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Boas Práticas e Biossegurança em Laboratórios
Presentation · May 2017
DOI: 10.13140/RG.2.2.26358.09283
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1 author:
Rodrigo Fernando dos Santos Salazar
Universidade de Passo Fundo
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III Ciclo de Capacitação para 
Pesquisa e Extensão 
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 
 
Rodrigo F. S. Salazar, Prof. Dr. 
Engenharia Ambiental e Sanitária, rsalazar@unicruz.edu.br 
1 
LABORATÓRIO 
AMBIENTE DE TRABALHO 
• Deve ser: 
– Limpo 
– Organizado 
– Seguro 
– Agradável 
Fatores dependentes das condições oferecidas pela 
“empresa”, do conhecimento dos RISCOS, treinamento em 
segurança e bom senso (vontade) dos usuários do local 
2 
AMBIENTE DE TRABALHO 
INADEQUADO 
 
3 
RISCOS 
• É a possibilidade ou a probabilidade de 
ocorrer um acidente ou doença profissional 
4 
RISCOS 
- Desconhecimento do risco; 
- Falta de atenção; 
- Imprudência; 
- Pressa / Stress; 
- Falta de ordem e limpeza; 
- Não cumprimento das 
regras de segurança. 
Aumentam 
a probabilidade 
do acidente 
- Conhecimento do risco; 
- Atenção; 
- Destreza; 
- Respeito às regras de 
segurança. 
Diminuem 
a probabilidade 
do acidente 
5 
RISCOS AMBIENTAIS 
• Estão relacionados com o ambiente de 
trabalho 
• Compreendem os seguintes agentes de risco: 
1. Agentes químicos 
2. Agentes físicos 
3. Agentes biológicos 
4. Agentes ergonômicos 
5. Riscos mecânicos ou de acidentes decorrentes 
do ambiente de trabalho 
6 
RISCOS AMBIENTAIS 
7 
RISCOS FÍSICOS 
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 
8 
RISCOS FÍSICOS 
• São aqueles gerados por máquinas e condições 
físicas características do local de trabalho, que 
podem causar danos à saúde do trabalhador 
9 
RISCOS FÍSICOS 
• Temperaturas Extremas 
 – CALOR 
Efeitos do Calor no Organismo 
1. Vasodilatação periférica 
2. Ativação das glândulas sudoríparas 
3. Exaustão do calor 
4. Desidratação 
5. Cãibras de calor 
6. Choque térmico 
10 
RISCOS FÍSICOS 
• Temperaturas Extremas 
 – FRIO 
Efeitos do Frio no 
Organismo 
1. Vasoconstrição 
periférica 
2. Tremor 
11 
RISCOS FÍSICOS 
• Temperaturas Extremas 
 – FRIO 
3. Diminuição gradual de 
todas as atividades 
fisiológicas 
4. Hipotermia. 
5. Enregelamento dos 
membros que poderá 
levar à gangrena e sua 
amputação. 
 
(Lesão Congelante - 
Frostbite) 
12 
RISCOS FÍSICOS 
• Umidade 
Efeitos da Umidade no Organismo 
1. Dores reumáticas e respiratórias 
2. Micoses 
13 
RISCOS FÍSICOS 
• Ruído 
 
 
O ruído é definido como um som indesejável, produto das 
atividades diárias da comunidade. O som representa as 
vibrações mecânicas da matéria através do qual ocorre o fluxo 
de energia na forma de ondas sonoras 
14 
RISCOS FÍSICOS 
• Ruído 
O efeito danoso do ruído 
depende de: 
1. – Nível de Pressão Sonora. 
2. – Duração da exposição. 
3. – Número de vezes que a 
exposição se repete por 
dia. 
4. – Suscetibilidade 
individual. 
15 
RISCOS FÍSICOS 
• Ruído 
Efeitos do Ruído no Organismo: 
16 
RISCOS FÍSICOS 
• Ruído 
17 
RISCOS FÍSICOS 
• Ruído 
 
