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Lepidóptera - slide ppt

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lepidóptera
No Brasil na época da colonização o Padre 
Anchieta citou em carta o medo de índios frente 
a algumas largatas que causavam acidentes 
chamada “ tatá-rana” que em Tupi Guarani 
significa “como fogo”, mais tarde este nome 
originou em Língua portuguesa a “palavra 
taturana”( Costa,1994)
As taturanas (tata=fogo; ana=semelhante) 
são insetos na fase larval, pertencentes à 
Ordem dos Lepidópteros (borboletas e 
mariposas).
Muitas famílias formam esta Ordem e 
poucas causam problemas ao homem. 
Brasil algumas famílias são 
responsáveis por acidentes urticantes, 
sendo as mais importantes:
✔ Megalopigídeos
✔ * Saturnídeos.
No Brasil existem aproximadamente 
50.000 espécies de Lepidópteros.
Lépido=escamas, ptera=asas.
Principais espécies de importância médica 
são apenas 16.
Nem todas as lagartas possuem veneno, 
na verdade apenas alguns grupos. 
Acidentes com lagartas de vários gêneros são 
comuns em todo o Brasil.
Acidentes decorridos de lagartas providas 
de veneno e capaz de provocar doenças 
no ser humano são denominadas de 
erucismo (erucae=larva).
O primeiro caso de hemorragia grave atribuído ao 
contato com a lagarta de lepidópteros foi descrito no 
Brasil por Zoroastro de Alvarenga em1912.
A partir de então vários pesquisadores publicaram 
estudos relatando estas ocorrências.
1982, descreve acidentes ocorridos no Amapá e no 
oeste da ilha de Marajó.
 1989 no Rio Grande do Sul.
Foram registrados vários casos de 
acidentes com taturanas, inclusive com 
óbitos nos estados do RS, SC, PR e SP, 
atribuídos a lagarta Lonomia obliqua 
(Saturnidae). 
Santa Catarina, de janeiro de 1990 a dezembro de 2007, 
foram registrados aproximadamente 2.200 acidentes 
provocados pelo contato com Lonomia obliqua;
40 pacientes (1,8%) desenvolveram insuficiência renal 
aguda (IRA).
 Seis (6) óbitos foram oficialmente registrados no 
período de 1990 a 1995, e as complicações 
responsáveis por esses óbitos foram insuficiência renal 
aguda e hemorragia intracraniana.
 Os acidentes ocorrem em todo o Estado de Santa 
Catarina, do extremo oeste ao sul, embora sua maior 
incidência ocorre na região Oeste.
Duas colônias com mais de 160 lagartas, de veneno mais ativo que 
o de uma jararaca, foram encontradas, no pátio de uma casa no 
bairro Canto da Lagoa, zona leste de Florianópolis. 
À primeira vista, a lonomia obliqua pode parecer com as lagartas 
comuns, conhecidas como bicho cabeludo, taturana ou bira, que 
apenas queimam quem entra em contato com elas. 
Quem identificou as lagartas foi o jardineiro, ao trabalhar em uma 
casa no Canto da Lagoa. (CIT/SC, Zannin 2015 ).
 (Foto: Vigilância Epidemiológica)
 Chapecó registra 40 ocorrências com 
taturanas.(NSC, 2019)
LAGARTAS (Lonomia sp)
Lagartas, rugas, mandorovás, 
marandovás, bicho cabeludo e 
taturanas identificam lagartas (larvas) 
de lepidópteros vulgarmente 
conhecidas como borboletas, de 
hábitos diurnos. 
Morfologia
A taturana, como é mais 
conhecida no sul do país, 
apresenta:
✔ coloração marrom esverdeada
✔ listras longitudinais 
marrom-escuro e amarelo
✔ cabeça cor de caramelo
✔ espinhos ramificados e 
pontiagudos,
( forma de “pinheirinhos” ao longo 
do dorso).
 (Martins, 2018)
Pesquisadores extraem o veneno da tarturana para produzir soro.
 Foto: Letícia Delphino/ Instituto Butantan
Elipsóide, com pólo superior mais achatado 
que o inferior.
 Quando recém-postos, apresentam 
coloração verde-clara 
Alguns dias após a postura, ovos férteis 
adquire aspecto vítreo e translúcido, o que 
permite a observação do desenvolvimento 
embrionário. 
