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MODELO TCC E PROJETO COMPLETO (6) (1)

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
NOME DO ALUNO
Título do Trabalho
Cabo Frio
2009
NOME DO ALUNO
Título do trabalho
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para a aprovação na disciplina de Prática de Pesquisa em Educação Física.
Orientador: Prof. Dr. Carlos Soares Pernambuco
Cabo Frio
2009
NOME DO ALUNO
Título do Trabalho
 (
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade Estácio de Sá como requisito parcial para a obtenção do grau de licenciado 
em Educação Física.
)
Aprovado em ___/___/___
BANCA EXAMINADORA
______________________________________
Prof. Dr Carlos Soares Pernambuco
Universidade Estácio de Sá
______________________________________
Prof. Dr. 
Universidade Estácio de Sá
______________________________________
Universidade Estácio de Sá
RESUMO
Sem parágrafos, no máximo 300 palavras deve conter um parágrafo da introdução, objetivo, desenvolvimento (tipo do estudo, critérios de inclusão e exclusão, população, testes e procedimento estatísticos) e cronograma (no caso de projeto) no caso de tcc resultados e conclusão
Palavras-chave: no máximo cinco palavras que identifique com o trabalho. (DE ACORDO COM OS DESCRITORES DE SAÚDE).
 
ABSTRACT
O MESMO SÓ QUE EM INGLÊS E NÃO PODE SER TRADUZIDO PELO SISTEMA GOOGLE
Keywords: Children and adolescents, Gender, motor performance.
SUMÁRIO
	
