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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO 
CURSO DE BACHARELADO EM BIOMEDICINA 
 
 
 
 
 
VIVIANE CARVALHO NAVARRETE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANATOMIA HUMANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cruzeiro do Sul - Acre 
2019 
1 
 
VIVIANE CARVALHO NAVARRETE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANATOMIA HUMANA 
 
 
 
 
 
Portfólio apresentado ao Centro Universitário 
Claretiano – Polo Cruzeiro do Sul - Acre, a ser 
utilizado como parte da nota da matéria de 
Anatomia Humana. 
 
 
 
Orientador: Prof. Sanderson Samid de 
Vasconcelos Maia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cruzeiro do Sul - Acre 
2019 
 
 
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 SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO................................................................................................................................ 3 
1. QUESTÕES .............................................................................................................................. 4 
CONCLUSÃO .................................................................................................................................18 
REFERÊNCIAS ..............................................................................................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O estudo de Anatomia é indispensável para possibilitar ao profissional de saúde o 
reconhecimento dos órgãos do corpo humano, assim como, a morfologia, a localização, a 
função e a organização desses órgãos em sistemas. Esta atividade busca revisitar os 
conteúdos das Unidades 1, 2, 3 e 4 das obras de Anatomia Humana Geral, durante a 
disciplina de Anatomia Humana, ampliando através da resolução dos questionamentos 
propostos, os conhecimentos esperados para a disciplina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. QUESTÕES 
 
1) Definir anatomia, anatomia sistemática ou sistêmica, anatomia segmentar, anatomia 
de superfície, anatomia funcional, anatomia aplicada, anatomia radiológica e anatomia 
comparada. 
R. O vocábulo anatomia significa "cortar em partes", sendo que ana significa partes, 
e tome, cortar. A anatomia é a forma de tudo no organismo. Seu objetivo é estudar, 
separadamente, os sistemas do corpo humano e compreender a inter-relação entre esses 
sistemas em uma região do corpo humano. Seguem, abaixo, as definições de anatomia 
estudadas na disciplina, conforme solicitadas na questão. 
Anatomia: conceitualmente, a Anatomia está definida como ciência que trata da 
morfologia (forma geral) e da estrutura dos seres (humanos e animais) ou órgãos. A anatomia 
humana aborda a dissecação dos seres humanos, o estudo e a descrição do corpo humano em 
sua morfologia, arquitetura, estrutura e ultraestrutura a nível molecular. 
Anatomia sistemática ou sistêmica: Aborda o estudo analítico macro e microscópico 
dos sistemas orgânicos, considerados de forma separada, segundo suas afinidades 
morfofuncionais. Nela, o corpo humano é percebido desde a célula, o tecido, o órgão e 
sistema que o constituem. 
Anatomia segmentar: Considera a organização do corpo humano como segmentos ou 
partes principais de acordo com a forma e massa. 
Anatomia de superfície: enfatiza os aspectos das estruturas e funções do corpo. 
Anatomia funcional: Estuda o funcionamento das inter-relações. 
Anatomia aplicada: Foca na importância do estudo para os seus diversos campos, 
como as atividades médicas, cirúrgicas, etc.; 
Anatomia radiológica: faz o estudo do corpo humano mediante a utilização de raios-
x. 
Anatomia comparada: estuda a anatomia das espécies animais com foco no seu 
desenvolvimento e sua história evolutiva dos órgãos. 
 
2) Conceituar nomenclatura anatômica. 
A nomenclatura ou terminologia anatômica é o termo usado para a linguagem própria 
na Anatomia. É o conjunto de termos empregados para nomear e descrever o indivíduo ou 
suas partes. 
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 3) Definir a posição anatômica de estudo. 
A posição anatômica de estudo está definida como um indivíduo adulto em posição 
ortostática (ereta), com os membros superiores pendendo naturalmente de cada lado, 
encostados ao tronco, os olhos fixos olhando para o horizonte, com a face, as palmas das 
mãos e a pontas dos dedos do pé dirigidos para a frente. A posição anatômica é utilizada 
como referência, mesmo que o indivíduo esteja deitado ou em qualquer outra posição. 
 
