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CEDUP CAMPO ERÊ CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA DISCIPLINA: OLERICULTURA: 1 º ANO PROF. RAFAEL ARCANGELO DE BARBA TEMÁTICA: ESTUDO DAS PRINCIPAIS CULTURAS OLERÍCOLAS: TOMATE ESTE MATERIAL DE ESTUDO SERVE DE APOIO PARA RESOLUÇÃO DE ATIVIDADE CULTIVO DO TOMATE IDENTIFICAÇÃO / ORIGEM • FAMÍLIA: Solanaceae • ESPÉCIE: Lycopersicon esculentum Mill. • ORIGEM: – Cordilheira dos Andes – Pequeno território entre o Sul do Equador e o norte do Chile, a Cordilheira dos Andes e o Oceano Pacífico. – Lycopersicun esculentum var.cerasiforme ( frutos tipo cereja). – Antes da colonização espanhola foi levado ao México, cultivado e melhorado; – Europa – introduzido através da Espanha (1523 e 1554); – Início era ornamental, pois acreditavam ser planta tóxica; – BRASIL – Introduzido no final do século XIX por imigrantes europeus. IMPORTÂNCIA • Primeira olerícola em importância, sendo cultivada na maiorias dos estados; • A maior parte da colheita nacional destina-se a mesa; • A produção destinada a agroindústria vem aumentando, especialmente na região do cerrado; • Devido a sua versatilidade (consumo cru, ou processado, na forma de suco, molho, pasta, desidratado) contribui para a sua importância a nível mundial. É uma hortaliça cosmopolita; • É uma cultura de grande complexidade , do ponto de vista agronômico, e de elevado risco econômico; • Temperatura alta, excesso de chuva, solo encharcado, mudas ruins, pragas, doenças e mão de obra desqualificada são “inimigos” da cultura BOTÂNICA • O tomateiro é uma solanácea herbácea; • Caule flexível, incapaz de suportar o peso dos frutos; • A forma original lembra uma moita – com os cultivos foi sendo modificado através da poda; • Planta perene mas a cultura é anual: da semeadura até a produção de novas sementes, o ciclo varia de 4 a 7 meses, sendo 1 a 3 meses de colheita; • A floração e a frutificação ocorrem junto com o crescimento vegetativo; • As flores são agrupadas em cachos (rácimos), em número de 4 a 30 e são hermafroditas (autopolinização); BOTÂNICA Os frutos: são bagas carnosas, suculentas (95% é água), com aspecto (formato oblongo, redondo), tamanho e peso variados (20 a 400 g), conforme a cultivar. BOTÂNICA • Os frutos: – Apresentam de 2 a 10 lóculos, sendo mais comum de 3 a 4, caracterizando-se por plantas biloculares e pluriloculares. – Atingem a maturação 30 a 40 dias após a fecundação do óvulo. BOTÂNICA • As raízes são condicionadas pelo tipo de cultivo: – Plantio direto – raízes com desenvolvimento mais vertical (até 2 m) em detrimento da largura; – Transplante – raízes mais ramificadas, maior desenvolvimento lateral e a profundidade atingida é menor. Mais de 60 % das raízes encontram-se nos primeiros 10 cm do perfil do solo. CLIMA • Adapta-se melhor em clima tropical de altitude. Regiões serranas e de planalto, com altitudes superiores a 1.000 m; • Também desenvolve-se em clima subtropical ou temperado, seco com luminosidade elevada; • O ataque de pragas e doenças está diretamente ligado ao clima; • A tomaticultura é problemática em climas tropicais úmidos: – Temperatura elevada + umidade = doença. CLIMA • TEMPERATURA: – Tem efeito marcante desde a germinação até a colheita; – O tomateiro é exigente em termoperiodicidade diária, com diferença de 6 - 8°C entre elas: • T° diurna amenas – 21 a 28 °C • T° noturnas menores – 15 a 20 °C – T° excessivas, diurnas ou noturnas, constituem fator limitante, prejudicando a frutificação e o pegamento dos frutos (abortamento). – T° amenas diurnas favorecem a polinização e a produtividade; CLIMA • TEMPERATURA: – T° < 13 °C • Metabolismo alto, folhas endurecidas, coloração púrpura (igual deficiência de P), baixa germinação; – T° < 8 °C • A planta paralisa o crescimento, porém tem volta; – T° < 3 °C • A planta morre (forma cristais de gelo dentro das células) – T° > 30 °C • A planta não desenvolve bem. Fica mais leve, peso seco baixo, folhas e caules finos, internódios mais espaçados (alongamento celular), inserção da 1ª penca mais alta, perda de coloração da folha. CLIMA • INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FECUNDAÇÃO: – T° < 13 °C = Estigma não receptivo (queda de flor); • Queda de flor – não houve fecundação – saber o motivo • Queda de flor por baixa T° - visível a partir de 3 dias. – T° < 13 °C = Pólen inviável – não há fecundação (queda de flores): • A queda de flores ocorre pela constância de baixas temperaturas por dias ou por várias horas. – T° constante > 30 °C = O estigma cresce acima do cone estaminal – não ocorre a polinização. – T° = ou > 35 °C = Pólen inviável ou o estigma cresce muito. CLIMA • INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA FECUNDAÇÃO: – PODE ACONTECER: – O pólen estar viável, cair no estigma, formar o tubo polínico e por temperatura alta morrer. Com isso, ocorreu o estímulo e o ovário se desenvolve.Teremos: frutos ocos (sem sementes), leves, angulosos, sem ou com poucas sementes. CLIMA • FOTOPERÍODO – O tomateiro e indiferente ao fotoperíodo. • PLUVIOSIDADE EXCESSIVA – Favorece o desenvolvimento de doenças fúngicas e bacterianas nas folhas, raízes e frutos. • GRANIZO E GEADA – Altamente prejudiciais ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO • Lavoura extensiva – requisitos para a implantação – Na área, a cultura antecessora não pode ter sido uma solanácea; ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO • Lavoura extensiva – requisitos para a implantação – Evitar solos de baixadas – pesados, úmidos (solo e ar) e quentes (abafados); ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO • Lavoura extensiva – requisitos para a implantação – Protegido de ventos fortes – derrubada de estaleiros; BARREIRA CONTRA INSETOS COM CULTIVO DO MILHO PROTEÇÃO CONTRA O VENTO ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO • Lavoura extensiva – requisitos para a implantação – Providenciar as correções com antecedência de 90 dias. Elevar o pH para 6,0 – 6,5; – Subsolar ou arar o solo, gradear e sulcar; – Adubar com antecedência de 7 – 10 dias. Se não chover irrigar a área para que ocorra a diluição do adubo, principalmente os sais, para não ocorrer fitoxidade; – Instalar a irrigação; – Montar os tutores (estaleiros) ÉPOCA DE PLANTIO • Em ambiente controlado (estufas) – o ano todo; ÉPOCA DE PLANTIO • A campo: – Locais com altitudes abaixo de 700 m evitar o plantio de primavera/verão – Locais em torno de 700 m – o ano todo; • Locais de maior altitude evitar o plantio de outono /inverno – OBSERVAÇÃO: • Antes de instalar um cultivo, deve- se analisar bem o clima. MUDAS • Quando adquiridas, procurar um viveirista idôneo e que faça um bom tratamento