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Prévia do material em texto

 
 
O modal de transporte rodoviário é aquele que ocorre em vias pavimentadas 
ou não, movimentando as cargas através de veículos automotores, como: 
caminhão, vans, carretas, entre outros. O transporte rodoviário permite às 
empresas exportadoras e importadoras terem flexibilidade, podendo oferecer 
algumas vantagens. 
Dentre as afirmações a seguir, podemos considerar uma vantagem, exceto: 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
Um modal bastante poluidor do meio ambiente. 
Respostas: a. 
Vendas na condição de entrega porta a porta. 
 
b. 
Menos manuseio da carga, pois o caminhão é lacrado no local 
de carregamento e aberto no local de entrega. 
 
c. 
Um modal bastante poluidor do meio ambiente. 
 
d. 
Possibilidade de utilização de embalagens mais simples e de 
menor custo. 
 
e. 
Peça fundamental da multimodalidade e da intermodalidade. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: C 
Comentário: o modal também apresenta algumas 
desvantagens, entre as quais: 
• A menor capacidade de carga entre todos os modais; 
• Um modal bastante poluidor do meio ambiente; 
• A quantidade excessiva de veículos ajuda a provocar os 
congestionamentos, trazendo transtornos ao trânsito bem como 
a toda população; 
• Constante construção contínua de estradas ou a sua 
manutenção, com os recursos do Poder Público ou Privado. 
 
 Pergunta 2 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Conforme a ANTT – Agência Nacional de Transporte Terrestre, no 
Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas 
(RNTRC), instituído pela Lei n. 11.442/07, a inscrição no RNTRC é 
obrigatória para os transportadores rodoviários remunerados de cargas. 
A categoria ECT refere-se ao/à: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas: pessoa 
jurídica constituída por qualquer forma prevista em lei que 
tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade 
principal. 
 
Respostas: a. 
Transportador Autônomo de Cargas: pessoa física que 
tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade 
profissional. 
 
b. 
Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas: pessoa 
jurídica constituída por qualquer forma prevista em lei que 
tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade 
principal. 
 
c. 
Non-Vessel Operating Common Carrier: é um armador 
que não tem um navio próprio, cuja principal função é 
fazer o agrupamento de pequenas cargas dentro de um só 
contêiner. 
 
d. 
Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas: pessoa 
jurídica constituída por qualquer forma prevista em lei que 
tenha no transporte rodoviário de cargas a sua atividade 
principal e possua o registro na Organização das 
Cooperativas Brasileiras – OCB, ou na entidade estadual, 
se houver, mediante a apresentação dos estatutos sociais 
e as suas alterações posteriores. 
 
e. 
Agente de carga aérea: é a pessoa ou a empresa que, 
atuando em nome de um transportador, agencia a 
contratação de transporte de carga. É o profissional de 
linha de frente que atua nas lojas de cargas ou nos 
terminais de carga aérea nos aeroportos, no atendimento 
aos clientes ou em uma área operacional. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: B 
Comentário: conforme a ANTT – Agência Nacional de 
Transporte Terrestre, no Registro Nacional de 
Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC), 
instituído pela Lei n. 11.442/ 07, a inscrição no RNTRC é 
obrigatória para os transportadores rodoviários 
remunerados de cargas em uma das seguintes categorias: 
 
• Transportador Autônomo de Cargas – TAC: pessoa física 
que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua 
atividade profissional; 
• Empresa de Transporte Rodoviário de Cargas – ETC: 
pessoa jurídica constituída por qualquer forma prevista em 
lei que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua 
atividade principal; 
• Cooperativa de Transporte Rodoviário de Cargas – CTC: 
pessoa jurídica constituída por qualquer forma prevista em 
lei que tenha no transporte rodoviário de cargas a sua 
atividade principal e possua o registro na Organização das 
Cooperativas Brasileiras – OCB, ou na entidade estadual, 
se houver, mediante a apresentação dos estatutos sociais 
e as suas alterações posteriores. 
 
