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Profa. Dra. Solimar Garcia UNIDADE I Comunicação Empresarial A comunicação... Fonte: https://www.manuduque.com/expertos-comunicacion-referentes-social-media/ Elementos do processo de comunicação Emissor Codificação Mensagem Meio Decodificação Receptor Feedback Resposta Ruído Fonte: Adaptado de: Livro-texto. Fatores regionais Fatores culturais Fatores contextuais Níveis de linguagem Norma culta, que é a linguagem padrão, que conhecemos pela gramática. Norma comum, a mais geral, que leva em conta a cultura média. Norma coloquial, que é a fala mais familiar das pessoas cultas. Norma vulgar, que é a fala de quem tem pouca instrução formal. No nível formal (culto) – regras da gramática normativa – trabalhos científicos, textos literários etc. Comunicação empresarial em cartas, documentos oficiais e outros. Linguagem escrita e falada No nível informal (coloquial ou popular) – não segue estritamente a norma gramatical, apresentando gírias e formas contraídas. É a linguagem familiar ou espontânea, usada no dia a dia, e que a maioria das pessoas utiliza no cotidiano. Exemplos: Bilhetes – cartas pessoais – diários íntimos – conversas com amigos. Técnico ou profissional: trata-se do jargão, da linguagem específica de alguns grupos profissionais, como economistas, advogados, analistas de sistemas e médicos. Norma vulgar: fala de quem tem instrução rudimentar. Linguagem escrita e falada Expressão facial. Movimento dos olhos. Movimento da cabeça. Postura e movimentos do corpo. Comportamentos não verbais da voz. Entoação (qualidade, velocidade e ritmo da voz). Voz agitada e rápida comunica da mesma forma do que uma voz tranquila e serena? A aparência – imagem pessoal – roupas, penteado, maquiagem, acessórios etc. Comunicação verbal e não verbal A comunicação interpessoal é um método de comunicação que promove a troca de informações entre as pessoas. Está ligada à inteligência interpessoal e se manifesta na sua forma mais avançada, como a habilidade para perceber intenções e desejos de outras pessoas e para reagir apropriadamente a partir dessa percepção. Significa ter sensibilidade para o sentido de expressões faciais, voz, gestos e posturas de habilidade para responder de forma adequada às situações interpessoais (PIMENTA, 2015, p. 77). Comunicação interpessoal e as empresas Fazer comunicação é fácil? Há organizações que compreendem essa complexidade e a importância das pessoas nas entidades, envolvendo conflitos, emoções, potencialidades e dificuldades. Essa atitude empresarial tem levado à valorização da comunicação, o que tem refletido de forma positiva, como a socialização dos conhecimentos da área. Todos os públicos envolvidos. Todas as ferramentas de comunicação. Para que serve a comunicação empresarial? Para a comunicação com os diversos públicos de interesse, seja para apresentar os resultados aos acionistas, informar as novidades aos funcionários, lançar um produto, informar mudanças ou educar o mercado. Essas ações geram impacto na imagem da empresa, que precisa receber a devida atenção dos empresários e zelar pela manutenção de uma marca forte. O que é comunicação empresarial? Funcionários. Colaboradores. Prestadores de serviços. Terceirizados. Acionistas e fornecedores. Públicos de interesse: interno Fonte: Adaptado de: Livro-texto. Tipos de públicos Definição Exemplos Primários Públicos que afetam diretamente a organização. Clientes, funcionários, acionistas, sócios, fornecedores. Secundários Públicos que não afetam de forma direta, por não estarem engajados em suas transações, porém podem prejudicar a imagem da empresa ao mobilizar a opinião pública. Imprensa, associações de classe, grupos de pressão, organizadores não governamentais. Sociedade em geral. Consumidores/usuários. Opinião pública/sociedade. Formadores de opinião – jornalistas, acadêmicos, professores, influenciadores. Governos (municipais, estaduais, federais). Políticos. Concorrentes. Distribuidores. Públicos de interesse: os stakeholders Fonte: Adaptado de: Livro-texto. Outras empresas/ concorrentes Públicos internacionais Líderes de opinião Sindicatos Meios de comunicação FuncionáriosOrganizações sociais Comunidade Consumidores Governo Instituições de pesquisa Fornecedores Comunidade financeira Investidores/ acionistas Organização Podemos dizer que a comunicação da empresa deve considerar os públicos internos e externos. Esse grupo de públicos de interesse da empresa é chamado de: a) Stakeholders, pois interferem nos resultados da companhia. b) Público interno – funcionários e fornecedores. c) Consumidores e prospects. d) Sociedade em geral. e) Governos (municipais, estaduais, federais). Interatividade Podemos dizer que a comunicação da empresa deve considerar os públicos internos e externos. Esse grupo de públicos de interesse da empresa é chamado de: a) Stakeholders, pois interferem nos resultados da companhia. b) Público interno – funcionários e fornecedores. c) Consumidores e prospects. d) Sociedade em geral. e) Governos (municipais, estaduais, federais). Resposta Os formadores de opinião e os influenciadores. A internet e as redes sociais. Código de Defesa do Consumidor. Comunicação e atendimento ao cliente A era do cliente tem criado áreas específicas para a empresa atendê-lo da melhor forma. Assim, temos o SAC, feito no âmbito pessoal, por telefone, ou virtual (redes sociais e aplicativos próprios ou de comunicação, como WhatsApp), a figura do ombudsman e a ouvidoria, que defendem os interesses do cliente, dentro da organização e para os casos não resolvidos nas instâncias anteriores, a internet e as redes sociais, que se transformaram em um SAC para as empresas e os serviços de reclamações on-line. Comunicação e atendimento ao cliente O SAC apresenta-se como o canal de comunicação entre a empresa, os clientes e as áreas internas da companhia. Como clientes, podemos entender os clientes finais e os intermediários (revendas, pontos de vendas, franqueados, vendedores). A central de atendimento do SAC é formada pelos canais de atendimento ao consumidor, seja para pedir informações e tirar dúvidas sobre o produto, seja para fazer reclamações e cancelar sua compra. A central de atendimento é um conjunto de soluções e facilidades (equipamentos, sistemas e pessoal) utilizadas para fazer a interface entre os clientes e a empresa. Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) A ouvidoria não deve ser confundida com o SAC. Segundo o Manual de Boas Práticas de Ouvidorias da Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente – Abrarec, em parceria com a Associação Brasileira de Ouvidores/Ombudsman, a ouvidoria atua na defesa dos direitos dos cidadãos, consumidores e usuários de produtos e serviços no esclarecimento dos seus deveres e na prevenção e solução de conflitos, definindo a ouvidoria como “a instituição que representa os legítimos interesses dos cidadãos no ambiente em que atua, na busca de soluções definitivas” (ABRAREC, 2015, p. 11). Ombudsman e ouvidoria É dever da ouvidoria garantir uma avaliação justa e imparcial às demandas dos consumidores, viabilizando um canal de comunicação direto entre o cidadão e as organizações, atuando como segunda instância administrativa no atendimento de suas manifestações. Para isso, ela age de forma independente e estratégica. A ouvidoria deve ser acionada depois de esgotadas as possibilidades de atendimento ou solução por outros canais. Os ouvidores possuem autonomia para, caso necessário, contatar diversas áreas da empresa. Ouvidoria Tendo essa visibilidade aumentada, as empresas se deram conta da dificuldade que seria manter um bom atendimento ao cliente e hoje dispõem de áreas exclusivas para se relacionar e monitorar o que aspessoas vêm dizendo sobre sua marca. Sites de reclamação. Reclame Aqui. Atendimento pela internet e redes sociais Inteligência artificial e captação de leads. Automatização de tarefas e gerenciamento de dados. Monitoramento de resultados. Manutenção de redes sociais. Vídeos e lives. Otimização do site e blogue para as buscas no Google. Search Engine Optimization (SEO). Envolvimento dos colaboradores. Comunicação humanizada. Mobile friendly. Revisão dos materiais. Práticas essenciais na