fúngico e principalmente contra insetos vetores de viroses; (pulgões, tripés, mosca-branca etc) • Quando produzidas na propriedade, da mesma forma, fazer um bom controle de pragas e doenças; • A muda produzida em bandeja de 128 células está pronta para o transplante com idade entre 20 e 30 dias, dependendo das condições climáticas no período de formação. ATAQUE DE TRAÇA DURANTE A FORMAÇÃO DA MUDA PROTEÇÃO E SE NECESSÁRIO AQUECIMENTO DO AMBIENTE TRANSPLANTE • Quando as mudas tiverem 4 a 6 folhas ; • Selecionar as mudas sadias, uniformes, desenvolvidas, “curtas e grossas”; • Pode-se cobri-las com terra até na altura dos cotilédones; • Ao retirar da bandeja transplantar imediatamente para não haver o ressecamento; • Pulverizar no mesmo dia inseticida visando o controle preventivo da lagarta rosca, trips e pulgões; • Manter por duas semanas pulverizações freqüentes visando o controle de trips, pulgões, e mosca branca, transmissores de viroses. IMPLANTAÇÃO DA CULTURA MÉTODOS: SEMEADURA DIRETA – Tomate industrial (rasteiro); TRANSPLANTE DE MUDAS – Tomate envarado SEMEADURA DIRETA: Exige tratamento especial ao solo – Bom preparo do solo; – Livre de invasoras; – Boa sistematização para melhor irrigação; – Com aplicação de anti-crostantespara melhor germinação das sementes; – Exige muitos tratos culturais; – Exige sementes de boa qualidade. IMPLANTAÇÃO DA CULTURA • ESPAÇAMENTO: TOMATE RASTEIRO: • 1,0 m x 0,2 m 1 fileira • 1,3 m X 0,5 m X 0,3 m 2 fileiras TOMATE ENVARADO: • 1,0 a 1,5 m X 0,15 a 0,7 m OBSERVAÇÃO: O espaçamento pode variar em função: - Da forma de condução do tomate - Do método de implantação FORMAS DE CONDUÇÃO – Tomate rasteiro: – Crescimento natural FORMAS DE CONDUÇÃO • Tomate tutorado: – 1 planta/cova com 1 haste – 1 planta/cova com 2 hastes – 2 plantas/cova com 1 haste – 1 planta/cova com 4 hastes TRATOS CULTURAIS – IRRIGAÇÃO: • O tomate exige uma disponibilidade de 80% de água útil durante o ciclo da cultura. • Influência: – Na produtividade – Na qualidade do fruto – Na incidência de anomalias fisiológicas Tomate rasteiro: suspender a irrigação antes dos frutos completarem a maturação – elevar o teor de sólidos solúveis. Tomate mesa: irrigar até o final da colheita – TIPOS DE IRRIGAÇÃO: • Aspersão (pivô central em tomate rasteiro) • Sulco • Gotejamento IRRIGAÇÃO POR GOTEJO IRRIGAÇÃO POR SULCO TRATOS CULTURAIS – AMARRAÇÃO: – Manter a planta em pé – Número de 5 a 7 por ciclo TRATOS CULTURAIS • PODA / DESBROTA: – Tomate rasteiro –cresc. Determinado – não se faz poda; – Tomate tutorado – cresc. Indeterminado – se faz poda. PODA INICIAL – Feita logo que a planta inicia as brotações laterais DESBROTA – Retirada das brotações laterais. Quando for duas hastes, deixar a primeira abaixo do primeiro cacho; DESPONTA OU “CAPAÇÃO” – Corte do broto terminal paralisando o crescimento; PODA INICIAL DESBROTA DESBROTA DESPONTA OU “CAPAÇÃO” TRATOS CULTURAIS TUTORAMENTO: – Fazer antes que as plantas tombem, no máximo 15 dias após o transplante. TIPOS: Superadensado Cerca inclinada cruzada (bambú); Cerca horizontal • 5 fios de arame • Sistema Mexicano Tutoramento vertical • Fitilho • Bambu Limite para instalar os tutores S U P E R A D E N S A D O Cerca inclinada cruzada SISTEMA MEXICANO Tutoramento vertical fitilho TOMATE solo e adubação • Adaptável a diversos tipos de solos, desde que não