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12/04/2023
1
Controle Mecânico
da Placa
Professor: Caio C. F. Mota
PRECEITOS DA DISCIPLINA
VIA DE COMINICAÇÃO: E-MAIL 31668@aems.edu.br
 PROVA TEÓRICA(2,5) + PROVA PRÁTICA(2,0) 
+ TRABALHO (0,5) + Provão (5,0) = P2 (10).
As pessoas escovam seus dentes por diversos
motivos: para se sentir refrescadas e confiantes,
para ter um bonito sorriso, para evitar o mau
hálito. Löe et al., 1965
A Escovação (limpeza oral) é importante para a
preservação da saúde oral, uma vez que remove
a placa microbiana, prevenindo o acúmulo nos
dentes e na gengiva .
Löe et al., 1965
Os produtos do biofilme bacteriano são
conhecidos por iniciar a cadeia de reações
que leva não apenas à proteção do hospedeiro
como também à destruição tecidual.
Carranza, 12ªEd.
A manutenção de um controle
efetivo da placa é o objetivo de
qualquer tentativa de prevenir e
controlar a doença periodontal.
Carranza, 12ªEd.
1 2 3
4 5 6
12/04/2023
2
•Na verdade, sem a colaboração
contínua dos pacientes, o
tratamento periodontal tem pouco
sucesso e os resultados obtidos não
duram muito.
Carranza, 12ªEd.
Atualmente, os procedimentos de
prevenção primária da gengivite e os de
prevenção primária e secundária da
periodontite são baseados na remoção
eficiente da placa.
Baehni e Takeuchi, 2003
O conceito de prevenção primária de gengivite
advém da suposição de que a gengivite é um
precursor da periodontite e que a manutenção
da saúde da gengiva prevenirá a periodontite.
Consequentemente, a prevenção da gengivite
poderá ter impacto maior nos gastos de cuidados
periodontais.
Baehni e Takeuchi, 2003
Autocontrole 
da placa
Evidenciador 
de placa
Escovação
É importante que o cirurgião dentista
entenda as vantagens e desvantagens dos
diversos tipos de escovas (ou outros
dispositivos) para dar informações aos
pacientes durante as sessões de
instrução de higiene oral.
7 8 9
10 11 12
12/04/2023
3
 É completamente possível que um
paciente possa obter melhores resultados
com determinado tipo de escova do que
com outra.
Portanto, a instrução de higiene oral
deve ser adaptada para cada indivíduo.
Escovação
Motivação Idealize
Tente
E de 
Novo
Faça
Faça de 
Novo
Continue 
fazendo
Sucesso!
Eficácia
Frequência de uso
Duração da escovação
Cerdas
Fio e fita dentais
Métodos de escovação
 Escovação horizontal;
 Escovação vertical;
 Escovação circular:
 Escovação sulcular.
13 14 15
16 17 18
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4
Escovas interdentais
Escova unitufo
19 20 21
22 23 24
12/04/2023
5
Dentifrícios Dentifrícios
Professor: Caio C. F. Mota 
Periodontia
Instrumentais de 
periodontia, seu uso e bases 
envolvidas na raspagem 
31668@aems.edu.
Terapia Não
Cirúrgica
A terapia não cirúrgica envolve vários
meios para controlar a infecção
causadora de lesões patológicas nos
tecidos periodontais.
Carranza, 12ªEd.
 A instrumentação de bolsa/raiz (raspagem e
alisamento radicular), combinada com medidas
efetivas de controle da placa supragengival
realizada pelo paciente, serve a esse propósito por
alterar a ecologia subgengival pela ruptura do biofilme
microbiano, redução da quantidade de
bactérias e supressão da inflamação.
Carranza, 12ªEd.
25 26 27
28 29 30
12/04/2023
6
 Uma variedade de instrumentos e
condutas para o tratamento pode ser
utilizada na terapia não cirúrgica.
Carranza, 12ªEd.
Classificação 
dos Instrumentos
Periodontais
Os instrumentos periodontais são classificados 
de acordo com os propósitos a que se destinam:
1. As sondas periodontais são utilizadas para localizar,
mensurar e marcar bolsas periodontais, bem como para
determinar o seu curso em cada superfície dentária;
2. Os exploradores são utilizados para localizar depósitos
de cálculo e cáries;
Carranza, 12ªEd.
3. Os instrumentos de raspagem, alisamento
radicular e curetagem são utilizados para a remoção
do biofilme e dos depósitos calcificados na coroa e
na raiz de um dente, remoção do cemento alterado
da superfície radicular subgengival e desbridamento
do revestimento de tecido mole da bolsa.
Os instrumentos periodontais são classificados 
de acordo com os propósitos a que se destinam:
Carranza, 12ªEd.
• Foices são instrumentos brutos utilizados para remover cálculo supragengival;
• Curetas são instrumentos delicados utilizados para raspagem subgengival, 
alisamento radicular e remoção do revestimento de tecido mole da bolsa;
• Enxadas, cinzéis e limas são utilizados para remover cálculo gengival firme e 
cemento alterado. Seu uso é limitado em comparação com o das curetas;
• Instrumentos sônicos e ultrassônicos são utilizados para raspagem e limpeza 
das superfícies dentárias e curetagem da parede de tecido mole da bolsa 
periodontal.
Os instrumentos periodontais são classificados 
de acordo com os propósitos a que se destinam:
Os instrumentos de raspagem e curetagem são classificados da seguinte forma::
Carranza, 12ªEd.
Os instrumentos periodontais são classificados 
de acordo com os propósitos a que se destinam:
4. Os endoscópios periodontais 
são utilizados para visualizar o 
fundo das bolsas subgengivais e 
as bifurcações, permitindo a 
detecção de depósitos;
31 32 33
34 35 36
12/04/2023
7
5. os instrumentos de limpeza e polimento, como as
taças de borracha, escovas e fita dental, são utilizados
para limpar e polir as superfícies dentárias.
Também existem sistemas abrasivos a base de ar e pó
para o polimento dentário.
Os instrumentos periodontais são classificados 
de acordo com os propósitos a que se destinam:
Carranza, 12ªEd.
Na maioria das vezes, utiliza-se aço
inoxidável na fabricação do instrumento.
Também existem instrumentos de aço com
alto teor de carbono que são considerados
superiores por alguns clínicos.
Os instrumentos periodontais são classificados 
de acordo com os propósitos a que se destinam:
Carranza, 12ªEd.
As partes de cada instrumento são
classificadas como parte ou lâmina
ativa, haste e cabo
Sondas Periodontais
Carranza, 12ªEd.
Existem diversos modelos com
várias calibrações em milímetros.
 A sonda da Organização Mundial da
Saúde (OMS) tem marcações em
milímetros e uma pequena esfera na
ponta . Em condições ideais, essas
sondas são finas e a haste é
angulada para permitir a fácil
inserção na bolsa.
