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MAMOGRAFIA aula pratica radiologia

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SISTEMA DE ENSINO 100% ONLINE RADIOLOGIA
BALBINO PEREIRA GUEDES
ATIVIDADE PRÁTICA
MAMOGRAFIA E DENSITOMETRIA ÓSSEA
PALMAS- TO
2023
0
BALBINO PEREIRA GUEDES
ATIVIDADE PRÁTICA
MAMOGRAFIA E DENSITOMETRIA ÓSSEA
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a): DENIZE MARIA DE PAULA MASCAGNI
PALMAS-TO
2023
10
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
ATIVIDADE PROPOSTA 1	4
ATIVIDADE PROPOSTA 2	7
CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
1 INTRODUÇÃO
A mamografia e a densitometria óssea são técnicas radiográficas fundamentais para o diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas à saúde dos seios e dos ossos, respectivamente. A mamografia é a principal ferramenta para o diagnóstico do câncer de mama, enquanto a densitometria óssea é usada para avaliar a densidade mineral óssea e identificar a osteopenia e a osteoporose.
Diante disso, é fundamental que os profissionais de radiologia estejam familiarizados com os processos técnicos e operacionais da aquisição de imagens em mamografia e da realização do posicionamento e protocolos de aquisição de imagens em densitometria óssea. Isso garante que as imagens obtidas sejam de qualidade e permitam uma interpretação precisa dos dados, contribuindo para um diagnóstico e tratamento precoces e eficazes.
Este relatório de atividade prática visa apresentar e discutir os processos técnicos e operacionais da aquisição de imagens em mamografia e densitometria óssea, bem como o posicionamento e os protocolos de aquisição de imagens, com o objetivo de enfatizar a importância de seu conhecimento e aplicação para o sucesso do diagnóstico e tratamento das doenças relacionadas à saúde dos seios e dos ossos. Ao final das práticas, espera-se ter uma compreensão mais clara dos processos técnicos e operacionais envolvidos na mamografia e densitometria óssea, e sua importância para a prática clínica do radiologista.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ATIVIDADE PROPOSTA 1
1. Utilizando a imagem a seguir, ilustre como a mama é dividida no sistema quadrante:
R:
2. Descreva, detalhadamente, como um paciente deve ser posicionado nas incidências básicas de rotina de mamografia? Qual é a incidência do raio central?
R: Para realizar uma mamografia, o paciente deve se posicionar de frente para a máquina de raio-x, com os braços levantados acima da cabeça e as mãos apoiadas em almofadas ou apoios específicos. O tórax do paciente é então posicionado entre dois painéis planos, que pressionam suavemente os seios para comprimi-los e obter imagens mais nítidas.
Existem duas incidências básicas de rotina em mamografia: incidência cranial e incidência caudal. Na incidência cranial, a imagem é obtida com o paciente olhando para cima e com o braço esquerdo levantado acima da cabeça. Na incidência caudal, a imagem é obtida com o paciente olhando para baixo e com o braço direito levantado acima da cabeça.
A incidência do raio central é utilizada para obter imagens de detalhes específicos dos seios, como lesões ou tumores. Nesta incidência, o paciente é posicionado de frente para a máquina, com os braços levantados acima da cabeça e os seios comprimidos entre os painéis planos. O raio-x é então direcionado ao centro dos seios, permitindo obter imagens mais precisas.
3. Os posicionamentos craniocaudal (CC) e médio-lateral oblíqua (MLO) em mamografia são incidências a fim de avaliar quais estruturas? Em cada uma dessas incidências, a imagem deve incluir qual área?
R: Os posicionamentos craniocaudais (CC) e médio-lateral oblíqua (MLO) são incidências utilizadas na mamografia para avaliar diferentes estruturas dos seios.
Na incidência craniocaudal (CC), a imagem é obtida com o paciente olhando para cima e com o braço esquerdo levantado acima da cabeça. Essa incidência é utilizada para avaliar as estruturas da região superior dos seios, incluindo a porção superior dos ductos mamários e a porção superior das glândulas mamárias. A imagem deve incluir toda a mama e parte do tecido adjacente.
Já na incidência médio-lateral oblíqua (MLO), a imagem é obtida com o paciente olhando para baixo e com o braço direito levantado acima da cabeça. Essa incidência é utilizada para avaliar as estruturas da região lateral dos seios, incluindo a porção lateral dos ductos mamários e a porção lateral das glândulas mamárias. A imagem deve incluir toda a mama e parte do tecido adjacente.
4. Como se deve angular um aparelho em um posicionamento de mama perfil absoluto later medial (PLM)?
R: O posicionamento de mama perfil absoluto later medial (PLM) é uma incidência específica utilizada na mamografia para avaliar as estruturas da região lateral dos seios. Nessa incidência, a imagem é obtida com o paciente deitada de lado com o braço levantado e o seio comprimido contra a placa de raio-x.
Para realizar essa incidência, é necessário angular o aparelho de raio-x de maneira que o raio central incida perpendicularmente ao eixo longitudinal do seio, com a fonte de raio-x posicionada à esquerda do paciente e a placa receptor posicionada à direita. Isso permite obter uma imagem da região lateral do seio esquerdo e outra da região lateral do seio direito.
5. A diferença de densidade entre os tecidos é responsável pelas divergências de contraste que são aparentes na imagem final. Analise a mamografia a seguir e indique quais os tecidos observados em 1 e 2, e qual a incidência utilizada.