 
Tempo máximo de 
exposição diária 
Nível de ruído 
 
Energia Sonora 
recebida em joules 
8 h 85 dB 0,9 milésimos 
4 h 90 dB 1,4 milésimos 
2 h 95 dB 2,3 milésimos 
1 h 100 dB 3,6 milésimos 
30 min. 105 dB 5,7 milésimos 
15 min. 110 dB 8,9 milésimos 
18 
RISCOS FÍSICOS 
• Radiações Ionizantes e Não Ionizantes 
19 
RISCOS FÍSICOS 
• Radiações Ionizantes e Não Ionizantes 
Avaliação das radiações 
• A radiação ionizante pode ser avaliada no 
ambiente, utilizando-se o contador GEIGER, 
ou individualmente, com os dosímetros de 
filmes de bolso. 
20 
RISCOS FÍSICOS 
• Radiações Ionizantes e Não Ionizantes 
Avaliação das radiações 
• Para radiação não ionizante, os medidores são 
específicos para cada tipo de radiação (micro-
ondas, laser e ultravioleta). 
21 
RISCOS FÍSICOS 
• Radiações Ionizantes e Não Ionizantes 
A Efeitos da Radiação no Organismo 
1. Lesões no sistema nervoso, no aparelho 
gastrointestinal, na medula óssea, etc... 
2. Queimaduras 
3. Tonteiras 
4. Náuseas 
5. Radiodermite 
6. Leucemia ou outro tipo de câncer 
7. Morte (em poucos dias ou num espaço de dez a 
8. quarenta anos) 
22 
RISCOS FÍSICOS 
• Vibrações 
Efeitos da Vibração no Organismo: 
1. Endocrinológico e metabólico. 
2. Sistema cardiovascular. 
3. Redução nos reflexos súbitos. 
4. Cardiopulmonares. 
23 
RISCOS FÍSICOS 
• Vibrações 
Efeitos da Vibração no Organismo: 
5. Efeitos no S.N.C: causa debilitação e 
mal-estar geral. 
6. Efeitos no sistema gastrointestinal: 
possíveis sangramentos no trato 
gástrico. 
7. Desorientação e alteração na 
postura. 
8. Fadiga. Síndrome de Reynoud 
(Doença do dedo branco) 
24 
RISCOS QUÍMICOS 
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 
25 
RISCOS QUÍMICOS 
• O manuseio inadequado de produtos 
químicos pode levar a: 
26 
RISCOS QUÍMICOS 
• O manuseio inadequado de produtos 
químicos pode levar a: 
27 
RISCOS QUÍMICOS 
• Vias de introdução de agentes químicos no 
organismo 
A assimilação via respiratória é a mais frequente 
no laboratório: 
1. Gases; 
2. Pós e poeiras dispersas no ar; 
3. Vapores ácidos e alcalinos; 
4. Vapores de solventes orgânicos. 
28 
RISCOS QUÍMICOS 
• Vias de introdução de agentes químicos no 
organismo 
29 
RISCOS QUÍMICOS 
• Vias de introdução de agentes químicos no 
organismo 
30 
RISCOS QUÍMICOS 
• Vias de introdução de agentes químicos no 
organismo 
31 
RISCOS QUÍMICOS 
• Vias de introdução de agentes químicos no 
organismo 
32 
RISCOS QUÍMICOS 
• Sintomas de Intoxicação aguda provocada 
por Solventes 
33 
RISCOS QUÍMICOS 
• Sintomas de Intoxicação crônica provocadas 
por Solventes34 
RISCOS QUÍMICOS 
• Consequências a médio e longo prazo a exposições não controladas: 
1. queimaduras em geral 
2. dermatites de contato 
3. irritação de mucosas 