4) Explicar os planos de delimitação e os planos de secção do corpo humano. 
Segundo a posição anatômica, o corpo humano pode ser delimitado por planos 
tangentes à sua superfície, os quais, com suas intersecções, determinam a formação de um 
sólido geométrico (paralelepípedo). Através dessa posição, é possível reconhecer três planos 
de delimitação, que formam uma espécie de paralelepípedo (caixa) ao redor do corpo 
humano. 
1) plano ventral, ou anterior: presente junto à porção anterior do corpo humano; 
2) plano dorsal, ou posterior: presente junto à porção posterior do corpo humano; 
3) planos laterais: presentes junto às porções laterais (direita e esquerda) do corpo 
humano; 
4) plano cranial, ou superior: presente junto à porção superior do corpo humano 
(cabeça); 
5) plano caudal, ou inferior: presente junto à porção inferior do corpo humano (planta 
do pé). 
Os planos de secção do corpo humano são longitudinais e transversais, sendo 
paralelos aos planos delimitantes e dividem, ou seccionam, um corpo em variadas partes e 
forma, tal como se dispõe: 
1) Plano mediano: divide um corpo em duas metades iguais (direita e esquerda). 
2) Plano sagital: passa, paralelamente, ao plano mediano. O eixo que compõe essa 
delimitação é um eixo laterolateral, ou transversal, que passa de um lado para o outro lado, 
e caracteriza os movimentos articulares. Os principais movimentos das articulações 
caracterizados por esse plano são os movimentos de flexão e extensão. 
3) Plano coronal, ou frontal: divide o corpo nas partes anterior (ventral) e posterior 
(dorsal). Passa, paralelamente, aos planos ventral e dorsal. O eixo que compõe essa deli-
mitação é um eixo anteroposterior ou sagital, que passa da porção anterior até a porção 
posterior, e caracteriza os movimentos articulares de abdução e adução. 
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4) Plano transversal, ou horizontal: divide o corpo nas partes superior (cranial) e 
inferior (caudal). Esse plano passa paralelamente aos planos cranial e caudal. O eixo que 
compõe essa delimitação é o eixo longitudinal, ou craniocaudal, que passa da porção superior 
de um corpo (crânio) até a porção inferior (caudal), caracterizando os movimentos articulares 
de rotações laterais e mediais, pronação e supinação do antebraço. 
 
5) Explicar os eixos anatômicos. 
Os eixos do corpo humano são linhas imaginárias traçadas no indivíduo 
considerando-o incluído no paralelepípedo. Os eixos principais seguem três direções 
ortogonais: 
1) Eixo sagital/anteroposterior: está unindo o centro do plano ventral ao centro do 
plano dorsal. É um eixo héteropolar, pois suas extremidades tocam em porções não 
correspondentes do corpo humano. 
2) Eixo longitudinal/craniocaudal: une o centro do plano cranial ao centro do plano 
caudal. É um eixo héteropolar, pois suas extremidades tocam em porções não corres-
pondentes do corpo humano. 
3) Eixo transversal/laterolateral: une o centro do plano lateral direito ao centro do 
plano lateral esquerdo. Este é homopolar, pois suas extremidades tocam em pontos 
correspondentes do corpo humano. 
 
6) Estabelecer as relações entre os eixos e os planos de secção. 
Anterior/ ventral /frontal: em direção da frente do corpo; Posterior/dorsal: em 
direção das costas (traseiro) ou a parte de trás do corpo; Médio: estrutura ou órgão 
interposto entre um anterior e um posterior; 
 
7) Definir os termos de posição e direção: superior ou cranial, inferior, caudalou 
podátilo, anterior ou ventral, posterior ou dorsal, lateral, medial, intermédio, mediano, 
médio, proximal, distal, palmar ou volar, plantar, interno, externo, superficial, 
profundo, radial, ulnar, tibial, fibular, ântero-posterior ou dorsoventral, látero-lateral 
e longitudinal ou crânio-caudal ou súpero-inferior. 
Termos de posição e direção são termos utilizados para descrever a relação entre as 
partes do corpo ou comparação da posição relativa de duas estruturas. Alguns termos são 
específicos para comparações feitas na posição anatômica ou em relação aos planos 
anatômicos. 
7 
 