comunicação corporativa Quanto ao ombudsman e à ouvidoria, podemos concluir que trata-se: a) De uma instância inferior ao SAC, pois não é o cliente quem resolve. b) De uma instância igual ao SAC, no mesmo nível de importância. c) De uma instância superior ao SAC, pois representa o cliente na empresa. d) O ombudsman é superior e a ouvidoria inferior ao SAC. e) Ouvidoria e ombudsman não existem mais nas empresas. Interatividade Quanto ao ombudsman e à ouvidoria, podemos concluir que trata-se: a) De uma instância inferior ao SAC, pois não é o cliente quem resolve. b) De uma instância igual ao SAC, no mesmo nível de importância. c) De uma instância superior ao SAC, pois representa o cliente na empresa. d) O ombudsman é superior e a ouvidoria inferior ao SAC. e) Ouvidoria e ombudsman não existem mais nas empresas. Resposta Alguns chamam de relações públicas, gestão da marca, outros de comunicação institucional, responsabilidade social empresarial, mas o objetivo é atuar para proteger e cuidar da marca, buscando criar relações duradouras com os públicos de interesse. Quais públicos? Conforme já comentamos, todos os públicos que de alguma forma se relacionam com a empresa: clientes, funcionários, sociedade de maneira geral, imprensa, governos e outros. Comunicação institucional Construir uma identidade corporativa consistente e coerente. Planejar e implementar políticas de responsabilidade social. Elaborar a política de comunicação da organização. Planejar e executar a comunicação com o público interno da organização. Instrumentalizar a alta direção com informações que possam auxiliar na tomada de decisão. Monitorar comportamento e atitude dos stakeholders. Estruturar e administrar serviços de atendimento ao consumidor. Realizar a assessoria de imprensa para manter relacionamento com a mídia. Gerenciar o relacionamento com os governos e atuar como lobista com os públicos de interesse. Relações públicas e comunicação institucional Brand – marca em inglês – Branding. Marca é tudo o que nos faz reconhecer uma empresa de forma diferente de outra, como seu nome, seu logotipo, sua fachada. Dizemos que a marca é o maior patrimônio da empresa, assim como o é o nosso próprio nome. Brand equity como “o ativo financeiro que a marca representa”. Esse patrimônio é gerido por meio de ações que possam criar e manter essa imagem positiva com os públicos de interesse, o que é feito por meio da comunicação institucional via relações públicas. Branding e relações públicas Identidade é o que vemos da empresa, a manifestação visual da realidade de organização. É representada pelo nome, logotipo, slogan, o conjunto de produtos e serviços por ela ofertados, as instalações físicas, os uniformes, a folheteria (cartão de visita, papel timbrado, envelope), frota de veículos e tudo o que pode tornar tangível os valores, cultura e suas características. Identidade A empresa trabalha para ter, manter e criar uma excelente imagem junto à opinião pública. A formação da imagem é o principal patrimônio de uma empresa, e hoje é até possível mensurar essa imagem por meio de empresas especializadas que fazem cálculos de percepção da imagem e da marca, o chamado brand equity. Imagem é o reflexo da identidade da organização, é a forma como os públicos veem e percebem a empresa, o que fica na mente das pessoas em relação a ela. A empresa não cria a imagem, mas disponibiliza elementos tangíveis e estímulos discursivos que, quando lidos pelos receptores, contribuirão para formar a imagem percebida. Imagem O conceito de reputação é a imagem ao longo do tempo. A imagem é a visão que temos da empresa percebida em nossa mente. Essa imagem, com o passar do tempo, forma a reputação, a visão de longo prazo para a organização. Outra função é a criação da identidade visual. Reputação Entre os tipos de comunicação na empresa temos a administrativa, a institucional, a mercadológica e a interna. Na comunicação institucional: a) A preocupação é atuar junto ao público interno e distribuidores. b) A comunicação institucional se ocupa das maneiras de venda. c) A atuação da comunicação institucional não prevê a imagem. d) A preocupação é em criar e manter uma boa imagem da empresa. e) A principal atividade é a assessoria de imprensa. Interatividade Entre os tipos de comunicação na empresa temos a administrativa, a institucional, a mercadológica e a interna. Na comunicação institucional: a) A preocupação é atuar junto ao público interno e distribuidores. b) A comunicação institucional se ocupa das maneiras de venda. c) A atuação da comunicação institucional não prevê a imagem. d) A preocupação é em criar e manter uma boa imagem da empresa. e) A principal atividade é a assessoria de imprensa. Resposta O relacionamento com a imprensa é essencial. Assim, é preciso se esforçar para sempre ampliar o rol de profissionais conhecidos nos veículos, pois é preciso obter espaço para divulgar a marca, a empresa ou os produtos; relacionar-se com os públicos, por meio das mídias, e divulgar dados favoráveis e de interesse da companhia. Assessoria de imprensa. Relações com a imprensa Elaborar press releases (textos específicos para os jornalistas) e encaminhá-los ao mailing de imprensa, junto com o press kit, sugerindo pautas noticiáveis. Criar releases, conteúdos editoriais sobre a empresa para serem enviados aos veículos de comunicação com o intuito de gerar pauta que ocupe espaço espontâneo na mídia (não pago). Elaborar o kit de imprensa (press kit) com informações (textos, fotos) para facilitar o trabalho dos jornalistas sobre a empresa. Depois da internet, esse material é on-line e distribuído quase sempre pelo site da empresa. Divulgar eventos. Assessoria de imprensa Lobby, no Brasil, vem sempre acompanhado da confusão que a palavra traz. Quando pensamos nas confusões políticas de nossos representantes, o pagamento de propinas, o tráfico de influências, geralmente as pessoas falam que eles estão fazendo lobby. Não estão. Lobby, na verdade, é um grupo de pressão na esfera política, um grupo de pessoas ou organizações que tentam influenciar, aberta ou secretamente, as decisões do Poder Público em favor de seus interesses. Ética, lobby e relacionamento com governos Talvez a confusão venha desse “secretamente”. Fazer lobby é algo natural... Itens proibidos nas fórmulas dos alimentos... Legislações... Tratar com os políticos... Ética, lobby e relacionamento com governos Deve envolver todas as ações das empresas. A responsabilidade social apresenta-se como uma forma de gerenciar o negócio por meio de um modelo pautado na ética, no relacionamento justo e transparente da organização com seus públicos. Metas da empresa – desenvolvimento sustentável – distribuir dinheiro para projetos sociais? Consumidor exigente. Código de Defesa do Consumidor. Responsabilidade social empresarial Responsabilidade social – as empresas decidem, voluntariamente, contribuir para uma sociedade mais justa e para um ambiente mais limpo. Nesse sentido, a organização não trabalharia apenas por seu lucro, mas pelos interesses de toda a sociedade, como os trabalhadores, as comunidades locais, os clientes, os fornecedores, as autoridades públicas e os concorrentes. Responsabilidade social A exigência da sociedade em busca de melhores comportamentos empresariais ocorre porque o mundo pede ações globais para fomentar o desenvolvimento sustentável e a sustentabilidade do planeta, das nações e das empresas. Na proposta de Elkington (1997), o triple bottom line (três ideias a serem tratadas, numa tradução livre): social, econômico e ambiental. Sustentabilidade Filantropia. Campanhas sociais. Patrocínio dos projetos. Promoção social do produto e da marca. Marketing social Eventos. Patrocínios. Publicações. Customer Relationship Management (CRM) e relacionamento. Gestão de crise. Outras atividades... A atuação por meio de todas as ferramentas de comunicação dirigida a todos os tipos de público é a busca da comunicação institucional, que se comunica com governos por meio de: a) Propaganda. b) Publicidade. c) Assessoria de imprensa. d) Relações públicas. e) Lobby. Interatividade A atuação por meio de todas as ferramentas de comunicação dirigida a todos os tipos de público é a busca da comunicação institucional, que