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111ººº EEERRREEEMMM ––– EEENNNCCCOOONNNTTTRRROOO RRREEEGGGIIIOOONNNAAALLL DDDEEE 
EEESSSTTTUUUDDDOOOSSS MMMAAAÇÇÇOOONNNIIICCCOOOSSS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOUTRINA E SIMBOLOGIA 
 
 
 Base do Rito: Lenda de Ormuz, 
Alexandria, por volta do ano 43 dC. 
 Lenda 3º Grau – Velho Testamento 
Personagem: Adonhiram/Adonrão 
 Criação: 1738 - 1ª Edições 
Publicação: 1738-1744 
 Obra: Cathécisme des Francs Ma-
çons - Autor: Leonardo Gabanon - 
Israel 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOUTRINA E SIMBOLOGIA 
 
IIINNNTTTRRROOODDDUUUÇÇÇÃÃÃOOO 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo uma corrente histórica fortemente adotada na nossa Su-
blime Instituição e, particularmente do Rito Adonhiramita, a Maço-
naria teve origem nas antigas Fraternidades Iniciaticas do Egito, 
das quais recebeu a tradição 
simbólica que, com o maior 
cuidado, guarda intacta, a fim 
de poder transmiti-la aos seus 
Iniciados. 
De acordo com a história, exis-
tia no Oriente uma ordem filo-
sófica chamada "Sociedade 
de Hormuz/Ormuz" fundada 
por Hormuz, Sacerdote e Se-
ráfico de Alexandria, conheci-
do também Sábio de Mem-
phis, convertido por São Marcos por volta do ano 43 d.C. Após 
converter seus adeptos, modificou a doutrina dos egípcios segundo 
os princípios do cristianismo. Eles professavam um misto de doutri-
nas egípcias e cristãs; denominavam-se "Sábio da Luz", repleto de 
alegorias e mistérios, traziam como emblema, uma Cruz Vermelha. 
Sendo os únicos repositórios da sabedoria egípcia, purificado pelo 
cristianismo, vieram a se reuniram em uma escola chamada "Da 
Ciência de Salomão" de origem essênio-judaica, de onde talvez, 
surgisse a Maçonaria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
De acordo com a história, por volta de 1187-1188, após a tomada 
de Jerusalém por Saladino, discípulos dessa antiga Escola funda-
ram na Europa a Ordem dos Cavaleiros do Oriente, onde ensina-
vam as altas ciências. Com base nas correntes literárias, encon-
tram-se seus vestígios em 1196. Dizem que Raymond Lulle a ela 
pertenceu e foi quem iniciou o filho de Henrique III, rei da Inglaterra. 
 
O Rito Adonhiramita foi assim criado em 1738 com a publicação de-
finitiva em 1744 (Catéchisme des Francs-Maçons) por Louis An-
toine Travenol, que usava o pseudônimo (nome histórico) de Aba-
de Leonard Gabanon, sendo reformado por Louis Theodore Hen-
ri Tschoudy (Barão de Tschoudy), 1752-1769 com a participação 
ativa de Jean Baptiste Thomas Pirlet; e uma segunda reforma por 
Louis Guillemain Saint-Victor, 1782-1785; O Rito Adonhiramita é 
um sistema maçônico cuja à história é quase impossível fazer-se 
por falta de documentos. A história dos reis e dos povos, de seus 
costumes e de seus atos, traça as grandes evoluções da Humani-
dade, das crenças e a situação geral. Do mesmo modo que os anti-
gos filósofos egípcios, para subtrair seus segredos e mistérios aos 
olhos profanos, ministravam seu ensino por meio de símbolos e 
alegorias, a Ordem Maçônica, continuando aquela tradição, encerra 
sua Doutrina e Filosofia em símbolos e alegorias, pelos quais ocul-
tam suas verdades ao mundo profano, só as revelando àqueles que 
ingressam nos seus Templos. 
 
 
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cat%C3%A9chisme_des_Francs-Ma%C3%A7ons&action=edit&redlink=1
 
 
 
 
 
 
 
RRRIIITTTOOO AAADDDOOONNNHHHIIIRRRAAAMMMIIITTTAAA 
PPPEEERRRSSSOOONNNAAAGGGEEEMMM 
 
 
LOUIS ANTOINE TRAVENOL JR. 
 