excessivamente argilosos, pesados e compactos e mal drenados; • Solos arenosos não são os mais favoráveis devido a perda de água e lixiviação dos nutrientes; • A cultura do tomateiro e altamente exigente em fertilidade do solo, principalmente com relação ao teor de nutrientes, devido a sua alta capacidade produtiva. SOLO E ADUBAÇÃO EFEITOS NA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES: NITROGÊNIO – - Aumenta o crescimento vegetativo e a área fotossintética (alta produtividade) - Faz parte da síntese de aminoácidos. EXCESSO DE NITROGÊNIO: Ocasiona anomalias - Frutos ocos e com podridão apical; - Torna os tecidos mais moles, mais suscetíveis à doenças fúngicas e bacterianas e ao ataque de pragas sugadoras, principalmente. - Inibe a absorção de K. SOLO E ADUBAÇÃO EFEITOS NA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES: FÓSFORO: - Favorece o desenvolvimento do sistema radicular; - Estimula o engrossamento da haste; - Promove abundância de florescimento e estimula a frutificação; - Eleva a produtividade e aumenta o tamanho do fruto; - Aumenta a precocidade e prolonga o período de colheita; - Importante nas reações enzimáticas das plantas (reações energéticas de defesa). SOLO E ADUBAÇÃO EFEITOS NA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES: POTÁSSIO: - Retarda a morte da planta – mais produtiva por mais tempo; - Torna a haste mais lenhosa e resistente; - Aumenta a resistência à doenças quando equilibrada a aplicação de nitrogênio; - Aumenta o peso dos frutos; - Melhora a qualidade dos frutos: consistência, brilho, cor e sabor; - Previne a formação de frutos “ocos”. EXCESSO DE POTÁSSIO: - Desequilibra a nutrição da planta, principalmente o nitrogênio; - Contribui para a podridão apical. SOLO E ADUBAÇÃO EFEITOS NA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES: CÁLCIO: - Sempre que iniciar um cultivo providenciar a devida correção da acidez, teores de Ca e Mg a partir da análise do solo - Favorece o crescimento das raízes; - Previne ou corrige a mais grave anomalia fisiológica que ocorre nos frutos: a podridão apical. MAGNÉSIO: - Mantém a coloração verde da parte aérea, prevenindo ou corrigindo a anomalia fisiológica amarelo baixeiro. ENXOFRE: - Não tem um papel especial em tomaticultura. O enxofre do adubo Super Fosfato Simples e de alguns fungicidas é suficiente. SOLO E ADUBAÇÃO ADUBAÇÃO DE BASE: – ORGÂNICA: • Usar com moderação. Geralmente se coloca 1 kg/m linear de sulco de esterco de cama de aviário. – QUÍMICA: • N - • P2O5 600 a 900 kg/ha. • K2O 150 kg/ha. • B 20 kg/ha de ácido bórico • Zn 20 kg/ha de sulfato de zinco OBSERVAÇÃO: Pode-se colocar todo o adubo de uma única vez ou parcelar da seguinte forma: - 70 % no plantio - 30 % na amontoa (15 dias após o transplante). SOLO E ADUBAÇÃO ADUBAÇÃO DE COBERTURA: – N 200 kg/ha. – K2O 450 kg/ha. . Parcelado em aplicações semanais, conforme tabela abaixo: – Dosagens de nitrogênio e potássio a serem aplicados em adubação de cobertura no cultivo do tomate, com relação a idade da planta NUTRIENTE QUANTIDAE TOTAL Kg/ha DIAS APÓS O TRANSPLANTE Kg / ha. 30 37 44 51 58 65 72 79 86 93 100 N 200 25 25 25 25 25 15 15 15 15 8 7 K2O 450 25 25 50 75 75 55 50 30 30 20 15 ADUBAÇÃO DE COBERTURA (N e K) SOLO E ADUBAÇÃO • Mg – Amarelecimento das folhas, entre as nervuras, e folíolos mais velhos para os mais novos: – Confunde com amarelo baixeiro (virose) » Vírus – plantas isoladas; » Deficiência de magnésio – Plantas generalizadas. • B – Encarquilhamento dos folíolos nas folhas novas, ficam bronzeados, achatamento e afinamento rápido do ponteiro, que em muitas vezes apresenta uma leve depressão, chegando até a partir - rachadura. Ao aplicar Boro a planta responde. Em tomates salada, ocorre o “lóculo aberto”. No fruto o sintoma é parecido com o sintoma de requeima. – Requeima – sintomas de fora para dentro; – Deficiência de boro – sintomas de dentro para fora. DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO DEFICIÊNCIA DE BORO - FRUTO PREVENÇÃO OU CORREÇÃO DE DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS • N – P – K : Adubação normal • S : Os fungicidas e os adubos fornecem • B : – Adubação de base: • 1 g/planta de Bórax ou Ácido bórico – Aplicação foliar (como medida emergencial) • 2,5 g/l de água de Bórax ou Ácido bórico • Mg: Calagem com calcário dolomítico supre – Aplicação foliar (como medida emergencial) • Sulfato de magnésio – 12 g/l ou 10 g/planta no solo – Resposta rápida: 3 a 4 dias já tem resultado RETIRADA DE NUTRIENTES (Kg/ha) PRODUTIVIDADE N P K 80 t/ha 300 44413 40 t/ha 94 21185 CURVA DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES Curva de absorção de nutrientes com relação a idade da planta 40 120 Dias após o transplante Absorção PREVENÇÃO OU CORREÇÃO DE DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS • Ca: Calagem com calcário calcítico ou dolomítico – Ca: a) Após os sintomas de deficiência • Cloreto de cálcio – 5 g/l – No mínimo 3 aplicações com aplicação semanal; • Nitrato de cálcio – 3 g/l OBSERVAÇÃO: - Aplicação sozinhos. Não misturar com inseticidas ou fungicidas - Aplicação dirigida para a penca. b) Antes dos sintomas de deficiência (Quando a calagem foi mal feita) • Aplicação quinzenal iniciando a partir dos 45 dias de idade (15 dias após o transplante) • Aplicação geral em toda a planta. 30 Tomates Tomates - - Consumo Consumo de de NutrientesNutrientes - (fuente: Huett 1985) C on su m o N ut ri en te s ( gr /p la nt a) 12 - 10 - 8 - 6 - 4 - 2 - 0 - Tiempo (semanas) l l l l l l l l l l l l l l l l l l 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1415 16 17 18 Trasplante Floracion y Fructificacion CrecimientoVegetativo Cosecha N P K Ca Mg Slide 1 Slide 2 IDENTIFICAÇÃO / ORIGEM IMPORTÂNCIA BOTÂNICA Slide 6 BOTÂNICA BOTÂNICA BOTÂNICA CLIMA CLIMA CLIMA CLIMA CLIMA CLIMA ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO Slide 19 ESCOLHA E PREPARO DA ÁREA DE PLANTIO Slide 21 ÉPOCA DE PLANTIO ÉPOCA DE PLANTIO MUDAS Slide 25 TRANSPLANTE IMPLANTAÇÃO DA CULTURA IMPLANTAÇÃO DA CULTURA FORMAS DE CONDUÇÃO FORMAS DE CONDUÇÃO TRATOS CULTURAIS Slide 32 TRATOS CULTURAIS TRATOS CULTURAIS Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 TRATOS CULTURAIS Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 TOMATE solo e adubação SOLO E ADUBAÇÃO SOLO E ADUBAÇÃO SOLO E ADUBAÇÃO SOLO E ADUBAÇÃO SOLO E ADUBAÇÃO SOLO E ADUBAÇÃO Slide 53 SOLO E ADUBAÇÃO Slide 55 Slide 56 Slide 57 PREVENÇÃO OU CORREÇÃO DE DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS RETIRADA DE NUTRIENTES (Kg/ha) CURVA DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PREVENÇÃO OU CORREÇÃO DE DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS Slide 62 Slide 63