 
Superior refere a uma estrutura mais superior a outra estrutura ou próxima do crânio. 
Inferior refere a uma estrutura mais inferior a outra estrutura ou próxima da planta do pé. 
Cranial é relativo ao crânio, em direção a cabeça ou ao crânio e indica direção. Caudal está 
relacionado aos pés ou cauda, em direção aos pés ou a cauda e indica também direção. 
Posterior ou dorsal significa a superfície posterior do corpo ou mais perto do dorso. Anterior 
ou ventral significa a superfície anterior do corpo ou mais perto do ventre. 
 Medial é usado para indicar que uma estrutura está mais perto do plano mediano do 
corpo, sendo que, este plano passa no centro de todo o corpo. Lateral indica que uma 
estrutura está mais longe do plano mediano. Dorso refere à superfície superior de qualquer 
parte do corpo, como o dorso da língua, do pé, nariz, pênis e a superfície posterior da mão. 
Já palma é a superfície anterior da mão. A planta do pé é a base ou face inferior do pé oposta 
ao dorso. Os termos superficial, intermédio e profundo descrevem a posição de uma estrutura 
em relação à superfície do corpo e a relação entre uma estrutura e outra subjacente (abaixo) 
ou sobrejacente (acima). 
Externo significa fora ou distante do centro de um órgão ou cavidade. Interno 
significa dentro ou próximo do centro. Superficial: mais perto da superfície do corpo; em 
direção à ou na superfície. Profundo: mais afastado da superfície do corpo; distante da 
superfície, interno. Radial, ulnar: mais próximo dos ossos rádio e ulna. Tibial: Anterior: 
Côndilo lateral da tíbia e um meio proximal da face lateral da tíbia e membrana interóssea. 
Posterior: Face posterior da tíbia e 2/ 3 proximais da fíbula e membrana interóssea. Fibular: 
Curto: Inserção Proximal: 2/3 distais da face lateral da fíbula. Inserção Distal: Base do 5º 
metatarsal. Longo: Inserção Proximal: Cabeça, 2/ 3 proximais da superfície lateral da 
fíbula e côndilo lateral da tíbia. Inserção Distal: 1º metatarsal e cuneiforme medial. 
Terceiro: Inserção Proximal: 1/3 distal da face anterior da fíbula. Inserção Distal: Base do 
5º metatarsal. Ântero-posterior ou dorsoventral: estão alinhados na direção antero-posterior. 
Látero-lateral e longitudinal ou craniocaudal ou súpero-inferior: os ossos carpais na direção 
lateral direita e lateral esquerda. 
 
8) Conceituar: esqueleto, esqueleto axial e esqueleto apendicular. 
O esqueleto humano é formado pelo conjunto de ossos e cartilagens que se interligam 
para formar o arcabouço do corpo humano, desempenhando importantes funções como: 
proteção, sustentação, sistema de alavancas, hematopoiese e armazenamento de tutano. Já o 
esqueleto axial é formado por 80 ossos e forma o eixo do corpo humano, isto é, a sua porção 
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mediana, constituída pelos ossos do crânio, da cavidade torácica e da coluna vertebral. E o 
esqueleto apendicular é constituído através da ligação da porção mediana por meio de 
cinturas, cíngulo ou raiz (membros superiores e inferiores). 
 
9) Conceituar o tecido ósseo compacto e esponjoso. 
 
Embora o tecido ósseo seja composto pelos mesmos componentes, a maneira como 
as lâminas ósseas são dispostas e o tamanho dos espaços entre elas determinam dois tipos de 
substância óssea: a substância óssea compacta e a substância óssea esponjosa. Todas elas 
podem ser observadas macroscopicamente. 
Na substância óssea compacta, as lâminas do tecido ósseo estão bem unidas, sem 
espaços entre elas; por isso, são mais rígidas e densas e, portanto, suportam mais peso. Já na 
substância óssea esponjosa, as lâminas ósseas são mais irregulares em sua forma e tamanho 
e apresentam muitos espaços entre si ou lacunas, assemelhando-se às esponjosas. 
 
10) Citar as funções do esqueleto. 
O esqueleto desempenha várias funções como: Proteção: para os órgãos como o 
coração e os pulmões, as estruturas nervosas do encéfalo e a medula es pinhal; Sustentação: 
de todas as partes moles, possibilitando a modelagem do corpo. Sistema de alavancas: as 
massas musculares inserem-se em sua superfície, possibilitando o deslocamento dor corpo, 
armazenamento de íons: Ca+ e P+. Hematopoiese: produção de células específicas do 
sangue. Armazenamento de tutano: gordura armazenada nos ossos longos 
 
11) Classificar e definir os ossos segundo suas dimensões: longo, curto e laminar (ou 
chato ou plano). 
Osso longo: é aquele cujo comprimento predomina sobre a largura e a espessura. Ele 
apresenta duas extremidades, chamadas de epífises, e um corpo, chamado de diáfise. Os 
ossos dos membros superiores e inferiores são os exemplos mais típicos de ossos longos, 
como: úmero, rádio, ulna, fêmur, tíbia, fíbula e falanges. 
Osso curto: é aquele cujas três dimensões são equivalentes, assemelhando-se a um 
cubo. Seus exemplos são os ossos do carpo (mão) e do tarso (pé). Osso laminar (plano): é o 
que apresenta comprimento e largura equivalentes e maiores que a espessura. São exemplos 
de ossos laminares a escápula, o esterno e osso do quadril. 
 
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12) Definir no osso longo: diáfise (ou corpo), epífise (ou extremidade) e canal medular. 
Nos ossos longos a diáfise é composta por osso compacto externamente ao canal 
medular, enquanto as epífises são compostas por osso esponjoso envolto, por uma fina 
camada de osso compacto. O canal medular é a região por onde passa a medula espinhal, no 
interior das vértebras. 
 
