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AV3 Processo Penal Parte Geral

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Disc.: PROCESSO PENAL - PARTE GERAL Turma: 3005
Aluno: GUSTAVO DA SILVA PARREIRAS Matr.: 201908258039
Prof.: GEISA FERREIRA DE SANTANA GARGEL Gabarito após: 03/06/2023 19:00
6350583731 02/06/2023 19:00:54
 1. Ref.: 6100566
 Em nosso direito pátrio, vige, atualmente, o sistema acusatório. Sendo assim, pode-se
a�rmar que uma das características de tal sistema é:  
a separação entre as funções de acusar, julgar e defender, com três personagens distintos, ou
seja, juiz, acusação e réu
as funções de julgar, acusar e defender concentram-se nas mãos de uma só pessoa
a função de julgar é do Ministério Público
as funções de acusar e defender estão nas mãos de uma única pessoa  
somente as funções de acusar e julgar estão nas mãos de uma única pessoa
Respondido em 02/06/2023 19:16:45
 2. Ref.: 7766249
Após concluído inquérito policial para apurar a prática do crime de homicídio em desfavor
de Jonas, o Ministério Público requereu o seu arquivamento por falta de justa causa, pois
não conseguiu identi�car o(s) autor(es) do delito, o que restou devidamente homologado
pelo juiz competente. Um mês após o arquivamento do inquérito policial, uma testemunha,
que não havia sido anteriormente identi�cada, compareceu à delegacia de polícia
alegando possuir informações quanto ao autor do homicídio de Jonas.  A família de Jonas,
ao tomar conhecimento dos fatos, procura você, como advogado(a) da família, para
esclarecimentos. Diante da notícia de existência de novas provas aptas a identi�car o
autor do crime, você deverá esclarecer aos familiares da vítima que o órgão ministerial
não poderá promover o desarquivamento do inquérito, pois se trata de mera notícia,
inexistindo efetivamente qualquer prova nova quanto à autoria do delito.
poderá promover o desarquivamento do inquérito, pois a decisão de arquivamento fez apenas
coisa julgada formal no caso concreto.
NDA
poderá promover o desarquivamento do inquérito, pois a decisão de arquivamento não faz
coisa julgada material independentemente de seu fundamento.
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javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7766249.');
não poderá promover o desarquivamento do inquérito, pois a decisão de arquivamento é
imutável na presente hipótese.
Respondido em 02/06/2023 19:04:24
 3. Ref.: 7887759
As ações penais tradicionalmente são classi�cadas como públicas incondicionadas,
públicas condicionadas à representação e privadas.
Sobre a representação, analise as a�rmativas a seguir.
I. A ação penal pública condicionada à representação é de titularidade do ofendido. Nada
impede, contudo, que a representação seja oferecida por procurador.
II. O Supremo Tribunal Federal entende que a representação é peça sem rigor formal, que
pode ser apresentada oralmente ou por escrito, tanto na delegacia, quanto perante o
magistrado ou membro do Ministério Público.
III. A representação é condição de procedibilidade para que se possa instaurar persecução
penal em crime de ação penal pública condicionada. De acordo com o Código de Processo
Penal, ela pode ser oferecida pessoalmente ou por procurador com poderes gerais.
Assinale:
se somente as a�rmativas I e II estiverem corretas.
se somente a a�rmativa II estiver correta.
se somente a a�rmativa III estiver correta.
se somente as a�rmativas I e III estiverem corretas.
se somente as a�rmativas II e III estiverem corretas.
Respondido em 02/06/2023 19:05:40
 4. Ref.: 7766520
Carlos, advogado, em conversa com seus amigos, na cidade de Campinas, a�rmou,
categoricamente, que o desembargador Tício exigiu R$ 50.000,00 para proferir voto
favorável para determinada parte em processo criminal de grande repercussão, na
Comarca em que atuava.   Ao tomar conhecimento dos fatos, já que uma das pessoas que
participavam da conversa era amiga do �lho de Tício, o desembargador apresentou
queixa-crime, imputando a Carlos o crime de calúnia majorada (Art. 138 c/c. o Art. 141,
inciso II, ambos do CP. Pena: 06 meses a 2 anos e multa, aumentada de 1/3). Convicto de
que sua a�rmativa seria verdadeira, Carlos pretende apresentar exceção da verdade, com
a intenção de demonstrar que Tício realmente havia realizado a conduta por ele
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7887759.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7766520.');
mencionada. Procura, então, seu advogado, para adoção das medidas cabíveis. Com base
apenas nas informações narradas, o advogado de Carlos deverá esclarecer que, para
julgamento da exceção da verdade, será competente
o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, apesar de não ser o órgão competente para
apreciar a queixa-crime apresentada.
a Vara Criminal da Comarca de Campinas, órgão competente para apreciar a queixa-crime
apresentada.
NDA
o Superior Tribunal de Justiça, apesar de não ser o órgão competente para apreciar a queixa-
crime apresentada.
o Juizado Especial Criminal da Comarca de Campinas, órgão competente para apreciar a
queixa-crime apresentada.
Respondido em 02/06/2023 19:07:09
 5. Ref.: 7887799
Analise as situações a seguir:
I) Zé praticou, na mesma data, um crime comum e um crime militar, sendo que a prova da
primeira infração in�ui na prova da segunda. Apesar da conexão, haverá separação dos
processos para julgamento.
II) Caio praticou crime doloso contra a vida em conexão com crime de competência da vara
criminal estadual comum. Diante disso, prevalecerá a competência do júri.
III) Pedro e Paulo foram acusados de uma mesma infração penal, mas em ações penais
diferentes. Haverá, entre as duas ações penais, relação de continência.
De acordo com as previsões do Código de Processo Penal sobre o tema competência, está
correto o que se a�rma em:
somente II;
somente II e III;
somente I e II;
somente I e III;
I, II e III.
Respondido em 02/06/2023 19:09:24
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 6. Ref.: 7607453
São medidas cautelares diversas da prisão
a �ança e a proibição de acesso ou frequência a determinados lugares.
o reconhecimento de pessoas e a monitoração eletrônica.
a proibição de manter contato com pessoa determinada e o interrogatório.
a proibição de ausentar-se da comarca e o regime aberto.
o comparecimento periódico em juízo e o recurso em sentido estrito.
Respondido em 02/06/2023 19:10:09
 7. Ref.: 7611866
Em decorrência do aumento do número de furtos em determinado bairro da cidade,
policiais da região, percebendo que os crimes ocorriam no período noturno, di�cultando a
prisão do agente, decidiram colocar-se de plantão em uma das ruas mais desertas.
Permaneceram a noite toda dentro de uma casa, escondidos, apenas observando o
movimento na rua. Após algum tempo, perceberam a chegada de dois homens, que, juntos,
quebraram a janela de um veículo para abrir a porta e, enquanto tentavam realizar a
¿ligação direta¿, foram abordados pelos policiais, que efetuaram a prisão em �agrante.
Sabendo que não houve qualquer in�uência dos policiais na conduta dos agentes, assinale
a resposta correta:
trata-se de �agrante preparado e, portanto, ilegal, com base na súmula 145 do STF.
trata-se de �agrante forjado, logo, considerado ilícito.
na ocasião, os agentes não se encontravam ainda em estado �agrancial, uma vez que os
sujeitos não tinham ainda efetuado a subtração do veículo.
trata-se de �agrante esperado e, portanto, considerado legal.
trata-de se �agrante impróprio e, portanto, considerado ilegal.
Respondido em 02/06/2023 19:18:27
 8. Ref.: 6110473
Carlos foi acusado de crime de furto de um celular. Em sua defesa informou que iniciou
a venda do aparelho a suposta vítima, porem o negócio não foi concluído por que o
pagamento não foi realizado, assim como não foi realizada a entrega do bem. A
propriedade do celular está sendo discutida no Juízo cível, em processo que já estava em
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7607453.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7611866.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6110473.');
andamento antes do começodo processo criminal. Considerando estas informações, é
correto afirmar que:
Como as jurisdições civis e penais são independentes, o processo penal nunca deverá
ser suspenso para aguardar o julgamento de questão relevante no cível
A hipótese é de exceção de incompetência
A hipótese retrata uma questão prejudicial obrigatória
O juiz criminal poderá, desde que essa questão seja de difícil solução e não verse sobre
direito cuja prova a lei civil limite, suspender o curso do processo
A hipótese é de exceção de suspeição
Respondido em 02/06/2023 19:19:48
 9. Ref.: 6110387
O Código de Processo Penal prevê as seguintes espécies de exceções:
 
