Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI RUBIANE VASCONCELOS DOS REIS EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA UM NOVO CAMINHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL RIACHÃO 2022 CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI RUBIANE VASCONELOS DOS REIS EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA UM NOVO CAMINHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Pedagogia 3 EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA UM NOVO CAMINHO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Autor1, Rubiane Vasconcelos dos Reis Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). RESUMO Esta pesquisa foi feita com o objetivo de analisar, compreender como a Educação Especial tem sido encarada em seu conceito inclusivo, surgindo como um novo caminho socioeducacional na Educação Infantil. A pesquisa e a conclusão dos estudos foram feitas e apresentadas através de uma abordagem direta e concisa. Este artigo tem por objetivo pontuar que a escola atue de forma objetiva para promover a organização, a disciplina, a disposição, a mobilização e o vínculo de todas as conjunturas tangíveis e individuais necessárias para garantir o avanço dos processos inclusivos essenciais para a Educação Especial, contemplando um novo meio dentro dos estabelecimentos de ensino, fundamentados e orientados para a promoção efetiva da aprendizagem pelos estudantes, levando em conta também a preparação do professor e a sua capacitação para que este possa transmitir segurança ao aluno. A Educação Especial é um tema discutido no início do ano letivo na grande maioria das unidades escolares, e algumas perspectivas e melhoras são apontadas, mas pouco é colocado em prática. Este trabalho teve por objetivo mostrar de perto como esse projeto tem beneficiado as crianças que usufruem desse avanço na Educação Inclusiva. Palavras-Chave: Educação Inclusiva, Necessidades Especiais, Educação Infantil. 1. INTRODUÇÃO A criança com necessidades especiais precisa de especial atenção dentro de uma sala de aula, no entanto, essa atenção especial não pode ser confundida com segregação, pois a Educação Especial deve ser inclusiva, tanto é que essa pauta tem sido discutida em uma diversidade de contextos visto que a escola é a base para a promoção da inclusão social e educacional 1 Rubiannyh3o@gmail.com 4 da criança, a criança deve se sentir incluída, e as tarefas devem sem ministradas junto com as outras crianças, mesmo que a tarefa em si, seja exclusiva para a criança com necessidades especiais, favorecendo assim a relação professor-aluno, sendo essencial para o ensino-aprendizagem. De fato, pode-se concluir que ainda há muitos docentes que trabalham no ensino regular e que apresentam comportamentos que não favorecem a transformação cognitiva estrutural da criança. Em casos como esse, a escola deve ter a capacidade e autonomia de qualificar o professor para promover a inclusão social e educacional, bem como o desenvolvimento infantil. A questão atual da inclusão de pessoas com deficiência ou necessidades educativas especiais tem tido discussão ampla tanto no contexto social como educacional em que surgem mecanismos para regulamentação do processo de inclusão capazes de garantir a igualdade de direitos de todos os envolvidos. Pautado como por exemplo na elaboração na conhecida Declaração de Salamanca (Brasil, 2014), documento este que discute a questão da deficiência, apoiando pela recente Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006). O artigo transcorrerá a respeito da necessidade de transformar a Educação Especial em inclusiva, pontuando suas concepções e principais transformações nos últimos anos. A Educação Especial de forma inclusiva é a chave para a evolução socioeducativa mais significativa dos próximos anos. 2. CONCEITO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA A principal fundamentação que rege o direito por uma educação inclusiva no Brasil, tanto na Educação Pública como na Educação Privada, é a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n°. 9394 de 20 de dezembro de 1996 (Brasil, 1996), que assegura no capítulo V que a educação para alunos com deficiência que deve ser ofertada na rede regular de ensino, preferencialmente, assegurando aos mesmos, currículo, métodos, técnicas, recursos educativos específicos para atender às suas necessidades, dentre outros. 