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Profa. Elisângela Kvint UNIDADE IV Empreendedorismo, Criatividade e Inovação Em continuidade aos estudos da disciplina de Empreendedorismo, Criatividade e Inovação, nesta aula, estudaremos: Inovação X criatividade; Inovação X invenção; Matriz de oportunidade; Manual de Oslo; Invenção 4.0. Introdução Fonte: https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2019/05/05223523/como-estudar-para-o-enem.jpg Nem sempre o empreendedorismo anda com a criatividade. Da mesma forma que o empreendedorismo nem sempre anda com a inovação. Segundo Hashimoto (2010, p. 153), uma coisa é ter uma boa ideia, outra é dar um destino útil a ela, e outra é transformá-la em um bom negócio. Inovação X Criatividade Fonte: Landini Jr., (2020, p. 154). A seguir, vejamos uma maneira de classificar os objetos dos novos produtos. Nesse sistema de classificação ocorre uma distinção importante entre novos produtos e novos mercados. Os novos produtos são definidos em termos da quantidade de tecnologia aperfeiçoada, enquanto desenvolvimento de mercado se baseia no grau de nova segmentação. Inovação X Criatividade Fonte: Landini Jr. (2020, p. 157). Novidade tecnológica N o v id a d e d o m e rc a d o Objetivos do produto Nenhuma alteração tecnológica Tecnologia melhorada Nova tecnologia Sem alteração no mercado Reformulação Alteração no produto físico para reduzir custos e melhorar a qualidade Substituição Substitui produto existente por um novo, baseado na tecnologia melhorada Fortalecimento do mercado Crescimento das vendas para os atuais clientes por meio de merchandising Melhoria da utilidade do produto por meio de aprimoramentos Prolongamento da vida útil do produto. Acréscimo de novos produtos semelhantes à linha Novo mercado Acréscimo de novos segmentos que podem utilizar os produtos atuais Acréscimo de novos segmentos por meio da modificação dos produtos atuais com o objetivo de ampliar o mercado Acréscimo de novos mercados com novos produtos por meio de novas tecnologias para diversificação do mercado O inventor pensa diferente do inovador. O inventor visualiza um horizonte mais distante, cinco ou dez anos na frente. Ele imagina como seria o uso de tecnologia por pessoas, como elas seriam beneficiadas com as novas funcionalidades. Inventores mantêm o foco no cliente, mas a visão de toda a invenção é incompleta. Inovação X Invenção “[...] invenção é diferente de ter ideias. A ideia é só a semente que, devidamente trabalhada, pode se converter em uma invenção” (HASHIMOTO, 2010). O empreendedor pode assumir diversos papéis entre a geração das ideias e a criação de um novo mercado. Em cada etapa, o valor vai sendo agregado. A trajetória típica entre as ideias e a criação de um mercado pode ser observada a seguir. Inovação X Invenção Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 159). Agregação de valor Empreendedor criativo Empreendedor inventor Empreendedor inovador Empreendedor administrador Empreendedor realizador Ideia Invenção Inovação Produto Negócio Existem outras formas de se identificar oportunidades de inovação, como a proposta feita por Muzyka e Churchill apud Hashimoto (2010), chamada de matriz de oportunidade. Ela é formada por duas dimensões: fonte de inovação e natureza da oportunidade. Vejamos a matriz abaixo: Matriz de oportunidade Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 159). Natureza da oportunidade Fonte de inovação Incremental Evolucionário Descontinua Interna Rede Externa A dimensão “Natureza da Oportunidade” é dividida em: Incremental: que acontece pela agregação de valor ao produto já existente, na forma de novas funcionalidades, serviços e exploração de novos mercados. Evolucionária: tem o poder de provocar mudanças significativas. São transformações radicais que ocorrem nos objetos e serviços da instituição. Descontínua: corresponde à criação de uma peça inédita, com nenhuma semelhança com aquelas que a companhia já tem. Matriz de oportunidade Em relação à dimensão “Natureza da Oportunidade”, podemos dizer que: I. A oportunidade incremental tem o poder de provocar mudanças significativas. São transformações radicais que ocorrem nos objetos e serviços da instituição. II. A