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O filme “Um dia de fúria" mostra ao telespectador um ambiente muito estressante, que se inicia com uma cena cotidiana de um engarrafamento que estressa o personagem principal William Foster, que demonstra atitudes que descrevem uma sobrecarga emocional. Quando ele tenta resolver um problema simples, como o aumento do valor de um refrigerante com atitudes agressivas, chegando até a ameaçar o vendedor com um taco de beisebol, podemos ver que o personagem podendo lidar com tranquilidade, ele torna a situação muito mais intensa e como consequência reage de maneira impulsiva e agressiva. Depois desse episódio, ele pagou pelo que consumiu e foi de encontro com outros acontecimentos estressantes, no qual ele não conseguia agir sem usar a agressividade. No filme vemos também que tem uma personagem que é a esposa do Detetive Martin Prendergast, que tem sintomas de alterações psicológicas como choro fácil, ansiedade, reações de agressividade e impulsividade. Todo o filme ele demonstrou muita raiva, por coisas pequenas chegando até a assassinar alguém, no decorrer do filme descobrimos que ele perdeu o emprego, a esposa e também não tinha muito contato com a filha, a ex-esposa tinha receio de ficar perto do personagem principal, por causa da instabilidade dele. O protagonista nos mostra claramente atitudes que nos lembram a baixa serotonina, que é causada pelo estresse e ocorre com o aumento do cortisol, que leva a uma diminuição dos processos químicos no cérebro, que afetam a produção de serotonina. A serotonina promove uma sensação de bem-estar. Se estiver baixa no corpo, causará alterações de humor, como irritabilidade, mau humor, agressividade e ataques de raiva, destacando-se a adrenalina, que acelera os batimentos cardíacos e os movimentos respiratórios. As pupilas se dilatam e os músculos ficam tensos, com a vontade de iniciar uma luta, que foi o que vimos no protagonista, ataques de raiva e sempre vendo a agressividade como resposta.