As áreas de bifurcação podem ser
melhor avaliadas com a sonda de
Nabers – curva e romba.
Carranza, 12ªEd.
Tipos de sondas
periodontais.
A- Sonda com marcas
coloridas. As calibrações
são em secções de 3 mm.
B- Sonda da
Universidade da Carolina
do Norte (UNC-15), uma
sonda de 15 mm de
comprimento com
marcações em milímetros
em cada milímetro e
codificação por cor no
quinto, décimo e décimo
quinto milímetros. Carranza, 12ªEd.
37 38 39
40 41 42
12/04/2023
8
Tipos de sondas
periodontais.
C- Sonda “O” da
Universidade de
Michigan, com
marcações de
Williams (em 1, 2, 3,
5, 7, 8, 9 e 10 mm).
D- Sonda “O” da
Universidade de
Michigan com
marcações em 3, 6 e
8 mm. Carranza, 12ªEd.
Tipos de sondas
periodontais.
E- Sonda da 
Organização
Mundial da Saúde
(OMS), que tem
uma esfera de 0,5 
mm na ponta e 
marcações em
milímetros em 3,5, 
8,5 e 11,5 mm e 
codificação por cor
de 3,5 a 5,5 mm. Carranza, 12ªEd.
Tipos de sondas
periodontais.
•Sonda curva de Nabers n°
2 para detecção de áreas de
furca, com marcações
codificadas por cor em 3, 6,
9 e 12 mm.
Carranza, 12ªEd.
Carranza, 12ªEd.
Exploradores
Os exploradores são utilizados a fim de localizar 
depósitos subgengivais e áreas cariadas, além de 
serem usados para verificar a lisura das superfícies 
radiculares após o alisamento radicular.
Os exploradores são projetados com formas e 
ângulos diferentes, com usos variados e também 
com limitações.
A sonda periodontal ainda pode ser útil na 
detecção dos depósitos subgengivais.
Carranza, 12ªEd.
Exploradores• Cinco exploradores 
típicos:
• A- no17;
• B- no23;
• C- EXD 11-12;
• D- n° 3;
• E, Pigtail (“rabo de 
porco”) n° 3CH.
Carranza, 12ªEd.
43 44 45
46 47 48
12/04/2023
9
Exploradores
Inserção de dois tipos de exploradores e uma sonda 
periodontal emuma bolsa para detecção de cálculo.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos
de Raspagem e 
Curetagem
A- Cureta.
B- Foice.
C- Lima.
D- Cinzel.
E- Enxada.
Os cinco instrumentos 
básicos de raspagem.
Carranza, 12ªEd.
Foices
• As foices têm uma superfície plana
e duas bordas de corte que
convergem para uma ponta bem
afiada. A forma do instrumento
torna a ponta forte para que não
quebre durante o uso.
• A foice é utilizada principalmente
parare mover cálculo supragengival.
Carranza, 12ªEd.
Foices
Devido ao desenho desse instrumento é
difícil inserir uma lâmina grande da
foice por baixo da gengiva sem danificar
os tecidos gengivais circundantes.
Carranza, 12ªEd.
Foices
 As foices são utilizadas com um
movimento de tração.
 Características básicas de uma foice:
forma triangular, dupla borda
cortante e extremidade pontiaguda.
Carranza, 12ªEd.
49 50 51
52 53 54
12/04/2023
10
Foices
A adaptação subgengival
ao redor da raiz é
melhor com a cureta do
que com a foice
Cureta
Foice
Carranza, 12ªEd.
Foices
Carranza, 12ªEd.
Curetas
A cureta é o instrumento de escolha para
remoção do cálculo subgengival profundo,
alisamento radicular do cemento alterado e
remoção do revestimento de tecido mole
da bolsa periodontal.
Carranza, 12ªEd.
Curetas
Cada extremidade ativa possui uma borda cortante
em ambos os lados da lâmina e uma ponta
arredondada.
A cureta é mais fina que as foices e não possui
pontas ou cantos afiados, a não ser nas bordas
cortantes da lâmina.
Portanto, as curetas podem ser adaptadas para
proporcionar um bom acesso às bolsas profundas,
com mínimo trauma aos tecidos moles. Carranza, 12ªEd.
Curetas
A cureta é o instrumento 
preferido para a raspagem
subgengival e alisamento 
radicular.
Carranza, 12ªEd.
Curetas
Características
básicas de uma
cureta: lâmina em
forma de colher e
ponta arredondada.
Carranza, 12ªEd.
55 56 57
58 59 60
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11
Curetas
A borda lateral da base convexa
forma uma borda de corte com a
face da lâmina semicircular.
Existem bordas de corte em
ambos os lados da lâmina.
É possível obter curetas de
extremidade única ou dupla,
dependendo da preferência do
operador.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Universais
As curetas universais têm bordas cortantes
que podem ser inseridas na maioria das
áreas da dentição, alterando- se e se
adaptando o apoio do dedo, o fulcro e a
posição da mão do operador.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Universais
O tamanho da lâmina e o ângulo e comprimento
da haste podem variar, mas a face da lâmina de
toda cureta universal está em um ângulo de
90° (perpendicular) em relação à haste quando
visualizada em corte transversal a partir da
ponta.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Universais
Principais tipos de curetas 
vistas a partir da ponta do
instrumento.
A- Cureta universal.
B- Cureta de Gracey. 
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Universais
A lâmina da cureta universal é
curva em uma direção da cabeça
da lâmina até a ponta da mesma.
As curetas Barnhart números 1-
2 e 5-6 e as curetas Columbia
números 13-14, 2R- 2L e 4R-4L
são exemplos de curetas
universais.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Universais
Outras curetas universais
populares são a Younger-
Good número 7-8, McCall
número 17-18 e
Universidade de Indiana
número 17-18.
Carranza, 12ªEd.
61 62 63
64 65 66
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12
Curetas Curetas Universais
A- Cureta universal Columbia n°
4R-4L.
B- Curetas universais: Younger-
Good n° 7-8, McCall n° 17-18 e 
Indiana University n° 17-18.
Carranza, 12ªEd.
As curetas universais 
possuem 2 superfícies de 
corte, e recebem esse 
nome pois podem ser 
utilizadas em qualquer 
área, contanto que seja 
durante a raspagem 
SUPRAGENGIVAL. 