 Pergunta 3 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Com a criação do Mercosul, a partir de 1992, foi introduzido o sistema 
MIC/DTA. O MIC/DTA – Manifesto Internacional de Carga 
Rodoviária/Declaração de Trânsito Aduaneiro é um formulário único, e 
que faz a combinação do Manifesto de Carga com o Trânsito 
Aduaneiro. Analise as afirmativas a seguir: 
I. O MIC/DTA (Manifesto Internacional de Carga Rodoviária/Declaração 
de Trânsito Aduaneiro) deve ser manifestado no Portal Siscomex e que 
serve, também, para a recepção de cargas de exportação no local onde 
serão submetidas ao despacho, e amparar a movimentação física de 
cargas em trânsito aduaneiro de exportação e a saída do veículo para o 
exterior; 
II. A carga é transportada a uma Estação Aduaneira do Interior (EADI), 
que, junto com os documentos de exportação, é fiscalizada pela 
Receita Federal (em caso de exportação brasileira) ou pelo órgão 
responsável em outro país, que lacra o veículo transportador e autoriza 
o documento. O veículo, ao chegar à fronteira designada no 
documento, passa pela inspeção para, depois, seguir viagem com 
destino à outra estação aduaneira no país de destino, onde a 
mercadoria será inspecionada e nacionalizada; 
III. O tratamento administrativo aplicável na admissão de bens no 
regime de admissão temporária para a utilização econômica será 
distinto do exigido para uma operação de importação definitiva. 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: e. 
I e II estão corretas. 
Respostas: a. 
I e III estão corretas. 
 
b. 
Somente a I está correta. 
 
c. 
II e III estão corretas. 
 
d. 
Somente a II está correta. 
 
e. 
I e II estão corretas. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: E 
Comentário: o item III refere-se ao conceito de 
Admissão Temporária e não se refere ao/à MIC/DTA. 
 
 
 Pergunta 4 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
No que consta no Decreto n. 99.704/1990, Artigo 2º O transporte 
internacional de passageiros ou cargas somente poderá ser realizado 
pelas empresas autorizadas; então, com a implantação da Agência 
Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, em fevereiro de 2002, as 
competências para a negociação, e a aplicação dos acordos e os seus 
desdobramentos passaram para o seu âmbito de atuação. Sendo 
assim, o Transporte Rodoviário Internacional de Cargas (TRIC) deve 
ser realizado mediante a habilitação concedida pela ANTT, conforme 
previsto nos acordos internacionais vigentes. 
A empresa ou a cooperativa brasileira interessada em operar no 
Transporte Rodoviário Internacional de Cargas deve obter a Licença 
Originária no Brasil, e, após isso, a respectiva Licença Complementar. 
Considere V (Verdadeiro) ou F (falso) para as afirmativas a seguir: 
( ) Licença Originária é a autorização para prestar um serviço de 
transporte rodoviário internacional de carga para um país estrangeiro, 
nos termos dos acordos internacionais, outorgada pelo país com a 
jurisdição sobre a empresa. 
( ) Licença Complementar é um documento por meio do qual o 
governo autoriza a importação realizada por uma empresa ou pessoa 
física, mediante a verificação do cumprimento de normas legais e 
administrativas. 
( ) Licença Originária é o regime que permite o transporte de 
mercadorias, sob o controle aduaneiro, de um ponto a outro do território 
aduaneiro, com a suspensão de tributos. 
( ) Licença Complementar é a autorização concedida pelo país de 
destino ou de trânsito à empresa que possui a Licença Originária para a 
prestação de serviço de transporte internacional rodoviário de carga. 
 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: b. 
V, F, F, V. 
Respostas: a. 
V, V, F, F. 
 
b. 
V, F, F, V. 
 
c. 
V, F, V, F. 
 
d. 
F, V, V, F. 
 
e. 
F, F, V, V. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: a segunda opção refere-seà Licença de 
Importação e a terceira opção refere-se ao conceito de 
regime aduneiro especial – trânsito aduaneiro. 
 