	
	pag
	1
	INTRODUÇÃO – MÁX 5 FOLHAS
	
	2
	METODOLOGIA
	
	3
	CRONOGRAMA (NOS CASOS DE PROJETOS
	
	4
	REFERÊNCIAS – ENTRE 25-30 ARTIGOS (MÁXIMO 5 ANOS)
	
	ANEXOS
	
	
TERMO DE INFORMAÇÃO LIVRE E ESCLARECIDA
pag
1 - 
2 – 
3 –
4 – CONCLUSÃO
5 - REFERÊNCIAS
Anexo 1 - Termo de consentimento livre e esclarecido ------------
Anexo 2 - Informativo a escola --------------------------------------------
Anexo 3 - Bateria de testes PROESP-BR -------------------------------
INTRODUÇÃO
O sobrepeso e ou obesidade é definido como o peso corporal que excede o peso normal ou padrão de uma determinada pessoa, baseando-se na sua altura e constituição física. Os padrões começaram a ser estabelecidos em 1959 com a proposição de tabelas de peso e estatura, que ainda hoje são amplamente utilizadas. Embora novas tabelas tenham sido introduzidas em 1983, as suas faixas de variação são muito amplas e muitos profissionais recusam-se a aceitá-las. As tabelas de peso padrão baseiam-se em médias populacionais, por isso uma pessoa pode apresentar sobrepeso segundo esses padrões e ainda apresentar um conteúdo de gordura corporal abaixo do normal ou vice-versa (AÑES e PETROSKI, 2002).
Segundo Wilmore (2000), obesidade refere-se à condição em que o indivíduo apresenta quantidade excessiva de gordura corporal.
Ciolac e Guimarães (2004) falam que nas últimas décadas tem havido rápido e crescente aumento no número de pessoas obesas, e que tornou a obesidade um problema de saúde pública e estudos demonstram que os benefícios da atividade física sobre a obesidade podem ser alcançados com intensidade baixa, moderada e alta, indicando que a manutenção de um estilo de vida ativa, independente de qual atividade praticada, pode evitar o desenvolvimento dessa doença.
Nieman (1999), em pesquisa feita nos Estados Unidos, registrou-se que, ao longo de um período de 10 a 15 anos, os índices de obesidade entre crianças de 6 a 11 anos de idade e em aquelas com idade entre 12 e 17 anos aumentou em 54% em 39% respectivamente, enquanto a superobesidade aumentou em 98% em 54% nas mesmas.
Um ponto relevante quando à verificação da prevalência da gordura corporal excessiva na infância referi-se à precocidade com que podem surgir os efeitos danosos à saúde, sabidamente associado à obesidade, alem das relações existentes entre obesidade infantil e seu prolongamento até a vida adulta (COSTA et al, 2006).
A hipertensão arterial sistemática é uma doença que se mantem silenciosa sem manifestação de qualquer sinal ou sintoma, antes de provocar sérios danos a órgãos nobres como coração, rins e celebro. Ferreira e Zanella (2000) apontaram a obesidade como um dos principais fatores de risco para a hipertensão arterial em adultos e crianças. 
	A hipertensão arterial constitui importante problema de saúde publica para população adulta em todo o mundo. A possibilidade de que o inicio d hipertensão arterial estivesse na infância fez com que muitos pesquisadores realizassem estudos nessa faixa etária, de modo que atualmente, evidencias cientificas confirmam esta hipótese (NEVES et al, 2007).
	No Brasil, pesquisas mostram que a pressão arterial infantil média ideal é de 110/70 mmHg; cerca de 20% das crianças que vivem nas grandes cidades tem a pressão arterial de 120/80 mmHg para cima; dessas 90% podem ter seus níveis regulados apenas perdendo peso e participando de exercícios físicos, 80% das crianças entre 4 e 11 anos com pressão arterial de 120/80mmHg tem grandes probabilidades de se tornarem adultos hipertensos sendo que uma criança com pressão arterial 5% acima do limite ideal, já esta sob risco de desenvolver a doença (op cit).
	Tem se observado nos últimos anos o aumento da medida da pressão arterial em crianças com parte dos cuidados básicos de saúde e a incorporação dessas medidas como parte do exame físico da criança, bem como a publicação de normas para a sua avaliação na influencia o que possibilita a detecção não somente da hipertensão arterial secundária assintomática previamente não detectada, mas também das noções discretas da pressão arterial (NETO, 1990).
	Medidas pressóricas permaneceram praticamente iguais dos 7 aos 11 anos, elevando – se a partir daí em ambos os sexos, principalmente no sexo feminino e após no masculino (MORETTO et al,1988).
	A importância médica – social da hipertensão arterial tem sido claramente demonstrada através de diversos estudos epidemiológicos que resultam a necessidade de identificar precocemente os pacientes hipertensos e trata-los convenientemente (PORTO, 1998).
	Monteiro e Sobral Filho (2004) dizem que o exercício físico promove uma série de respostas fisiológicas e hemodinâmicas que vão influenciar o sistema cardiovascular.
	Será que um programa de exercício físico pode interferir positivamente nos níveis de obesidade e hipertensão adolescentes?
	O presente estudo foi realizado pelo alto nível de ocorrências de Hipertensão Arterial na infância onde muitas vezes não tem sintomas da presença deste tipo de patologia, vindo só a aparecer na idade adulta e é notado com mais freqüência em infantes que se encontram com sobrepeso/obesos. 
 O objetivo deste estudo foi verificar os efeitos de um programa de exercício físico nos níveis de hipertensão arterial (PA) e obesidade de adolescentes.
DESENVOLVIMENTO
	O presente estudo descritivo, com corte transversal, foi realizado no Colégio Casulo, na cidade de Rio das Ostras/RJ, a faixa etária de objeto de estudo foi de 8 a 10 anos de idade de ambos os sexos, que cursam o segundo segmento do ensino fundamental.
 	A amostra é composta por 19 crianças, sendo 5 meninas e 8 meninos que praticam natação, futsal, que é oferecida pela escola com atividade extracurricular, e 2 meninas e 4 meninos que não praticam exercícios físicos. As crianças que estão participando as aulas de natação e futsal, estão participando ha 6 meses, para detecção da resposta fisiológica significativa. As crianças passaram por medidas de massa corporal e estatura. Através destas medidas calculou-se o índice de massa corpórea (IMC), utilizando-se cortes propostos pela Organização Mundial de Saúde (OMS 2006), sendo consideradas com sobrepeso crianças de 8 anos de idade com IMC > 19,2 meninos, IMC > 19,9, 9 anos de idade, IMC > 20,0 meninos e 21,3 meninas, para crianças de 10 anos de idade IMC > 21,3 e meninas IMC > 22,1, desnutridos IMC < percentil (p) 5, IMC ≥ p 95 para sobrepeso e IMC entre p85 e p95 para risco de sobrepeso, também foram realizadas aferições de preção arterial sistólica (PAS) e preção arterial diastólica (PAD)para detecção de níveis pressóricos no laboratório de ciências do Colégio Casulo na parte da manhã no período de novembro de 2009, onde somente foi feita uma visita, a aferição da pressão arterial das crianças foi realizada com as crianças na posição de sentadas. Os dados foram coletados através de uma balança (marca Conthey, fab. BRASIL), de um estadiômetro (marca Wiso, fab. BRASIL) e um esfigmomanometro (marca Sanny , fab. BRASIL).
	A pesquisa foi realizada dentro das normas éticas prescritas na Resolução de 196/96 do Conselho Nacional de Saúde, Todos os sujeitos foram informados sobre o objetivo da pesquisa e a forma de participação, bem como assinar o termo de Consentimento Livre e Esclarecimento. O projeto foi submetido para apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estácio de Sá.
Para comparação dos grupos praticantes de atividade física e não praticantes de atividade física foi utilizado o teste T de Student para amostras independentes e foi estabelecido como diferença significativa o valor de p<0,05.
Resultados
	Em comparação feita dos níveis pressóricos de crianças escolares do Município de Rio das Ostras que se encontram com sobrepeso/obesas e que não praticam atividade física regularmente (tabela 1) com os níveis pressóricos de crianças que se encontram com sobrepeso/obesas estudantes do Município de Rio das Ostras praticantes de atividade física regularmente (tabela 2). Pode-se verificar que ocorre uma diferenciação em suas médias onde se ve que o grupo praticante de exercício físico se encontra com a PAS 110,62 mmHg e PAD 67,69 mmHg, podendo se dizer que estão dentro do padrão esperado para as suas idades, o que não ocorre com as crianças não praticantes de atividade física onde suas PAS 126, 16 mmHg e PAD 80 mmHg, essas crianças então com a sua pressão arterial fora dos padrões ideais para as suas idades (NEVES et al, 2007).
Tabela 1. Medições de peso, estatura, IMC e PAS e PAD de Crianças não praticantes de Atividade Física.
	