CURETAS 
UNIVERSAIS
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
 As curetas de Gracey são representativas das
curetas área-específicas, ou seja, um conjunto
de vários instrumentos concebidos e angulados
para se adaptarem a áreas anatômicas
específicas da dentição.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
 Essas curetas e suas modificações
provavelmente são os melhores
instrumentos para a raspagem subgengival
e o alisamento radicular, pois proporcionam a
melhor adaptação à complexa anatomia radicular.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
n° 5-6, n° 7-8, n° 11-12 e n° 13-14.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
As curetas de Gracey de extremidade dupla vêm nos seguintes pares:
 Gracey números 1-2 e 3-4: dentes anteriores;
 Gracey números 5-6: dentes anteriores e pré-molares;
 Gracey números 7-8 e 9-10: dentes posteriores vestibulares e linguais;
 Gracey números 11-12: dentes posteriores – mesiais;
 Gracey números 13-14: dentes posteriores – distais.
As curetas de Gracey de extremidade dupla vêm nos seguintes pares:
 Gracey números 1-2 e 3-4: dentes anteriores;
 Gracey números 5-6: dentes anteriores e pré-molares;
 Gracey números 7-8 e 9-10: dentes posteriores vestibulares e linguais;
 Gracey números 11-12: dentes posteriores – mesiais;
 Gracey números 13-14: dentes posteriores – distais.
Carranza, 12ªEd.
67 68 69
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13
PosterioresAnteriores
 A forma de cada uma das curetas
favorece a sua utilização em
determinadas superfícies dos dentes.
 Pode-se observar que as curetas
indicadas para os dentes anteriores
possuem 2 angulações (setas
vermelhas) diferentemente das
indicadas para os posteriores que
possuem 3 angulações (setas
vermelhas) que permitem uma
melhor adaptação à superfície dental.
Carranza, 12ªEd.
CuretasCURETAS GRACEY As curetas Gracey
possuem apenas 1 
superfície de 
corte.
Portanto, podem 
ser utilizadas para 
raspagem 
SUPRAGENGIVAL 
e SUBGENGIVAL.
CURETAS 
GRACEY
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
 Embora essas curetas sejam projetadas
para utilização em áreas específicas, um 
operador experiente pode adaptar cada 
instrumento para o uso em diversas áreas 
diferentes alterando a posição da sua mão e 
a posição do paciente.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
 As curetas de Gracey também são diferentes das
curetas universais quanto ao fato de a lâmina não
fazer um ângulo de 90 graus com a haste inferior.
 Tendo um ângulo aproximado de 60 a 70 graus em
relação à haste inferior.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
Essa angulação única permite que a lâmina seja
inserida na posição precisa necessária para a
raspagem subgengival e alisamento radicular,
contanto que a haste inferior fique paralela ao
eixo longitudinal da superfície do dente a ser
raspado.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
As curetas específicas para a área também têm uma
lâmina curva. Enquanto a lâmina da cureta universal é
curva em uma direção, a lâmina Gracey é curva da
cabeça aos pés e também ao longo da lateral da borda
cortante.
Desse modo, só é possível utilizar um movimento de
tração.
Carranza, 12ªEd.
73 74 75
76 77 78
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14
Curetas
Comparação das Curetas Área-Específicas (Gracey) 
com as Curetas Universais
Curetas Gracey Curetas Universal
Área de uso
Borda Cortante
Uso
Curvatura
Ângulo da 
lamina
Conjunto com várias curetas 
projetadas para áreas e superfícies 
especificas.
Uma cureta projetada para todas as áreas 
e superfícies. 
Uma borda cortante é utilizada; 
funciona apenas com a borda externa.
As duas bordas cortantes são utilizadas; 
funciona com a borda externa e interna. 
Curvatura nos dois planos; a lâmina se 
curva para cima e para o lado.
Curva em um plano; a lâmina se curva para 
cima, mais não para o lado.
Lâmina compensada; a face da lâmina 
é biselada a 60 graus com a haste.
Lâmina não compensada, a face da lâmina é 
biselada a 90 graus com a haste.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
As curetas com haste estendida,
como as curetas After Five (Hu-
Friedy, Chicago), são modificações
da cureta de Gracey padrão.
A haste terminalé 3 mm mais
comprida, permitindo alcançar as
bolsas periodontais mais profundas,
de 5 mm ou mais.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
Comparação da cureta After
Five e da cureta Mini Five.
A lâmina mais curta da Mini
Five (metade do comprimento)
permite um maior acesso e
trauma tecidual reduzido.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas de Gracey
Comparação entre a cureta
de Gracey n° 5-6 rígida
com a Mini Five n° 5-6.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas Langer e mini- langer
 As curetas Langer e Mini- Langer são um conjunto
de três curetas que combinam o projeto da haste
da cureta de Gracey padrão 5-6, 11-12 e 13-14 com
uma lâmina universal angulada a 90° em vez da
lâmina compensada da cureta de Gracey.
Carranza, 12ªEd.
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas Langer e mini- langer
 Esse casamento dos projetos da cureta de
Gracey e da cureta universal permite que as
vantagens da haste específica sejam combinadas
com a versatilidade da lâmina da cureta
universal.
Carranza, 12ªEd.
79 80 81
82 83 84
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15
Curetas Curetas Área-Específicas
Curetas Langer e mini- langer
As curetas de Langer
combinam hastes tipo
Gracey com lâminas de
curetas universais.
n° 5-6, n° 1-2 e n° 3-4. Carranza, 12ªEd.
Curetas
Instrumentos Plásticos e de Titânio para Implantes
 Várias empresas diferentes
estão fabricando instrumentos
plásticos e de titânio para
utilização em titânio e outros
materiais de conexão com
implantes. É importante que os
instrumentos de plástico ou
titânio sejam utilizados para
evitar marcas ou danos
permanentes nos implantes. Carranza, 12ªEd.
Curetas
Instrumentos Plásticos e de Titânio para Implantes
Esses instrumentos de
implante possuem aço
inoxidável, que pode ser
levado à autoclave, e cinco
modelos diferentes de
pontas plásticas com encaixe
cônico.
A- Novas pontas de cureta Barnhart n° 5-6. 
B- Novas pontas de cureta de Langer n° 1-2.Carranza, 12ªEd.
Curetas
Instrumentos Plásticos e de Titânio para Implantes
Curetas de titânio:
 Barnhart n° 5-6; 
 Langer n° 1-2;
NEB 128B-L5 Mini.
Carranza, 12ªEd.
•As enxadas são
utilizadas para a 
remoção de 
saliências ou
anéis de 
cálculo. 
Enxadas
Carranza, 12ªEd.
Enxadas
A lâmina é inclinada em um ângulo de 99
graus; a borda cortante é formada pela
junção da superfície terminal plana com a
porção interna da lâmina.
Carranza, 12ªEd.
85 86 87
88 89 90
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16
Enxadas A-Enxadas projetadas para
diferentes superfícies
dentárias, exibindo contato
de “dois pontos”.
B- Enxada em uma bolsa
periodontal. O dorso da
lâmina é arredondado para
facilitar o acesso. O
instrumento entra em
contato com o dente em dois
pontos visando à estabilidade.