Os ovos estéreis adquirem, alguns dias 
após a postura, coloração amarelada e 
ressecam.(Lorini, 2001)
ciclo biológico
acasalamento dos ADULTOS 
(mariposas macho e fêmea)..
Após a cópula, fazem as posturas 
(aglomerado de OVOS) nas folhas 
e galhos de árvores.
Após 25 dias, as LARVAS 
eclodem os ovos, passando a se 
alimentar das folhas da planta 
hospedeira durante a noite. 
período larval (dois meses), 
trocam de pele(ecdise)atingem 8 
cm.
transformam em PUPAS 
(alojando-se na árvores).
Após o período pupal, (adultos), 
reiniciam o ciclo biológico. 
O CICLODATATURANA
Após última muda, as lagartas posicionam-se no 
tronco das árvores ,próximo solo onde se 
transformarão em pupas (70 dias).
Permanecem no solo sob as folhas caídas e 
restos vegetais na base das árvores em 
contato com a terra úmida.
Após esse período emergem adultos.
 
 (Camargo, 2003)
As lagartas alimentam-se de folhas, principalmente de 
árvores e arbustos.
Tem hábitos gregários, durante o dia vivem agrupados 
nos troncos das árvores e alimentam à noite. 
Sem o cedro e a aroeira - seus principais alimentos - e seu habitat natural, 
a Lonomia adotou as árvores frutíferas do pomar das casas.
 A intoxicação ocorre pelo contato com as cerdas ou 
espículas da lagarta.
 
Fatores são apontados por Moraes (2002) como desmatamento de:
Araucárias,
Cedro
Aroeiras, cujas folhas eram consumidas pelas lagartas fez com que 
esses se adequassem à nova oferta de vegetais para alimentação 
como:
árvores frutíferas,
Presença de lâmpadas incandescentes nos pomares pode servir como 
um atrativo para diversos insetos, inclusive lepidópteros, o que pode 
explicar a migração das lagartas da mata nativa (geralmente muito 
próxima aos pomares) para as árvores cultivadas pelo homem, onde 
encontram abundância de folhagens para alimentação.
Redução de predadores (dípteros) pelo uso de agrotóxicos.
Extinção predadores naturais. 
O principal deles é uma mosca da família Tachinidae.
(deposita cinco ou seis ovos. Ao nascer, dentro da 
taturana, as larvas se alimentam de seu corpo).
 Uma vespa da família Ichneumonidae tem o mesmo 
procedimento, embora deposite apenas um ovo.
No estudo de morfologia não há glândula 
produtora de veneno. O tegumento é revestido 
por epitélio secretor e composto externamente 
por especializações cuticulares de formato de 
espinho que penetram na pele e injeta o veneno (Veiga 
et al.,2001).
 O mecanismo de ação do veneno da 
lagarta Lonomia obliqua em humanos:
Pode levar à morte por problema renal ou 
por hemorragia cerebral, foi descoberto 
pelo Laboratório de Fisiopatologia do 
Instituto Butantan. 
Mecanismo de ação do veneno
Mais atividade a partir de um determinado estágio 
evolutivo da lagarta. Até 3 cm não tem provocado 
distúrbio da hemostasia.
Até o momento os estudos mostram que:
O sangramento parece estar associado ao consumo de 
fatores da coagulação e não ação direta do veneno 
sobre a parede dos vasos.
Lonomia obliqua
Lonomias em Bando 
(Gregarismo) 
sintomatologia
Sintomas locais imediatos:
✔ Dor(queimação) 
✔ Prurido e raramente bolhas;
Sintoma gerais inespecíficos:
✔ dor de cabeça;
✔ náuseas; 
sangramentos através da pele, 
gengiva, urina, pequenos 
ferimentos, nariz.
 A vítima pode ter hemorragias 
que podem levar à morte.
DISTÚRBIO DA HEMOSTASIA (alterações da 
coagulação) pode ocorrer:
Após acidente(24 horas) mas são comumente 
observadas entre 2 e 6 horas ou no máximo 12 horas 
após a exposição.
Alterações nos parâmetros da coagulação podem ser 
acompanhadas ou não de manifestações hemorrágicas.
Tempo de coagulação, protrombina são prolongados ou 
incoaguláveis. 