oportunidade evolucionária que acontece pela agregação de valor ao produto já existente, na forma de novas funcionalidades, serviços e exploração de novos mercados. III. A oportunidade descontínua corresponde à criação de uma peça inédita, com nenhuma semelhança com aquelas que a companhia já tem. Está(ão) correta(s): a) Apenas a I. b) Apenas a II. c) Apenas a III. d) Apenas a I e III. e) I, II e III. Interatividade Em relação à dimensão “Natureza da Oportunidade”, podemos dizer que: I. A oportunidade incremental tem o poder de provocar mudanças significativas. São transformações radicais que ocorrem nos objetos e serviços da instituição. II. A oportunidade evolucionária que acontece pela agregação de valor ao produto já existente, na forma de novas funcionalidades, serviços e exploração de novos mercados. III. A oportunidade descontínua corresponde à criação de uma peça inédita, com nenhuma semelhança com aquelas que a companhia já tem. Está(ão) correta(s): a) Apenas a I. b) Apenas a II. c) Apenas a III. d) Apenas a I e III. e) I, II e III. Resposta As oportunidades de inovação estão onde menos imaginamos, elas podem estar em um problema, em uma necessidade de mercado, em conflitos inesperados, em um comentário, em tendências. O empreendedor deve manter a percepção aguçada e ficar atento às chances. Identificando oportunidades Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 161). Cada tipo de negócio tem uma característica própria e possui necessidades específicas para a sua realização. Além de conhecer o negócio, Degen (2009, p. 83) recomenda que o empreendedor avalie o estilo de vida que o negócio irá lhe impor. A seguir, vejamos o caminho que o empreendedor deve percorrer para escolher a oportunidade de negócio. Identificando oportunidades Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 162). O sucesso vem em etapas Conhecer e avaliar negócios Reconhecer as fórmulas de sucesso dos negócios Adotar fórmula de sucesso de um negócio em outro Avaliar o trabalho, o conhecimento necessário e o estilo de vida dos negócios Observar negócios Predisposição Criatividade Saber o que quer Escolher negócio Dornelas (2001, p. 20) propõe um roteiro básico para auxiliar o empreendedor a identificar o potencial da oportunidade em análise chamada de 3Ms. O roteiro é construído tomando por base os critérios definidos por Timmons e Spinelli (2008), descritos anteriormente. Os 3Ms são denominados como “demanda do mercado”, “tamanho e estrutura do mercado” e “análise de margem”. Identificando oportunidades Fonte: adaptado de: https://st2.depositphotos .com/3643473/8095/i/95 0/depositphotos_809502 08-stock-photo-person- with-arrow-and-word.jpg O primeiro M – demanda de mercado, orienta o empreendedor a responder às seguintes questões: Qual é a audiência-alvo? Qual a durabilidade do produto ou serviço no mercado? Os clientes estão acessíveis? Como os clientes veem o relacionamento com a minha empresa? O potencial de crescimento desse mercado é alto? O custo de captação do cliente é recuperado no curto prazo? Identificando oportunidades O segundo M – tamanho e estrutura do mercado, orienta o empreendedor a responder às perguntas a seguir: O mercado está crescendo, é emergente, é fragmentado? Existem barreiras proprietárias de entrada? Existem excessivos custos de saída? Existem estratégias para transpor as barreiras? Quantos competidores estão no mercado? Os competidores controlam a propriedade intelectual? Identificando oportunidades Continuando... segundo M – tamanho e estrutura do mercado: Em que estágio do ciclo de vida estáo produto? Qual é o tamanho do mercado? Qual é o potencial para se conseguir uma boa participação no mercado? Como o setor está estruturado? Quais são as tendências do setor? Identificando oportunidades Fonte: adaptado de: https://www.encontresu afranquia.com.br/wp- content/uploads/2016/0 5/crise-2015- oportunidade.png O terceiro M – análise de margem, orienta o empreendedor a realizar as seguintes tarefas: Determinar as forças do negócio. Identificar as possibilidades de lucro. Analisar os custos. Mapear a cadeia de valor do negócio. Saber como seu produto ou serviço chega até o cliente final. Identificando oportunidades Como é chamado o