Carranza, 12ªEd.
•As limas têm uma série
de lâminas em uma base.
• Sua função primária é 
fraturar ou esmagar
grandes depósitos de 
cálculo firme ou placas
polidas de cálculo.
Limas
Carranza, 12ªEd.
Limas
 As limas podem escavar e
tornar rugosas facilmente as
superfícies radiculares quando
utilizadas de modo inadequado.
 Portanto, elas não são
adequadas para a raspagem
delicada e alisamento radicular.
Carranza, 12ªEd.
As limas podem ser usadas para a 
raspagem subgengival, porém 
podem escavar e tornar as 
superfícies radiculares facilmente 
rugosas quando utilizadas de 
maneira inadequada.
Portanto, não são adequadas para a 
raspagem adequada e alisamento 
radicular.
Carranza, 12ªEd.
LIMAS Limas
Às vezes as limas são utilizadas para 
remover margens salientes das 
restaurações dentais.
Carranza, 12ªEd.
 O cinzel, projetado para as superfícies proximais
dos dentes com um espaçamento pequeno demais
para permitir o uso de outros raspadores, é
utilizado na região anterior da boca.
Cinzeis
Carranza, 12ªEd.
91 92 93
94 95 96
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17
Cinzeis
É um instrumento de dupla
extremidade com uma haste
curva em uma extremidade e
uma haste reta na outra as
lâminas são ligeiramente
curvas e possuem uma borda
cortante reta angulada em
45°.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos 
ultrassônicos e 
sônicos 
Os instrumentos ultrassônicos podem ser
utilizados para remoção de placa, raspagem,
curetagem e remoção de manchas
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos ultrassônicos e sônicos 
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos ultrassônicos e sônicos 
Vários fatores físicos desempenham um papel no
mecanismo de ação dos raspadores elétricos.
 Esses fatores incluem a frequência, o
impacto da ponta e o fluxo de água. Além
da taxa de vazão, os efeitos fisiológicos da água
podem desempenhar um papel que contribua para
a eficácia dos instrumentos elétricos.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos ultrassônicos e sônicos 
 A água contribui para três efeitos fisiológicos que
exercem um papel importante na eficácia.
 Estes são a transmissão acústica, a turbulência 
acústica e a cavitação.
 A transmissão acústica é o fluxo unidirecional do fluido
provocado pelas ondas ultrassônicas. A turbulência
acústica é criada quando o movimento da ponta provoca
a aceleração do fluido resfriador, produzindo um efeito
de turbilhão. Carranza, 12ªEd.
Instrumentos ultrassônicos e sônicos 
 Essa turbulência continua até que ocorra a cavitação.
 Cavitação é a formação, dentro da água, de bolhas, um
fenômeno causado pela alta turbulência.
 As bolhas implodem e produzem ondas de choque no
líquido, criando ainda mais ondas de choque por toda a
água. In vitro, as combinações da transmissão acústica,
turbulência acústica e cavitação mostraram-se capazes
de perturbar a microbiota.
Carranza, 12ªEd.
97 98 99
100 101 102
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Instrumentos ultrassônicos e sônicos 
As unidades sônicas funcionam em uma
frequência de 2.000 a 6.5000 ciclos
por segundo e usam uma fonte de ar
comprimido de alta ou baixa velocidade
da unidade odontológica.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos ultrassônicos e sônicos 
As pontas dos raspadores sônicos são largas e
universais em seu desenho. Uma ponta de um
raspador sônico movimenta-se em um padrão
elíptico ou orbital.
 Esse padrão de deslocamento permite que o
instrumento seja adaptado a todas as
superfícies dentárias.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos ultrassônicos e sônicos 
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos ultrassônicos e sônicos 
Instrumentos 
ultrassônicos 
e sônicos 
Maior eficiência;
Múltiplas superfícies da ponta são capazes de remover os
depósitos;
Não necessita ser afiado;
Menor chance de lesão por esforço repetitivo;
Peça de mão em tamanho maior;
Menor pressão lateral;
Menor distensão tecidual;
Água;
Lavagem;
Irrigação;
Microtransmissão acústica.
Mais precauções e limitações;
Conforto do cliente (spray de água);
Produção de aerossol;
Desvios auditivos temporários;
Ruído;
Menor sensação táctil;
Menor visibilidade.
Vantagens
Desvantagens
103 104 105
106 107 108
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Instrumentos 
de Limpeza e 
Polimento
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Taças de Borracha
 As taças de borracha consistem de uma concha de borracha com ou sem
estrias em seu interior oco. Uma boa pasta de limpeza e polimento que
contenha flúor deve ser utilizada e mantida úmida para minimizar o calor de
fricção gerado à medida que a taça gira.
 O uso agressivo da taça de borracha com qualquer abrasivo pode remover a
camada de cemento, que é fina na área cervical.
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Escovas de Cerdas
As escovas de cerdas estão disponíveis nas formas de
roda e taça . A escova é utilizada no contra-ângulo de
profilaxia com uma pasta de polimento. Como as cerdas
são rígidas, o uso da escova deve limitar-se à coroa para
evitar lesões no cemento e na gengiva.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Escovas de Cerdas
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Escovas de Cerdas
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Fita ou Fio Dental
A fita dental ou o fio dental é utilizados para polir as superfícies
proximais inacessíveis a outros instrumentos de polimento.
Com isso, eles são passados na direção interproximal, enquanto é
mantida em um ângulo reto com o longo eixo dodente e ativada com
um movimento firme vestibulolingual. Deve-se ter um cuidado
especial para evitar lesões à gengiva.
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Instrumentos de Limpeza e Polimento
Fita ou Fio Dental
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Polimento com Jato de Ar
Esse dispositivo, chamado Prophy-
Jet é muito eficaz na remoção das
manchas extrínsecas e depósitos
moles. A suspensão remove as
manchas rapidamente e de
maneira eficiente por meio da
abrasão mecânica, além de
fornecer água morna para
irrigação e lavagem.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Polimento com Jato de Ar
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Polimento com Jato de Ar
A taxa de vazão do pó abrasivo de
limpeza pode ser ajustada para
aumentar a quantidade de pó na
remoção de manchas difíceis.
Atualmente, muitos fabricantes
produzem sistemas de polimento
com jato de ar que usam várias
fórmulas de pó.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Polimento com Jato de Ar
Os resultados dos estudos sobre o efeito abrasivo
dos dispositivos de polimento com jato de ar,
utilizando bicarbonato de sódio e trihidróxido de
alumínio no cemento e na dentina, mostram que 
uma quantidade significativa de substância 
dentária pode ser perdida.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Polimento com Jato de Ar
O dano ao tecido gengival é temporário e
clinicamente insignificante, mas as restaurações de
amálgama, as resinas compostas, os cimentos e outros
materiais não metálicos podem ser arranhados.