 
 Pergunta 5 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
 
A cotação de frete rodoviário internacional, em geral, é de valor único e 
sem os normais custos de embarque/desembarque, como ocorre nos 
modais marítimo e aéreo. São diversos os fatores que influenciam na 
formação de preços dos fretes. No entanto, no Manual de Cálculo de 
Custos e Formação de Preços do Transporte Rodoviário de Cargas – 
2014 elaborado pelo Decope – Departamento de Custos Operacionais, 
e Pesquisas Técnicas e Econômicas, define como base a composição 
do frete rodoviário. 
O frete peso é definido por: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
É a parcela da tarifa que tem por finalidade remunerar o 
transporte do bem entre os pontos de origem e de destino. 
Inclui tanto os custos diretos quanto os custos indiretos: 
custos operacionais do veículo, despesas administrativas 
e de terminais, custos de capital e taxa de lucro 
operacional. 
Respostas: a. 
Se destina a ressarcir o transportador, principalmente, o 
de carga fracionada, pelos custos operacionais e 
administrativos envolvidos na operação de despacho, e 
nas atividades de coleta e entrega. Considera-se como 
despacho o conjunto de mercadorias acobertadas pela 
mesma Nota Fiscal. 
 
b. 
Tem como finalidade resguardar o transportador dos riscos 
de acidentes e avarias envolvidos em sua atividade. Tais 
riscos são proporcionais ao tempo que o bem fica em 
poder da empresa durante a operação de transporte; desta 
forma, a sua alíquota tende a aumentar, à medida em que 
a distância cresce. 
 
c. 
É a parcela da tarifa que tem por finalidade remunerar o 
transporte do bem entre os pontos de origem e de destino. 
Inclui tanto os custos diretos quanto os custos indiretos: 
custos operacionais do veículo, despesas administrativas 
e de terminais, custos de capital e taxa de lucro 
operacional. 
 
d. 
Gerenciamento de Riscos é representado por um 
percentual (%) sobre o valor da Nota Fiscal. 
Independentemente da distância a ser percorrida, tem a 
finalidade de cobrir os custos específicos decorrentes das 
medidas de combate ao roubo de cargas, notadamente, as 
de prevenção de risco (segurança patrimonial de 
instalações, rastreamento de veículos, entre outros), 
redução de risco (ociosidade dos veículos determinada 
pela limitação do valor das mercadorias) e transferência de 
 
riscos (Seguro de RCF-DC), além dos custos de mão de 
obra aplicada a essas atividades. 
 
e. 
Destinam-se a remunerar os serviços adicionais 
necessários à prestação dos serviços. São cobrados, 
apenas, quando os serviços correspondentes são, 
efetivamente, prestados. Sua cobrança pede variar com o 
peso transportado, o valor da nota fiscal do produto ou o 
frete cobrado. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: são diversos os fatores que influenciam na 
formação de preços dos fretes. No entanto, no Manual de 
Cálculo de Custos e Formação de Preços do Transporte 
Rodoviário de Cargas – 2014, elaborado pelo Decope – 
Departamento de Custos Operacionais, e Pesquisas 
Técnicas e Econômicas, define como base a composição 
do frete rodoviário, sendo a seguinte: 
[...] Frete peso: é a parcela da tarifa que tem por finalidade 
remunerar o transporte do bem entre os pontos de origem 
e de destino. Inclui tanto os custos diretos quanto os 
custos indiretos: custos operacionais do veículo, despesas 
administrativas e de terminais, custos de capital e taxa de 
lucro operacional. A soma destes constitui o total do custo, 
que é específico para cada transportadora e para cada tipo 
de serviço realizado. 
 
 Pergunta 6 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Conforme o registro histórico da ANTF, o desenvolvimento ferroviário 
brasileiro sempre esteve, intimamente, ligado às políticas de governo, 
que sofreu grandes variações ao longo da história. Dado a várias 
iniciativas de construção ferroviária no Brasil, nem todas saíram 
vitoriosas. Uma das causas centrais de tais fracassos seria a 
dificuldade de atrair o capital estrangeiro e nacional para tais 
empreendimentos; as ferrovias são os investimentos de longo prazo 
que requerem altas inversões de capital com um elevado risco para os 
seus acionistas, que, nunca, estão dispostos a invertê-los sem as 
garantias de valorização destes por parte do Estado. 
No entanto, até 1852, havia sido iniciada a construção de, apenas, uma 
ferrovia no país, a Estrada de Ferro Petrópolis, inaugurada em 30 de 
abril de 1854, e que entrou para a história como a primeira ferrovia 
brasileira. 
Essa história ficou conhecida como: 
 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
Irineu Evangelista de Souza, empreendedor brasileiro, 
recebeu, em 1852, a concessão do Governo Imperial para 
a construção e a exploração de um sistema ferroviário 
desde o Porto de Estrela, no fundo da Baía da Guanabara, 
 