13) Classificar e definir: osso irregular, osso pneumático, osso sesamóide e osso 
supranumerário (acessório ou extranumerário). 
Osso irregular: é aquele cuja forma não se encaixa em nenhuma das descrições 
anteriores, apresentando uma estrutura complexa sem forma definida. As vértebras e o osso 
temporal (crânio) são seus exemplos típicos. Ossos pneumáticos: são aqueles que 
apresentam cavidades no seu corpo contendo ar e revestidas de mucosa; são denominados 
seios ou sinos. Os sinos ou seios paranasais estão sujeitos à inflamação de sua parede 
mucosa; a essa inflamação dá-se o nome de sinusite, exemplo, os ossos do crânio que 
circundam a cavidade nasal, como a maxila, o etmoide, o esfenoide e o frontal. Osso 
sesamoide: é um osso que se desenvolve no interior de tendões, ligamentos ou cápsulas 
articulares, sendo a patela seu exemplo típico. Ossos supranumerários: excedem a condição 
de normalidade, ou seja, ossos em excesso no corpo humano. 
 
14) Descreva o que é uma juntura sinovial e cite os elementos básicos desta juntura. 
As articulações sinoviais são as mais comuns do corpo humano e sua característica 
funcional é a mobilidade. Para que essa mobilidade ocorra, é necessário que os ossos que se 
articulam estejam livres para se deslizarem durante os movimentos e que haja algum 
elemento facilitador, ou seja, lubrificador. Assim, a maior característica dessas articulações 
é a presença de um líquido viscoso e lubrificador, chamado líquido sinovial. 
As superfícies dos ossos que se articulam são revestidas por uma cartilagem hialina, 
denominada cartilagem articular, cuja função é impedir o atrito entre os ossos, facilitando o 
deslizamento entre eles. A cartilagem articular é a parte do osso que não sofreu processo de 
ossificação. 
Portanto, podemos dizer que todas as articulações sinoviais possuem as seguintes 
características básicas: cápsula articular, cartilagem articular, cavidade articular,líquido 
sinovial. Além desses elementos básicos, algumas articulações sinoviais podem apresentar 
elementos especiais, como: ligamentos, discos, meniscos. 
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15) Dê a classificação morfológica das articulações do ombro, punho e joelho. Qual é a 
importância para sua atuação profissional? 
Ombro: A articulação do ombro, também conhecida anatomicamente por 
escapuloumeral ou glenoumeral, ocorre entre os ossos escápula e úmero. É uma articulação 
sinovial, cuja classificação morfológica é esferoide e a funcional é triaxial, sendo capaz de 
realizar os movimentos de flexão, extensão, abdução, adução, rotação medial e rotação 
lateral. 
Devido à sua grande mobilidade, o ombro pode ser facilmente lesado durante 
esportes como voleibol. Como toda articulação sinovial, esta apresenta uma cápsula 
articular, que é reforçada anteriormente por ligamentos. A escápula não possui nenhuma 
articulação com o tronco, sendo que a responsável pela conexão do membro superior com o 
tronco é a clavícula, que se articula com o esterno, pela articulação esternoclavicular, e com 
a escápula, pela articulação acrômioclavicular. 
Punho: A articulação do punho é também denominada radiocarpal (ou radiocárpica) 
e ocorre entre a extremidade distal do rádio e os ossos da primeira fileira do carpo, 
constituindo uma articulação sinovial condilar. Os movimentos realizados por essa 
articulação são flexão, extensão, abdução e adução; portanto, são biaxiais. 
As articulações entre os ossos do carpo (intercarpal) são do tipo plana, permitindo 
somente o movimento de deslizamento. Entre o carpo e o metacarpo (capometacarpal), 
ocorrem os movimentos de flexão, extensão, abdução e adução, classificada por condilar, 
com exceção da carpometacarpal do polegar, que é selar. As articulações entre as falanges 
(interfalangeanas) são do tipo gínglimo, realizando somente flexão e extensão. 
Joelhos: A articulação do joelho é a maior do corpo humano e ocorre entre os 
côndilos femorais (extremidade distal do fêmur) e os côndilos tibiais (extremidade proximal 
da tíbia), mais precisamente na face articular dos côndilos tibiais e a patela. 
A articulação do joelho é a mais discutida e complexa, estando essas discussões em 
volta de sua classificação morfológica e funcional. Isso porque, além da flexão e extensão, 
o joelho também realiza uma leve rotação em flexão, o que não poderia classificá-lo não 
como gínglimo, mas, sim, como condilar e biaxial. 
O joelho possui uma cápsula articular posterior, reforçada por ligamentos, porém, 
anteriormente, ela é substituída pelo ligamento (tendão) patelar, pela patela e pelo tendão do 
músculo quadríceps. Na face lateral e medial, apresenta o ligamento colateral lateral (ou 
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fibular) e o ligamento colateral medial (ou tibial), cuja função é impedir os deslocamentos 
laterais do joelho. 
Internamente, encontram-se importantes estruturas articulares como os meniscos 
medial e lateral e o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Os meniscos 
são estruturas fibrocartilagíneas em forma de meia lua com a função de melhorar o encaixe 
do côndilo femoral na tíbia e absorver impactos sobre a articulação. Os ligamentos cruzados 
anterior e posterior são ligamentos intra-articulares que impedem o deslocamento anterior e 
posterior da tíbia, respectivamente. 
A importância desse conhecimento anatômico para a profissão da enfermagem é 
saber o seu correto posicionamento, seu funcionamento e a relação com as demais partes do 
corpo a fim de trazer maior precisão e efetividade nas ações e intervenções neles realizadas. 
 