se comunica com governos por meio de: a) Propaganda. b) Publicidade. c) Assessoria de imprensa. d) Relações públicas. e) Lobby. Resposta ABRAREC. Manual de Boas Práticas Ouvidorias Brasil. Comitê de Ouvidorias. Abrarec, 2015. Disponível em: http://abrarec.com.br/wp-content/uploads/2015/07/Vs_pb.pdf. Acesso em: 26 out. 2020. ELKINGTON, J. Cannibals with forks. Oxford: Capstone Publishing Limited, 1997. PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial. 8. ed. São Paulo: Alínea, 2015. Referências ATÉ A PRÓXIMA! Profa. Dra. Solimar Garcia UNIDADE II Comunicação Empresarial Para Chinen (2010, p. 64), “a comunicação é o fator estratégico do mundo corporativo. Em relação ao público externo, a comunicação é responsável pela credibilidade da própria organização e pelos produtos e serviços oferecidos”. E como fazem isso? Muitas ferramentas e muitos formatos de comunicação são utilizados no intuito de conservar os clientes, além de criar, desenvolver e manter uma excelente imagem das empresas. Elas fazem uso da internet como um canal aberto de comunicação, a qual os clientes podem usar para se comunicar de forma ininterrupta, 24 horas por dia, sete dias por semana. A comunicação mercadológica e o composto promocional A estratégia push (empurrar) é o esforço direcionado aos distribuidores, que são quem realmente têm contato com os consumidores. Pense no caso de distribuidores de combustíveis. Praticamente não se via comunicações dirigidas ao público final para esse tipo de produto. Já a estratégia pull (puxar) dirige os esforços de comunicação diretamente ao consumidor final. A maioria das campanhas de comunicação se enquadra nessa estratégia. A estratégia push-pull estimula tanto os canais de venda como os consumidores finais. Estratégias de comunicação mercadológica Fabricante Intermediários Usuários finais Fabricante Intermediários Usuários finais Atividade de marketing Atividade de marketing DemandaDemanda Atividade de marketing Demanda Estratégia empurrar (pull) Estratégia puxar (push) Fonte: adaptado de: livro-texto. Entre muitos objetivos do composto promocional, podemos exemplificar: Tornar o produto/serviço conhecido. Tornar o ambiente mais atraente aos consumidores. Ensinar aos consumidores como usar os produtos e os serviços oferecidos. Exaltar benefícios de artigos e serviços. Atualizar constantemente os consumidores sobre a atuação da empresa e o que oferta. Lançamento de marcas/produtos. Objetivos do composto promocional A comunicação mercadológica pode sensibilizar o público-alvo por meio de diversos pontos de contato: Pontos de contato Fonte: adaptado de: livro-texto. Funcionários Imprensa Sinalização das lojas Clientes Boca a boca Embalagem Experiência pessoal Ambientação Pontos de contato Ferramentas de comunicação online e offline Para qual público? Comunicação integrada A propaganda é um tipo de comunicação paga que circula por meio de espaços em veículos de comunicação custeados pelo anunciante. Ela é impessoal e visa a promover ideias, bens e serviços. Publicidade e propaganda são sinônimos. As peças publicitárias mais comuns são: anúncios, embalagens, encartes, filmes, cartazes, outdoors, painéis, folders, flyers, material de merchandising, mídia alternativa (out of home – OOH, que podem ser em pontos de ônibus, envelopamento de automóveis, metrôs e outros) e tantas outras possibilidades. Propaganda Nesse ramo da propaganda, a comunicação é feita com características editoriais, semelhante ao contexto do veículo no qual será inserida. Se for inserida na revista Época Negócios... Boletim informativo, informe publicitário, conteúdo patrocinado, conteúdo de marca, ou outra identificação, visando a não confundir o leitor. Propaganda publieditorial ou merchandising editorial Apesar de a palavra ser utilizada como sinônimo de propaganda, ela é uma ferramenta que promove a imagem da empresa, disseminando informações positivas sobre o negócio, o produto e o empresário. Propaganda – paga Publicidade – gratuita Credibilidade e confiança com a marca Publicidade As estratégias de comunicação mercadológica incluem esforços para atuação junto aos varejistas e aos clientes finais. Podemos afirmar que: a) A estratégia push (empurrar) é o esforço direcionado aos distribuidores. b) A estratégia pull (puxar) dirige esforços aos distribuidores. c) A estratégia pull não deve ser utilizada para aumentar vendas. d) A estratégia de comunicação só importa aos consumidores. e) As empresas evitam utilizar as duas estratégias juntas – pull e push. Interatividade As estratégias de comunicação mercadológica incluem esforços para atuação junto aos varejistas e aos clientes finais. Podemos afirmar que: a) A estratégia push (empurrar) é o esforço direcionado aos distribuidores. b) A estratégia pull (puxar) dirige esforços aos distribuidores. c) A estratégia pull não deve ser utilizada para aumentar vendas. d) A estratégia de comunicação só importa aos consumidores. e) As empresas evitam utilizar as duas estratégias juntas – pull e push. Resposta Está na televisão, inserido em novelas, séries, filmes, nos filmes de cinema ou de internet. Destaca o produto em situação normal de uso. O ator ou atriz apresenta, comenta e explica o artigo, a marca aparece e é citada. O produto é usado como no cotidiano das pessoas, participando em uma ação integrada do desenvolvimento da cena e de forma pertinente ao seu contexto. Merchandising eletrônico São feitas para colocar o consumidor em contato com o produto. Merchandising no ponto de venda: material de estímulo visual e/ou sensorial para dar destaque ao produto no PDV. Patrocínio: evento ou atividade determinada em troca de espaço para divulgar a marca. Eventos: atividades programadas para proporcionar experiências ao cliente. Degustações: experimentação de produtos alimentícios. Demonstrações: apresentar o produto em uso em locais públicos. Os materiais de comunicações feitos especialmente para os pontos de venda são variados e em muitos formatos. Destacamos a seguir alguns exemplos: Bandeirolas, móbiles, régua e faixa de gôndola, cartazes, displays etc. Ações no ponto de venda – merchandising É uma ferramenta cada vez mais importante no composto promocional, pois atua de forma diferenciada, encontrando o consumidor fora de suas atividades normais, como em exposições, momentos de lazer em teatros, shows e entretenimento, jogos de futebol e de quaisquer outros esportes, festas comemorativas, entre tantas outras. O patrocínio se caracteriza pela cessão de recursos de uma empresa (patrocinadora) pública ou privada para a realização de determinado evento. Tipo de evento Marketing cultural Marketing esportivo Marketing social Eventosem geral Patrocínio Os eventos são criados para proporcionar experiências ao cliente. Não são realizados apenas no ponto de venda, mas a criatividade deve estar impregnada nas ações, pois os acontecimentos são programados e geram expectativa, tendo a função de retorno institucional ou promocional. Os eventos assumem muitos formatos e também possuem objetivos diversos, como lançar produtos, gerar mídia espontânea, fornecer informações aos líderes de opinião, relacionamento com stakeholders específicos, imprensa e outros. Exemplos: convenções de vendas, seminários, congressos, festas para datas específicas, feiras de negócios e shows. Eventos e experiências A venda pessoal é uma das mais caras ferramentas de comunicação, pois depende de contratação de pessoal dedicado para a atividade e consiste na interação interpessoal entre consumidores atuais e potenciais com pessoas devidamente orientadas para representar a organização com o objetivo de concretizar o ato da compra, ou seja, a equipe de vendas. O contato pessoal é a característica principal do que é uma comunicação viva, imediata e interativa. Comunica informações diretamente a respeito de produtos e serviços da empresa e são o elo entre a empresa e seus clientes. Venda pessoal Popularizado na época das malas-diretas, representa as ações de comunicação realizadas diretamente entre empresa e consumidores, com uma ação de venda, atração ou relacionamento estimulado por meio de catálogos, cupons, folhetos, malas-diretas, telemarketing, vendas por TV, internet, correio de