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de avaliar seu problema e de conduzir-
se por seus próprios meios para
solucioná-lo, salvo quando a não re-
velação possa acarretar danos ao pa-
ciente.
11.Goldim JR. Bioética e envelhecimento.
Gerontologia 1997;5(2):66-71.
12.Bioethics Information Retrieval Project.
Bioethics thesaurus. Washington:
Kennedy Institue of Ethics, 1995: 38.
13.Goldim JR. Pesquisa em saúde: leis,
normas e diretrizes. Porto Alegre: HCPA,
1997: 77.
14.deBlois J, Norris P, O’Rourke K. A Primer
for health care ethics. Washington:
Georgetown, 1994: 30-32.
15.Conselho Federal de Medicina (Brasil).
Código de Ética Médica. Resolução CFM
nº 1.246/88. Art. 107, veda ao médico
“deixar de orientar seus auxiliares e de
zelar para que respeitem o segredo pro-
fissional a que estão obrigados por lei”.
16.Goldim JR, Matte U, Francisconi CF.
Bioética e ginecologia. In: Freitas F,
Menke CH, Rivoire W, Passos EP. Roti-
nas em ginecologia. 3ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997: 162-7.
17.Junkerman C, Schiedermayer D.
Practical ethics for resident physicians:
a short reference manual. Wisconsin:
MCW, 1993.
18.Conselho Federal de Medicina (Brasil).
Código de Ética Médica. Resolução CFM
nº 1.246/88. O item b, do art. 102, es-
tabelece que mesmo quando do depoi-
mento como testemunha continua ve-
dado ao médico revelar fato que tenha
conhecimento em virtude de sua profis-
são, salvo por justa causa, dever legal
ou autorização expressa do paciente. O
médico comparecerá perante a autori-
dade e declarará seu impedimento, mes-
mo que os fatos já sejam de conheci-
mento público e/ou o paciente tenha
falecido.
19.Conselho Federal de Fonaudiologia.
Código de Ética do Fonaudiologo. O art.
31 estabelece que este profissional “não
revelará, como testemunho, fatos de que
tenha conhecimento no exercício de sua
profissão, mas intimado a depor, é obri-
gado a comparecer perante a autorida-
de para declarar-lhe que está preso à
guarda do sigilo profissional”.
20.Estatuto da Criança e do Adolescente:
Lei nº 8.069/90. Brasília: Ministério da
Saúde, 1991. Art. 2 - Considera-se cri-
ança, para os efeitos desta Lei, a pes-
soa até doze anos de idade incomple-
tos, e adolescente aquela entre doze e
dezoito anos de idade. (...) Art. 13 - Os
casos de suspeita ou confirmação de
maus-tratos contra crianças ou adoles-
centes serão obrigatoriamente comuni-
cados ao Conselho Tutelar da respecti-
va localidade, sem prejuízo de outras
providências legais.
21.Brasil. Ministério da Saúde. Port. MS/GM
nº 1.100, de 24 de maio de 1996. Especi-
fica quais as doenças de notificação com-
pulsória. Brasília: Diário Oficial da União,
n. 154, p. 15131, 9 ago. 1996. Seção 1.
As doenças de notificação compulsória
são as seguintes: Cólera, Coqueluche, Den-
gue, Difteria, Doença meningocócica e
outras meningites, Doença de Chagas (ca-
sos agudos), Febre amarela, Febre tifóide,
Hanseníase, Leishmaniose tegumentar e
visceral, Oncocercose, Peste, Poliomielite,
Raiva humana, Rubéola e síndrome da
rubéola congênita, Sarampo, Sífilis con-
gênita, Síndrome de imunodeficiência
adquirida (AIDS), Tétano, Tuberculose,
Varíola, Hepatites virais, Esquistossomose
(exceto nos estados do Maranhão, Piauí,
Ceará, Rio Grande do Norte), Filariose
(exceto em Belém e Recife) e Malária
(exceto na região da Amazônia Legal).
22.Brasil. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro
de 1997. Estabelece os critérios para a
remoção de órgãos, tecidos e partes do
corpo humano para fins de transplante
e tratamento. Brasília : Diário Oficial da
União, p. 2191-3, 5 fev. 1997. Seção 1.
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23.Brasil. Lei n º 9.263, de 12 de janeiro
de 1996. Regula o artigo 7 da Consti-
tuição Federal, que trata do planejamen-
to familiar. Brasília: Diário Oficial da
União, v.134, n.10, 15 jan. 1996. Se-
ção 1.
24.Liberal HSP. Sigilo profissional. In:
Assad JE, coordenador. Desafios éticos.
Brasília: CFM, 1993: 97-103.
25.Edwards RB. Op.Cit. 1988: 81.
26.Ubel PA, Zell MM, Miller DJ, Fisher GS,
Peters-Stefani D, Arnold RM. Elevator
talk: observational study of inappriate
comments in a public space. Am J Med
1995;99:190-4.
27.Brasil. Constituição da República Fede-
rativa do Brasil-1988. Brasília: MEC,
1989.
28.Junkerman C, Schiedermayer D.
Practical ethics for resident physicians:
a short reference manual. Wisconsin:
MCW, 1993.
29.Kant E. Fundamentos da metafísica dos
costumes. Rio de Janeiro: Ediouro, sd:
70. O imperativo categórico de Kant
propõe que todo indivíduo deve agir “so-
mente, segundo uma máxima tal, que
possas querer ao mesmo tempo que se
torne lei universal”.
30.Goldim JR. Pesquisa em saúde. Op.Cit.
1997: 71-2.
31.Conselho Federal de Medicina (Brasil).
Parecer nº 14/88, aprovado em 20 de
maio de 1988. Analisa aspectos éticos
da AIDS quanto à discriminação na re-
lação médico-paciente, instituições. me-
dicina do trabalho e pesquisa. Relator:
Antonio Ozório Lemos de Barros, Guido
Carlos Levi.
32.Francisconi CF. AIDS e Bioética.
URL:http://www.ufrgs.br/HCPA/gppg/
aids.htm
33.Goldim JR. A ética e a criança hospita-
lizada. In: Ceccim RB, Carvalho PRA,
organizadores. Criança hospitalizada.
Porto Alegre: UFRGS, 1990.
34.Goldim JR, Matte U, Antunes CRH.
Paciente menor de 18 anos: autonomia
e poder de decisão na opinião de cirur-
giões e oncologistas pediátricos. Revista
HCPA 1996;16(2):126-7.
35.Brasil. Ministério da Justiça. Conselho
Nacional dos Direitos da Criança e do
Adolescente. Resolução nº 41, de 13 de
outubro de 1995. Aprova na íntegra o tex-
to da Sociedade Brasileira de Pediatria, re-
lativo aos direitos da criança e do adoles-
cente hospitalizados. Brasília: Diário Oficial
da União, 17 out. 1991. Seção 1. O assun-
to é abordado nos artigos 16 e 18.
36.Goldim JR. Psicoterapias e bioética. In:
Cordioli AV. Psicoterapias: abordagens
atuais. Porto Alegre: Artes Médicas,
1998: 119-33.
37.Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Re-
solução nº 196, de 10 de outubro de 1996.
Aprova normas regulamentadoras de pes-
quisa envolvendo seres humanos. Brasília:
Diário Oficial da União, p. 21082-5, 16
out. 1996. Seção 1. Item VII.13.c, sobre
as atribuições dos Comitês de Ética em
Pesquisa: “manter a guarda confidencial
de todos os dados obtidos na execução
de sua tarefa e arquivamento do protoco-
lo completo, que ficará à disposição das
autoridades sanitárias”.

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