4. irritação nas vias respiratórias superiores 
5. irritação nos brônquios 
6. irritação nos pulmões 
7. ação tóxica generalizada sobre o organismo 
8. ação sobre o sistema nervoso 
9. ação sobre o sistema formador do sangue 
10. Asfixias 
11. efeitos carcinogênicos, mutagênicos e 
12. teratogênicos 
Chernobyl (Consequências) 
35 
RISCOS BIOLÓGICOS 
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 
36 
RISCOS BIOLÓGICOS 
• São aqueles causados por microrganismos como 
bactérias, fungos, vírus e outros. São capazes de 
desencadear doenças devido à contaminação e 
pela própria natureza do trabalho 
37 
RISCOS BIOLÓGICOS 
• Vias de introdução de agentes biológicos no 
organismo 
A assimilação via dérmica é a mais frequente no 
laboratório: 
38 
RISCOS BIOLÓGICOS 
• Classificação dos agentes patogênicos 
I. Classe 1: não representam riscos para o 
manipulador, nem para a comunidade; 
II. Classe 2: risco moderado para o manipulador 
e fraco para a comunidade 
39 
RISCOS BIOLÓGICOS 
• Classificação dos agentes patogênicos 
III. Classe 3: risco grave para o manipulador e 
moderado para a comunidade; 
IV. Classe 4: risco grave para o manipulador e 
grave para a comunidade 
40 
RISCOS BIOLÓGICOS 
• Identificação e avaliação dos riscos biológicos 
I. Classificação dos agentes biológicos; 
II. Recomendações das autoridades; 
III. Informações sobre as doenças; 
IV. Potenciais efeitos; 
V. Comunicação institucional / pública. 
41 
RISCOS BIOLÓGICOS 
• Condições de exposição 
I. Exposição aguda local; 
II. Exposição crônica local; 
III. Exposição aguda sistêmica; 
IV. Exposição crônica sistêmica. 
42 
RISCOS BIOLÓGICOS 
Possíveis consequências dos agentes 
biológicos: 
1. Inalação de aerossóis. 
2. Contaminação por contato. 
3. Exposição acidental. 
4. Dermatoses. 
5. Acidentes com perfuro cortantes 
43 
RISCOS BIOLÓGICOS 
• Microrganismos patogênicos e vetores 
• São capazes de produzir/transmitir doenças 
infecciosas aos seus hospedeiros, sempre 
que estejam em circunstâncias favoráveis, 
inclusive de meio ambiente 
44 
RISCOS BIOLÓGICOS 
• Modo de ação 
I. Por invasão direta: provocado pela sua 
presença; 
II. Por produção de enzimas e toxinas: 
difundidas no organismo humano; 
– Exotoxinas: liberada viva; 
– Endotoxinas: liberada pela morte do agente 
biológico 
45 
RISCOS BIOLÓGICOS 
• Exposição a fatores infecciosos: 
I. Bactérias; 
II. Vírus; 
III. Fungos; 
IV. Parasitas; 
V. Insetos; 
VI. Ratos. 
46 
RISCOS BIOLÓGICOS 
Classificação das Bactérias 
Podem ser classificadas de acordo com o tipo de 
respiração : 
I. Aeróbias 
II. Anaeróbias 
III. Facultativas 
47 
RISCOS BIOLÓGICOS 
Classificação das Bactérias 
De acordo com a forma: 
1. Esféricas (cocos) 
2. Bastonetes (bacilos) 
3. Saca-rolhas (espirilos) 
4. Vírgula (vibriões) 
 