O polimento com jato abrasivo pode ser utilizado
com segurança nas superfícies dos implantes de
titânio.
Carranza, 12ªEd.
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Instrumentos de Limpeza e Polimento
Polimento com Jato de Ar
Os pacientes com histórias médicas de doenças
respiratórias e hemodiálise não são candidatos ao uso do
dispositivo de polimento com jato abrasivo.
 Os pós contendo bicarbonato de sódio não devem ser
usados nos pacientes com histórias de hipertensão, dietas
com restrição de sódio ou que façam uso de
medicamentos que afetem o equilíbrio eletrolítico. Os
pacientes com doenças infecciosas não
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos de Limpeza e Polimento
Polimento com Jato de Ar
Os pacientes com doenças infecciosas não devem ser
tratados com esse dispositivo devido à grande
quantidade de aerossol criada.
Um bochecho prévio ao procedimento com gluconato de
clorexidina a 0,12% deve ser usado para minimizar o
conteúdo microbiano do aerossol.
Um sugador de alta potência deve ser utilizado para
eliminar o máximo possível de aerossol. Carranza, 12ªEd.
Carranza, 12ªEd.
O objetivo primário da raspagem e alisamento
radicular é restabelecer a saúde gengival
removendo completamente os elementos que
provocam a inflamação gengival (p. ex., biofilme,
cálculo e endotoxinas) da superfície dentária.
Carranza, 12ªEd.
A instrumentação reduz de modo considerável o número
de microrganismos subgengivais e produz uma mudança
na composição do biofilme subgengival, passando de
uma alta quantidade de anaeróbios Gram-negativos para
uma composição dominada por bactérias Gram-positivas
facultativas compatíveis com a saúde.
Carranza, 12ªEd.
Essas mudanças da microbiota são acompanhadas por
uma redução ou eliminação clínica da inflamação.
Com isso a microbiota positiva precisa ser mantida pela
raspagem e alisamento radicular periódicos, realizados
durante a terapia periodontal de suporte.
121 122 123
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A instrumentação eficaz é governada
por uma série de princípios gerais que
são comuns a todos os instrumentos
periodontais.
Carranza, 12ªEd.
A posição adequada do paciente e do
operador, a iluminação e a retração para
visibilidade ideal e os instrumentos afiados
são pré-requisitos fundamentais.
Carranza, 12ªEd.
Uma consciência constante do dente e das
características morfológicas da raiz e da
condição dos tecidos periodontais também é
essencial.
Carranza, 12ªEd.
 O conhecimento do modelo de instrumento
permite que o clínico escolha o instrumento
adequado para o procedimento e para a área
correta em que esse procedimento será
executado
Carranza, 12ªEd.
Além desses princípios, os conceitos básicos
de apreensão, apoio do dedo, adaptação,
angulação e movimento precisam ser
compreendidos antes que seja possível
dominar as habilidades de manuseio do
instrumento.
Carranza, 12ªEd.
Acessibilidade: Posicionamento do Paciente e
do Operador
A acessibilidade facilita a execução total da
instrumentação.
A posição do paciente e do operador deve
proporcionar acessibilidade máxima para a área
de operação.
Carranza, 12ªEd.
127 128 129
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Acessibilidade: Posicionamento do Paciente e
do Operador
A acessibilidade inadequada impede
a instrumentação total, cansa
prematuramente o operador e
diminui a sua eficácia.
Carranza, 12ªEd.
Acessibilidade: Posicionamento do Paciente e
do Operador
O cirurgião-dentista deve ficar sentado
confortável posicionado de forma que seus pés
fiquem totalmente apoiados no chão e suas
coxas paralelas ao solo.
O clínico precisa conseguir observar o campo
de operação enquanto mantém as costas retas
e a cabeça ereta.
Acessibilidade: Posicionamento do Paciente e
do Operador
O paciente deve ficar em decúbito dorsal e
posicionado específico, de forma que a boca fique
próxima do cotovelo de apoio do clínico.
Para a instrumentação da arcada superior, o
paciente deve ser solicitado a erguer ligeiramente
o queixo para proporcionar uma visibilidade e
acessibilidade ideais.
Carranza, 12ªEd.
Acessibilidade: Posicionamento do Paciente e
do Operador
Para a instrumentação na arcada mandibular,
pode ser necessário erguer as costas da cadeira
ligeiramente e pedir para o paciente baixar o
queixo até a mandíbula ficar paralela ao chão.
Isso vai facilitar particularmente o trabalho nas
superfícies linguais dos dentes inferiores
anteriores.
Carranza, 12ªEd.
Visibilidade, 
Iluminação e 
Afastamento
Visibilidade, Iluminação e Afastamento
Sempre que 
possível, a visão 
direta com 
iluminação direta 
da luz dental é 
mais desejável.
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Visibilidade, Iluminação e Afastamento
 Se não for possível, a
visão indireta pode ser
obtida usando o espelho
de boca e a iluminação
indireta pode ser obtida
usando o espelho para
refletir a luz para o local
necessário.
Visibilidade, Iluminação e Afastamento
Muitas vezes a 
visão e a 
iluminação indireta 
são utilizadas 
simultaneamente.
Visibilidade, Iluminação e Afastamento
O afastamento proporciona visibilidade, acessibilidade e
iluminação. Dependendo da localização da área de
operação, utilizam-se os dedos e/ou o espelho para obter
o afastamento.
O espelho pode ser utilizado para o afastamento das
bochechas ou da língua;
O dedo indicador é utilizado para o afastamento dos
lábios ou das bochechas.
Carranza, 12ªEd.
Visibilidade, Iluminação e Afastamento
Use o espelho para afastar a 
bochecha, enquanto os dedos 
da mão não operadora afastam 
os lábios e protegem o ângulo 
da boca da irritação provocada 
pelo cabo do espelho. 
Os métodos a seguir são eficazes para a retração:
Visibilidade, Iluminação e Afastamento
Use apenas o 
espelho para 
afastar os 
lábios e a 
bochecha.
Os métodos a seguir são eficazes para a retração:
Visibilidade, Iluminação e Afastamento
Os métodos a seguir são eficazes para a retração:
Use os dedos da 
mão não 
operacional para 
afastar os lábios
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Visibilidade, Iluminação e Afastamento
Os métodos a seguir são eficazes para a retração:
Use o espelho para 
afastar a língua.
Condição e 
Afiação dos 
Instrumentos
Condição e Afiação dos Instrumentos
Antes da instrumentação, todos os
instrumentos devem ser inspecionados para
certificar-se de que estejam limpos, estéreis e
em boa condição.
As extremidades ativas dos instrumentos com
pontas ou lâminas precisam estar afiadas para
serem eficazes.