16) Descreva o que é uma articulação fibroso e cartilaginosa. Dê os seus tipos. 
Há uma grande variedade de articulações, que podem se diferenciar quanto à forma 
e/ou às funções. De acordo com o tipo de elemento que se interpõe entre os ossos que se 
conectam, podemos definir três tipos de articulações ou junturas: as fibrosas, as 
cartilaginosas e as sinoviais. 
Articulação fibrosa: No tipo de articulação fibrosa, também conhecida por sinartrose, 
a conexão entre os ossos ocorre por um tecido conjuntivo fibroso, e sua principal 
característica é a mobilidade extremamente reduzida. Esse é o tipo mais comum de união 
entre os ossos do crânio. Encontramos dois tipos de articulações fibrosas, as sindesmoses e 
as suturas: 
1) Sindesmose: apresenta abundante quantidade de tecido conjuntivo fibroso. As 
sindesmoses podem ser encontradas entre a tíbia e a fíbula, distalmente, formando a 
sindesmose tibiofibular. Formam, também, as membranas interósseas, entre o rádio e a ulna 
e entre a tíbia e a fíbula. Um terceiro tipo de sindesmose é encontrado entre os dentes e os 
alvéolos dentários da maxila e da mandíbula, denominado sindesmose dentoalveolar ou 
gonfose. 
2) Sutura: apresenta menor quantidade de tecido conjuntivo fibroso e faz a conexão 
entre os ossos do crânio. De acordo com a forma das bordas ósseas que se unem, podemos 
ter: 
• Sutura plana: união retilínea. Exemplo: entre os ossos nasais. 
• Sutura escamosa: união em forma de escama. Exemplo: entre o temporal e o parietal 
12 
 
 
• Sutura serreada: união em forma de linha denteada. Exemplo: entre os parietais, 
entre o frontal e os parietais e entre os parietais e o occipital. 
Articulações cartilagíneas: Nas articulações cartilagíneas, o elemento que se interpõe 
entre os ossos é uma cartilagem e, pelo fato de permitir uma pequena mobilidade entre as 
peças ósseas, podem também ser denominadas anfiartroses. De acordo com tipo de 
cartilagem, podemos ter dois tipos de articulações cartilagíneas, as sincondroses e as sínfises: 
1) Sincondroses: nesse tipo de articulação, os ossos são unidos por uma cartilagem 
hialina. O exemplo mais típico de uma sincondrose é a que ocorre entre os ossos esfenoide 
e occipital, chamada sincondrose esfeno-occipital. Algumas sincondroses são temporárias, 
sendo a cartilagem ossificada com o tempo, como ocorre durante o crescimento dos ossos 
longos. 
A sincondrose esfeno-occipital, por volta do segundo ano de vida, é substituída por 
um tecido ósseo, fato conhecido por sinostose. O sacro é formado pela fusão das cinco 
vértebras sacrais, e a união entre elas é chamada de sinostose, sendo, portanto, seu exemplo 
mais típico. 
2) Sínfises: são os tipos de articulações nas quais os ossos se unem por meio de uma 
cartilagem fibrosa. Podemos citar como exemplos a sínfise púbica entre o púbis direito e o 
esquerdo e os discos intervertebrais. 
 
