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CASOS CLÍNICOS - Orto aula 1 - Vitória Januário Sperandio

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CASOS CLÍNICOS – Aula Prof. Tarcísio
Planejamento ortodôntico – documentação
Crescimento e desenvolvimento – conceitos e mecanismos de crescimento ósseo
Classificacao das maloclusoes: desvios da normalidade da oclusao e classificar os tipos de maloclusão – classe I
Classe II: A mandíbula mais para a distal
Classe III: Mandibula mais para mesial.
Dentição decídua: características e biogênese da dentição decídua e modificações nas arcadas dentárias – 30 meses.
A mulher amadurece primeiro então a esfoliação pode começar antes dos 5 anos de idade.
Dentição mista: características e biogênese da dentição mista e modificações nas arcadas dentárias.
Etiologias das maloclusões: identificar diferentes patologias e seus fatores etiológicos – se não tratar a causa do problema não consegue atingir estabilidade no tratamento.
Ex: excesso de dentes na boca da criança – exodontia como tratamento, e após retirar analisar a oclusao (carie e atrição influenciam a oclusao), se necessário tirar pré molar mas nem sempre pode, mudar direcionamento do tratamento para promover equilíbrio.
Habitos bucais: descrever hábitos deletérios, reconhecendo suas consequencias nos arcos dentários. * Respiração oral não é mais tido como habito, é para observar as vias aéreas do paciente, adenoide, falar com otorrino e fono (encaminhar).
Olhar a idade do paciente: idade esquelética, dentária e cronológica.
Arco lingual: perdas múltiplas.
Banda alça: perda na frente e dente posterior intacto.
Mantenedores de espaço: identificar e utilizar aparelho mais adequado.
Recuperadores de espaço: identificar causas precoces, prováveis problemas, descrever e indicar tipos de aparelhos.
Diastemas interinciais: conhecer tipos de diastemas, incidência, fatores etiológicos e modalidades de tratamento. 
Fase do patinho feio: aguardar.
Mordida cruzada anterior: diagnosticar, reconhecer fatores etiológicos, planejar tratamento, interferir de maneira interceptativa.
Mordida cruzada posterior: diagnosticar, reconhecer etiologia, planejar tratamento, intervir de maneira interceptativa.
Disjuntor palatino: separação da sutura palatina mediana
Supranumerário – classificação: posição – mesiodens, paramolares, distomolares, parapé-molares; forma- conicom trabeculado, suplementares, odontomas.
consequencias: deslocamento – irrupção dentária, diastema, reabsorção radicular do adjacente, má formação (dilaceração), perda da vitalidade do adjacente, cisto dentigero, atraso na irrupção do permanente.
TRATAMENTO: Remoção cirúrgica – forma e tamanho da coroa e raiz, posição, má formação – dilaceração, perda da vitalidade do adjacente.
A mordida aberta é um dos problemas mais complexos enfrentados pelos ortodontistas, a DV da face são extremamente uteis no diagnostico e planejamento do tratamento, o diagnostico precoce é de vital importância.
Mordida cruzada posterior: Ao contrário da anterior, nessa circunstância são os dentes laterais que ficam invertidos na hora da mordida — com os de cima fechando por dentro dos dentes inferiores.
Nesses quadros, o profissional da odontologia deve incluir no diagnóstico se o cruzamento se dá nos dois lados da arcada dentária (bilateral) ou apenas em um (unilateral).
A razão para acontecer nessa fase da vida são os motivos genéticos, em especial se o problema for na formação óssea da mandíbula ou do maxilar. Também pode ser porque o crescimento dos dentes atrasou, fazendo com que eles ficassem afastados, ou pelo hábito de chupar dedo, que atrapalha o crescimento da região do céu da boca.
Outra ocorrência bastante comum é desenvolver a mordida cruzada pelo hábito de respirar pela boca, o que costuma acontecer com crianças que têm adenoides ou um aumento considerável das amídalas. Como consequência, os dentes tendem a ficar desalinhados com o tempo.
Que problemas pode causar?
Ao contrário do que muita gente pode pensar, o inconveniente da mordida cruzada não se limita à estética. Por essa razão é tão importante identificar e tratar a condição o mais breve possível.
Quem tem a mordida cruzada pode sofrer com o aumento da incidência de cáries e de doenças da gengiva, pois a escovação pode ser mais difícil. Mas há ainda outras complicações, que podem surgir dependendo do grau de desalinhamento dos dentes, tais como:
· dores de cabeça, nos ombros e no pescoço;
· ferimentos nas bochechas causados por frequentes mordidas acidentais;
· desgaste dos dentes e possível retração da gengiva;
· sensação de zumbidos constantes no ouvido;
· sensibilidade dentária;
· bruxismo.
O PACIENTE CHUPAVA DEDO – COLOCOU DISJUNTOR PALATINO COM UMA MOLA, ELE TINHA BRUXISMO O QUE CAUSAVA OS DESGASTES DENTÁRIOS.
Ele tinha língua baixa: promove força de dentro para fora, e os incisivos que tem contato passam a não ter. – aparelho mandibular com arco labial de hawley para retrair incisivos.
1º caso: mordida aberta anterior e mordida cruzada posterior unilateral lado esquerdo
2º caso mordida cruzada anterior e posterior.