grande risco para os usuários; Durante todo o período em que o Trabalhador de Saúde estiver no ambiente contaminado; Indicado como equipamento de salvaguarda na operação de cabines biológicas Em trabalho em campo estéril. A válvula de exalação permite a fuga de partículas expelidas pelo usuário. Maior vida útil. Maior nível de proteção respiratória; Conforto respiratório; Adequadas para usuários de barba ou que tenham deformidades na face; Dificulta a comunicação verbal; Deve sofrer freqüentes inspeções, manutenções e reparos de acordo com as recomendações dos fabricantes; A mangueira de suprimento de ar restringe a movimentação do usuário; Necessita de maior investimento (compressor e/ou cilindros de ar e necessidade de controle da qualidade do ar. http://intranet.hupes.ufba.br/ Instalação da PFF2 http://intranet.hupes.ufba.br/ Retirada da PFF2 Etapas para retirada da PFF do rosto para patógenos que não requerem precauções de contato Etapas para retirada da PFF do rosto para patógenos que requerem precauções de contato http://intranet.hupes.ufba.br/ Proteção Coletiva – Cabines http://intranet.hupes.ufba.br/ https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjgvKKOsofNAhWJ_R4KHeYvDpIQjRwIBw&url=https://nihrecord.nih.gov/newsletters/2014/09_26_2014/story1.htm&psig=AFQjCNGOx2riA2zMW3ngC76H2IUMoktS_Q&ust=1464889573549856 https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjUorunsofNAhUElh4KHQxmC0oQjRwIBw&url=https://en.wikipedia.org/wiki/Biosafety_cabinet&psig=AFQjCNGOx2riA2zMW3ngC76H2IUMoktS_Q&ust=1464889573549856 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiOsuSps4fNAhVGKx4KHQoGD0sQjRwIBw&url=http://www.envolverde.com.br/ips/inter-press-service-reportagens/o-ebola-poderia-acabar-com-o-embargo-dos-estados-unidos-contra-cuba/&psig=AFQjCNGOx2riA2zMW3ngC76H2IUMoktS_Q&ust=1464889573549856 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjOgM3ws4fNAhVHdh4KHWR3AKsQjRwIBw&url=http://www.hoy.es/20090919/regional/blindado-contra-enemigos-invisibles-20090919.html&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNFak70fYrCjB_1bhvChz3I652B9QQ&ust=1464890324782647 http://docplayer.com.br/9858585-Nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-estabelecimentos-de-saude-osmar-avelino-cipriano-engenheiro-de-seguranca-do-trabalho.html http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjOgM3ws4fNAhVHdh4KHWR3AKsQjRwIBw&url=http://www.cultek.com/aplicaciones.asp?p=Aplicacion_Flujo_Laminar&opc=productosdestacados&idap=295&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNFak70fYrCjB_1bhvChz3I652B9QQ&ust=1464890324782647 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiJ292dtIfNAhVJqR4KHf80A34QjRwIBw&url=http://www.bioterios.com/2013/post.php?s=2013-08-15-biossegurana-em-biotrios-de-experimentao-parte-i&bvm=bv.123325700,d.dmo&psig=AFQjCNFak70fYrCjB_1bhvChz3I652B9QQ&ust=1464890324782647 Purificação do Ar Interior http://intranet.hupes.ufba.br/ http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjc_Oi-85TOAhWHvJAKHZ_qCa0QjRwIBw&url=http://www.g3h.com.br/trox-technik/&bvm=bv.128153897,d.Y2I&psig=AFQjCNHeRPgekTJJ4wQnGKWakD8cjSAxMA&ust=1469752121836235 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwj0huqd9ZTOAhWCIpAKHcu2ASwQjRwIBw&url=http://www.g3h.com.br/trox-technik/&bvm=bv.128153897,d.Y2I&psig=AFQjCNHeRPgekTJJ4wQnGKWakD8cjSAxMA&ust=1469752121836235 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjgtrT-9JTOAhWIlJAKHdixBvQQjRwIBw&url=http://www.iph.org.br/revista-iph/materia/centros-cirurgicos-uma-abordagem&bvm=bv.128153897,d.Y2I&psig=AFQjCNEWhocz61pBDDLw8lRnIq7QGjHfjg&ust=1469752160478486 DESAFIOS http://intranet.hupes.ufba.br/