 
Nasceu em Paris em 1698, filho 
do Professor Louis Travenol e 
Mary Anne Travenol. Ao som do 
piano de um professor de dança, 
seu pai, aprendeu os rudimentos 
do violino e também, com Cléra-
mbault e Senaillé desenvolveu a 
arte da música, além do domínio 
do cartunismo. Falecendo em 
Paris cidade em 1783. Pseudô-
nimo (nome histórico): Abade 
Leonard Gabanon 
Ele teve que ganhar a vida desde 
menor idade, embora já se soubesse há algum tempo antes de 
1735 que ele estava empregado como primeiro mestre de violino e 
música do rei da Polônia na corte de Lorena em Lunéville. Em 
1739, ingressou na Orquestra de Opera de Paris. Apresentando-se 
de caráter forte controverso com certo talento literário, ele se desta-
cou como um panfletista. Na arte literária, ele deixou sua marca na 
história e Paris, defendendo a música francesa e combatendo vio-
lentamente Voltaire, Rousseau e Mondonville, travando acirradas 
disputas judiciais. 
 
Como resultado da reimpressão de Travenol, em 1746, de um pan-
fleto de Jacques Bénigne Bossuet, dirigido contra Voltaire e ocasi-
onado pela eleição deste último para a Academia Francesa de Mu-
 
 
 
 
 
 
 
sica, Voltaire travou uma longa batalha judicial contra Travenol, vin-
do ocasionar em um incidente contra seu pai, Prof. Travenol, com 
idade avançado de 80 anos, sendo preso por engano no lugar de 
seu filho. Depois do incidente, Travenol e seu pai ingressaram com 
uma ação nos tribunais contra Voltaire, sendo o mesmo processado 
e condenado a indenizá-los. 
 
Em 1753, ele participou da famosa Querelle des Bouffons. Como 
defensora da música francesa publicou dois panfletos contra Rous-
seau (defensor da música italiana) se envolvendo em outra disputa 
judicial . 
 
Com problemas de saúde, Travenol foi retirado da ópera em 1º de 
abril de 1758, provocando outra série de publicações recriminató-
rias, uma das quais, dirigida principalmente a Mondonville, que se-
ria um dos diretores do Concerto Espiritual. 
 
A produção literária polemica de Travenol ofusca sua atividade co-
mo intérprete e compositor, embora ele tenha sido mais do que 
competente em ambas as esferas. Ele regeu tanto a música como 
também compôs para sua Opera, além de organizar a orquestra 
sinfônica em 31 de março de 1750, no Grande Concerto Espiritual 
de Paris. 
 
OBRAS 
 
Musica - Opera: 
 
•"La raie" (Paris, 1728) 
•Les petits maisons, (Paris 1732) 
•Vous riez de notre délire, vaudeville (Foire St Germain, 1732) 
•La Fierté vaincue par l'Amour, cantate à voix seule et simphonie 
suivie d'un petit divertissement (Paris, 1735) 
•Premier livre de 6 sonates a violon seul avec la basse continue 
(Paris, 1739) 
 
 
 
 
 
 
 
•Première suite de simphonies pour violons, flûtes, hautbois (Paris, 
vers 1750) 
 
 
Literatura: 
 
•Catechisme Des Francs-Maçons: Précédé d'un Abrégé de l'Histoi-
re d'Adoniram, Architecte du Temple de Salomon – (Israel e Paris, 
1738-1744) 
•Arrest du conseil d'état d'Apollon (Paris, 1753) 
•with J.-B. Durey de Noinville: Histoire du théâtre de l'Académie ro-
yale de musique en France (Paris, 2/1757/R) 
•La galerie de l'Académie royale de musique (Paris, 1754) 
•Requête en vers d'un auteur de l'Opéra, au prévôt des marchands 
(?Paris, 1758) 
•Les entrepreneurs entrepris, ou Complainte d'un musicien opprimé 
par ces camarades (Paris, 1758) 
•with L. Mannori: Mémoire pour le sieur Travenol, ex-musicien du roi 
de Pologne … contre le sieur Mondonville, ex-musicien du roi, le si-
eur Caperan, ex-musicien de l'Opéra, et la Dame Royer, tous trois 
entrepreneurs et directeurs du Concert Spirituel (Paris, 1758) 
•Oeuvres mêlées du sieur ***, ouvrage en vers et en prose, conte-
nant des remarques curieuses … sur la lettre de J.-J. Rousseau 
contre la musique françoise (Amsterdam, 1775) 
•Académie Royale - Histoire du théâtre de l'Académie royale de 
musique en France depuis son établissement jusqu'à présent - Jac-
ques-Bernard Durey de Noinville - Louis-Antoine Travenol - Du-
chesne - 1757 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PPPEEERRRSSSOOONNNAAAGGGEEEMMM 
 