5 Silva (2012), compreende que a Educação Especial dentro da Educação inclusiva é significância de que a educação para todos, pois objetiva a qualidade acima de quantidade. Essa perspectiva proporciona que os alunos aponderem tanto dos conhecimentos disponíveis no mundo quanto das formas e das possibilidades de novas produções para uma inserção criativa no mundo. Silva (2012), acredita que é de suma importância o atendimento à criança com necessidades especiais e esse planejamento deve ser estruturado de acordo com o desenvolvimento dela. Na Educação Especial, o ensino deve ser adaptado de acordo com as circunstâncias e particulares de cada criança, as aulas devem ser preparadas de uma forma que também as inclua, independentemente de suas dificuldades. Kupfer (2014), acredita que deve haver mudança significativa na representação social a respeito da criança que tenha necessidades especiais, sendo importante que a escola e o professor baseiem e vinculem sua prática a partir da compreensão dos diferentes aspectos relacionados com o problema característico em si que ela tenha. Na Educação atual o próprio movimento natural de reinserção das crianças com NE em escolas regulares tem sido cada vez mais constante, ainda que haja o preconceito e o despreparo do professor e da escola para lidar com tal situação. Com efeito, a inclusão escolar é um fator diferencial no desenvolvimento de pessoas com transtornos globais do desenvolvimento; contudo, experiências de sucesso no processo educacional para autistas ainda são pouco observadas, haja vista a ausência e precariedade de serviços de atendimento aos indivíduos com autismo, principalmente no que se refere à esfera educacional (OLIVEIRA, 2002; VASQUES, 2002 apud BRIDI; FORTES; BRIDI FILHO, 2016). De fato, é reconhecível que ainda há bastante obstáculos referentes à inclusão educacional do aluno com necessidades, e desconhecimento a respeito da educação especial, devido ao fato de muitos profissionais não estarem preparados para essa nova realidade. Fortes e Bridi Filho (2016), destacam a necessidade de vencer o medo e buscar se preparar para atender a nova demanda socioeducativa.6 A Educação Especial tem por objetivo proporcionar ao aluno PNE um ambiente que lhe seja confortável, onde ele possa se desenvolver de acordo com a sua capacidade e circunstâncias, ainda assim, muitos professores têm entendido que a Educação Especial deve ser a retirada do aluno de sala de aula para que possa ser trabalhado de forma inclusiva. É verdade que há momentos que é preciso exercer algum trabalho específico com a criança PNE, no entanto, ela poderá se sentir excluída e inferior caso ela seja frequentemente segregada de sua turma. A Educação Inclusiva visa incluir essas crianças no mesmo grupo de seus colegas, que em geral estão dispostos a recebê-las de braços abertos. Por essa razão é imprescindível que haja uma compreensão razoável do que é a Educação Especial em seu contexto exclusivo. Para isso será feita uma abordagem a respeito da inclusão social na educação. 3. ABORDAGEM DA INCLUSÃO SOCIAL PARA CRIANÇAS PNE Em primeiro plano, a abordagem e conceituação da inclusão social deve ser feita de forma profunda, porém clara, para que seja transmitida segurança ao professor, que por sua vez, transmitirá segurança a criança com deficiência. Pois o novo gera insegurança, tanto para o professor quanto para o próprio aluno, isso é normal, é apenas mais um obstáculo a ser superado no ambiente escolar. O novo gera insegurança e instabilidade, exigindo reorganização, mudança. É comum sermos resistentes ao que nos desestabiliza. Sem dúvida, as ideias inclusivas causaram muita desestabilidade e resistência (MITTLER, 2013, p.17) No entanto, quando o novo é superado, consegue-se fortalecer e compreender o ambiente em volta de forma mais clara. Por essa razão, o objetivo dessa pesquisa bibliográfica é transmitir ao professor que trabalha com crianças PNE na Educação Infantil tenham segurança e fundamentos para desempenhar um bom trabalho. Por essa razão, as técnicas de pesquisas devem facilitar a compreensão do leitor. 