17) Quais são os tipos de tecido muscular que formam o corpo humano? Qual é a 
importância destes tecidos? 
O tecido muscular é constituído por células especializadas em contração, 
proporcionando os movimentos corporais ou mudança na forma dos órgãos. Essas células 
apresentam a capacidade de transformar energia química em mecânica, por meio da quebra 
do ATP, e sofreram um grande processo de diferenciação estrutural e química, passando a 
apresentar muitas particularidades, entre elas a síntese de proteínas específicas como actina, 
miosina e proteínas motoras filamentosas. 
Essas células musculares apresentam formato fusiforme, alongadas, sendo chamadas 
de fibras musculares, que se dispõem de forma paralela para permitir o encurtamento do 
tecido muscular, produzindo o movimento. Quanto maior for a quantidade de fibra muscular, 
mais forte será o músculo, e quanto maior for o comprimento da fibra muscular, a sua 
capacidade de concentração também será maior. 
13 
 
 
O sistema muscular é composto pelos músculos e pelas estruturas anexas a ele. De 
acordo com suas características morfológicas e funcionais, o tecido muscular pode ser 
classificado em tecido muscular estriado esquelético, tecido muscular estriado cardíaco e 
tecido muscular liso. 
 
18) Quais são os componentes anatômicos do músculo esquelético? Classifique estes 
músculos quanto à forma, sua origem, sua inserção e quanto ao ventre muscular. 
Omúsculo estriado esquelético é o responsável pelo movimento e a estabilização do 
esqueleto, e está preso aos ossos. A sua contração é rápida, potente e voluntária, ou seja, 
você tem a consciência da contração. O músculo estriado possui uma estrutura especial, 
denominada miofibrilas, dispostas longitudinalmente e apresentando estriações transversais. 
Outra importante característica do músculo estriado é a presença dos sarcômeros, que é a 
unidade contrátil funcional da fibra muscular, constituídos por quatro tipos de proteínas 
contráteis: miosina, actina, tropomiosina e troponina. No processo de contração muscular, 
os filamentos de actina (finos) deslizam sobre os filamentos de miosina (espessos), havendo 
o encurtamento do sarcômero. 
O músculo é constituído, anatômica e funcionalmente, por uma porção central, 
carnosa, chamada ventre muscular, e outra parte tendinosa, chamada tendão muscular. 
O ventre é a porção ativa do músculo, isto é, o impulso nervoso originado no sistema 
nervoso central chega à placa motora presente no ventre, causando o encurtamento da fibra 
muscular, conhecido por contração muscular, resultando nos movimentos articulares. No 
entanto, para que esse movimento ocorra, é necessário que o músculo esteja preso às partes 
ósseas que se articulam, e essa fixação é feita pelos tendões, que são as partes passivas do 
músculo. O ventre muscular possui uma coloração avermelhada devido à grande quantidade 
de sangue em suas fibras musculares. 
Quanto à forma do músculo e arranjo de suas fibras: A função do músculo está 
relacionada à sua forma e arranjo de suas fibras. Os músculos têm suas fibras dispostas 
paralelas ou oblíquas à direção de tração exercida ou ao tendão. Na disposição paralela das 
fibras, há predomínio apenas do comprimento muscular como, nos músculos longos, curtos, 
circulares e largos. 
Nos músculos longos é comum notar uma convergência de fibras musculares em 
direção aos tendões de origem e inserção, sendo que a parte média tem um diâmetro maior 
14 
 
 
que as extremidades, chamados de fusiforme. Também na disposição paralela das fibras, há 
equivalência do comprimento e largura muscular como, nos músculos largos. 
Nestes músculos as fibras se convergem para um tendão em umas das extremidades, 
chamado de leque. Na disposição oblíqua da fibra, os músculos apresentam fibras oblíquas 
em relação aos tendões e são denominados peniformes (lembra uma pena). Porém, se os 
feixes musculares se prendem em apenas uma borda do tendão é dito unipenado e se os 
feixes se prendem nas duas bordas é dito bipenado. 
Quanto à origem: Quando os músculos se originam por mais de um tendão, ou seja, 
apresentam mais de uma cabeça de origem, são ditos bíceps, tríceps, quadríceps, conforme 
possuem duas, três ou quatro cabeças de origem. Quanto à inserção. Do mesmo modo os 
músculos podem se inserir por mais de um tendão. Quando há dois tendões são ditos 
bicaudados e quando há três ou mais tendões são ditos policaudados. 
Quanto ao número de ventre muscular: Alguns músculos podem apresentar mais de 
um ventre muscular com tendões intermediários situados entre eles. São ditos digástricos 
quando o músculo apresenta dois ventres e poligástricos, quando o músculo possui mais de 
dois ventres. 
Quanto à ação ou função muscular: Para este tipo de classificação vai depende da 
ação principal resultante da contração muscular, ou melhor, dizendo do movimento. O 
mesmo pode ser classificado em flexor, extensor, adutor, abdutor, rotador medial, rotador 
lateral, pronador, supinador, flexor plantar e flexor dorsal, dentre outros. 
 