voz, filmes, internet, anúncio e telefone; obtendo a resposta direta do cliente, sem que haja intervenção física de vendedores, varejistas ou representantes. Nos meios digitais se manifestam por meio de catálogos digitais, e-commerces (vendas pela internet), newsletters e e-mails marketing. Marketing direto Inclui as ações de comunicação feitas por meio da internet, dos aparelhos celulares e outros digitais, com o objetivo de divulgar e/ou vender seus produtos, conquistando novos clientes e melhorando sua rede de relacionamentos. A ampliação da internet e das redes sociais transpôs praticamente todas as ferramentas existentes para o ambiente virtual. Temos propaganda nos sites e nas lojas na rede, promoções de vendas executadas no âmbito digital, criação de eventos específicos para as redes sociais, vendas realizadas pelos e-commerces, marketing direto pelas newsletters e e-mail marketing e todas as ações associadas à criação e ao fortalecimento de uma marca sólida e uma imagem positiva. Marketing digital As redes sociais facilitam as conexões entre pessoas, grupos e organizações a partir de valores e interesses comuns, com a interação entre as partes envolvidas. Com a internet e o aparecimento das mídias sociais, o conceito foi ampliado e hoje as redes sociais congregam quase 4 bilhões de pessoas no mundo virtual. Redes sociais “Eu sei que metade dos dólares que invisto em publicidade é perdida. Só não sei qual metade” (John Wanamaker – um dos pais da propaganda moderna). O consumidor é cada vez mais submetido às comunicações e seus efeitos. Podemos afirmar: a) O uso da comunicação se torna cada vez mais desnecessário. b) O uso dos eventos garante que todo o investimento seja aproveitado. c) A utilização da propaganda facilita acompanhar os investimentos. d) É possível que a maior parte do investimento seja desperdiçada. e) O uso da criatividade garante que não se perca esse investimento. Interatividade “Eu sei que metade dos dólares que invisto em publicidade é perdida. Só não sei qual metade” (John Wanamaker – um dos pais da propaganda moderna). O consumidor é cada vez mais submetido às comunicações e seus efeitos. Podemos afirmar: a) O uso da comunicação se torna cada vez mais desnecessário. b) O uso dos eventos garante que todo o investimento seja aproveitado. c) A utilização da propaganda facilita acompanhar os investimentos. d) É possível que a maior parte do investimento seja desperdiçada. e) O uso da criatividade garante que não se perca esse investimento. Resposta Todas as ações de comunicação precisam ser planejadas para evitar a perda de dinheiro e de investimento. Imagine uma empresa que não faz nenhuma atividade em comunicação e, de repente, resolva participar de uma feira de negócios. Plano Integrado de Comunicação Empresarial (PICE). Uma proposta para envolver e integrar toda a empresa na criação e na manutenção da imagem institucional. Planejamento integrado de comunicação Na fase de planejamento, é importante analisar a atual situação da comunicação, o que existe, o que não é feito, para pensar em ações que possam contemplar os diversos públicos e áreas envolvidas. Nessa fase, é preciso: Analisar o que existe em comunicação. Planejar o que deve ser utilizado para os objetivos traçados. Implantar as ações planejadas. Controlar os resultados dessas ações. Rever os resultados e voltar a planejar. Importância do planejamento Em comunicação, existem diversos tipos de planejamento: o planejamento da comunicação institucional e mercadológica, e, dentro dela, os planos para cada uma das ferramentas (relações públicas, patrocínio, propaganda, promoção de vendas e marketing digital, por exemplo); a comunicação administrativa, que trata do dia a dia da empresa, também possui seus modelos e padrões a serem seguidos; a comunicação interna e o uso adequado das ferramentas para cada um dos objetivos e públicos a serem alcançados devem ser estipulados em um plano de comunicação interna. Planejamento integrado de comunicação Analisar o que existe em comunicação. Planejar o que deve ser utilizado para os objetivos traçados. Implantar as ações planejadas. Controlar os resultados dessas ações. Rever os resultados e voltar a planejar. Análise de problemas potenciais. A importância do planejamento Fase 1: construção do diagnóstico: Levantamento de dados Análise da situação de mercado Fase 2: definições em três áreas – comunicação, mídia e criação: Objetivos e metas Posicionamento Público-alvo Estratégias de comunicação (definição das ferramentas) Táticas de comunicação Plano de mídia Plano de criação – criação do conceito da campanha Fases do planejamento de comunicação Seguindo a fase 2: Fazer um pré-teste de campanha Cronograma e plano de ação geral Resumo de investimentos Sistemas de avaliação Fase 3: gerenciamento, implantação e controle Fases do planejamento de comunicação Considerações iniciais Análise Objetivos Resultados Atividades Conclusão Modelo básico de comunicação integrada Uma das fases mais importantes na criação de um plano de comunicação é o planejamento. Podemos dizer que nas ações de comunicação e no planejamento: a) Evita-se a análise da situação, pois já se conhecem as campanhas anteriores. b) Os principais pontos de atenção devem ser os cronogramas. c) Os investimentos serão imperceptíveis nessa área, quando bem planejada. d) Deve-se focar num único público e usar todas as ferramentas com ele. e) O primeiro passo é analisar o que existe em comunicação na empresa. Interatividade Uma das fases mais importantes na criação de um plano de comunicação é o planejamento. Podemos dizer que nas ações de comunicação e no planejamento: a) Evita-se a análise da situação, pois já se conhecem as campanhas anteriores. b) Os principais pontos de atenção devem ser os cronogramas. c) Os investimentos serão imperceptíveis nessa área, quando bem planejada. d) Deve-se focar num único público e usar todas as ferramentas com ele. e) O primeiro passo é analisar o que existe em comunicação na empresa. Resposta Conforme os indicadores apresentados, devemos elaborar o plano de comunicação combinando de maneira adequada e eficaz as diversas ferramentas: propaganda, promoçãode vendas, vendas pessoais, publicidade, mídias sociais, relações públicas, marketing direito, cada um com seus objetivos específicos. 1ª etapa: identificar o seu público-alvo 2ª etapa: definir os objetivos da comunicação 3ª etapa: projetar a mensagem 4ª etapa: selecionar os canais de comunicação 5ª etapa: mensurar os resultados e a eficácia da campanha Planejamento da comunicação mercadológica Tamanho e tipo do anúncio. Custo de divulgação para cada veículo (revistas, rádio, jornais, material de divulgação e outros). Inserções: quantas vezes em dias, semanas, meses, ano. Alcance: quantos ouvintes, leitores, acessos, número de brindes. Vantagens e desvantagens de cada um dos meios: jornais, revistas, internet, televisão, rádio. Planejamento de campanha de propaganda Quanto ao foco: Promoção institucional: imagem da marca. Promoção de persuasão: vendas. Quanto ao público: Quais públicos? Quais regiões geográficas? Quais produtos? Técnica promocional: Qual o melhor tipo de promoção para as pessoas desse local? Qual o canal de distribuição mais adequado para essa ação? Planejamento de promoção de vendas Mecânica da promoção: Qual o caminho para estimular a compra? Seja simples, claro e objetivo para que o cliente entenda o que precisa fazer para ganhar o benefício. Observe a legislação em vigor. Divulgar a promoção: Vitrine de loja. Campanhas de comunicação para os públicos desejados. Treinar a equipe de vendas. Planejamento de promoção de vendas Presença digital. Tópicos em planejamento digital: Diagnóstico Público-alvo Objetivos Estratégias Plano de ação Análise do ROI Métricas Planejamento de marketing digital As ações de comunicação de marketing digital para converter vendas no e-commerce consideram o cliente em todas as suas fases, desde o momento que ele tem contato com a companhia até se tornar um comprador de fato. Os clientes todos ficam relacionados a um funil de vendas. Vamos conhecer como funciona a criação das estratégias no funil de vendas do e-commerce, que serve também para as ações offline. Comunicação no e-commerce Fonte: adaptado de: livro-texto. Atrair Visitantes Leads Clientes Converter Analisar Vender Relacionar Fase 1: atração Fase 2: conversão/fechamento Fase 3: fidelização Comunicação no e-commerce Atrair Visitantes Converter Oportunidades Fechar Clientes Fidelizar Clientes Campanhas E-books Webinars Vídeos Blogs Calls to action Formulários Landing pages Chats / Fones E-mails Newsletters Reuniões Programas de fidelidade Newsletters Eventos Fonte: adaptado de: livro-texto. Qual rede social a empresa deve participar? Crie conteúdos específicos. Listas. Notícias. Quizzes. Infográficos. Textos debatidos na mídia. Textos sobre personalidades famosas. Anúncios para a internet e as redes sociais. Planejamento em redes sociais Os influenciadores digitais são uma forma importante de chegar até os clientes. No início do uso de sites, blogues e redes sociais para transmitir opiniões e expertise sobre determinado assunto, essas pessoas chegaram a atingir milhões de seguidores, o que as colocavam num patamar de celebridades, consideradas formadoras de opinião sobre o assunto de que tratavam. Passados já alguns anos desse fenômeno, cada vez mais é difícil alcançar 1 milhão de seguidores. Microinfluenciadores, que são youtubers, instagrammers, bloggers etc.; que atingem um público bem específico e segmentado. Planejamento e inteligência artificial Os algoritmos dos e-commerces apresentam o perfil de compra dos clientes e o perfil de comportamento do consumidor. Então, esses dados são cruzados com registros do site oferecendo os produtos mais adequados aos consumidores, o que aumenta a chance de vendas, ou de conversão, como são chamadas no ambiente da internet. Vivemos na era da inteligência artificial, do Big Data e do Analytics, e esses mecanismos ajudam as equipes de vendas e de marketing a encontrar os padrões de consumo dos públicos-alvo desejados. Com essas informações, as campanhas passam a ser muito mais assertivas e dirigidas ao público correto. Planejamento e inteligência artificial Tantos tipos de públicos, ferramentas e planejamentos tornam a área de comunicação uma das mais complexas em uma empresa. Por isso: a) Inserções e alcance podem ser atingidos rapidamente com propaganda. b) Criar planejamentos bem estruturados é fundamental. c) Planejar o marketing digital torna a ação mais importante. d) Deve-se utilizar as relações públicas para a comunicação mercadológica. e) A escolha do composto promocional independe dos públicos-alvo. Interatividade Tantos tipos de públicos, ferramentas e planejamentos tornam a área de comunicação uma das mais complexas em uma empresa. Por isso: a) Inserções e alcance podem ser atingidos rapidamente com propaganda. b) Criar planejamentos bem estruturados é fundamental. c) Planejar o marketing digital torna a ação mais importante. d) Deve-se utilizar as relações públicas para a comunicação mercadológica. e) A escolha do composto promocional independe dos públicos-alvo. Resposta CHINEN, R. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010. Referências ATÉ A PRÓXIMA! Profa. Dra. Solimar Garcia UNIDADE III Comunicação Empresarial Os funcionários podem ficar bastante frustrados... Notícias pela televisão, pelo cliente, pela internet! Segundo Pimenta (2015), a comunicação interna serve para comunicar, as pessoas de todos os escalões, os planos, metas e objetivos da empresa. Envolver os funcionários para que contribuam no cumprimento desses objetivos. Interação e integração das pessoas, departamentos e áreas para concretizar esses alvos. A comunicação interna Para estabelecer um processo de comunicação interna transparente, ágil e participativo, é preciso: Identificar o perfil do público interno. Construir uma rede de canais que garantam a eficiência da comunicação. Definir mensagens-chave e posicionamentos da empresa. Formalizar mecanismos e práticas de feedback. A comunicação interna A comunicação empresarial integra todos os meios, formatos e públicos para que a instituição atinja seus objetivos e construa uma imagem favorável. Estrutura da organização – Unidades, lojas, filiais, departamentos. Autoridade da administração – a presença da autoridade sempre inibe comunicações livres. Expressar-se ou não? Presença da autoridade, ou não? Especialização do trabalho – divisões e grupos de interesses, atitudes e vocabulário próprios. Propriedade da informação – quem tem informação tem poder! Sobrecarga de informações – quantidade x qualidade. Fatores que influenciam a comunicação interna nas organizações Matos (2004) acentua que a comunicação interna pode ter um fluxo descendente, ascendente, horizontal e transversal (entre pares). Fluxos da comunicação Descendentes ou up down Da alta direção para os funcionários Ascendentes ou toip down Dos funcionários para alta direção Horizontais/ transversais Entre os funcionários/ departamento Fonte: Livro-texto Redes de informação Formais – mensagens oficiais – canais (veículos) formais Canais formais – de cima para baixo – podem ser filtradas, modificadas ou interrompidas, em algum escalão, como o gerencial, a coordenação ou a supervisão. Os superiores só passam aquilo que é relevante aos subordinados. Ruídos. Rede formal e rede informal Os gerentes médios não comunicam os dados irrelevantes aos superiores para evitar que estes fiquem sobrecarregados com informações desnecessárias. Quando os canais formais não conseguem manter a comunicação fluente e permeando todos os níveis organizacionais, da direção ao cargo mais baixo da empresa, aparecem os canais informais. Rede de boatos – rádiopeão – fofocas. Rede informal Motivação, engajamento Atender melhor aos clientes externos Diferencial competitivo O que fazer para motivar os funcionários, Pimenta (2015, p. 125): Ouvi-los e, a partir de suas sugestões, criar formas de integração. Retribuir seu empenho com o que for possível (melhor remuneração ou brindes). Suprir suas necessidades físicas e psicológicas. Respeitar a sua personalidade e seu humor. Proporcionar segurança no ambiente de trabalho. Endomarketing Quanto aos fluxos da comunicação interna, eles podem ser descendentes, ascendentes, horizontais e transversais. Podemos afirmar que: a) O fluxo descendente ocorre da direção para a direção. b) O fluxo ascendente ocorre dos funcionários para a direção. c) O fluxo horizontal ocorre apenas na direção da empresa. d) O fluxo transversal ocorre da direção para os funcionários. e) O fluxo descendente ocorre dos funcionários para a direção. Interatividade Quanto aos fluxos da comunicação interna, eles podem ser descendentes, ascendentes, horizontais e transversais. Podemos afirmar que: a) O fluxo descendente ocorre da direção para a direção. b) O fluxo ascendente ocorre dos funcionários para a direção. c) O fluxo horizontal ocorre apenas na direção da empresa. d) O fluxo transversal ocorre da direção para os funcionários. e) O fluxo descendente ocorre dos funcionários para a direção. Resposta Comunicação não verbal Fonte: Adaptado de: Torquato (1996, p. 65). Comunicação não verbal Gestual, comportamental, olhar, expressões faciais, riso e sorriso, aparência, postura, distância, pontualidade, velocidade da fala, dicção, entonação de voz e ênfase; avisos sonoros e campainhas; cartão de ponto; comunicação visual, o leiaute, o ambiente e a decoração, cores, sinalização interna e a identidade visual, telefone muito baixo ou muito alto; uniformes e vestuário (camisas, bottons e bonés); toque; orientação e proximidade; paralinguagem (qualquer som ou qualidade de voz que acompanha a fala e revela a situação em que o falante se encontra (se ele está bem, mal, alegre, triste, cansado etc.)). Recursos visuais Escritos: instruções e ordens escritas, circulares, cartas pessoais, manuais, quadro de avisos, jornais murais, boletins informativos internos e externos (newsletters), panfletos, jornais e revistas, relatórios de atividades, formulários, fax, e-mails, internet/intranet, bilhetes e lembretes, avisos internos, declaração de missão, visão e valores, manuais internos, cartas, ofícios e memorandos, avisos e placas, jornal interno, caixas de sugestões e cartazes. Pictográficos: pinturas, fotografias, desenhos, diagramas e mapas. Escritos pictográficos: cartazes, filmes mudos com legenda, gráficos, diplomas