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RDC 302 BIOMEDICINA NOTURNO Taboão da Serra- SP 2019 Adriana Aparecida Alves Castorino RA: 169.291.008-62 Jucilene G. Fernandes de Oliveira RA: 341.652.392-64 Katia Cilene da Silva RA: 362.736.926-4 Mayra Martins dos Santos RA: 336.266.692-64 Michele Barbosa Fernandes RA:351.382.268-51 Marleide Santos da Silva RA: 335.177.492-64 Teva Vidal de Oliveira RA: 234.248.678-29 Aline da Silva Rodrigues RA: 217.364.298-51 Marcelo Luana Ribeiro RA: 339.131.992-64 Wanderson Souza de Jesus RA: 344.952.892-64 Maria José Leme Marques de Lima RA: 339.697.792-64 Introdução A RDC 302 (Resolução da Diretoria Colegiada) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, ampara o Regulamento Técnico para o funcionamento e serviços que compõe os laboratórios de análise clínica públicos ou privados assim como dos postos de coleta laboratorial visando a normalização e qualidade dos exames. A RDC 302 foi instituída por médio da Portaria nº 864,na data de 30 de Setembro de 2003. Pontos principais para entender os processos laboratoriais são atividades que compreendem os processos desde o pedido médico até a emissão do laudo. Objetivo Os requisitos para o funcionamento dos laboratórios. Para que um laboratório funcione de uma forma correta e dentro das normas de segurança, é de extrema importância preencher todos os requisitos abaixo: Biossegurança. Inspeção Sanitária: Conjunto de procedimentos técnicos e administrativos. Recursos Humanos. Infraestrutura. Equipamentos e instrumentos laboratoriais. Profissional Legalmente habilitado que assume perante a vigilância sanitária a responsabilidade técnica do laboratório. Descarte de resíduos e rejeitos. Limpeza, desinfecção e esterilização. Garantia interna e controle de qualidade interna. Registro. Objetivo Processo Operacional. Fase pré analítica. A fase pré analisticaconsistem em regulamentos e procedimentos para coleta, transporte, suporte, registros de amostras e pacientes. O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial deve possibilitar ao paciente ou responsável em linguagem de fácil entendimento, orientando o processo de coleta de amostras fazendo com que o paciente entenda. O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial, devem pedir documentos de identificação com foto para o preparo do cadastro. O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial dispõe meios que permitem o rastreabilidade da hora do recebimento e/ou da coleta da amostra. Os sistemas de recebimento de rejeição de amostras, assim como a execução de exames e amostras. Fase analítica. A fase analítica consiste todo um conjunto de pesquisas e meios de como uma amostra ou exame devem prosseguir com mecanismos de segurança e cuidados no momento em que o laboratório responsável registra o resultado. O processo analítico deve ser referenciadas intruções de uso do fabricante, em referência bibliográfica de pesquisas cientificamente válida conduzida pelo laboratório. O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial, devem disponibilizar por escrito, uma relação que identifiqueos exames realizados no local, em outras unidades do próprio laboratório e os que são tercerizados. O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem disponibilizar mecanismos que possibilitam a agilização da liberaçãodos resultados que necessita de urgência. O laudo emitido pelo laboratório de apoio deve estar disponível em arquivo pelo prazo de 5 (cinco) anos. Fase pós analítica A fase pós analítica se refere á registros de entrega do laudo restrições no qual deve se manter a integridade do material a ser entregue, contendo todas as informações de registro. O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem possuir inscrições escritas para emissão de laudos que complementem as situações de rotina, plantões e urgência. O laudo deve ser legível, sem rasuras de transcrição em língua portuguesa dotado e originado por potencial de nível superior legalmente habilitado. Quando for aceitar amostras de pacientes com restrições, isso deve estar escrito no laudo. O laudo de análises do diagnóstico sorológico do anticorpo, anti HIV, deve estar de acordo com a Portaria MS N°59/2003 suas atualizações ou outros instrumentos legal que venha substituí-la. Objetivo Controle de Qualidade A SBAC - sociedade Brasileira de Análises Clínicas, foi fundada em 1967, e tornou-se responsável por assegurar a eficiência e a qualidade dos laudos laboratoriais para a prestação de serviços da população. O sistema SBAC em parceria com o PNCQ Programa Nacional de Controle de Qualidade o SNA Sistema Nacional de Acreditação e o Centro de Pós Graduação SBAC, funcionam em parceria em prol das melhorias para este ramo. O sistema SBAC investe continuamente em equipamentos tecnológicos de última geração, na mão de obra especializada e na infraestrutura de suas instalações. O programa PNCQ é referência no país, nos laboratórios de alta qualidade. O departamento de análises clínicas SNA Sistema Nacional de Acreditação, é quem avalia desde sua capacidade instalada, gestão de qualidade e seu corpo de colaboradores e especialistas. Através do CPG Centro de Pós Graduação da SBAC, forma especialistas em análises clínicas com sólida formação teórica, prática e contínuo aperfeiçoamento. PRO-IN, O PNCQ, fornece para o laboratório participante soro humano liofilizado para controle interno e bioquímico, lote de nível único anual, esse fornecimento é incluso em contrato PNCQ o que o torna menos oneroso. Esse programa abrange também a Tecnologia da informação, através do site o programa disponibiliza gratuitamente aos laboratórios participantes uma 09 ferramenta para controle da qualidade, um software que permite a realização da tarefa em tempo real o que possibilita ao laboratório avaliar seus parâmetros com o de outros laboratórios que utilizam a mesma metodologia. A Sociedade Brasileira de análises Clínicas com 52 anos promove anualmente o Congresso Brasileiro de análises Clínicas, um programa de grande experiência que promove a troca de experiência entre os profissionais da área desde 1971., quando foi realizado o primeiro Congresso de Análises Clínicas. No mercado é atuante desde 1976, com esse trabalho de extrema importância para os laboratórios de análises clínicas. Em 1985 decidiu-se então assumir também o PNCQ, transformando-o em pessoa jurídica no ano de 1993, onde passa a haver crescimento e modernização do programa. O trabalho realizado pelo PNCQ resulta em eficácia analítica enviada a médicos. Metodologia https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/legislacao/item/rdc-302-de-13- de-outubro-de-2005 Data: 04/04/2019 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-24442010000500002 Data: 05/04/2019. https://www.pncq.org.br/Noticia/BR/Index/51 Data: 04/04/2019. http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/RDC_302_Comentada_de_janeiro_2013.pdf Data: 04/04/2019 Conclusão Podendo assim finalizar que o controle de qualidade é o elemento importante para as análises laboratoriais auxiliando os quadros clínicos a avaliar a eficiência da fase analítica de seus processos. A necessidade de implantar esse sistema foi eminente. Sempre com intuito de propor educação continuada oferecendo melhor interpretação e entendimento sobre o regulamento, apresentando a evidência que os laboratórios clínicos devem providenciar s suas exigências pronto para apresentar as mesmas aos fiscais das VISAS. Cabe ressaltar que os responsáveis pelos laboratoriais clínicos do país façam suas respectivas preparações de evidências (registros, instruções e procedimentos) com finalidade de ser avaliado pelo sistema de biossegurança.