 
❖ Casos graves podem evoluir com:
✔ hipotensão,
✔ Hemorragia intracraneânea,
✔ Falha de múltiplos órgãos,
✔ Choque, 
✔ Insuficiência renal.
Diagnóstico
História clínica:
▪ Comum os sintomas locais virem acompanhados por 
✔ Cefaléia,
✔ Vômito,
✔ Tontura,
Nota: nos outros tipos de lagarta os sintomas são só locais.
Diagnóstico
Identificação do agente (lagarta).
● Se não viu,
● Não soube descrevê-la (paciente) ou não definiu (tem dúvida), 
os exames devem ser solicitados.
Presença de distúrbio da hemostasia: alterações nos 
parâmetrosglobais da coagulação com ou sem sangramento 
aparente).
Exames globais :Tempo de coagulação, FIBRINOGÊNIO,PLAQUETAS.
TEMPO DE ATIVIDADE DA 
PROTROMBINA (TAP)
Avaliar a via extrínseca e ou TAP é um teste a via 
comum, ou seja, os fatores VII, X, V, II e o 
fibrinogênio. Assim, o tempo de protrombina estará 
aumentado em casos de deficiência de fibrinogênio 
e de qualquer um dos fatores mencionados 
anteriormente.
 
TÉCNICA PARA DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE COAGULAÇÃO (TC)
a- ) O sangue deve ser retirado com seringa e colhido sem espuma. 
 b) Distribuir 1 ml para cada um dos dois tubos de vidro (13x100mm), secos e limpos.
Colocar os tubos em banho-maria a 37° C ou utilizar como fonte se calor a mão;
 c) A partir do 5° minutos, a cada minuto, retira-se sempre o mesmo tubo para leitura; 
d) A leitura se faz inclinando-se o tubo até a posição horizontal. Se o sangue escorrer pela parede, 
recolocar o tubo no banho-maria. O movimento deve ser suave para evitar falso encurtamento do 
tempo; 
e) O valor do TC será referido naquele minuto em que o sangue não mais escorrer pela parede 
interna do tubo, quando inclinado;
 f) O segundo tubo, que permaneceu em repouso no banho , confirmará o resultado;
 g) Por essa técnica os valores normais para TC variam de 7a 9 minutos. 
Os valores do TC variam pouco com o diâmetro do tubo 
empregado, mas sofrem variações com o volume de 
sangue adicionado, com o número de inclinações do 
tubo ou com a temperatura do banho maria. 
No caso de acidentes por animais peçonhentos pode-se 
considerar:
❖ TC normal: até 9 minutos 
❖ TC prolongado: de 10 a 30 minutos 
❖ TC incoagulável: acima de 30minutos
Resultados dos exames
Normais no primeiro exame: realizado 1 ou 2 horas pós 
contato.
Repeti-los 6 horas após o contato, caso estejam 
normais, repetir 12 horas estejam normais,repetir 18 
horas.
Exame das 18 horas normais liberar definitivamente o 
paciente.
Nota: hoje a orientação máxima é até 18 horas após o 
contato. 
Resultados dos exames
Alterados sem sangramento: tratar com soro 
antilonômico.
Alterados com sangramento leve: tratar com 
soro antilonômico.
Nota: os exames globais da coagulação são 
decisivos ,orientam a indicação ou não de 
tratamento com soro específico.
Resultados dos exames
Se houver alteração dos fatores da 
coagulação é necessário solicitar provas: 
❖ função renal
❖ hemograma 
Epidemiologia
Dados das Regiões Sul e Sudeste
indicam que existe uma sazonalidade na ocorrência desses
acidentes, que se expressa mais nos meses de verão (novembro
a março).
 vários fatores são responsáveis pelo crescimento
 desta espécie no sul do país:
✔ desmatamento,
✔ condições climáticas favoráveis,
✔ diminuição dos predadores e
✔ adaptação deste agente a espécies vegetais exóticas ao meio.
A permanência da L. obliqua na região oeste de Santa 
Catarina pode estar relacionada a fatores climáticos, 
pois está evidenciado em estudo que as altas 
temperaturas contribuem para o desenvolvimento da 
lagarta.