 
 
48 
RISCOS BIOLÓGICOS 
 Classificação dos Vírus (Enterovírus) 
É um tipo de vírus severamente contagioso, 
que ataca o sistema intestinal. 
49 
RISCOS BIOLÓGICOS 
 Classificação dos Vírus (Poliovírus) 
 É um vírus com genoma de RNA simples que 
serve diretamente para a síntese protéica 
50 
RISCOS BIOLÓGICOS 
Fungos 
São seres vivos, uni ou pluricelulares, 
eucariotas, que podem provocar doença no 
homem 
 
51 
RISCOS BIOLÓGICOS 
Parasitas 
São considerados agressores, pois prejudicam o 
organismo hospedeiro através do parasitismo 
52 
RISCOS BIOLÓGICOS 
Patologia Infecciosa 
1. Leptospirose 
2. Tétano 
3. Brucelose 
4. Raiva 
5. Hepatite 
6. Tuberculose 
 53 
RISCOS BIOLÓGICOS 
Outros tipos de patologia 
1. Eczemas de tipo alérgico 
2. Conjuntivites de contato com pós, gases 
ou gotículas líquidas 
3. Alterações cardiovasculares 
4. Alterações da fórmula sanguínea 
5. Patologia osteo-articular/lombalgias 
6. Trombos 
54 
RISCOS ERGONÔMICOS 
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 
55 
RISCOS ERGONÔMICOS 
Definições: 
1. Estes riscos são contrários às técnicas de 
ergonomia, que exigem que os ambientes 
de trabalho se adaptem ao homem, 
proporcionando bem estar físico e 
psicológico. 
56 
RISCOS ERGONÔMICOS 
Definições: 
2. Os riscos ergonômicos estão ligados também a 
fatores externos (do ambiente) e internos (do 
plano emocional), em síntese, quando há 
disfunção entre o indivíduo e seu posto de 
trabalho. 
57 
RISCOS ERGONÔMICOS 
Decorrências de postura 
1. Levantamento e transporte de pesos; 
2. Jornada de trabalho prolongada; 
3. Monotonia e repetitividade; 
 
Causadores de DORT/LER. 
I. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) 
II. Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao 
Trabalho (DORT) 
58 
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES 
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 
59 
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES 
• Definição: 
Os riscos mecânicos ou de acidentes ocorrem em 
função das condições físicas (do ambiente físico de 
trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de 
colocar em perigo a integridade física do trabalhador. 
60 
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES 
• Relações de causa/efeito dos riscos mecânicos: 
. 
61 
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES 
• Relações de causa/efeito dos riscos mecânicos: 
. 
62 
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES 
• Risco inerentes vs Risco efetivo: 
I. Risco inerente: característico do fator de risco. No caso 
de substâncias química, está relacionado com as 
propriedades químicas e físicas da mesma; 
II. Risco efetivo: probabilidade de contato com o fator de 
risco. Está diretamente relacionado com as condições de 
trabalho com o agente de risco 
III. Dano: consequência da concretização do risco 
63 
RISCOS MECÂNICOS OU ACIDENTES 
• Danos: 
I. À integridade física (morte ou incapacitação para o trabalho) 
• Acidentes quedas, incêndio, explosão, etc. 
II. À saúde do indivíduo exposto 
• Efeitos agudos 
• Efeitos crônicos 
III. À saúde e integridade das gerações futuras (descendentes 
dos indivíduos expostos) 
• Efeitos mutagênicos 
• Efeitos teratogênios 
• Efeitos sobre o poder reprodutivo 
64 
FORMAS DE CONTROLE DO 
AGENTES DE RISCOS AMBIENTAIS 
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 
65 
CONTROLE DOS AGENTES 
• Limites de Tolerância 
1. É definido em caráter não absoluto como a 
concentração dos “agentes químicos” ou a 
intensidade dos “agentes físicos” presentes no 
ambiente de trabalho, sob as quais os 
trabalhadores podem ficar expostos durante toda a 
sua vida laboral, sem sofrer efeitos adversos à sua 
saúde. 
66 
CONTROLE DOS AGENTES 
• Limites de Tolerância 
2. No Brasil, adotam-se os Limites publicados pela 
ACGIH (American Conference of Governmental 
Industrial Hygienists – Ohio – USA) adaptado para a 
nossa jornada de trabalho (48 horas semanais). 
67 
CONTROLE DOS AGENTES 
• Limites de Tolerância 
I. TLV – Threshold Limit Value (Limiar do Valor Limite) 
ou no Brasil: Limite de Tolerância (L.T.). 
II. TLV – TWA (Time Weighted Average). 
 Definido para exposições de até 8 hs/dia. 
III. TLV – STEL (Short Term Exposure Limit). 
 Definido para exposições de curto período de 
tempo (até no máximo 15minutos). 
68 
CONTROLE DOS AGENTES 
• Limites de Tolerância 
69 
CONTROLE DOS AGENTES 
• Limites de Tolerância 
70 
CONTROLE DOS AGENTES 
• Limites de Tolerância 
Notas referente à tabela de Limites de Tolerância 
(L.T.V.) ou Limite de Exposição Ocupacional (L.E.O.) 
71 
CONTROLE DOS AGENTES 
• Instrumento de Medição 
1. Bomba digital programável de amostragem de 
poeira e gases. 
 