roteiro básico para auxiliar o empreendedor a identificar o potencial da oportunidade em análise? a) Inovação. b) Criatividade. c) Invenção. d) 3Ms: demanda do mercado, tamanho e estrutura do mercado e análise de margem. e) 3Ms: marketing, mercado e segmentação de massa. Interatividade Como é chamado o roteiro básico para auxiliar o empreendedor a identificar o potencial da oportunidade em análise? a) Inovação. b) Criatividade. c) Invenção. d) 3Ms: demanda do mercado, tamanho e estrutura do mercado e análise de margem. e) 3Ms: marketing, mercado e segmentação de massa. Resposta Todo empreendimento tem um risco associado. O empreendedor que assume mais risco está disposto a possuir menos segurança. Pessoas não empreendedoras assumem menos riscos quando em comparação com aquelas que o são. Nem toda a inovação tem que ser complexa. A complexidade gera um volume maior de variáveis que aumentam o risco em projetos. Quando o empreendedor tem pleno conhecimento de cada um dos fatores que constituem o risco, é possível elaborar o plano de mitigação de riscos. Avaliando o risco das oportunidades O grau de tolerância que existe entre benefício e risco varia conforme cada pessoa. Para cidadãos não empreendedores, o ponto de tolerância na relação risco/retorno tende a ser menor e consequentemente o lucro também. Para empreendedores, o ponto de tolerância na relação risco/retorno tende a ser maior e, consequentemente, o lucro. A figura a seguir ilustra o referido conceito. Avaliando o risco das oportunidades Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 166). Retorno Risco Retorno maior que a expectativa para o mesmo risco Comportamento não empreendedor Comportamento empreendedor Ponto de tolerância menor Ponto de tolerância maior Área de lucro dos empreendedores é maior Área de lucro dos não empreendedores Degen (2009, p. 83) propõe um modelo com cinco fases para administrar o risco de um negócio, conforme figura abaixo: Avaliando o risco das oportunidades Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 166). Avaliar o risco e determinar as opçõesAjustar até o risco Se aceitável Avaliar o risco e determinar as opções Reconhecer uma situação de risco Monitorar mudanças na situação de risco Escolher Eventos fora de controle Resultado esperado Efeitos pessoais Mais Estrutura da situação de risco Probabilidade de ocorrerem Tamanho do possível ganho Consequências pessoais para o empreendedor 1 2 3 4 5 O empreendedor que deseja competir no mercado pode alinhar a inovação aos denominados objetivos de desempenho. Slack, Brandon-Jones e Johnston (2016, p. 203) apresentam cinco objetivos de desempenho que podem orientar o empreendedor nas ações que consequentemente levem a aumentar a competitividade do negócio. São eles: flexibilidade; rapidez; confiabilidade; qualidade; custo para o cliente. Inovar para competir Foi estudado por Tranfield et al. (2003, p. 30) como saber as rotinas de conhecimento em torno da inovação. O estudo foi realizado considerando as três fases da inovação: descoberta, realização e sustentação. Vejamos, o modelo a seguir: Transformar conhecimento em inovação Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 168). Gestão do conhecimento com foco na inovação Descoberta Realização Sustentação Buscar Capturar Articular Contextualizar Aplicar Avaliar Apoiar Reinovar Rotinas genéricas Fases no processo de inovação A fase de “descoberta” realiza o rastreamento e busca nos ambientes internos e externos da organização com o objetivo de conseguir e compreender indícios de inovação. Esses sinais podem vir de diferentes stakeholders. A etapa de “realização” organiza a ideia e a conduz por vários estágios de desenvolvimento até chegar ao lançamento do produto ou serviço de fato no mercado externo. O estágio de “sustentação” corresponde à manutenção de recursos na fase inicial e de crescimento da inovação. Melhorias no produto, serviços e seus respectivos processos são intensificados nessa fase e têm por base o conhecimento acumulado nas fases anteriores. Transformar conhecimento em inovação O crescimento econômico e o aumento do consumo associados à inovação a fazem parecer vilã, contudo a inovação pode ser a solução para diversos problemas