Condição e Afiação dos Instrumentos
Os instrumentosafiados melhoram a
sensibilidade tátil e permitem que o clínico
trabalhe com mais precisão e eficiência.
Os instrumentos cegos podem levar à remoção
incompleta do cálculo e ao trauma desnecessário
devido ao excesso de força que normalmente é
aplicado para compensar a sua ineficácia.
Princípios de
AFIAÇÃO
PRINCIPIO DE AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
Pedras de Afiar. 
Pedra da Índia plana;
Pedra de Arkansas plana;
Pedra de Arkansas cônica; 
Pedra cerâmica.
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PRINCIPIO DE AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
1. Escolha uma pedra adequada para o instrumento a ser
afiado – uma que tenha a forma e a abrasividade
adequadas.
2. Use uma pedra de afiar esterilizada se o instrumento a
ser afiado não for esterilizado novamente antes de ser
utilizado em um paciente.
PRINCIPIO DE AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
3. Estabeleça o ângulo adequado entre a pedra de afiar e a
superfície do instrumento com base no conhecimento do seu
desenho.
4. Mantenha uma empunhadura estável e firme, tanto do
instrumento quanto da pedra de afiar. Isso garante que a
angulação adequada seja mantida durante todo o movimento
controlado de afiação.
PRINCIPIO DE AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
Dessa maneira, a superfície inteira do
instrumento pode ser reduzida uniformemente
e a borda cortante não será indevidamente
biselada.
PRINCIPIO DE AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
5. Evite pressão excessiva.
- Isso faz com que a pedra alise a superfície do
instrumento com mais rapidez e pode encurtar
desnecessariamente a vida útil desse instrumento.
PRINCIPIO DE AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
6. Evite a formação de uma “borda aramada”,
caracterizada por minúsculas projeções
filamentosas do metal, estendendo-se como
uma margem áspera a partir da borda cortante
afiada.
PRINCIPIO DE AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
7. Lubrifique a pedra durante a afiação. Isso
minimiza o entupimento da superfície abrasiva da
pedra de afiar com partículas metálicas removidas
do instrumento. Isso também reduz o calor
produzido pelo atrito.
Deve-se usar óleo nas pedras naturais e água nas
pedras sintéticas.
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PRINCIPIO DE AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
8. Afie os instrumentos ao primeiro sinal de perda do
fio.
-Um instrumento muito cego é ineficiente e requer
mais pressão quando utilizado, prejudicando o
controle.
-Além disso, afiar requer a remoção de uma grande
quantidade de metal para produzir uma borda cortante
afiada. Isso encurta a vida útil do instrumento.
PRINCIPIO DE 
AFIAÇÃO
 A borda cortante de um instrumento é
formada pela junção angular das duas
superfícies da sua lâmina.
 As bordas cortantes de uma cureta,
por exemplo, são formadas onde a
face da lâmina encontra as superfícies
laterais.
A borda cega de 
uma cureta é 
arredondada.
Carranza, 12ªEd.
PRINCIPIO DE 
AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
Quando a pedra de afiar forma um ângulo de 
100 a 110 graus com a face da lâmina, o 
ângulo de 70 a 80 graus entre a face e a 
superfície lateral é automaticamente 
preservado.
PRINCIPIO DE 
AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
PRINCIPIO DE 
AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
Uma técnica é aceitável se produzir uma
borda cortante afiada sem desgastar
indevidamente o instrumento ou alterar o
seu desenho original. Para manter o
desenho original, o operador precisa
compreender a localização e o curso das
bordas cortantes e os ângulos entre as
superfícies que as formam.
PRINCIPIO DE 
AFIAÇÃO
Carranza, 12ªEd.
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Manutenção de um 
Campo Limpo
Manutenção de um Campo Limpo
O excesso de saliva
interfere na visibilidade
durante a instrumentação e
impede o controle, já que o
apoio de dedo não pode ser
estabelecido nas superfícies
dentárias molhadas e
escorregadias.
Manutenção de um Campo Limpo
O sangramento gengival é uma consequência inevitável
da instrumentação subgengival.
Nas áreas de inflamação, o sangramento não é uma
indicação necessária de trauma decorrente da
técnica incorreta, mas, em vez disso, pode indicar
ulceração do epitélio da bolsa.
Manutenção de um Campo Limpo
Sangue e detritos podem ser removidos
do campo operatório com sucção e limpos
com gazes.
O campo operatório também deve ser
lavado ocasionalmente com água.
Manutenção de um Campo Limpo
Ar comprimido e gaze podem ser usados para
facilitar a inspeção visual das superfícies
dentárias logo abaixo da margem gengival
durante a instrumentação.
Um jato de ar direcionado para dentro da bolsa
afasta a margem gengival retraída.
Manutenção de um Campo Limpo
O tecido retraído também pode ser afastado do
dente pela pressão suave de uma compressa de
gaze dentro da bolsa com o auxílio de uma
cureta.
Imediatamente após a remoção da gaze, a área
subgengival deve estar limpa, seca e claramente
visível por um breve intervalo de tempo.
163 164 165
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Estabilização do 
Instrumento
Estabilização do Instrumento
 A estabilidade do instrumento e da mão é
o requisito principal para a
instrumentação controlada.
 A estabilidade e o controle são essenciais
para a instrumentação eficaz e para
evitar danos ao paciente e ao clínico.
Estabilização do Instrumento
 Os dois fatores de maior importância
para proporcionar estabilidade são a
empunhadura do instrumento e o apoio
digital.
Empunhadura do Instrumento
Uma empunhadura conveniente é
essencial para o controle preciso dos
movimentos feitos durante a
instrumentação periodontal.
A empunhadura mais eficaz e
estável para todos os instrumentos
periodontais é a empunhadura de
caneta modificada.
Empunhadura do Instrumento
Empunhadura de 
caneta modificada.
A polpa do dedo
médio se apoia na 
haste
Empunhadura do Instrumento
Empunhadura de 
caneta padrão.
A lateral do dedo
médio apoia na 
haste.
169 170 171
172 173 174
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Empunhadura do Instrumento
Empunhadura de caneta padrão.
A lateral do dedo médio apoia na haste.
Empunhadura de caneta modificada. 
A polpa do dedo médio se apoia na haste
Empunhadura do Instrumento
A empunhadura de caneta modificada também
aumenta a sensibilidade tátil, pois ligeiras
irregularidades na superfície do dente são
percebidas com mais clareza quando a polpa
sensível do dedo médio é colocada na haste do
instrumento.
Empunhadura do Instrumento
A empunhadura com a
palma e o polegar é útil para
estabilizar os instrumentos
durante a afiação e para
manipular seringas de ar e
água, mas não é
recomendada para a
instrumentação periodontal.
Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
O apoio digital serve para estabilizar a
mão e o instrumento proporcionando um
suporte firme à medida são feitos os
movimentos para ativar o instrumento.
Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
 Um bom apoio digital previne lesões e
laceração à gengiva aos tecidos
circundantes, provocadas por
instrumentos mal controlados.
Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
 O quarto dedo (anelar) é preferido pela maioria dos
profissionais para o apoio digital.
 Embora seja possível usar o terceiro dedo (médio) para o
apoio digital, isso não é recomendado, pois restringe a
amplitude do movimento durante a ativação e restringe
acentuadamente o uso do dedo médio tanto para o controle
quanto para a sensibilidade tátil.
175 176 177
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Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
Convencional: O apoio digital é estabelecido nas superfícies dentárias
imediatamente adjacentes à área de trabalho.
Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
Arco cruzado: O apoio digital é estabelecido nas superfícies dentárias no
outro lado da mesma arcada.
Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
Arco oposto: O apoio digital é estabelecido nas superfícies dentárias no arco 
oposto (por exemplo, apoio digital na arcada inferior, para instrumentação da 
arcada superior).
181 182 183
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Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
Dedo no dedo: O apoio digital é estabelecidono dedo indicador ou polegar da
mão não operatória.
Ativação
do 
Instrumento
AdaptaçãoAtivação do Instrumento
Adaptação se refere à maneira em que a
extremidade ativa de um instrumento periodontal é
colocada contra a superfície de um dente.
O objetivo da adaptação é acomodar a ponta ativa 
do instrumento conforme o contorno da superfície 
dentária.
A adaptação precisa deve ser mantida com
todos os instrumentos para evitar trauma aos
tecidos moles e às superfícies radiculares e
para assegurar a eficácia máxima da
instrumentação.
AdaptaçãoAtivação do Instrumento
Carranza, 12ªEd.
AdaptaçãoAtivação do Instrumento
A cureta à direta está 
adaptada de forma 
incorreta; a ponta ativa 
projeta-se, lacerando os 
tecidos moles.
AngulaçãoAtivação do Instrumento
 Angulação se refere ao ângulo entre a face
de um instrumento com lâmina e a superfície
dentária.
 Ela também pode ser chamada relação dente-
lâmina.
187 188 189
190 191 192
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AngulaçãoAtivação do Instrumento
 A angulação correta é essencial para a remoção
eficaz do cálculo.
 Para a inserção subgengival de um instrumento
com lâmina, como uma cureta, a angulação dever se
o mais próximo possível de zero grau.
Carranza, 12ªEd.
AngulaçãoAtivação do Instrumento
A- 0 grau: angulação
correta para inserção da
lâmina.
B- 45 a 90 graus:
angulação correta para
raspagem e alisamento
radicular.
AngulaçãoAtivação do Instrumento
C- Menos de 45 graus:
angulação incorreta para
raspagem e alisamento
radicular.
D- Mais de 90 graus:
angulação incorreta para
raspagem e alisamento
radicular, angulação correta
para curetagem gengival.
AngulaçãoAtivação do Instrumento
Após a remoção do cálculo, a
angulação de menos de 90° pode ser
mantida ou o ângulo pode ser
ligeiramente fechado à medida que
a superfície radicular é alisada com
movimentos leves de alisamento
radicular.
Ativação do Instrumento
A- Cureta inserida com a face 
da lâmina alinhada ao dente. 
B- A angulação de trabalho 
(45 a 90 graus) é estabelecida 
na base da bolsa.
C- É aplicada uma pressão 
lateral e o movimento de 
raspagem é executado na 
direção coronária.
Ativação do Instrumento
Princípios de 
Utilização curetas 
de Gracey
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Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
A borda cortante correta deve ser
determinada pela inspeção visual da
lâmina e confirmada pela adaptação leve
da borda cortante escolhida ao dente, com
a haste inferior paralela à superfície do
dente.
1- Determinar a borda cortante correta.
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
Com a ponta voltada para a direção
da raspagem, somente o dorso da
lâmina pode ser visualizado se a
borda cortante correta tiver sido
escolhida.
Em vez disso, se a borda cortante
errada tiver sido escolhida, a face
plana e brilhante da lâmina será vista.
1- Determinar a borda cortante correta.
Carranza, 12ªEd.
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
Nos dentes anteriores a haste
inferior da Gracey n° 1-2, 3-4
ou 5-6 deve ser paralela às
superfícies mesial, distal,
vestibular ou lingual dos
dentes.
2. Certifique-se de que a haste inferior esteja paralela à superfície a ser 
instrumentada. 
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
2. Certifique-se de que a haste inferior esteja paralela à superfície a ser 
instrumentada. 
Nos dentes posteriores a haste
inferior da cureta n° 7-8 ou 9-10
deve ser paralela às superfícies
vestibulares ou
linguais dos dentes.
Carranza, 12ªEd.
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
2. Certifique-se de que a haste inferior esteja paralela à superfície a ser 
instrumentada. 
A haste inferior da
n° 11-12 deve ser
paralela às
superfícies mesiais
dos dentes.
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
2. Certifique-se de que a haste inferior esteja paralela à superfície a ser 
instrumentada. 
A haste inferior da n°
13-14 deve ser paralela
às superfícies distais
dos dentes.
199 200 201
202 203 204
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Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
3. Quando usar apoios digitais intraorais,
mantenha os dedos anelar e médio juntos em
um fulcro construído para o controle máximo e
para a ação do pulso-braço.
Carranza, 12ªEd.
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
Carranza, 12ªEd.
4. Usar fulcros extraorais ou apoios digitais
mandibulares para a angulação ideal quando
trabalhar nos dentes superiores posteriores.
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
Carranza, 12ªEd.
5. Concentre-se na utilização do terço inferior da
borda cortante para a remoção de cálculo,
especialmente nas linhas angulares ou quando
tentar remover os excessos de cálculo quebrando-o
em partes, começando na borda lateral.
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
Carranza, 12ªEd.
6. Deixar que o pulso e o antebraço
carreguem o peso do movimento em vez de
flexionar os dedos.
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
Carranza, 12ªEd.
7. Girar o cabo ligeiramente entre o polegar e os
dedos para manter a lâmina adaptada à medida
que a extremidade ativa é avançada em torno
das linhas angulares e dentro das concavidades.
Ativação do Instrumento
Princípios de Utilização curetas de Gracey
Carranza, 12ªEd.
8. Modular a pressão lateral de firme a moderada e de
moderada a leve, dependendo da natureza do cálculo,
e reduzir a pressão à medida que é feita a transição dos
movimentos de raspagem para alisamento radicular.
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Apoio Digital
Ativação do Instrumento Ativação do Instrumento
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
1. Limpe completamente a unidade ultrassônica com
um desinfetante.