7 [...] a atividade científica é um atributo de todos aqueles que queiram de verdade se dedicar à atividade de descobertas de novos conhecimentos, procurar novas relações onde elas aparentemente são impossíveis, descortinar pensamentos e teorias e colocá-las a serviço do que se pretende entender (DEMO, 2007, p. 39). Na metade do último século até o presente, a inclusão social, em seu contexto primário, colaborou para a elaboração e formação de políticas e leis com objetivos socioeducativos, integrados na criação de programas e serviços focados no atendimento de pessoas com necessidades educacionais especiais. Para isso, foram criadas novas condições que permitam a adaptação de indivíduos em sistemas comuns, permitindo-os que tenham as mesmas oportunidades que os demais. Permitiu-se assim a criação de novas condições de adaptações aos indivíduos em sistemas sociais comuns, concedendo a eles a mesma oportunidade, apesar de que o novo gere insegurança, quando o professor transmitir segurança devido ao seu bom planejamento e preparo, haverá mais chances da criança se sentir acolhida. Vale lembrar que o preconceito entre crianças é praticamente inexistente, elas só demonstram preconceitos quando são ensinadas a tal ou observam o preconceito dos adultos. Se os professores e gestores mostrarem naturalidade na inserção da criança PNE será mais fácil a adaptação e socialização. O novo é capaz de desestabilizar, as ideias inclusivas costumam causar desestabilidade e resistência. No entanto, é possível que o professor seja mais resistente que a própria resistência quanto a adaptação e compreenda melhor como lidar com o novo. (MITTLER, 2013, p.17). A criação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, permitiu um grande passo para que a Educação Inclusiva avançasse de forma significativa em consonância com a Constituição Federal garante a todos os mesmos direitos. [...] a luta pela inclusão das pessoas com deficiência é fortalecida no mundo todo, deixando para trás a história de séculos de descaso e discriminação em relação às suas necessidades diferenciadas. (PIRES; SANCHES; TORRES, 2011, p. 02). A Educação Especial sofreu enormes preconceitos e barreiras ao longo dos anos, agora, a Educação Inclusiva precisa resistir da mesma forma para que possa alcançar os seus objetivos. 8 Por essa razão, Sassaki (1997, p. 167) destaca o conceito de inclusão social como: Processo pelo qual a sociedade e o portador de deficiência procuram se adequar reciprocamente, tendo em vista a correlação de oportunidade e, consequentemente, uma sociedade para todos (…) A inclusão significa que a sociedade deve adaptar-se às necessidades da pessoa com deficiência para que esta possa desenvolver-se em todos os aspectos de sua vida (SASSAKI, 1997, p. 167). É interessante afirmar que a adaptação deve partir da sociedade, pois é a sociedade que tem ideias erradas a respeito da educação especial e da inclusão, para que possa haver uma correlação e oportunidade, é precisa que haja compreensão para que todos os aspectos da vida social se desenvolvam. [...] o termo “integração” é conceituado para caracterizar os movimentos iniciais de defesa de direitos de pessoas com deficiência na ocupação de diferentes espaços na vida social, como a educação, a saúde, o lazer, os esportes. (FERNANDES, 2011, p. 67)] Integrar-se ao novo talvez seja uma das tarefas mais difíceis, porém, é importante destacar que quando há uma superação de um grande obstáculo, os meios socioeducativos e cognitivos se fortalecem e transformam a educação e a sociedade. Nesse respeito Mantoan (2013) conceitua que: [...] o processo de integração “refere-se especificamente aos modelos de inserção escolar de alunos com deficiências, que compreendem uma continuação de possibilidades, desde as classes comuns até locais específicos, como classes e escolas especiais (MANTOAN, 2013, p. 09)”. A integração objetiva a unificação escolar, pois não há divisão entre este ou aquele, todos são iguais perante a lei, as deficiências ou necessidades especiais são apenas características que podem deixar uma pessoa com mais dificuldades de realizar tarefas ou ações mais que outras, no entanto, isso não significa que não possam ser iguais, que não possam coexistam, o que deve haver uma segregação durante o ensino. [...] a luta pela inclusão das pessoas com deficiência é fortalecida no mundo todo, deixando para trás a história de séculos de descaso e discriminação em relação às suas necessidades diferenciadas. (PIRES; SANCHES; TORRES, 2011, p. 02). 