 
 
2. Bomba de amostragem de gases diversos 
72 
CONTROLE DOS AGENTES 
• Segurança em laboratório (Regra Geral): 
• Para se trabalhar em laboratórios de química com 
segurança é preciso: 
– Conhecer os riscos inerentes às substâncias química; 
– Conhecer a sinalização de segurança; 
– Confeccionar os mapas derisco dos laboratórios; 
– Utilizar os equipamentos de proteção coletiva e 
individual corretamente; 
– Armazenar adequadamente os produtos químicos e os 
resíduos gerados. 
73 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
INDIVIDUAL (EPI) E COLETIVA (EPC) 
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 
74 
EPI & EPC 
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
 
São quaisquer meios ou dispositivos 
destinados a ser utilizados por uma pessoa 
contra possíveis riscos ameaçadores da sua 
saúde ou segurança 
75 
EPI & EPC 
Equipamento de Proteção Individual (EPI) 
–Proteção da Cabeça – Capacete 
–Proteção auditiva - Abafadores de ruídos ou 
protetores auriculares 
76 
Equipamento de Proteção Individual (EPI) 
–Proteção respiratória – Máscaras 
–Proteção ocular e facial – óculos, 
viseiras 
EPI & EPC 
77 
EPI & EPC 
Equipamento de Proteção Individual (EPI) 
1. Proteção de mãos e braços – luvas 
2. Proteção de pés e pernas – sapatos, botas, 
botinas 
3. Proteção contra quedas – cinto de 
segurança 
78 
 EPI & EPC 
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 
Possibilitam a proteção de todos os trabalhadores 
expostos a determinados riscos 
79 
EPI & EPC 
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 
– Capela química 
– Chuveiro de emergência 
– Lava olhos 
– Manta ou cobertor 
– Vaso de areia 
– Extintores de incêndio 
– Cabines de segurança biológica 
 
 
80 
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 
 
Cabines de Segurança biológicas 
São geralmente usadas como contenção primária no trabalho com 
agentes de risco biológico, minimizando a exposição do operador, 
do produto e do ambiente. 
 
 São divididas em três tipos: 
 Classe I 
 Classe II 
 Classe III 
EPI & EPC 
81 
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 
Classe I 
–É indicada para procedimentos laboratoriais, 
onde é requerido a proteção ao operador e ao 
meio ambiente 
EPI & EPC 
82 
EPI & EPC 
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 
–Classe II 
–Tipo A2 
 Este equipamento mantém a área de trabalho, meio 
ambiente e o usuário totalmente protegidos 
–Tipo B2 
 É igual a CSB Classe II tipo A2, mas possui duto de 
exaustão para o exterior do ambiente laboratorial 
 
83 
Classe II A2 Classe II B2 
EPI & EPC 
84 
EPI & EPC 
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) 
– Classe III 
– É uma cabine de contenção máxima. É totalmente 
fechada, com ventilação própria, construída em 
aço inox à prova de escape de ar e opera com 
pressão negativa 
85 
BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS 
(BPL) 
BOAS PRÁTICAS E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS 
86 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
• Organograma geral de BPL implantado: 
87 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
Laboratório de química reagentes químicos 
 equipamentos 
Situações de risco: 
 