 A temperatura mostra relação com os acidentes nos 
primeiros e últimos meses do ano, especialmente 
quando estas são as mais elevadas do ano, 
caracterizando a sazonalidade dos agravos ocorridos 
com a população.
2003 Roberto Henrique Pinto Moraes Pesquisador do 
Instituto Butantan, compõe a equipe que produz um 
soro.
 único remédio para acidentes com a Lonomia sp. 
O Antilonômico é feito a partir das cerdas e tem se 
mostrado extremamente eficiente após sua invenção, 
em 1994.
Tratamento
Lavagem da região com água corrente e 
compressas frias,
antihistamínico oral, 
creme de corticóide local,
analgésicos, se necessário.
Tratamento
Grande número de acidentes hemorrágicos a 
partir de 1989, 
o Instituto Butantan desenvolveu o Soro 
Antilonômico que tem a propriedade de reverter 
o distúrbio causado pela taturana( Lonomia 
obliqua). Atualmente é o único tratamento eficaz. 
Taturana causadora do acidente deve 
acompanhar o acidentado, para uma 
identificação correta. 
Tratamento
Lonomia obliqua pode se classificado em:
✔ Leve:sintomas locais,
❖ Sem alterações da coagulação ou 
sangramentos até 12 horas após contato.
❖ Não necessitam de tratamento específico.
tratamento
Moderado: 
❖ sintomas locais,
❖ Alteração da coagulação,
❖ Com ou sem manifestações hemorrágicas na pele e/ ou 
em mucosas.
❖ Tratamento específico com 5 ampolas de SALon
tratamento
Grave:
Alterações da coagulação,
Manifestações hemorrágicas em vísceras.
Tratamento específico com 10 ampolas de SALon
Observação: As 5 ou 10 ampolas de SALon devem ser diluídas em 250 
ml de soro fisiológico ou glicosado, administrado em fusão contínua 
por mais ou menos 30 minutos.IV.
Não há necessidade de medicação prévia ao soro (do tipo 
antihistamínico).
Manter o paciente hidratado por 24 horas, com controle da função 
renal.
Reavaliar os exames laboratoriais 24 horas 
após tratamento com SALon.
Provas de função renal,
Coagulação.
Casos de acidente ou de localização da espécie 
Lonomia obliqua, solicitar o serviço da Vigilância 
Sanitária/Epidemiológica Municipal, para que faça a 
coleta e envie para o CIT/SC. 
As lagartas são encaminhadas vivas ao Instituto 
Butantan para a produção do soro.
Para certificar a identificação da espécie, entrar em 
contato com o CIT através do telefone 08006435252.
Prevenção
Os acidentes ocorrem geralmente na manipulação de 
troncos de árvores frutíferas e jardinagem (seringueiras, 
cedro, figueiras-do-mato, ipês, pessegueiros, 
abacateiros, ameixeiras, etc.).
 Verificar previamente a presença de folhas roídas na 
copa, casulos e fezes de lagartas no solo com seu 
aspecto típico, semelhante a grãos dessecados de 
pimenta-do-reino.; 
Prevenção
Usar luvas de borracha, especialmente as 
pessoas que têm contato freqüente com as 
plantas. 
Pinte de branco os troncos das árvores 
próximas às residências. Facilite a visualização 
das lagartas urticantes.
 Nota: á noite, as taturanas dirigem-se para as copas das 
árvores para se alimentarem das folhas.
(CIT/SC, 2017) Para a coleta utilizar os equipamentos de 
proteção como :
•Chapéu/boné,
•Roupas de manga longa,
•Luvas de couro (nunca toque diretamente com as mãos nas taturanas). 
Coloque em caixa de papelão (sugestão utilizar caixa de sapato) com tampa 
perfurada para entrada de ar e com auxílio de uma pinça (preferencialmente de 
madeira), graveto, bambu, papelão ou pazinha, etc. 
•A caixa deve ser bem fechada, bem vedada, sem alimento e/ou água .
•Não misturar colônias, (escrever material biológico - animal vivo, data e 
quantidade de lagartas) e endereçar para o CIT/SC (Universidade Federal de 
Santa Catarina, Campus Universitário Florianópolis-SC) 
•Informações da situação da coleta, local (área urbana ou rural), bairro e 
município.
• A quantidade mínima para envio é de 30 lagartas.
• O recebimento no CIT/SC é 24 horas.