9 Conforme explica, Crochik (2012, p. 295) compartilhar atividades com crianças com deficiências não beneficia apenas elas, mas também o restante da turma: [...] auxiliar os que não sabem com o seu saber e aprender pela própria experiência, os seus limites e o dos outros, [experiências que] podem darlhes algo que a busca da perfeição impede: o entendimento da vida e a possibilidade de vivê-la (CROCHICK, 2012, p. 295). O processo de inclusão é de fato complexo, e como já citado, o professor precisa ser capacitado para que possa superar tais desafios e passar segurança para os alunos, pois se ele mesmo não se sentir preparado e seguro ele perderá oportunidades inclusivas antes mesmo de chegar em sala de aula. . O trabalho docente com portadores de necessidades educativas especiais na contemporaneidade deve combinar estes dois aspectos, o profissional e o intelectual, e para isso se impõe o desenvolvimento da capacidade de reelaborar conhecimentos. Desta maneira, durante a formação inicial, outras competências precisam ser trabalhadas como elaboração, a definição, a reinterpretação de currículos e programas que propiciem a profissionalização, valorização e identificação docente (PIMENTA, 2002, p. 131-132) Por essa razão, a formação do professordeve andar de mãos dadas com as propostas políticas pedagógicas disponíveis, e as demais leis e diretrizes que ainda serão criadas. Discute-se também a necessidade de haver monitores e auxiliares em sala de aula, é algo que já vem sendo praticado em algumas escolas, mas não em todas. Seja como for, há necessidade de contemplação das diretrizes para que as melhoras sejam significativas e comecem a aparecer em curto, médio e longo prazo. Considerações Finais É verdade que o diagnóstico de necessidades especiais não é feito pelo Gestor, professor, ou orientador, no entanto, eles têm papel fundamental na identificação de dificuldades que uma criança em sua idade não teria, ou mesmo já seja claro que a criança tenha algum problema mental, físico ou cognitivo, seja como for, a escola atuará como acolhedora dessa criança. 10 É importante também que o vínculo entre família e escola seja satisfatório, é comum que a família não aceite deficiências da criança, principais os problemas mentais e cognitivos que não são visíveis e podem ser ocultados. Durante todo esse período de negação a criança sofre por conseguir se desenvolver pouco, atrasa em seus estudos e acaba sendo alvo de preconceito e até zombaria. O artigo destacou que tanto as crianças quando os professores devem estar dispostos a superar o novo. Isso também cabe a família. E mesmo havendo avanço nos últimos anos a capacitação e qualificação dos docentes e gestores ainda precisa ser mais plena, para que haja as adequações curriculares necessárias, bem como metodologias de ensino e adaptações físicas. O artigo foi oportuno ao destacar que não deve haver segregações, pois tanto a criança PNE e as demais crianças começaram a olhar a deficiência com outros olhos. Que a Educação Especial trilhe os caminhos da inclusão, proporcionando a essas crianças a inclusão na sociedade que lhes pertence e que fazem parte. Referenciais Bibliográficas BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. BRASIL. Ministério da Educação.. LDBEN n° 4.024/61. Fixa as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, DF: INEP, 1961. ______ . Ministério da Educação. Lei n° 5.692/71. Fixa as diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Brasília, DF: INEP, 1971. 11 ______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. CROCHÍK, J. L., Apontamentos sobre a educação inclusiva. In. SANTOS, G. A. e SILVA, D. J. da (org.) Estudos sobre ética. A construção de valores na sociedade e na educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002, p. 279-297. _________________. Atitudes a respeito da educação inclusiva. Movimento, n. 7, 2012, p.19-37 DEMO, Pedro. Educar Pela Pesquisa. 8 ed. Campinas: Autores Associados, 2007. FERNANDES, Cleonice Terezinha. A construção do conceito de número e o présoroban. Brasília: MEC/Seesp, 2006. Disponível em: Acesso em: 05 Mar JUL 2016 Kupfer, M. C. M., Bernardino, L. M. F., & Mariotto, R. M. M. (2012). Psicanálise e ações de prevenção na primeira infância. São Paulo, SP: Escuta. MANTOAN, M. T. E. A hora da virada. Inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília, v. 1, n. 1, p. 24-28. 2015. _____. Inclusão escolar: O que é? Por quê? Como se faz? São Paulo: Moderna, 2008. MITTLER, P. Educação Inclusiva: Contextos Sociais. São Paulo: Artmed, 2013. OLIVEIRA; VASQUES, apud BRIDI; FORTES; BRIDI FILHO. Educação Inclusiva dentro da Educação Especial, São Paulo 2016 12 PIRES, E. C. S.; SANCHES, A. A.; TORRES, W. R. Dificuldades dos portadores de necessidades especiais na inclusão educacional. Unitins, 2011. Disponível em: Acesso em julho 2019. PIMENTA, S.; ANASTASIOU, L. Docência na Educação Superior. São Paulo: Cortez, 2002. 36 SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, WVA, 1997. SASSAKI, Romeu Kazumi, Inclusão, Construindo uma Sociedade para Todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. SILVA, A. M. Educação especial e inclusão escolar: história e fundamentos. Curitiba: Ibpex, 2012. (Série Inclusão Escolar). 215p.