• agentes agressivos, irritantes ou tóxicos; 
• lesões com produtos cáusticos e corrosivos; 
• queimaduras com produtos inflamáveis; 
• acidentes com vidrarias e materiais cortantes; 
• acidentes com equipamentos elétricos. 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
88 
1) Analisar o local de trabalho e localizar os principais equipamentos de 
segurança. 
Extintores de incêndio 
Lava olhos 
Chuveiro 
Caso necessário, não 
hesite em usá-los!!! 
Manter os acessos desimpedidos!!!!! 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
89 
2) Equipamentos de proteção individual (EPI) 
- avental; 
- óculos; 
- luvas apropriadas; 
- máscaras (gases tóxicos); 
- calças compridas; 
- calçados fechados; 
- cabelos presos; 
- lavar as mãos durante e a o final do trabalho 
Lentes de contato nunca deverão ser utilizadas no laboratório porque os 
vapores poderão reagir com as mesmas e ter um efeito maléfico sobre os 
olhos. 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
90 
3) Luvas apropriadas para manipulação de 
objetos quentes ou substâncias que possam ser 
absorvidas pela pele. 
Na eventualidade de um contato destas soluções, lave imediatamente a 
parte afetada com água em abundância. 
 
Se uma solução corrosiva respingar sobre sua roupa, retire-a 
imediatamente. 
 
Tempo é essencial! 
Evitar contato de qualquer substância com a pele. 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
91 
6) Não trabalhar com material imperfeito (vidros quebrados). 
4) Nunca trabalhe sozinho no laboratório; 
5) Não realize experimentos não autorizados: siga atentamente as 
orientações do professor; 
7) Sempre trabalhar com vidraria limpa. 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
92 
8) Manter o local de trabalho limpo, evitando obstáculos 
 
Evite derramamentos; se ocorrer, limpe o local imediatamente. 
 
 
 
 
Não colocar livros, sacolas, ferramentas, etc. sobre as bancadas ou sobre os 
bancos. 
Materiais que podem rolar, como pipetas, deve ser sempre colocados 
perpendicularmente à beirada da bancada 
 
Nunca deixe materiais próximos à beirada da 
bancada 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
93 
9) Não trabalhar substâncias inflamáveis ao fogo. 
 
Não aquecer substâncias em ambientes fechados. 
Cuide ao aquecer material de vidro: sua aparência é a mesma, quente ou 
frio. 
Não aqueça tubos de ensaio com a boca virada para 
si ou para outra pessoa. 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
94 
9) Não trabalhar substâncias inflamáveis ao fogo. 
 
Todas as experiências que envolvem a liberação 
de gases e/ou vapores tóxicos devem ser 
realizadas na capela. 
Sempre que for necessária a diluição de um ácido concentrado, adicione-
o lentamente e sob agitação sobre a água. Nunca faça o contrário 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
95 
10) Nunca prove ou cheire um produto químico ou 
uma solução. 
 
 - Não beba líquidos com vidrarias de laboratório. 
 
- Não pipete produto algum com a boca: Sempre utilize bulbos “peras” 
para colocar líquido dentro de uma pipeta. 
 - Não aspire diretamente qualquer vapor ou gás resultante de 
experimentos. 
 
- Para sentir o odor de uma substância, não colocar o rosto diretamente 
sobre o recipiente, mas, com o auxílio da mão trazer um pouco de vapor 
até você. 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
96 
11) Não comer, beber, fumar ou aplicar cosméticos dentro do 
laboratório. 
 
- Nunca traga bebidas e comidas para o laboratório 
Risco de contaminação!!! 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
97 
12) Leia com atenção o rótulo de qualquer frasco de reagente antes de 
usá-lo. 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
98 
13) Disponha as soluções e os reagentes conforme instruções. 
 
I. É ilegal jogar soluções que contenham íons de metais pesados ou 
solventes orgânicos no esgoto da rede. Um armazenamento alternativo 
se faz necessário para este tipo de soluções. 
II. Todos os resíduos sólidos e papéis de filtro devem ser colocados no 
coletor apropriado, se houver. 
 