e certificados. Simbólicos: luzes, bandeiras, flâmulas e insígnias. Recursos auditivos diretos Sistemas de rádio, avisos sonoros, telefones, intercomunicadores automáticos e autofalantes. Conversas, entrevistas, reuniões e conferências. Recursos auditivos simbólicos Sirenes, apitos e buzinas, sinos e outros sinais. Recursos audiovisuais Televisões internas, telões e projeções multimídias e via internet, filmes, demonstrações, vídeos, videoconferências, teleconferências. Comunicação não verbal Fonte: Adaptado de: Torquato (1996, p. 65). Comunicação não verbal Gestual, comportamental, olhar, expressões faciais, riso e sorriso, aparência, postura, distância, pontualidade, velocidade da fala, dicção, entonação de voz e ênfase, avisos sonoros e campainhas, cartão de ponto, comunicação visual, o leiaute, o ambiente e a decoração, cores, sinalização interna e a identidade visual, telefone muito baixo ou muito alto, uniformes e vestuário (camisas, bottons e bonés), toque, orientação e proximidade, paralinguagem (qualquer som ou qualidade de voz que acompanha a fala e revela a situação em que o falante se encontra (se ele está bem, mal, alegre, triste, cansado etc.)). Comunicação não verbal – Recursos visuais Fonte: Adaptado de: Torquato (1996, p. 65). Recursos visuais Escritos: instruções e ordens escritas, circulares, cartas pessoais, manuais, quadro de avisos, jornais murais, boletins informativos internos e externos (newsletters), panfletos, jornais e revistas, relatórios de atividades, formulários, fax, e-mails, internet/intranet, bilhetes e lembretes, avisos internos, declaração de missão, visão e valores, manuais internos, cartas, ofícios e memorandos, avisos e placas, jornal interno, caixas de sugestões e cartazes. Pictográficos: pinturas, fotografias, desenhos, diagramas e mapas. Escritos pictográficos: cartazes, filmes mudos com legenda, gráficos, diplomas e certificados. Simbólicos: luzes, bandeiras, flâmulas e insígnias. Comunicação não verbal Fonte: Adaptado de: Torquato (1996, p. 65). Recursos auditivos diretos Sistemas de rádio, avisos sonoros, telefones, intercomunicadores automáticos e autofalantes. Conversas, entrevistas, reuniões e conferências. Recursos auditivos simbólicos Sirenes, apitos e buzinas, sinos e outros sinais. Recursos audiovisuais Televisões internas, telões e projeções multimídias e via internet, filmes, demonstrações, vídeos, videoconferências, teleconferências. Os canais são os recursos ou instrumentos usados para comunicação na empresa e podem ser realizados de forma oral, escrita ou gestual. Vamos conhecer algumas ferramentas mais utilizadas em comunicação interna. Intranet Rede social corporativa Mural TV corporativa E-mail Newsletter Manual do colaborador Caixa de sugestões Reuniões Videoconferência Quadro resumo excelente no LT. Canais ou veículos de comunicação interna Análise da situação atual Identificar as falhas Conhecer o público Alinhar os objetivos Planos de ação Cronograma Selecione os indicadores Planejamento de comunicação interna Comunicações do dia a dia Instrumentos formais e informais. Procuração Notificação Ata Boletim Manual Jornais e revistas Relatório E-mail ou correio eletrônico – Boas práticas no uso da internet na empresa Correspondência com órgãos oficiais Requerimento Ofício Edital Comunicação administrativa A comunicação não verbal é tão importante quando a comunicação verbal, que ocorre de diversas maneiras e por vários canais. Podemos dizer que faz parte da comunicação não verbal: I. O olhar e a expressão facial. II. Tipo de identidade cadastrada. III. Fala, textos escritos. Estão corretas apenas: a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III. Interatividade Resposta A comunicação não verbal é tão importante quando a comunicação verbal, que ocorre de diversas maneiras e por vários canais. Podemos dizer que faz parte da comunicação não verbal: I. O olhar e a expressão facial. II. Tipo de identidade cadastrada. III. Fala, textos escritos. Estão corretas apenas: a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) I e III. Referencial ou denotativa Conativa ou apelativa Fática Emotiva ou expressiva Poética Metalinguística Funções da linguagem e como escrever melhor Função referencial ou denotativa – informar – transmitir a informação. “Bancos terão novas regras para acesso de deficientes”. Função conativa ou apelativa – linguagem da propaganda, discursos políticos e em sermões. Antes de escolher seu carro novo, vá a uma concessionária Ford. Beba Coca-Cola. Função fática – estabelecer contato com o emissor. Alô? Está me ouvindo? Alô! Você está me ouvindo? Um momento, por favor. Funções da linguagem Função emotiva ou expressiva – 1ª pessoa – emissor em destaque – emoções e seus anseios, subjetivas. Teor dramático ou romântico, memórias, biografias, poesias líricas e cartas de amor. Função poética – destaque mensagem – recursos estilísticos, jogos de sons. obras literárias (prosa e verso), letras de música, algumas propagandas, fala das crianças. Função metalinguística– linguagem para explicar ela própria. filmes que falam de cinema, livros que tratam de livros, poemas que se referem à poética, dicionários, livros de gramática, linguagem científica, audiodescrição. Funções da linguagem Resumo funções da linguagem Referencial ou denotativa Foco no referencial, ou no contexto: apresenta uma linguagem objetiva, clara, sem comentários e só informa. Exemplos: textos científicos, sínteses, comunicados, avisos. Conativa ou apelativa Foco no receptor: linguagem persuasiva, quer influenciar e seduzir o receptor. Exemplos: propaganda e outras ferramentas de comunicação utilizam essa função. Fática Foco no canal ou meio: preocupa-se com o canal de comunicação, e se ele está funcionando, procurando estabelecer e facilitar a transmissão linguística. Emotiva ou expressiva Foco no emissor: linguagem subjetiva e com comentários. Exemplos: poesias, crônicas, cartas, resenhas críticas e discursos. Poética Foco na mensagem: valoriza a própria mensagem e vale-se do ritmo, dos sons e das figuras de linguagem. Aparece nos poemas, na oratória e sobretudo na linguagem literária. Metalinguística Foco no código: preocupa-se com o código da linguagem, com a própria língua. Exemplos: a explicação de um texto, de uma obra de arte e a gramática. Clareza e objetividade para que a mensagem tenha uma resposta. Precisão para que o outro compreenda o que se está pensando. Persuasão para obter a colaboração e a resposta esperada. Cuidado... Interferência física: dificuldade visual, má grafia das palavras, cansaço, falta de iluminação. Interferência cultural: palavras ou frases complicadas ou ambíguas, diferenças de nível social. Interferência psicológica: mensagens que contenham agressividade, aspereza, antipatia. Como escrever textos empresariais Tópico frasal e parágrafo Componentes de um texto O que eu vou tratar? Sob qual ponto de vista? Tenho informações a respeito? Para quem é esse texto? Quem é meu leitor? Para escrever melhor... Temos diversas funções de linguagem que utilizamos para cada tipo de público. Nas comunicações do dia a dia da empresa, a comunicação empresarial utiliza preferencialmente: a) A Função conativa. b) A função fática. c) A função referencial. d) As funções emotiva e poética. e) A função metalinguística. Interatividade Temos diversas funções de linguagem que utilizamos para cada tipo de público. Nas comunicações do dia a dia da empresa, a comunicação empresarial utiliza preferencialmente: a) A Função conativa. b) A função fática. c) A função referencial. d) As funções emotiva e poética. e) A função metalinguística. Resposta Texto descritivo Descrição de pessoas Descrição física Descrição psicológica Descrição de ambiente Descrição de paisagem Descrição de cena Descrição de objetos Descrição técnica Tipos de texto – Descrições Narrador ― Onipresente (narrador-personagem): 1ª pessoa – testemunha invisível dos acontecimentos, participando dos acontecimentos. ― Onisciente (narrador-observador): 3ª pessoa – não participa dos acontecimentos, e apenas conta o que observa em linguagem objetiva. Fato: o acontecimento em si (o quê?). Enredo: é a trama, geralmente representada por um conflito (tensão, clímax), responsável