até Fragoso. A inauguração da Estrada de Ferro Mauá 
ocorreu em 30 de abril de 1854. Seu trecho inicial tinha, 
apenas, 14,5 quilômetros ligando o Porto de Mauá e 
Fragoso, e foi inaugurado pelo próprio imperador, o então 
D. Pedro II, que, nesse momento, também concedeu a 
Irineu Evangelista de Souza o título de Barão de Mauá. 
Respostas: a. 
Irineu Evangelista de Souza, empreendedor brasileiro, 
recebeu, em 1852, a concessão do Governo Imperial para 
a construção e a exploração de um sistema ferroviário 
desde o Porto de Estrela, no fundo da Baía da Guanabara, 
até Fragoso. A inauguração da Estrada de Ferro Mauá 
ocorreu em 30 de abril de 1854. Seu trecho inicial tinha, 
apenas, 14,5 quilômetros ligando o Porto de Mauá e 
Fragoso, e foi inaugurado pelo próprio imperador, o então 
D. Pedro II, que, nesse momento, também concedeu a 
Irineu Evangelista de Souza o título de Barão de Mauá. 
 
b. 
A outorga da Lei com o n. 51, de 18 de março de 1836, 
que outorgava a primeira concessão para a estrada de 
ferro que se tem notícia no Brasil. Através dessa lei, foi 
outorgado a Aguiar, Viúva, Filhos e Cia., e a Platt e Reid a 
concessão para a construção de um sistema combinado 
de ferrovia, canais e estradas de rodagem, para o 
transporte de cargas e passageiros entre Santos e a 
capital da província. 
 
c. 
As tentativas fluminenses foram duas. A primeira nasceu 
com a Lei Provincial n. 192, de 09 de maio de 1840, que 
autorizou o presidente da província a contratar, com 
Antonio da Silva Caldeira, ou com a companhia, que 
organizasse a construção de uma estrada de ferro, entre 
Vila Iguassú e qualquer outro ponto da Bahia de Niterói, 
que fosse julgado mais conveniente. Essa estrada não 
teve sequer início. 
 
d. 
A outra tentativa consta da Lei Provincial, de 28 de maio 
de 1846, que concedeu ao Visconde de Barbacena o 
privilégio para organizar uma estrada de ferro que, 
partindo do porto do Brejo, na Freguesia de Santo Antônio 
de Jacutinga, se dirigisse até o Guandu, com direito a 
lançar um ramal para a Vila de Iguassú. 
 
e. 
A tentativa do britânico Thomas Cochrane foi requerer 
junto a Câmara dos Deputados, em 1º de julho de 1839, 
com base na Lei de 1835, o privilégio exclusivo para a 
construção e a exploração comercial de uma estrada de 
ferro que, partindo do município da Corte, alcançasse o 
Vale do Paraíba. Em 04 de novembro de 1840, foi-lhe 
outorgada a concessão até a província de SP. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: A 
Comentário: até 1852, havia sido iniciada a construção de, 
apenas, uma ferrovia no país, a Estrada de Ferro 
Petrópolis, inaugurada em 30 de abril de 1854, e que 
entrou para a história como a primeira ferrovia brasileira. A 
sua execução, ao menos do trecho inicial, teve a 
particularidade de haver empregado o capital 
majoritariamente nacional (de um grupo de investidores 
reunidos por Irineu Evangelista de Souza). 
Irineu Evangelista de Souza, empreendedor brasileiro, 
recebeu, em 1852, a concessão do Governo Imperial para 
a construção e a exploração de um sistema ferroviário 
desde o Portode Estrela, no fundo da Baía da Guanabara, 
até Fragoso, na Raiz da Serra no Rio de Janeiro. Seu 
objetivo era subir até Petrópolis e, posteriormente, 
alcançar Minas Gerais e São Paulo. 
A inauguração da Estrada de Ferro Mauá ocorreu em 30 
de abril de 1854. Seu trecho inicial tinha, apenas, 14,5 
quilômetros ligando o Porto de Mauá e Fragoso, e foi 
inaugurado pelo próprio Imperador, o então D. Pedro II, 
que, nesse momento, também concedeu a Irineu 
Evangelista de Souza o título de Barão de Mauá. 
 