R: Os tecidos mais densos, como o tecido mamário, aparecem brancos na imagem, enquanto os tecidos menos densos, como o tecido adiposo, aparecem cinzas ou pretos. Desta forma, nos pontos 1 estão os tecidos mais densos, e nos pontos 2 estão os tecidos menos densos. Incidência médio-lateral oblíqua (MLO).
2.2 ATIVIDADE PROPOSTA 2
1. Descreva o posicionamento do paciente no protocolo de coluna lombar de Densitometria Óssea (DXA). Quais regiões devem ser incluídas?
R: A Densitometria Óssea (DXA) é um exame utilizado para medir a densidade mineral óssea e avaliar o risco de fraturas por osteoporose. O protocolo de coluna lombar é utilizado para avaliar a densidade óssea da coluna vertebral.
Para realizar esse protocolo, o paciente deve se deitar na mesa de exame com o corpo estendido e os braços ao longo do corpo. O paciente deve estar confortável e relaxado durante o exame.
A região a ser incluída na imagem é a coluna lombar, que inclui a 4a, 5a e 6a vértebra lombar. É importante que essas três vértebras estejam completamente dentro do campo de visão da imagem. O técnico deve posicionar o paciente de forma que essas vértebras sejam visualizadas claramente.
2. Paciente de 78 anos, em pós-menopausa sem terapia de reposição hormonal e com história familiar positiva para fratura de quadril. Procura assistência médica com queixa de lombalgia crônica, cujos sintomas pioram ao final do dia ou após exercícios físicos. Entre outros exames complementares, foi solicitada densitometria óssea de coluna. Explique o resultado obtido a partir da densitometria óssea. Como podemos interpretar o T-score?
R: O T-score é um valor obtido na densitometria óssea (DXA), que compara a densidade mineral óssea de um indivíduo com a densidade média de uma população jovem e saudável. Esse valor é expressado em desvios padrão (DP) e é utilizado para determinar o risco de fraturas por osteoporose.
Um T-score de -1 DP ou superior é considerado normal, indicando que a densidade mineral óssea do indivíduo é similar à densidade média da população jovem e saudável. Um T-score entre -1 e -2,5 DP é considerado osteopenia, indicando um risco moderado de fraturas por osteoporose. Um T-score abaixo de -2,5 DP é considerado osteoporose, indicando um alto risco de fraturas.
Desta forma, com o T-score demonstrado no exame, é perceptível o alto risco para fraturas, uma vez que o resultado T-score da paciente está bem abaixo de -2,5, considerando-se osteoporose.
3. Registre através de uma foto,o posicionamento de um paciente em um protocolo de fêmur de Densitometria Óssea (DXA). Este posicionamento pode ser realizado em si mesmo, mas você poderá contar com o auxílio de um familiar ou amigo. Em seguida, descreva o posicionamento e quais regiões devem ser incluídas na imagem, para análise.
R: O protocolo de fêmur é utilizado na Densitometria Óssea (DXA) para avaliar a densidade mineral óssea do fêmur. Esse protocolo é importante, pois o fêmur é um osso que tem uma alta incidência de fraturas relacionadas à osteoporose.
Para realizar esse protocolo, o paciente deve se deitar na mesa de exame com o corpo estendido e os braços ao longo do corpo. O paciente deve estar confortável e relaxado durante o exame. Desta forma:
A região a ser incluída na imagem é a diáfise do fêmur, ou seja, a região central do osso, incluindo as porções proximal e distal. É importante que essas duas regiões estejam completamente dentro do campo de visão da imagem. O técnico deve posicionar o paciente de forma que essas regiões sejam visualizadas claramente.
3 CONCLUSÃO
A aula prática sobre posicionamentos em mamografia e densitometria óssea foi uma oportunidade valiosa para compreender a importância da técnica correta de posicionamento do paciente na obtenção de imagens de alta qualidade e precisão. Os posicionamentos craniocaudais (CC) e médio-lateral oblíqua (MLO) em mamografia, permitem avaliar diferentes estruturas dos seios, enquanto o posicionamento de mama perfil absoluto later medial (PLM) é específico para avaliar a região lateral dos seios.
A densitometria óssea (DXA) é um exame utilizado para medir a densidade mineral óssea e avaliar o risco de fraturas por osteoporose, o protocolo de coluna lombar e o protocolo de fêmur são utilizados para avaliar a densidade mineral óssea dessas regiões específicas. O T-score é um valor obtido na densitometria óssea (DXA) e é utilizado para determinar o risco de fraturas por osteoporose.
É importante destacar que a técnica correta de posicionamento do paciente é crucial para obter imagens de alta qualidade e precisão, e que é essencial para um profissional de radiologia estudar e compreender esses posicionamentos para garantir
que as imagens sejam precisas e úteis para a avaliação médica. Além disso, é fundamental para um profissional de radiologia compreender e saber interpretar os resultados dos exames de densitometria óssea, para que possa orientar o paciente e o médico solicitante quanto ao risco de fraturas por osteoporose e recomendações futuras.
REFERÊNCIAS
CAMARGO, R.; CAMPOS, A. P. D. Ultrassonografia, Mamografia e Densitometria Óssea.
São	Paulo:	Editora	Saraiva,	2015.	Disponível	em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521473/.

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