pelo nível de tensão da narrativa. Ambiente ou cenário: é o espaço onde as personagens atuam e se desenrola o enredo (onde?). Tempo: quando os fatos acontecem (quando?). Personagens: são os seres que atuam, isto é, que vivem o enredo (quem?). Discurso direto e discurso indireto e indireto livre. Tipos de texto – narrações Texto injuntivo – receitas, bulas Texto expositivo – dissertação expositiva – discute uma ideia, mas não quer convencer Texto dissertativo Dissertação argumentativa Introdução, apresentação ou prólogo Desenvolvimento, análise ou explanação Conclusão ou fecho Tipos de texto Texto acadêmico O que são citações? Citações diretas e indiretas Referências Tipos de texto Conteúdo da internet Resumo Crítico Indicativo Informativo Como fazer resumos? Técnica de sublinhar Esquema, quadro sinóptico, mapa mental Resenhas críticas e os trabalhos acadêmicos Tipos de texto A comunicação empresarial pode utilizar todos os tipos textuais, conforme seu objetivo. Podemos afirmar que: a) As descrições técnicas não devem ser usadas com o cliente. b) As descrições nunca devem ser utilizadas. c) Os textos dissertativos buscam convencer a direção, apenas. d) Os relatórios utilizam as descrições e as narrações. e) Os tipos textuais devem se adequar a quem está redigindo. Interatividade A comunicação empresarial pode utilizar todos os tipos textuais, conforme seu objetivo. Podemos afirmar que: a) As descrições técnicas não devem ser usadas com o cliente. b) As descrições nunca devem ser utilizadas. c) Os textos dissertativos buscam convencer a direção, apenas. d) Os relatórios utilizam as descrições e as narrações. e) Os tipos textuais devem se adequar a quem está redigindo. Resposta MATOS, G. G. Comunicação sem complicação: como simplificar a prática da comunicação nas empresas. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial. 8. ed. São Paulo: Alínea, 2015. TORQUATO, G. Comunicação empresarial/comunicação institucional. São Paulo: Summus, 1996. Referências ATÉ A PRÓXIMA! Profa. Dra. Solimar Garcia UNIDADE IV Comunicação Empresarial A comunicação interpessoal é a que ocorre entre duas pessoas, olho no olho, como se costuma dizer, ou nos contextos de grupos, nos quais as pessoas são tratadas como indivíduos. As informações são trocadas conforme a experiência de vida de cada um. Empresários, executivos, técnicos e profissionais liberais necessitam cada vez mais da boa comunicação. Diferentes situações, como comandar subordinados, dirigir reuniões ou participar delas, apresentar relatórios, presidir solenidades, vender ou expor produtos e serviços, negociar com grevistas e líderes sindicais, dar entrevistas para emissoras de rádio e televisão, fazer palestras, ministrar cursos, fazer homenagens e agradecê-las, desenvolver contatos sociais, representar a empresa ou entidade a que pertence. Enfim, é algo presente nos mais diversos acontecimentos e em tantas outras possibilidades. Comunicação interpessoal e as apresentações profissionais É uma forma de comunicação que serve para informar e/ou persuadir uma audiência. Uma apresentação bem-sucedida: Produz o efeito desejado (persuade e influencia). Desperta a atenção da plateia. Mostra claramente os objetivos pretendidos. Enfatiza a importância do assunto que está sendo exposto. Expõe o assunto de forma clara e interessante. Busca a compreensão dos ouvintes. O que é uma apresentação? Falar bem em público Apresentações pessoais profissionais Para fazer uma apresentação de sucesso, devemos buscar a empatia com os ouvintes, oferecendo sinais corporais e gestuais para atingir os objetivos propostos. Comunicação interpessoal e as apresentações profissionais O que pretende comunicar? Quem é o seu ouvinte? É preciso que se tenha isso bem claro para não fugir do assunto nem falar de temas que não deveriam ser tratados no momento de sua apresentação. Tenha um cuidado especial com o vocabulário. Pense nas palavras que irá dizer. Conhecimento da matéria Quem são meus ouvintes? O que sabem a respeito do tema? Qual o posicionamento deles sobre o assunto? Como a audiência o vê como apresentador? Como se formou o grupo? Qual a faixa etária? Qual o nível educacional dos ouvintes? Quantos ouvintes serão? Quais as expectativas da audiência? O público sabe mais do que você? Sabe menos do que você? São subordinados? São pares? São da diretoria? Análise da audiência Conheça as dez regras básicaspara produzir um bom visual (POLITO, 2005): Coloque um título Faça legendas Escreva com letras legíveis Limite a quantidade de tamanho das letras Componha frases curtas Use poucas linhas Use cores Use apenas uma ideia em cada visual Utilize apenas uma ilustração em cada visual Retire tudo o que prejudicar a compreensão da mensagem Comunicação interpessoal e as apresentações profissionais Quais recursos de apoio serão utilizados? Datashow e telão. Flipchart. Filmes. Computadores. Lousa e giz. Papéis impressos. Folhetos. Produtos. Ao usar os recursos audiovisuais, preste atenção à postura em relação à tela de projeção: Postura incorreta diante da tela de projeção, ao lado e virado para a tela. Falta de contato com a plateia, ficar de costas para o público. Comunicação interpessoal e as apresentações profissionais Ao fazermos uma apresentação em público, diversos pontos precisam ser observados, entre eles: a) Saber o que vamos dizer não faz parte dessa lista. b) Saber o que dizer e para quem vai dizer é o mais importante. c) A parte visual precisa ser bem colorida e dividida em slides. d) A utilização de recursos é obrigatória para quem fala baixo. e) A audiência precisa ser escolhida por quem vai apresentar. Interatividade Ao fazermos uma apresentação em público, diversos pontos precisam ser observados, entre eles: a) Saber o que vamos dizer não faz parte dessa lista. b) Saber o que dizer e para quem vai dizer é o mais importante. c) A parte visual precisa ser bem colorida e dividida em slides. d) A utilização de recursos é obrigatória para quem fala baixo. e) A audiência precisa ser escolhida por quem vai apresentar. Resposta Para Blikstein (2006), para organizar uma apresentação, é essencial fazer um planejamento, uma ficha mental e ensaiar. Segurança, clareza e objetividade, por causa da sequência lógica proposta. Possibilita a persuasão, “vender a ideia” em tempo adequado e planejado. Facilita a tranquilidade mesmo em momentos mais difíceis ou comprometedores no transcorrer da apresentação. Fazer um esboço do que se pretende falar, na abertura, no desenvolvimento e na conclusão. Faça-o e procure não fugir desse esboço para não se atrapalhar com o tempo de apresentação, que não deve nunca ultrapassar uma hora e meia, já com a parte destinada às perguntas, dúvidas e troca de contatos. Sugestões para organizar a apresentação O canal Comunicações não verbais (55%). Entonações de voz (38%). Palavras (7%). Outros recursos corporais e da voz: Entonação da voz. Gestos. Expressões faciais. Emoções e sentimentos. Boas apresentações Não fique sempre no mesmo lugar. Não ande sem parar. Não fique se balançando. Evite gestos repetidos. Movimente-se com naturalidade e elegância. Postura e movimentação Braços e mãos – erros mais comuns Mãos atrás das costas ou nos bolsos. Braços cruzados. Apoiar-se sobre a mesa, cadeira, tribuna ou outro objeto. Cotovelos grudados no corpo. Estalar os dedos, mexer no relógio, brincar com objetos (caneta, anel, por exemplo). Postura correta Braços ao longo do corpo. Braços à frente do corpo, acima da cintura, com mão juntas ou separadas. Postura e movimentação Pernas – erros mais comuns Movimentação desordenada. Apoiar peso do corpo sobre uma das pernas. Cruzar os pés em x. Posição correta Pernas levemente afastadas, sem rigidez, para dar equilíbrio ao corpo. Postura e movimentação O apresentador não olhar para as pessoas. O olhar fugidio é logo percebido pelos interlocutores... Um ponto fixo para ficar olhando. O olhar perdido, para o horizonte, para o chão ou para lugar algum. Como olhar: Olhe para todos os ouvintes (todos devem ser observados). Volte os olhos, vire a cabeça e o corpo em direção a quem dirige a palavra. Contato visual e voz Quanto aos defeitos mais graves, temos: Voz fraca. Voz monótona. Voz rouca. Voz fanhosa. Voz de falsete. Voz