 Pergunta 7 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Com referência ao transporte ferroviário analise as seguintes 
afirmativas: 
I. O transporte ferroviário tem como principal característica a alta 
capacidade de movimentar as cargas por médias e longas distâncias, 
apresentando um custo por quilômetro transportado e o nível de 
emissão de poluentes, relativamente, mais baixos que outros modos de 
transporte; 
II. É um modal ágil e recomendado para as mercadorias de alto valor 
agregado, pequenos volumes e encomendas urgentes; 
III. Um vagão graneleiro de 100 toneladas substitui a movimentação de, 
quase, quatro caminhões, o que ajuda a reduzir os congestionamentos 
nas estradas e nos centros urbanos, e, como consequência, também 
diminui o impacto ambiental; 
IV. O meio de transporte em questão é recomendado para percorrer as 
pequenas distâncias, tendo em vista que é bastante dinâmico e ágil, as 
rodovias possibilitam buscar alternativas de rota. 
 
Assinale a alternativa correta: 
 
Resposta Selecionada: b. 
I e III estão corretas. 
Respostas: a. 
 
Somente a alternativa I está correta. 
 
b. 
I e III estão corretas. 
 
c. 
Somente a III está correta. 
 
d. 
II e IV estão corretas. 
 
e. 
Somente a IV está correta. 
Comentário da 
resposta: 
Resposta: B 
Comentário: o item II refere-se ao modal aéreo e o item 
IV refere-se ao modal rodoviário. 
 
 Pergunta 8 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Na impossibilidade de gerar os recursos necessários para continuar 
financiando os investimentos, o Governo Federal colocou em prática as 
ações voltadas à concessão de serviços públicos de transporte de 
carga à iniciativa privada. 
Existe uma crescente demanda por importações e exportações. Como 
a tendência da demanda é manter o ritmo de crescimento, torna-se 
imperativo o investimento adequado não só de recursos financeiros, 
mas técnicos, com ênfase na intermodalidade, uma vez que o destino 
final do modal ferroviário, inevitavelmente, será o porto. Sob o domínio 
da iniciativa privada, os investimentos aumentaram e as malhas foram, 
gradativamente, restituídas. 
“Sua linha-tronco vai de Bauru até Corumbá, na divisa com a Bolívia, 
onde faz integração com a rede ferroviária boliviana, até Santa Cruz de 
la Sierra. Possui um ramal da estação Indubrasil, em Campo Grande a 
Ponta Porã, na divisa com o Paraguai, e outro de Corumbá ao porto de 
Ladário”. 
É a malha ferroviária: 
 
Resposta Selecionada: a. 
Rumo Malha Oeste. 
Respostas: a. 
Rumo Malha Oeste. 
 
b. 
Rumo Malha Central. 
 
c. 
Estrada de Ferro Paraná Oeste S.A. – Ferroeste. 
 
d. 
Ferrovia Norte Sul – FNS (Tramo Norte). 
 
e. 
Malha Regional Sudeste – MRS. 
 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: A 
Comentário: Rumo Malha Oeste: a sua linha-tronco vai de 
Bauru até Corumbá, na divisa com a Bolívia, onde faz a 
integração com a rede ferroviária boliviana, até Santa Cruz 
de la Sierra. Possui um ramal da estação Indubrasil, em 
Campo Grande a Ponta Porã, na divisa com o Paraguai, e 
outro de Corumbá ao porto de Ladário. 
 