III. Nunca jogue materiais sólidos nas pias, mesmo que sejam 
ligeiramente solúveis. 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
99 
14) Ler o POP (Procedimento Operacional Padrão) com certeza de ter 
entendido todas as instruções antes de dar início ao trabalho!! 
Trabalhar com calma, cautela, 
dedicação e bom senso!! 
Prevenir acidentes é dever de cada um! 
Lembre que o laboratório é um lugar de trabalho sério. Trabalhe de 
forma sistemática e ordenada 
Qualquer acidente deve ser comunicado imediatamente ao professor. 
BOAS NORMAS DE SEGURANÇA 
BOAS PRÁTICAS EM LAB. (BPL) 
100 
MAPAS DE RISCO 
BOAS PRÁTICAS E SEGURANÇA OCUPACIONAL EM LABORATÓRIOS 
101 
MAPA DE RISCO 
 
 Mapa de risco surgiu na Itália no final da década 
de 60. No início da década de 70 o movimento sindical 
desenvolveu um modelo próprio de atuação na 
investigação e controle das condições de trabalho pelos 
próprios trabalhadores. 
ORIGEM 
102 
 O mapa de risco se disseminou por todo o 
mundo, chegando ao Brasil na década de 80. 
 A realização de mapeamentode riscos 
tornou-se obrigatória para todas as empresas 
que tenham CIPA, através da portaria nº. 05 de 
17/08/92 do departamento nacional de 
segurança e saúde do trabalhador do ministério 
do trabalho.(DNSST) 
 
MAPA DE RISCO 
103 
 De acordo com o artigo 1º. Da referida 
portaria, cabe às CIPAS a construção dos mapas 
de risco dos locais de trabalho. 
 
 Através de seus membros, a CIPA deverá 
ouvir os trabalhadores de todos os setores e 
poderá contar com a colaboração do serviço 
especializado de medicina e segurança do 
trabalho(sesmt). 
MAPA DE RISCO 
104 
O QUE É? 
 
Mapa de Risco é uma representação gráfica de um 
conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho 
(sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo 
ou setorial), capazes de acarretar prejuízos à saúde dos 
trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho. 
MAPA DE RISCO 
105 
ESSES FATORES SÃO: 
 
 Tais fatores têm origem nos diversos elementos 
do processo de trabalho (materiais, equipamentos, 
instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a 
forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo 
de trabalho, método de trabalho, postura de trabalho, 
jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, 
etc.)”. 
MAPA DE RISCO 
106 
OBJETIVOS 
Conhecer o processo de trabalho no 
local analisado: os trabalhadores: 
número, sexo, idade, treinamentos 
profissionais e de segurança e saúde, 
jornada; os instrumentos e materiais 
de trabalho; as atividades exercidas; 
o ambiente. 
MAPA DE RISCO 
107 
• Identificar os riscos existentes 
no local analisado, conforme a 
classificação específica dos 
riscos ambientais. 
OBJETIVOS 
MAPA DE RISCO 
108 
• Identificar as medidas preventivas 
existentes e sua eficácia. Medidas 
de proteção coletiva; medidas de 
organização do trabalho; medidas 
de proteção individual; medidas de 
higiene e conforto: 
banheiro,lavatórios, vestiários, 
armários, bebedouro, refeitório, 
área de lazer. 
OBJETIVOS 
MAPA DE RISCO 
109 
110 
 
• Identificar os indicadores de saúde, 
queixas mais frequentes e comuns entre 
os trabalhadores expostos aos mesmos 
riscos, acidentes de trabalho ocorridos, 
doenças profissionais diagnosticadas, 
causas mais frequentes de ausência ao 
trabalho. 
OBJETIVOS 
MAPA DE RISCO 
110 
• Conhecer os levantamentos 
ambientais já realizados no local 
OBJETIVOS 
MAPA DE RISCO 
111 
Conhecer o processo de 
trabalho no local analisado 
MAPA DE RISCO 
112 
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 
VERDE VERMELHO MARROM AMARELO AZUL 
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES 
Ruído Poeiras Vírus Esforço físico 
Arranjo físico 
inadequado 
Vibrações Fumos Bactérias Posições forçadas 
Ferramentas 
defeituosas 
Radiações Gases Protozoários Monotonia 
Iluminação 
inadequada 
Temperaturas Vapores Fungos 
Jornadas 
prolongada 
Armazenamento 
inadequado 
Pressões 
Substâncias 
Compostos 
Parasitas 
Umidade Bacilos 
Identificar os riscos existentes no local de trabalho, conforme 
classificação da tabela I, anexo IV da NR-5 – RISCOS 
MAPA DE RISCO (ELAB.) 
113 
Identificar os riscos existentes no local de trabalho. 
• Dificuldades 
 operacionais 
• Cargas 
 químicas 
• Desconhecendo 
 a carga 
• Operando 
 equipamentos 
MAPA DE RISCO (ELAB.) 
114 
Identificar as medidas preventivas existentes e 
sua eficácia: 
• Controle médico - ASO 
• Fornecimento de EPI 
• Treinamentos 
• Normas de Segurança 
• Inspeções regulares 
MAPA DE RISCO (ELAB.) 
115 
Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no 
local 
• foi realizado monitoramento dos agentes físicos? 
 