ambientais, conforme apontado por Bessant e Tidd (2009, p. 359), incluindo: Produtos mais limpos: com menor impacto ambiental. Processos mais eficientes: com menor geração de resíduos contaminantes e com possibilidade de tratamento ou reciclagem. Tecnologias alternativas: para o fornecimento de energia limpa e renovável. Novos serviços: para substituir ou reduzir o consumo de produtos. Inovações sistêmicas: para monitorar e medir o impacto ambiental. Inovação e sustentabilidade A inovação pode contribuir para a sustentabilidade de outras maneiras. Bessant e Tidd (2009, p. 360) apresentam uma tipologia de quatro dimensões para essa finalidade. A primeira dimensão é a da inovação de conhecimento, enquanto a segunda é a de aplicação de conhecimento. Conforme figura abaixo: Inovação e sustentabilidade Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 172). Coevolução de novos sistemas sociotécnicos Criação de novos nichos de produtos e serviços Desenvolvimento de tecnologias alternativas em opções existentes Melhorias incrementais no desempenho e na qualidade de produtos e serviços existentes Conhecimento Novo Existente Novo Conhecimento A respeito das fases do processo de inovação, podemos afirmar que: I. A fase de “descoberta” realiza o rastreamento e busca nos ambientes internos e externos da organização com o objetivo de conseguir e compreender indícios de inovação. II. A etapa de “realização” corresponde às melhorias no produto, serviços e seus respectivos processos são intensificados. III. O estágio de “sustentação” organiza a ideia e a conduz por vários estágios de desenvolvimento até chegar ao lançamento do produto ou serviço no mercado externo. Está(ão) correta(s): a) Apenas a I. b) Apenas a II. c) Apenas a III. d) Apenas a I e III. e) I, II e III. Interatividade A respeito das fases do processo de inovação, podemos afirmar que: I. A fase de “descoberta” realiza o rastreamento e busca nos ambientes internos e externos da organização com o objetivo de conseguir e compreender indícios de inovação. II. A etapa de “realização” corresponde às melhorias no produto, serviços e seus respectivos processos são intensificados. III. O estágio de “sustentação” organiza a ideia e a conduz por vários estágios de desenvolvimento até chegar ao lançamento do produto ou serviço no mercado externo. Está(ão) correta(s): a) Apenas a I. b) Apenas a II. c) Apenas a III. d) Apenas a I e III. e) I, II e III. Resposta O Manual de Oslo é a principal fonte internacional de diretrizes para coleta e uso de dados sobre atividades inovadoras da indústria, é bem verdade, porém pode-se facilmente estender o alcance do manual para outras áreas, como o agronegócio e o setor de serviços. Ele foi elaborado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os trinta países mais ricos do mundo se uniram para objetivar o que é ounão é inovação. Manual de Oslo Sua primeira edição foi lançada em 1992 e contemplava, basicamente, inovação tecnológica de produto e processo (TPP). Em 1997, a segunda edição expande o assunto também para o setor de serviços e, por fim, em 2005 ele chega à sua terceira edição, ampliando o estudo à questão da inovação não tecnológica (marketing e organizacional). Manual de Oslo Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 173). Inovação de marketing Inovação organizacional Inovação de processos Inovação do produto/serviço Tipologia proposta pelo manual de Oslo O Uber, a maior empresa de táxis do mundo, não possui sequer um veículo. O Facebook, o maior proprietário de mídia popular do mundo, não cria qualquer conteúdo. Alibaba, o varejista mais valioso, não possui estoques. E o Airbnb, o maior provedor de hospedagem do mundo, não possui sequer um imóvel (GOODWIN, 2015, p. 28-29). Inovação 4.0 Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 174). Indústria 1.0 Indústria 2.0 Indústria 3.0 Indústria 4.0 Mecanização Hidráulica Vapor Produção em massa Eletricidade Computador Automação Sistema físico cibernético Segundo Porter (1986), a natureza da competição está materializada em cinco forças competitivas: novos entrantes; poder de barganha dos fornecedores; poder de barganha dos clientes; produtos substitutos e concorrentes. Vejamos a figura a seguir: Inovação 4.0 Fonte: adaptado de: Landini Jr. (2020, p. 174). Ameaça de produtos substitutos Rivalidade entre concorrentes Poder de barganha dos clientes Poder de barganha dos fornecedores Ameaça de novos entrantes Startup: consiste em uma empresa jovem com um modelo de negócios repetível e escalável, em um cenário de incertezas e soluções a serem desenvolvidas. Embora não se limite apenas a negócios digitais, uma startup necessita de inovação para não ser considerada uma empresa de modelo tradicional. Empreendedorismo no século XXI – conceitos Fonte: adaptado de: https://www.mercator. eu/attachments/1000 000266/startup.jpg De fato, startup é um termo que está na moda e empreender virou o sonho de muita gente, tanto no Brasil quanto fora dele. As características de uma startup são: modelo de negócio inovador; repetível e escalável; cenário de incertezas. Empreendedorismo no século XXI – conceitos Fonte: https://marketbusinessnews.com/wp-content/uploads/2019/10/Startup-image-499399299299.jpg Unicórnios: algumas das maiores empresas do mundo começaram como startups, com pouquíssimo dinheiro e muito risco. Tropeçaram, erraram, adaptaram e deram a volta por cima. Hoje, algumas são consideradas os famosos unicórnios, nada mais nada menos que startups que passaram a valer mais de US$ 1 bilhão. Seguem alguns exemplos: Uber; 99; Nubank; iFood; PagSeguro. Empreendedorismo no século XXI – conceitos Fonte: https://i.ytimg.com/vi/Cji FgJx_4GA/maxresdefaul t.jpg Startup é um termo que está na moda e empreender virou o sonho de muita gente, tanto no Brasil quanto fora dele. Um erro comum que permeia a definição de startups é se elas são somente empresas de internet. Não necessariamente, elas só são mais frequentes na internet porque é bem mais barato e facilmente propagável criar uma empresa online. Sendo assim, em relação às startups, leia as asserções abaixo e a seguir assinale a resposta correta. I. Startup é uma empresa jovem com um modelo de negócios repetível e escalável, em um cenário de incertezas e soluções a serem desenvolvidas. Porque II. Embora não se limite apenas a negócios digitais, uma startup necessita de inovação para não ser considerada uma empresa de modelo tradicional. Considerando essas duas asserções, podemos dizer que: a) As duas afirmativas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. b) As duas afirmativas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira. c) A primeira afirmativa é verdadeira e a segunda, falsa. d) A primeira afirmativa é falsa e a segunda, verdadeira. e) As duas afirmativas são falsas. Interatividade Startup é um termo que está na moda e empreender virou o sonho de muita gente, tanto no Brasil quanto fora dele. Um erro comum que permeia a definição de startups é se elas são somente empresas de internet. Não necessariamente, elas só são mais frequentes na internet porque é bem mais barato e facilmente propagável criar uma empresa online. Sendo assim, em relação as startups, leia as asserções abaixo e a seguir assinale a resposta correta. I. Startup é uma empresa jovem com um modelo de negócios repetível e escalável, em um cenário de incertezas e soluções a serem desenvolvidas. Porque II. Embora não se limite apenas a negócios digitais, uma startup necessita de inovação para não ser considerada uma empresa de modelo tradicional. Considerando essas duas asserções, podemos dizer que: a) As duas afirmativas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. b) As duas afirmativas são verdadeiras, mas a segunda não justifica a primeira. c) A primeira afirmativa é verdadeira e a segunda, falsa. d) A primeira afirmativa é falsa e a segunda, verdadeira. e) As duas afirmativas são falsas. Resposta BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009. DEGEN, R. J. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. HASHIMOTO, M. Espírito empreendedor nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SLACK, N.; BRANDON-JONES, A.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2016. TRANFIELD, D. et al. Knowledge management routines for innovation projects: developing a hierarchical process model. International Journal of Innovation Management, v. 7, n. 1, p. 27-49, 2003. Referências ATÉ A PRÓXIMA!