LOUIS THÉODORE HENRY TSCHOUDY 
BARÃO DE TSCHOUDY 
 
 
 
Nasceu Metz, em 21 de agosto de 1727. Filho de Claude Henry 
Tschoudy e Louise Christine Roaut de Assy. Advogado, militar no 
Regimento Real de Suíça do Prince 
Raimondo di Sangro, conselheiro par-
lamento de Metz, maçom entusiasta e 
escritor. Faleceu em 28 de maio de 
1769, em Paris, com 42 anos de idade. 
Usava o pseudônimo (nome histórico): 
Cavaleiro de Lussy. 
 
Resolveu e residir na Itália com seu tio, 
em 1751, sendo iniciado na maçonaria 
em uma Loja Napolitana da qual foi Ve-
nerável Mestre. Em Haia lança dois pan-
fletos em resposta à Bula Papal publi-
cada pelo Papa Bento XIV, em 18 de 
maio de 1751, “Excomungação dos Maçons”. Apesar de seu pseu-
dônimo, Tschoudy foi descoberto e preso em Nápoles. Seu tio, Ge-
neral Marshal, o faz escapar para a Holanda onde ficou exilado. 
 
Durante suas viagens, assumiu a presidência de uma loja em Haia, 
foi Grão-Mestre das Lojas das Sete Províncias. Residindo na Rús-
sia assumiu a Venerancia de uma loja em São Petersburgo. Em 
 
 
 
 
 
 
 
1755, ele ocupou o cargo conselheiro da imperatriz Elisabeth da 
Rússia. 
 
Retornando à França, tornou-se conselheiro no Parlamento de Metz 
e Venerável Mestre de sua antiga Loja, afiliando-se aos Cavaleiros 
do Conselho do Oriente em 1762. Autor dos rituais do "Soberano 
Conselho de Príncipes Maçons Rosa-Cruzes. Acreditava e afirma 
em suas obras que a maçonaria tinha sua origem do Antigo Egito. 
 
Entre 1762-1765, se associou a Jean Baptiste Pirlet e reescreveu 
todos os rituais do Conselho dos Cavaleiros do Oriente, introduzin-
do ao rituais a Estrela Flamejante. 
 
Em 1766, ele escreveu seu famoso livro L'Etoile Flamboyante. 
Também escreveu um sistema completo de graus alquímicos com 
instruções notáveis para a Grande Obra, em alguns dos quais, co-
mo o "Cavaleiro da Íris", o "Cavaleiro da Fênix" ou o "Comandante 
das Estrelas", encontrados nos autos graus dos ritos Memphis e 
Memphis-Misraim. 
 
Nos últimos anos de vida, ele se dividiu entre Metz e Paris, sendo 
Venerável da Loja "Saint Etienne" de Metz, presidente da Loja Pro-
vincial dos Três Bispos, Chefe do Colégio de Santo André da Escó-
cia e Comandante do Capítulo dos Cavaleiros da Palestina. 
 
Obras: 
 
Thérèse philosophe ou Mémoires pour servir à l'histoire du P. Dir 
rag (Girard) et de mademoiselle Eradice (Cadière) – (1748) 
 
Etrenne au pape, ou Les Francs-maçons vangés , réponse à la bul-
le d'excommunication lancée par le pape Benoît XIV – (1752) 
 
Le Philosophe au Parnasse françois ou Le moraliste enjoué , lettres 
du chev. de L.** et de Mr. de M – (1754) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rituel des grades alchimiques du baron Tschoudy - (1762) 
 
L'Etoile flamboyante ou la Société des Francs-Maçons - (1766) 
 
Écossois de Saint-André d'Écosse. De l'art royal de la Franç-
maçonnerie et le but direct, essentiel - (1769) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RRRIIITTTOOO AAADDDOOONNNHHHIIIRRRAAAMMMIIITTTAAA 
PPPEEERRRSSSOOONNNAAAGGGEEEMMM 
 