19) Explicar a localização do coração na caixa torácica. Explicar os aspectos anátomo 
funcionais do miocárdio e endocárdio. Explicar a posição anatômica e o tamanho do 
coração. 
 O coração é do tamanho aproximado de um punho fechado e com peso em média 
de 400 gramas, tem cerca de 12 centímetros de comprimento por 8 a 9 centímetros de largura 
e, quase sempre, o coração continua a crescer em massa e tamanho até um período avançado 
da vida, este aumento pode ser patológico. 
O coração possui a forma de uma pirâmide invertida, apresentando uma base 
superior, um ápice inferolateral, e três faces: face anterior ou esterno-costal, face inferior ou 
diafragmática e face esquerda ou pulmonar. A denominação de suas faces é feita conforme 
suas relações. 
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O músculo do coração é chamado de miocárdio e representa a porção média do 
coração. Externamente ao miocárdio está o epicárdio, formado pela lâmina visceral do 
pericárdio seroso, e, internamente, está o endocárdio, uma lâmina endotelial fina que 
também recobre suas valvas. 
O tecido do coração é um tipo especial, o tecido muscular estriado esquelético, que 
possui características morfológicas semelhantes ao estriado esquelético, apresentando um 
padrão estriado, e sua contração é rápida e potente, porém ocorre de forma involuntária, isto 
é, sem sua consciência. 
 
20) Descreva a grande e pequena circulação do corpo humano. 
Circulação pulmonar: também conhecida por pequena circulação (coração - pulmão 
- coração), inicia-se no ventrículo direito, por onde o sangue venoso (rico em CO2) passa, 
através do tronco pulmonar, que, em seguida, se divide em artérias pulmonares, direita e 
esquerda, em direção ao seu respectivo pulmão. Logo após a hematose (trocas gasosas), o 
sangue arterial (rico em O2) retorna para o coração através das veias pulmonares, 
desembocando no átrio esquerdo e daí para o ventrículo esquerdo após a abertura da valva 
mitral. Aqui termina a circulação pulmonar e inicia-se a circulação sistêmica. 
• Circulação sistêmica: também conhecida por grande circulação (coração - tecidos 
orgânicos - coração), inicia-se no ventrículo esquerdo, que impulsiona o sangue para a artéria 
aorta durante a sístole, que, através de suas sucessivas divisões, levará o sangue arterial e 
rico em nutrientes para todos os tecidos do corpo humano. Depois das trocas, os resíduos 
metabólicos e o CO2 são recolhidos dos membros superiores e da cabeça pela veia cava 
superior e dos membros inferiores e do tronco pela veia cava inferior, e levados por esses 
vasos até o átrio direito e daí para o ventrículo direito, após a abertura da valva tricúspide, 
terminando a circulação sistêmica e iniciando a circulação pulmonar, sucessivamente. 
 
21) Explicar a anatomia interna do coração e suas estruturas. Descreva o automatismo 
cardíaco. 
Internamente, o coração apresenta quatro cavidades: dois átrios e dois ventrículos. 
Os átrios são separados pelo septo interatrial, enquanto os ventrículos são separados pelo 
septo interventricular, dividindo o coração em duas metades, direita e esquerda, que não se 
comunicam. Portanto, temos átrio direito, ventrículo direito, átrio esquerdo e ventrículo 
esquerdo. Há, ainda, os septos atrioventriculares direito e esquerdo, que separam os átrios 
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dos ventrículos e, para a passagem do sangue do átrio para o ventrículo, esses septos 
apresentam orifícios denominados óstios atrioventriculares, direito e esquerdo. 
O sangue flui do átrio direito para o ventrículo direito, e do átrio esquerdo para o 
ventrículo esquerdo através dos óstios atrioventriculares. Para impedir que haja refluxo do 
sangue, ou seja, que o sangue retorne do ventrículo para o átrio, há dispositivos chamados 
valvas atrioventriculares. A valva direita apresenta três cúspides, isto é, três válvulas, sendo 
chamada de valva tricúspide. A valva esquerda apresenta somente duas cúspides; por isso, é 
chamada de valva bicúspide ou mitral. 
O coração bombeia o sangue de maneira coordenada, alternando contrações e 
relaxamentos ventriculares do músculo cardíaco. Durante a diástole, o miocárdio relaxa os 
ventrículos para que eles se encham de sangue e, em seguida, se contrai (sístole) para 
bombear o sangue para fora dos ventrículos. 
Para a realização desses movimentos, as fibras muscularescardíacas possuem uma 
atividade espontânea que gera estímulos elétricos suficientes para contrair a musculatura 
rapidamente em todo o coração. Ao conjunto de fibras especializadas nessa função damos o 
nome de tecido de condução do impulso nervoso. 
 É formado por um conjunto de células musculares especializadas envolvidas por 
tecido conjuntivo e supridas por fibras nervosas autônomas, em forma de nó, sendo o nó 
sinoatrial e nó atrioventricular. O nó sinoatrial é o marca-passo do coração, localizado 
próximo à junção entre a veia cava superior e o átrio direito. O nó atrioventricular está 
localizado na porção inferior do septo interatrial, de onde partem as fibras de Punkinje, 
especializadas em condução rápida dos estímulos. 
O impulso nervoso gerado no nó sinoatrial é transmitido pelos átrios direito e 
esquerdo e chegam até o nó atrioventricular, de onde partem as fibras de Purkinje, que 
formam o fascículo atrioventricular, responsável pela propagação dos estímulos nervosos 
até os ventrículos, contraindo-os. 
Embora o coração apresente esse automatismo cardíaco, também está sob a 
influência do sistema nervoso autônomo, simpático e parassimpático, que pode alterar os 
batimentos cardíacos dependendo das situações. A estimulação parassimpática diminui todas 
as atividades do coração, como a diminuição da frequência de batimentos cardíacos, 
enquanto a estimulação simpática apresenta efeito oposto, como o aumento da frequência 
cardíaca. 
 