	IDADE
	PESO
	ESTATURA
	IMC
	PAS
	PAD
	Médias
	8,66
	48,5
	138
	25,40
	126, 16
	80
	Desvio Padrão
	0,81
	6,53
	6,54
	2,02
	5,6
	1,26
Tabela 2. Medições de peso, estatura, IMC e PAS e PAD de Crianças praticantes de Atividade Física.
	
	IDADE
	PESO
	ESTATURA
	IMC
	PAS
	PAD
	Médias
	67,69
	8,62
	45,65
	137,69
	110,62
	67,69
	Desvio Padrão
	0,65
	7,32
	5,42
	2,36
	5,45
	7,00
Analisando os dados das tabelas 1 e 2 , observa-se que a prevalência de PAS e PAD na tabela 1 em que as crianças não praticam atividade físicas foi maior do que as crianças que praticam atividade física na tabela 2.
Levando se em consideração o tratamento estatístico, não foi encontrado nenhuma diferença significativa nos niveis de PAS entre os grupos de crianças praticantes de atividade física e as crianças que não praticam atividade física, porem foi encontrado diferença significativa nos nives de PAD entre os gupos estudados.
 Podemos fazer uma verificação melhor dos resultados analisando a tabela 3 que mostra a diferença estatística encontrada entre as crianças que praticam atividade física e as crianças que não praticam atividade física que participaram deste estudo.
Tabela 3 – Diferença estatistica praticantes de atividade física e não praticantes.
	