estridente. Voz grave. Contato visual e voz Para melhorar a entonação e o ritmo da apresentação, deve-se: Respeitar a velocidade de cada palavra, cada assunto. Pronunciar os finais das frases sem enfraquecê-las. Dizer as frases utilizando diversos tons de voz. Articular bem e claramente cada palavra. Conhecer a própria voz e dominá-la. Vícios de linguagem e artifícios da fala. Cuidado com os “ok”, “não é?”, “certo?”, “realmente”, “tá?”, “né?”, “na verdade”, “ehhhhh”, “hummmm” e outros artifícios da fala e vícios de linguagem. Contato visual e voz A voz, as expressões faciais e a postura devem ser estudadas para transmitir a mensagem que se pretende. a) As mãos atrás das costas ou nos bolsos estão corretas. b) Os braços cruzados fazem parte da postura adequada. c) Ficar no mesmo lugar e se balançar é o mais importante. d) Posição correta das pernas é levemente afastadas. e) Problemas de voz não precisam ser tratados. Interatividade A voz, as expressões faciais e a postura devem ser estudadas para transmitir a mensagem que se pretende. a) As mãos atrás das costas ou nos bolsos estão corretas. b) Os braços cruzados fazem parte da postura adequada. c) Ficar no mesmo lugar e se balançar é o mais importante. d) Posição correta das pernas é levemente afastadas. e) Problemas de voz não precisam ser tratados. Resposta Uma cultura de inovação tem sido implantada nas empresas nos últimos anos para encontrar soluções de forma cada vez mais rápida. A internet acelerou o mundo e não há espaço para desenvolvimentos demorados, seja lá sobre qual área estivermos falando. A criação de produtos e o desenvolvimento de novos processos e atividades corriqueiras, como os usos das comunicações em geral, fazem parte dessa lista. Inovação e criatividade As metodologias ágeis são mais conhecidas pelo seu uso em startups de tecnologia, e começaram a ser utilizadas nas nascentes companhias do Vale do Silício, com o objetivo de escalar soluções tecnológicas e aumentar a possibilidade de ganhos nas implantações de produtos tecnológicos. Essas metodologias ajudam as empresas a evitar etapas infinitas de produção, sem entregas definidas, clarificar as comunicações entre as equipes e alinhar o cliente e as equipes de criação. Pela alta aplicabilidade, logo foram adotadas pelas mais diversas áreas. Para o gestor moderno, é fundamental conhecê-las, pois elas possuem muitas ferramentas criativas. Metodologias ágeis Em 2001, um grupo de 17 pessoas se reuniu e debateu essas novas abordagens em gerenciamento de projetos e criou o Manifesto Ágil, que é considerado um marco e a oficialização da criação das metodologias, estabelecendo princípios para seu uso, que vamos conhecer a seguir. Comunicação Praticidade Alinhamento de expectativas e colaboração Adaptabilidade e flexibilidade Manifesto ágil As principais vantagens da implantação de métodos ágeis são: Times alinhados com os clientes. Soluções rápidas para os conflitos. Menos riscos. Resultado final de alta qualidade. Economia de recursos. Entregas mais assertivas. Rapidez e eficiência nas entregas. Flexibilidade para novas alternativas. Metodologias ágeis Metodologias como o Brainstorm, já antigo e mais conhecido, o Design Thinking, o Scrum, o Kanban, o Lean e tantas outras têm sido utilizadas na busca de criatividade e inovação nas empresas. Podemos dizer que elas facilitam a criatividade e são orientadas para a solução de problemas. Manifesto ágil – metodologias ágeis O conceito de “enxuto”, do inglês lean, foi apresentado por Eric Ries no contexto das startups e do empreendedorismo, cujo foco é identificar e eliminar desperdícios na empresa ou em um projeto específico. A metodologia Lean promove a importância da criação do Minimum Viable Product – MVP (Produto Mínimo Viável), que é a versãomais simples e barata do produto proposto que serve para a avaliação da ideia, verificando falhas e acertos antes do investimento de tempo e dinheiro em uma proposta acabada. Lean O modelo Kanban, que já é utilizado desde os anos 1960, começou na Toyota, no Japão. Compreende um checklist de atividades e seus status, sendo uma das formas mais simples e mais utilizadas nas empresas. Trata-se basicamente de um quadro, que pode ser físico ou virtual, que é dividido em algumas colunas, conforme a necessidade da área, e no qual é possível acompanhar o andamento das diversas atividades do setor. Kanban To do: tarefas a serem realizadas em um intervalo de tempo. Doing: tarefas que estão sendo executadas no momento e por quem. Done: tarefas finalizadas, entregues e validadas pela equipe. Quadro Kanban. Para fazer. Planejar. Executar. Revisar. Ajustar. Feito. Kanban To do Fazer • Criar minha aula de CEMP Doing Sendo feito • Diagramação • Revisão Done Feito • Aula pronta Fonte: autoria própria As metodologias ágeis começaram com as startups e têm como objetivos principais: I. Errar logo para acertar rápido, para ter agilidade nos processos. II. Lançar o projeto ou produto rapidamente, sem testar previamente. III. Resolver rapidamente os conflitos e chegar a bons resultados. IV. Economizar recursos e obter entregas assertivas. Estão corretas: a) I, III e IV. b) I e III. c) III e IV. d) II e III. e) I e IV. Interatividade As metodologias ágeis começaram com as startups e têm como objetivos principais: I. Errar logo para acertar rápido, para ter agilidade nos processos. II. Lançar o projeto ou produto rapidamente, sem testar previamente. III. Resolver rapidamente os conflitos e chegar a bons resultados. IV. Economizar recursos e obter entregas assertivas. Estão corretas: a) I, III e IV. b) I e III. c) III e IV. d) II e III. e) I e IV. Resposta Metas SMART • O que? S – Específico • Quanto? M – Mensurável • Como? A – Atingível • Para que? R – Relevante • Quando? T – Temporal Fonte: autoria própria É uma metodologia de abordagem de problemas e criação de possíveis soluções de forma organizada, separada por etapas bem claras: imersão, ideação, prototipação e desenvolvimento, que ocorrem com tempos marcados. Design Thinking é um modelo dinâmico que vai e volta até encontrar a melhor solução para o problema. Depois de encontrar o que é possível de ser realizado, pode-se retomar o sistema para ajustes e novas ideias no mesmo sentido. Design Thinking Fonte: autoria própria Imersão ou empatia Análises e definição do problema Ideação (Brainstorm) Prototi- pação Testes Nessa metodologia, os papéis precisam ser bem definidos entre os envolvidos, e o principal é que haja um dono do produto, ou do projeto, que irá representar o usuário final ou o cliente, definindo claramente o que deve fazer parte do produto e suas funcionalidades, criando uma lista por ordem de prioridade, chamada backlog. As tarefas passam a ser distribuídas entre a equipe e passa-se à fase de sprints, que acrescenta os tempos de desenvolvimento do produto, que tem duração geralmente de uma semana, jamais podem passar de um mês. Scrum Nos mesmos moldes do Design Thinking, essa metodologia objetiva buscar e implementar uma solução específica em uma semana, conforme a proposta apresentada e utilizada no Google para a criação de soluções. A diferença com o Design Thinking é que aqui já temos uma proposta de problema bem definida e se apresenta como um desafio, com tempo, etapas, metodologias e pessoas predefinidas, com um desafio bem recortado. Nessa semana da atividade, buscar-se-á entender o usuário, o contexto de uso do produto, o contexto da empresa e encontrar a solução. Design Sprint Fonte: livro-texto As metodologias ágeis ajudam as empresas a criar ambientes criativos e inovadores. Entre essas metodologias pode-se destacar: a) Comunicação e expressão. b) Scrum e Design sprint. c) Atividades externas. d) Jogos e proatividade. e) Mensagens cifradas. Interatividade As metodologias ágeis ajudam as empresas a criar ambientes criativos e inovadores. Entre essas metodologias pode-se destacar: a) Comunicação e expressão. b) Scrum e Design sprint. c) Atividades externas. d) Jogos e proatividade. e) Mensagens cifradas. Resposta BLIKSTEIN, I. Como falar em público: técnicas de comunicação para apresentações. São Paulo: Ática, 2006. POLITO, R. Superdicas para falar bem em conversas e apresentações. São Paulo: Saraiva, 2005. Referências ATÉ A PRÓXIMA!