• foi realizado monitoramento dos agentes químicos? 
 
• foi realizado monitoramento das atividades anti-ergonômicas? 
 
• foi realizado monitoramento dos agentes biológicos? 
 
• foi realizado avaliação dos riscos de acidentes? 
 
MAPA DE RISCO (ELAB.) 
116 
Como elaborar o Mapa de Riscos sobre o layout 
da empresa 
PARÂMETROS 
 Como o Anexo IV não define os parâmetros para 
classificar os riscos em grandezas proporcionais às suas 
intensidades, definimos como prática, um critério dentro 
de uma certa coerência. 
MAPA DE RISCO (ELAB.) 
117 
 
Quando as condições 
agressivas dos agentes 
estiverem abaixo dos limites 
toleráveis para as pessoas, 
mas causem desconforto. 
Com ou sem proteção 
individual ou coletiva A
g
e
n
te
s
 d
e
 r
is
c
o
s
 
Q
u
ím
ic
o
, 
F
ís
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o
, 
B
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g
ic
o
, 
E
rg
o
n
ô
m
ic
o
, 
e
 A
c
id
e
n
te
 
 
Quando os agentes 
existem no ambiente, 
com concentração ou 
intensidade que a 
capacidade de agressão 
às pessoas possam ser 
considerada desprezível 
 
Quando a concentração, intensidade, tempo de exposição etc. estejam 
acima dos limites considerados toleráveis pelo organismo humano e 
não há proteção individual ou coletiva eficiente. 
Quando não existem dados precisos sobre concentração, intensidade, 
tempo de exposição etc., e, comprovadamente, os agentes estejam 
afetando a saúde do trabalhador. 
118 
Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco. 
TAMANHO DOS CIRCULOS 
LEGENDA: 
CORES 
INDICA RISCOS FÍSICOS 
INDICA RISCOS QUÍMICOS 
INDICA RISCOS BIOLÓGICOS 
INDICA RISCOS ERGONÔMICOS 
INDICA RISCOS DE ACIDENTES 
3 
1 
2 INDICA RISCO PEQUENO 
INDICA RISCO MÉDIO 
INDICA RISCO GRANDE 
Registrando, diferentemente, por grupos, os fatores de 
risco e utilizando, para isso, círculos e cores. 
MAPA DE RISCO (ELAB.) 
119 
Diversos tipos de risco num mesmo ponto 
•Ruído 
•Calor 
•Gases 
•Poeira 
•Postura Incorreta 
•Monotonia 
•Fagulhas 
•Cortes 
Diversos tipos de risco 
num mesmo ponto, 
mas com o mesmo 
grau. 
Diversos tipos de risco 
num mesmo ponto, 
mas em graus 
diferentes. 
MAPA DE RISCO (ELAB.) 
120 
Exemplo de um 
Mapa de Risco 
O numeral 
dentro dos 
círculos indicam 
a quantidade de 
trabalhadores 
expostos ao (s) 
risco (s), e as 
setas indicam 
que os riscos 
encontram-se 
por todo o setor. 
MAPA DE RISCO (ELAB.) 
Grande 
Médio 
Pequeno 
Químico 
Físico 
Biológico 
Ergonômico 
Acidente 
1 
8 
2 
3 
8 
2 
2 
121 
MUITO OBRIGADO! 
122 
View publication stats
https://www.researchgate.net/publication/322834534

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