 
JEAN BAPTISTE THOMAZ PIRLET 
 
Nasceu em região da Valônia, Bélgica, em 27 de junho de 1717. Fi-
lho de Jean Hubert Pirlet e Anne Marie Spinsmaille. Escritor, teólo-
go, mestre-alfaiate e comerciante de tecidos finos. Contraiu núpcias 
com Marie Anne Lemineur, em 29 de novembro de 1744, tendo 
com ela 11 filhos. Residiu toda sua vida na Rua d'Orléans-Saint 
Honoré, perto do Hotel d'Aligre, Paris. Pirlet faleceu em Paris, em 
25 de janeiro de 1791, com 73 anos de idade. 
 
Na maçonaria foi uma figura de grande importância e valor para o 
sistema escocês, infelizmente, hoje esquecido pelo escocismo 
moderno. Ele criou o sistema de autos graus em 1757-1758, deno-
minado Conselho dos Imperadores do Oriente e do Ocidente ou Ri-
po de Perfeição de 25 graus da Grande e Soberana Loja Escocesa 
de São João de Jerusalém. 
 
Por questões politica, não concordando com as decisões do Conse-
lho em 1761, deliga-se do auto corpo e funda em 22 de julho de 
1762, um novo auto corpo, denominado Conselho dos Cavaleiros 
do Oriente, trazendo para sua direção, o Barão de Tschoudy, que 
resolve revisar e ajustar todos os rituais do Conselho, além de con-
tribuir com a criação o Grau de Cavaleiro de Santo André. Introduz 
ao sistema, a estrela Rutilante ou Flamejante e Capitulo Rosa-Cruz 
ainda não existente em nenhum corpo maçônico. Varias foram por 
Pirlet em fundir as Grandes Lojas com o Conselho dos Imperado-
res, vindo ter êxito tão somente em 14 de agosto de 1766. 
 
https://gw.geneanet.org/mauricedelisee?lang=fr&pz=pierre+olivier+jonathan+ghislain&nz=delisee&p=anne+marie&n=spinsmaille+spilmaille
 
 
 
 
 
 
 
Pirlet criou além do Rito de Perfeito, o sistema Escocês Trinitário 
entre 1752-1753, sendo somente publicado em 03 de dezembro de 
1765, após se separar de Tschoudy, fundando a primeira loja trini-
tária de Paris sendo seu venerável Mestre. 
 
 
Obra: 
 
l'Ordre Écossais des Trinitaires (1752-1753) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RRRIIITTTOOO AAADDDOOONNNHHHIIIRRRAAAMMMIIITTTAAA 
PPPEEERRRSSSOOONNNAAAGGGEEEMMM 
 
 
 
LOUIS GUILLEMAIN DE SAINT-VICTOR 
 
 
Nasceu em Paris, por volta de 1735. Pouco se sabe de sua vida, 
entretanto, pode-se afirma que sua obra principal “Recueil Précieux 
de l´Maçonnerie Adonhiramite “ lhe rendeu fama. Esta obra foi 
compilada a partir da obra de Leonard Gabanon e reforma do Ba-
rão de Tschoudy. Vale ressaltar que a obra só foi publicada apos a 
morte do Barão de Tshoudy e Louis Travenol. Tschoudy em vida 
pediu para que nunca fossem publicadas as obras maçônicas por 
ele criadas ou reformadas aos olhares profanos, infelizmente, Saint-
Victor o ignorou. 
Conde Saint-Gelaire introduziu na França em 1757, a Ordem dos 
Cavaleiros Noaquita ou Prussianos nos moldes do Capítulo de 
Clemont, acirrou uma batalha judicial contra San-Victor por plagiar 
sua obra, sem nada mudar, introduzindo no Recueil Précieux de la 
Maçonnerie Adonhiramite como ultimo grau, 13º Grau. 
 