Use uma peça de mão estéril e que suporte a
esterilização em autoclave ou limpe a peça de mão
com desinfetante.
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
 Cubra a unidade ultrassônica ou os botões de controle e
a peça de mão com barreiras protetoras de plástico ou
látex.
Lave as mangueiras de irrigação e a peça de mão por 2
minutos para diminuir o número de microrganismos nas
mangueiras. Use filtros nas mangueiras de irrigação ou
água destilada, sempre que possível.
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
2. Oriente o paciente a bochechar por 1 minuto
com um enxaguatório oral antimicrobiano, como a
clorexidina a 0,12%, a fim de reduzir o aerossol
contaminado.
Carranza, 12ªEd.
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Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
3. O clínico e o assistente devem usar óculos de
proteção ou viseira facial e máscaras. Use sugador
de alta potência para minimizar o aerossol
contaminado produzido durante a
instrumentação.
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
4. Ligue a unidade, escolha uma ponta, coloque-a na peça
de mão e depois ajuste o botão de controle da água para
produzir uma suave névoa de água na ponta ativa.
 A aspiração adequada é necessária para remover essa
água à medida que se acumule na boca.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
A configuração de potência deve começar no nível
baixo e deve ser ajustada para um nível que não
ultrapasse o necessário para remover o cálculo.
As configurações de potência de média a alta
mostraram-se capazes de danificar as raízes
quando a ponta não fica paralela à superfície
radicular.
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
5. O instrumento é seguro com uma empunhadura de
caneta ou empunhadura de caneta modificada leve e um
apoio digital ou fulcro extraoral deve ser estabelecido
para permitir um leve toque.
 Os apoios de mão extraorais devem ser usados nos
dentes superiores. Nos dentes inferiores é possível
usar fulcros intraorais ou extraorais.
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação doInstrumento
6. Use movimentos contínuos, curtos, leves, verticais,
horizontais ou oblíquos. Mantenha a ponta ativa
adaptada à superfície dentária à medida que passar
sobre o depósito.
A pressão lateral pesada é desnecessária, pois a energia
vibratória do instrumento desloca o cálculo. No entanto,
a ponta ativa precisa tocar o depósito para que isso
ocorra.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
6. Use movimentos contínuos, curtos, leves, verticais,
horizontais ou oblíquos. Mantenha a ponta ativa
adaptada à superfície dentária à medida que passar
sobre o depósito.
A pressão lateral pesada é desnecessária, pois a energia
vibratória do instrumento desloca o cálculo. No entanto,
a ponta ativa precisa tocar o depósito para que isso
ocorra.
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Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
7. A ponta ativa deve ser mantida em movimento
constante e a ponta deve ser mantida paralela à
superfície dentária, não passando de 15°, a fim de
evitar marcas na superfície dentária.
Carranza, 12ªEd.
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
8. O instrumento deve ser desligado
periodicamente para permitir a aspiração da água e
a superfície dentária necessita ser examinada com
frequência com um explorador.
Instrumentos 
Ultrassônicos
Ativação do Instrumento
9. Quaisquer irregularidades remanescentes na
superfície radicular podem ser removidas com
curetas padrão afiadas ou com curetas de
minilâminas, se for necessário.
Carranza, 12ªEd.
Posição de 
trabalho
Nesta postura, a visualização
do operador deverá estar
aproximadamente 45 cm da
arcada dentária do paciente.
A visão, sempre que possível,
deverá ser preferencialmente
direta, ficando a mão auxiliar
livre para afastar, enxugar e
colaborar no apoio.
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Lembre-se: que o paciente ficará
apenas por algum tempo em sessão
de tratamento!
Portanto trabalhe utilizando o
pescoço do paciente, pedindo para
que o mesmo mova a cabeça para
frente, para trás e para os lados,
descobrindo a posição que melhor
irá se adequar ao procedimento
executado no momento
Posição 
Operador/Paciente:
O operador tem uma “área de atuação”
que compreende a região ao redor da
cabeça do paciente, lembrando um
relógio.
A área de atuação será na localização
dos ponteiros das seguintes horas:
07h30min; 9 – 10 e 11-12 horas.
POSIÇÃO DO 
OPERADOR/AUXILAR
Destros: Entre 08 e 12 horas
Canhotos: Entre 12 e 16 horas 
(em equipos adaptados para 
canhotos).
Posição do Paciente
O paciente deverá estar sentado a uma altura
em que sua boca coincida com as mãos do
operador.
Para a raspagem dos dentes da arcada
superior, o plano oclusal deverá estar
perpendicular ao solo.
Posição do Paciente
Para atuar nos dentes inferiores, o paciente deverá
estar posicionado de maneira que o plano oclusal de
sua arcada inferior esteja paralelo ao solo, quando de
boca aberta.
O profissional deverá sempre solicitar ao paciente
que vire a cabeça para o lado que melhor facilitar a
visualização e iluminação do campo operatório.
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POSIÇÕES 
DE 
RASPAGEM
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Empunhadura do Instrumento
Apoio Digital
PROGNÓSTICO
O que traça o provável desenvolvimento futuro ou o resultado de um processo.
FATORES A SEREM CONSIDERADOS NO 
PROGNÓSTICO:
1. FATORES CLÍNICOS GERAIS (idade, gravidade da doença, tipo de
perda óssea, controle de placa e adesão do paciente ao tratamento);
2. FATORES SISTÊMICOS E AMBIENTAIS (tabagismo, doença
sistêmica, condições incapacitantes, fatores genéticos, stress);
3. FATORES LOCAIS (placa e cálculo, fator protético e restaurador);
4. FATORES ANATÔMICOS (raiz curta e cônica c/ coroa grande,
projeção cervical e perola de esmalte, concavidade radicular, acesso
à área de furca).
PROGNÓSTICO
Bom
Controle adequado de fator etiológico;
Suporte periodontal estável e mantém dente dentro da 
mobilidade aceitável.
Favorável
Tratamento periodontal e manutenção estabilizam;
Dente mantido por profissional e paciente;
Improvável perda dental.
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Razoável
+ de 25% de perda de inserção e/ou furca classe I;
Paciente deve ser acompanhado ou alguma abordagem terapêutica
associada à RAR para melhorar a condição de saúde bucal.
Ruim
 + de 50% de perda de inserção e/ou envolvimento de furca classe
II;
Presença de fatores sistêmicos piora a condição do paciente;
Tratamento e manutenção improváveis;
Localização da doença torna tratamento possível, mas difícil.
PROGNÓSTICO
Duvidoso
Mais de 50% de perda de inserção;
Relação coroa-raiz desfavorável;
Envolvimento de furca classe II ou III;
Mobilidade ≥ 2mm;
Proximidade radicular. 
PROGNÓSTICO Dúvidas??
31668@aems.edu.br 
253 254 255

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