impedimento; suspeição; incompetência de juízo; litispendência; ilegitimidade de
parte; coisa julgada e da verdade.
 
incompetência de juízo; litispendência; ilegitimidade de parte e coisa julgada.
 
suspeição; incompetência de juízo; litispendência e coisa julgada.
 
suspeição; incompetência de juízo; litispendência; ilegitimidade de parte e coisa
julgada.
 
impedimento; suspeição; incompetência de juízo; litispendência e coisa julgada.
 
Respondido em 02/06/2023 19:12:04
 10. Ref.: 7626726
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6110387.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 7626726.');
Acerca das questões prejudiciais e das exceções, assinale a alternativa CORRETA:
As questões preliminares e as questões prejudiciais são expressões sinônimas para o Processo
Penal.
Litispendência é o atributo da sentença irrecorrível pelo esgotamento dos recursos
disponíveis ou dos prazos recursais.
A exceção de suspeição é aquela oferecida a �m de seja reconhecida a incompetência do juízo,
seja relativa ou absoluta.
A suspeição não pode ser reconhecida de ofício, sendo vedada ao juiz declarar-se suspeito por
escrito.
As questões prejudiciais são aquelas que devem ser decididas antes do julgamento do mérito
da ação penal.
Respondido em 02/06/2023 19:21:06

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