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22) Quais são as artérias do membro superior e inferior e qual é a sua importância para 
as estruturas que formam o membro superior e inferior? 
As artérias dos membros inferiores são originadas da artéria aorta abdominais. 
A artéria aorta (arco da aorta) se ramifica em tronco braquiocefálico, artéria carótida comum 
esquerda e artéria subclávia esquerda. A subclávia recebe este nome justamente por passar 
debaixo da clavícula. Em seguida, temos a que chega na região axilar e recebe o nome 
de artéria axilar. Quando a artéria chega no braço chama-se artéria braquial, ela fica m ais 
profundamente entre os músculos do bíceps braquial e tem como função a irrigação desses 
músculos. 
A artéria braquial se ramifica em outras, podem os citar a artéria braquial profunda 
que passa mais posteriormente do úmero, a artéria braquial circunflexa que irriga 
principalmente a cabeça do úmero. Chegando ao cotovelo a artéria braquial se bifurca em 
um a artéria lateral e medial. A artéria lateral é a artéria radial e a medial artéria ulnar. Tanto 
a artéria radial como a ulnar entra na mão e forma os arcos palmares (superficial e profundo) 
e a união desses arcos é feito por ambas as artérias através da anastomose e tem como 
função irrigar a mão. Esses arcos dão origem às artérias digitais que ficam na parte lateral 
dos dedos, ou seja, uma de cada lado. 
 
23) Quais seriam as veias superficiais e profundas do membro superior e inferior e qual 
é a sua importância para as estruturas que formam este membro? 
Veia profunda é um termo utilizado para descrever uma veia que está profunda no 
corpo. É usado para diferenciar as veias profundas das veias que estão próximas à superfície, 
também conhecidas como veias superficiais. As veias superficiais são veias subcutâneas, 
usualmente visíveis, por transparência na pele, mais calibrosas nos membros e no pescoço. 
As veias profundas estão quase sempre ao lado da artéria com o mesmo nome, elas 
levam a maioria do sangue do corpo. A oclusão de uma veia profunda por trombose é 
chamada de trombose venosa profunda. Pescoço: veia jugular interna, veia jugular externa, 
arco jugular. Membro superior: veia subclávia, veia axilar, veia braquial, veia radial, veia 
ulnar. Membro inferior: veia femoral, às vezes é chamada de veia femoral superficial, veia 
femoral profunda, veia poplítea, veia Fibular, veia tibial anterior, veia tibial posterior. 
 
 
 
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CONCLUSÃO 
 
A atividade realizada abordou e ampliou o estudo de conceitos importantes para o 
futuro profissional de saúde, no que se refere aos conhecimentos de anatomia, contribuindo 
para um melhor aperfeiçoamento de seus conhecimentos relativos ao corpo humano e sua 
morfologia. A anatomia é o estudo da estrutura ou morfologia de um organismo. Através 
dela, aprendemos a estrutura básica de várias partes do corpo e suas inter-relações. Para um 
Profissional da área da Saúde ter um bom desempenho é essencial que aprenda, compreenda, 
entenda e consiga interpretar essas ciências, tornando sua prática profissional cada vez mais 
eficaz e efetiva. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
SILVA, C. T. V. Anatomia Humana Geral. Batatais: Claretiano, 2013. 
 
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogn, 
2000. 
 
VERRI, E. D. Anatomia Humana Geral. Batatais: Claretiano, 2014. 
 
 
 
 
 
	INTRODUÇÃO
	1. QUESTÕES
	CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS

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