 Pergunta 9 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
As diferentes bitolas estão dispersas no território brasileiro, dificultando 
o tráfego ferroviário em longos trechos, sendo necessárias manobras 
de transbordo que são práticas comuns e problemáticas para as 
empresas ferroviárias, gerando elevados custos, atrasos temporais e 
perdas de mercadoria. No Brasil, não houve a padronização de bitolas 
segundo alguns dos fatores, sendo um deles: “A bitola, inicialmente, 
adotada como padrão, no Brasil, foi a métrica, provavelmente, por uma 
questão de praticidade e redução de custos. Com o passar do tempo, 
com o desenvolvimento de tecnologias e a redução de custos de 
construção, o Brasil decidiu adotar, como padrão, uma bitola mais larga 
e eficiente, adotando a bitola de 1.600 mm”. 
Bitola é/são: 
 
Resposta 
Selecionada: 
c. 
A bitola é a distância entre as faces internas dos trilhos de 
uma via, medida a 16 mm abaixo da superfície de 
rolamento dos trilhos. 
Respostas: a. 
A dimensão vertical medida desde a cota de soleira até ao 
ponto mais alto do edifício, incluindo a cobertura e os 
demais volumes edificados nela existentes, mas excluindo 
as chaminés, e os elementos acessórios e decorativos. 
 
b. 
Chamadas tecnicamente de seções nominais, elas se 
referem ao diâmetro de um fio elétrico, ou seja, à 
espessura do fio. Se utilizada uma bitola inferior a ideal, o 
sistema elétrico pode ficar sobrecarregado. 
 
c. 
A bitola é a distância entre as faces internas dos trilhos de 
uma via, medida a 16 mm abaixo da superfície de 
rolamento dos trilhos. 
 
d. 
Bitola, no passado, também, chamado Monastir ou 
Manastır, é a capital do município de mesmo nome, e 
segunda maior cidade da Macedônia do Norte. 
 
e. 
É a distância de centro a centro dos pneus dianteiros e 
traseiros dos tratores. 
 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: C 
Comentário: de acordo com a norma de classificação de 
via permanente, ABNT NBR 16.387, a bitola é a distância 
entre as faces internas dos trilhos de uma via, medida a 
16 mm abaixo da superfície de rolamento dos trilhos. 
As bitolas utilizadas no Brasil são: 
• A mais comum é a bitola métrica (1.000 mm); 
• Seguida pela bitola larga (1.600 mm); e 
• Em alguns trechos onde duas ferrovias de bitolas 
diferentes se encontram, encontramos o que é chamado 
de bitola mista, que, nada mais é, do que uma linha com 3 
trilhos onde circulam as composições para a bitola larga e 
métrica. 
 
 Pergunta 10 
0,25 em 0,25 pontos 
 
 
Os diversos tipos de vagão, também, apresentam características 
diferentes em relação ao comprimento, à bitola, ao eixo, à estrutura, à 
tara etc., resultando em diversas capacidades. 
O Vagão Hopper se caracteriza por: 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Esse tipo de vagão caracteriza-se por apresentar um 
sistema de descarga diferenciado da maioria, em que a 
sua estrutura é composta por um grande funil, na qual 
existem aberturas inferiores para a realização da 
descarga. 
Respostas: a. 
São específicos para o transporte de granéis líquidos, 
podendo ser corrosivos ou não. Esses vagões apresentam 
uma estrutura cilíndrica, semelhante às carretas de 
caminhões que, também, transportam os líquidos, apoiada 
sobre os estrados metálicos ou não, sendo a própria 
estrutura cilíndrica a estrutura do vagão. 
 
b. 
A principal característica desse tipo de vagão é a proteção 
completa da carga transportada contra as intempéries, 
podendo ser utilizado para carregar diferentes 
mercadorias. 
 
c. 
Consistem no transporte de carga em locomotivas com a 
capacidade de carga em dois contêineres empilhados (um 
de 40 pés e dois de 20 pés) e algumas tem o alcance para 
empilhar, até, três contêineres. 
 
d. 
São os que possuem maior flexibilidade operacional, já 
que podem transportar todo o tipo de carga, e as 
 
operações de carga e descarga podem ser realizadas 
tanto pela parte superior quanto pela lateral. 
 
e. 
Esse tipo de vagão caracteriza-se por apresentar um 
sistema de descarga diferenciado da maioria, em que a 
sua estrutura é composta por um grande funil, na qual 
existem aberturas inferiores para a realização da 
descarga. 
Comentário 
da resposta: 
Resposta: E 
Comentário: Vagão Hopper: esse tipo de vagão 
caracteriza-se por apresentar um sistema de descarga 
diferenciado da maioria, em que a sua estrutura é 
composta por um grande funil, na qual existem aberturas 
inferiorespara a realização da descarga.