PAD
	
	N
	Média
	Desvio padrão
	Erro padrão
	p-valor
	
	ativo
	13
	67,69
	7,00
	1,94
	0,0089
	
	sedentário
	6
	80,00
	1,26
	0,51
	2,13
	
PAS
	ativo
	13
	110,62
	5,45
	1,51
	0,44
	
	sedentário
	6
	126,17
	5,60
	2,28
	3,69
PAD:pressão arterial diástólica; PAS: pressão arterial sistólica; ativo: praticantes de atividade; sedentário: não praticantes de atividades
Discussão
Segundo Reis (1997) crianças com idade entre 6 a 9 anos que apresentam a sua PAS ≥ 112 mmHg e PAD ≥ 78 mmHg apresentam hipertensão arterial (HA) significativa e com hipertensão grave crianças com PAS ≥ 130 mmHg e PAD ≥ 86 mmHg. As crianças não praticantes de atividade física que foram submetidas às aferições para IMC e de PA se encontraram com seus níveis pressóricos apresentando hipertensão arterial significativa e sendo encontrados em duas dessas crianças os seus níveis pressóricos indicando que elas se encontram com hipertensão arterial grave.
As crianças que nesta pesquisa foram estudadas apresentaram IMC ≥ p95 que indica que estão com sobrepeso, no entanto os praticantes de atividade física estão com a sua PA em acordo com a os níveis pressóricos indicados por Neves (2007), que diz que a média indicada para crianças que estão dentro da faixa etária estudada neste trabalho é de 110/70 mmHg, o que não ocorre com as crianças que não estão praticando exercício físico.
Não foram encontradas na literatura orientações sobre o intervalo de tempo considerado ideal entre as medidas da pressão arterial na execução de estudos epidemiológicos não-ambulatoriais. No presente estudo, decidiu-se por realizar uma aferição da PA em função do curto espaço de tempo para serem feitas as coletas dos dados das crianças. Gillman & Cook (1995) recomendam a realização de pelo menos três medidas da PA em, no mínimo, duas visitas distintas em estudos epidemiológicos, pois encontraram queda significativa dos níveis pressóricos na realização de visitas subseqüentes. 
Mesmo os dois grupos se encontrando com níveis nutricionais ≥ p 95, um indicativo dos níveis pressóricos estarem mais baixos de um grupo para o outro, é o fato que o grupo com PA ser mais baixa por estarem praticando exercícios físico, porem o resultado estatístico mostrou que só ocorreu resultados significativos em PAD entre os grupos, Monteiro e Sobral Filho (2004) falam que os efeitos benéficos do exercício físico devem ser aproveitados no tratamento inicial do indivíduo hipertenso, visando evitar o uso ou reduzir o número de medicamentos e de suas doses. Em indivíduos sedentários e hipertensos, reduções clinicamente significativas na pressão arterial podem ser conseguidas com o aumento relativamente modesto na atividade física, acima dos níveis dos sedentários, além do que o volume de exercício requerido para reduzir a pressão arterial pode ser relativamente pequeno, possível de ser atingido mesmo por indivíduos sedentários. O exercício físico provoca uma série de respostas fisiológicas, resultantes de adaptações autonômicas e hemodinâmicas que vão influenciar o sistema cardiovascular. Sendo a hipertensão arterial sistêmica uma entidade de alta prevalência e elevada morbimortalidade na população, o exercício físico tem importante papel como elemento não medicamentoso para o seu controle ou como adjuvante ao tratamento farmacológico.
Mello (2004) diz que os benefícios da atividade física sobre a obesidade podem ser alcançados com intensidade baixa, moderada ou alta, indicando que a manutenção de um estilo de vida ativo, independente de qual atividade pratica, pode evitar o desenvolvimento dessa doença.
Ciolac e Guimarães (2004) falam que, o condicionamento físico deve ser estimulado para todos, pessoas saudáveis e com múltiplos fatores de risco, desde que sejam capazes de participar de um programa de treinamento físico. Assim como a terapêutica clinica cuida de manter a função dos órgãos, a atividade física promove adaptações fisiológicas favoráveis, resultando em melhora da qualidade de vida e que a atividade física praticada regulamente é um importante fator para a prevenção de inúmeras doenças não só como a hipertensão arterial, mais sim doenças como da síndrome metabólica, também conhecida com síndrome X, síndrome de resistência a insulina, quarteto mortal ou síndrome plurimetabolica.
Conclusão
	Apesar de o grupo ativo ter níveis pressóricos mais baixos de PAS e PAD só ocorreu diferença significativa nos níveis de PAD, o que indica que a atividade física pode ajudar a manter os níveis pressóricos dentro dos padrões indicados para se obter uma melhor qualidade di vida, no entanto sugiro que aumentem o numero de crianças para que seja feita uma melhor observação dos efeitos da atividade física no controle da PA em crianças que se encontram com sobrepeso e ou obesas.
Também sugiro que sejarealizado esse mesmo estudo com adolescentes, jovens e adultos para se verificar se ocorre o mesmo com essas outras faixas etárias, e que se monte um programa de exercício físico para esses indivíduos para que eles possam ser acompanhados durante tudo período do estudo, sendo feitas mais de uma visita a esses indivíduos que iram ser analisados durante o estudo para que sejam colhidos os seus níveis pressóricos, para que se possa fazer uma melhor análise os resultados obtidos.
REFERÊNCIAS
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