 
 
 
Obra: 
 
L'Adoption ou la Maçonnerie des Dames, (1779-1786) 
 
Recueil Précieux de la Maçonnerie Adonhiramite, (1781-1787) 
 
Histoire Critique des Mystères de l'Antiquité, (1788) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O MESTRE ARQUITETO DO TEMPLO 
DE JERUSALEM 
 
 
 
TEMPLO DO DE JAVÉ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A LENDA SEGUNDO AS ESCRITURAS 
O BIBLIA SAGRADA ( ROMANA) 
A BILBIA SGRADA (SEGUNDO 
MARTIM LUTERO) 
 
 
A lenda de Hiram é posterior ao surgimento da moderna maçonaria. Na 
Inglaterra, a primeira menção ao terceiro grau se dá em 12 de abril de 
1725, nas atas da Philo-Musicae et Architetura Societas, uma socieda-
de de músicos londrinos, enquanto na maçonaria regular seria mencio-
nado em 1727, nas atas da Loja Swan and Rummer (GUILHERME, 
2012). Na narrativa da história da maçonaria contida na primeira edição 
das “Constituições dos Franco-Maçons”, de 1723, James Anderson não 
faz qualquer menção à Lenda de Hiram, o que só ocorreu na segunda 
edição, datada de 1738. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 O MESTRE ARQUITETO DO 
TEMPLO DE JAVé 
 
QUEM FOI O MESTRE ARQUI-
TETO DO TEMPLO? 
 
Hiram ou Adonhiram? 
 
Profissões: 
 Adonhiram: O Admisnistrador/Feitor 
 Hiram: O Fundidor/Ferreiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADONHIRAM/ADONIRÃO/ADORÃO 
 
 
 
Reis 1, 4:6;E Aisar, mordomo; Adonirão, filho de Abda, sobre o tributo. 
Reis 1, 5:14, 
E os enviava ao Líbano, cada mês, dez mil por turno; um mês esta-
vam no Líbano, e dois meses cada um em sua casa; e Adonirão esta-
va sobre a leva de gente. 
Reis 1, 12:18 
Então o rei Roboão enviou a Adorão, que estava sobre os tributos; e 
todo o Israel o apedrejou, e ele morreu; mas o rei Roboão se ani-
mou a subir ao carro para fugir para Jerusalém. 
Crônicas 2, 10:18 
Então o rei Roboão enviou a Hadorão, que tinha cargo dos tributos; 
porém os filhos de Israel o apedrejaram, e ele morreu. Então o rei 
Roboão se esforçou para subir ao seu carro, e fugiu para Jerusalém. 
Samuel 2, 20:24 
Aduram presidia os trabalhos. Josafat, filho de Ailud, era o cronista. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIRAM/HIRÃO 
Reis 1:7-13; 
Era ele filho de uma mulher viúva, da tribo de Naftali, e fora 
seu pai um homem de Tiro, que trabalhava em cobre; e era 
cheio de sabedoria, e de entendimento, e de ciência para fa-
zer toda a obra de cobre; este veio ao rei Salomão, e fez to-
da a sua obra. 
 
Crônicas 2:13-14 
E formou duas colunas de cobre; a altura de cada coluna era 
de dezoito côvados, e um fio de doze côvados cercava cada 
uma das colunas. 
Também fez dois capitéis de fundição de cobre para pôr so-
bre as cabeças das colunas; de cinco côvados era a altura 
de um capitel, e de cinco côvados a altura do outro capi-
tel.............................. 
 
 
FICA A PERGUNTA: 
 
 
Quem projetou, traçou, arquitetou a planta do Templo de Javé? 
 
Foi o Ferreiro? 
 
Foi o Administrador da Casa de Salomão? 
 
 
Quem foi? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencias: 
 
 Trabalho de pesquisa e desenvolvimento realizado pelo MI, José Mendes, membro das 
AA.·. RR.·. LL.·. SS.·. Amor e Caridade nº 0313 e Construtores da Paz nº 4014, Grau 33 da 
Hierarquia da Maçonaria Adonhiramita; membro do Supremo Conselho do Brasil do Grau 
33 para o Rito Escocês Antigo e Aceito; membro do Excelso Conselho da Maçonaria Ado-
nhiramita. 
 
 Bibliografia: Arquivo da Biblioteca Nacional Francesa: diversos documentos oficiais; docu-
mentos históricos das famílias francesas; obras literaturas; arquivos e tombos literários; Ca-
téchisme des Francs-Maçons; Nouveau Catéchisme des Francs-Maçons à Jérusalem chez 
P. Mortier; Le Philosophe au Parnasse François. 
 
 Biblia Sagrada (Romana e Protestante) 
 
 
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cat%C3%A9chisme_des_Francs-Ma%C3%A7ons&action=edit&redlink=1
https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Cat%C3%A9chisme_des_Francs-Ma%C3%A7ons&action=edit&redlink=1

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