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283 de avaliar seu problema e de conduzir- se por seus próprios meios para solucioná-lo, salvo quando a não re- velação possa acarretar danos ao pa- ciente. 11.Goldim JR. Bioética e envelhecimento. Gerontologia 1997;5(2):66-71. 12.Bioethics Information Retrieval Project. Bioethics thesaurus. Washington: Kennedy Institue of Ethics, 1995: 38. 13.Goldim JR. Pesquisa em saúde: leis, normas e diretrizes. Porto Alegre: HCPA, 1997: 77. 14.deBlois J, Norris P, O’Rourke K. A Primer for health care ethics. Washington: Georgetown, 1994: 30-32. 15.Conselho Federal de Medicina (Brasil). Código de Ética Médica. Resolução CFM nº 1.246/88. Art. 107, veda ao médico “deixar de orientar seus auxiliares e de zelar para que respeitem o segredo pro- fissional a que estão obrigados por lei”. 16.Goldim JR, Matte U, Francisconi CF. Bioética e ginecologia. In: Freitas F, Menke CH, Rivoire W, Passos EP. Roti- nas em ginecologia. 3ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997: 162-7. 17.Junkerman C, Schiedermayer D. Practical ethics for resident physicians: a short reference manual. Wisconsin: MCW, 1993. 18.Conselho Federal de Medicina (Brasil). Código de Ética Médica. Resolução CFM nº 1.246/88. O item b, do art. 102, es- tabelece que mesmo quando do depoi- mento como testemunha continua ve- dado ao médico revelar fato que tenha conhecimento em virtude de sua profis- são, salvo por justa causa, dever legal ou autorização expressa do paciente. O médico comparecerá perante a autori- dade e declarará seu impedimento, mes- mo que os fatos já sejam de conheci- mento público e/ou o paciente tenha falecido. 19.Conselho Federal de Fonaudiologia. Código de Ética do Fonaudiologo. O art. 31 estabelece que este profissional “não revelará, como testemunho, fatos de que tenha conhecimento no exercício de sua profissão, mas intimado a depor, é obri- gado a comparecer perante a autorida- de para declarar-lhe que está preso à guarda do sigilo profissional”. 20.Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei nº 8.069/90. Brasília: Ministério da Saúde, 1991. Art. 2 - Considera-se cri- ança, para os efeitos desta Lei, a pes- soa até doze anos de idade incomple- tos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. (...) Art. 13 - Os casos de suspeita ou confirmação de maus-tratos contra crianças ou adoles- centes serão obrigatoriamente comuni- cados ao Conselho Tutelar da respecti- va localidade, sem prejuízo de outras providências legais. 21.Brasil. Ministério da Saúde. Port. MS/GM nº 1.100, de 24 de maio de 1996. Especi- fica quais as doenças de notificação com- pulsória. Brasília: Diário Oficial da União, n. 154, p. 15131, 9 ago. 1996. Seção 1. As doenças de notificação compulsória são as seguintes: Cólera, Coqueluche, Den- gue, Difteria, Doença meningocócica e outras meningites, Doença de Chagas (ca- sos agudos), Febre amarela, Febre tifóide, Hanseníase, Leishmaniose tegumentar e visceral, Oncocercose, Peste, Poliomielite, Raiva humana, Rubéola e síndrome da rubéola congênita, Sarampo, Sífilis con- gênita, Síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS), Tétano, Tuberculose, Varíola, Hepatites virais, Esquistossomose (exceto nos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte), Filariose (exceto em Belém e Recife) e Malária (exceto na região da Amazônia Legal). 22.Brasil. Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997. Estabelece os critérios para a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplante e tratamento. Brasília : Diário Oficial da União, p. 2191-3, 5 fev. 1997. Seção 1. 284 23.Brasil. Lei n º 9.263, de 12 de janeiro de 1996. Regula o artigo 7 da Consti- tuição Federal, que trata do planejamen- to familiar. Brasília: Diário Oficial da União, v.134, n.10, 15 jan. 1996. Se- ção 1. 24.Liberal HSP. Sigilo profissional. In: Assad JE, coordenador. Desafios éticos. Brasília: CFM, 1993: 97-103. 25.Edwards RB. Op.Cit. 1988: 81. 26.Ubel PA, Zell MM, Miller DJ, Fisher GS, Peters-Stefani D, Arnold RM. Elevator talk: observational study of inappriate comments in a public space. Am J Med 1995;99:190-4. 27.Brasil. Constituição da República Fede- rativa do Brasil-1988. Brasília: MEC, 1989. 28.Junkerman C, Schiedermayer D. Practical ethics for resident physicians: a short reference manual. Wisconsin: MCW, 1993. 29.Kant E. Fundamentos da metafísica dos costumes. Rio de Janeiro: Ediouro, sd: 70. O imperativo categórico de Kant propõe que todo indivíduo deve agir “so- mente, segundo uma máxima tal, que possas querer ao mesmo tempo que se torne lei universal”. 30.Goldim JR. Pesquisa em saúde. Op.Cit. 1997: 71-2. 31.Conselho Federal de Medicina (Brasil). Parecer nº 14/88, aprovado em 20 de maio de 1988. Analisa aspectos éticos da AIDS quanto à discriminação na re- lação médico-paciente, instituições. me- dicina do trabalho e pesquisa. Relator: Antonio Ozório Lemos de Barros, Guido Carlos Levi. 32.Francisconi CF. AIDS e Bioética. URL:http://www.ufrgs.br/HCPA/gppg/ aids.htm 33.Goldim JR. A ética e a criança hospita- lizada. In: Ceccim RB, Carvalho PRA, organizadores. Criança hospitalizada. Porto Alegre: UFRGS, 1990. 34.Goldim JR, Matte U, Antunes CRH. Paciente menor de 18 anos: autonomia e poder de decisão na opinião de cirur- giões e oncologistas pediátricos. Revista HCPA 1996;16(2):126-7. 35.Brasil. Ministério da Justiça. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Resolução nº 41, de 13 de outubro de 1995. Aprova na íntegra o tex- to da Sociedade Brasileira de Pediatria, re- lativo aos direitos da criança e do adoles- cente hospitalizados. Brasília: Diário Oficial da União, 17 out. 1991. Seção 1. O assun- to é abordado nos artigos 16 e 18. 36.Goldim JR. Psicoterapias e bioética. In: Cordioli AV. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998: 119-33. 37.Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Re- solução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova normas regulamentadoras de pes- quisa envolvendo seres humanos. Brasília: Diário Oficial da União, p. 21082-5, 16 out. 1996. Seção 1. Item VII.13.c, sobre as atribuições dos Comitês de Ética em Pesquisa: “manter a guarda confidencial de todos os dados obtidos na execução de sua tarefa e arquivamento do protoco- lo completo, que ficará à disposição das autoridades sanitárias”.